Olá, queridos, voltei para mais uma história.
Como vocês sabem, eu tenho um namorado de quem eu gosto bastante, mas me sinto culpada por ter me distanciado dele nos últimos tempos. Frequentemente ele cobra que eu lhe dê mais atenção e pessoalmente acredito que ele tem razão em suas críticas, tenho sido negligente e cheguei inclusive a transar com outros homens mesmo tendo um relacionamento. O meu namorado suspeita mas não tem certeza das minhas puladas de cerca. Apesar de tudo, me sinto muito atraída pela meu ex-namorado João, com quem tenho transado com frequência. Meu outro amante é um colega de trabalho, o Rafael.
Na semana passada, o meu namorado estava muito nervoso com os meus sumiços e tivemos uma discussão feia. Ele disse que não sabia mais se poderia confiar em mim e pediu para olhar o meu celular.
Eu sempre soube que existia o risco de ele olhar o meu telefone, por isso sempre apaguei as mensagens mais comprometedoras. Entreguei o celular, não sem antes posar de ofendida com as suspeitas.
Ao analisar as mensagens, meu namorado verificou que não havia nada que me desabonasse ali, e me pediu desculpas. Aproveitando a situação, falei que não queria um namorado ciumento e que desconfiasse de mim, e que a conduta dele era abusiva. Ele ficou abalado com os comentários, mas mantive a postura e ressaltei como aquilo tudo me incomodava. Dei-lhe uma lição de moral sobre privacidade e confiança em um relacionamento e fui embora sem me despedir, deixando clara minha indignação com seu comportamento.
Liguei então imediatamente para uma amiga, para conversarmos. Marcamos em um barzinho em Pinheiros.
Eu estava em casa, tomei um banho e me vesti, usei um vestidinho preto, curto, brincos de argolas e batom bem vermelho.
No bar, eu e minha amiga conversávamos sobre os nossos relacionamentos, me queixei de como o meu estava mal mas eu não conseguia desapegar. Àquela altura, o meu namorado não parava de me ligar e eu não tinha a menor vontade de atender.
Seguimos bebendo próximas ao balcão do bar, quando minha amiga se levantou para ir ao banheiro. O local estava um pouco cheio, então decidi esperar. De repente, um cara de estatura média, barba por fazer e olhos claros se aproximou e começou a puxar assunto:
- O que você está bebendo? - perguntou.
- Caipirinha de abacaxi - respondi.
- Nunca provei, é bom?
- Sim, quer experimentar? - ofereci um gole, que ele aceitou e tomou.
Ele então se apresentou, seu nome era Paulo, e era um dos sócios do bar. Permanecemos conversando por um bom tempo, a minha amiga demorou muito no banheiro, a fila estava bem grande.
Paulo então passou a me oferecer outros drinks enquanto conversávamos e eu já começava a ficar alta. Ele olhava fixamente para os meus lábios quando eu falava e me devorava com os olhos. Paulo então perguntou se eu tinha namorado e eu respondi que sim:
- Mas é claro que uma mulher como você não seria solteira - comentou, frustrado.
- Olha, mas estou prestes a ficar solteira novamente ... - falei, ao que ele se animou novamente.
Minha amiga então voltou do banheiro e, àquela altura, quem estava precisando ir era eu. Ela me disse que a fila estava enorme e me desencorajou. Me levantei então em direção à fila, quando Paulo me abordou novamente e disse que eu poderia usar o banheiro dos funcionários no fundo do bar. Aquilo foi um alívio. Paulo então me conduziu até o banheiro e pude fazer xixi.
Dali em diante, passei a usar somente o banheiro dos funcionários, com a autorização de Paulo.
Eu já estava bem "soltinha", me sentindo à vontade para fazer piadas e pedidos para o Paulo, sendo sempre atendida.
Em uma das minhas idas ao banheiro, Paulo me perguntou o que eu faria saindo dali, e respondi que não tinha planos. Ele então me convidou para tomarmos um vinho em seu apartamento. Já balançada com suas gentilezas, topei a proposta e ele me beijou imediatamente. Sua língua invadia minha boca e sua mão passeava pelo meu corpo, percorrendo minhas curvas. Enquanto nos beijávamos, eu sentia sua mão apertando a minha bunda, o que me deixou muito excitada.
Como o meu vestido era curto, Paulo aproveitou para passar a mão dentro da minha calcinha, que já estava bem molhada. Ele então introduziu dois dedos dentro da minha vulva, me levando à loucura. Eu já estava fora de controle, quando sussurrei em seu ouvido, enquanto apalpava seu membro por cima da calça: "estou louca para conhecer o seu apartamento e tomar o seu vinho".
Mais do que depressa, Paulo arrumou suas coisas e se despediu dos empregados, pegando as chaves do carro. Tomada pelo tesão e pela bebedeira, esqueci de me despedir da minha amiga, que estava na mesa.
No carro, mandei a ela uma mensagem pedindo desculpas, e disse que precisei ir embora. Ela ficou uma fera, mas a minha maior preocupação naquele momento era satisfazer a minha xaninha gulosa.
Enquanto Paulo dirigia, minha mão esquerda repousava sobre sua coxa. Vez ou outra, eu acariciava seu pau por cima da calça, e ele já estava duríssimo. Por sua vez, Paulo apalpava meus seios e passava a mão pela minha xota ensopada. Ainda no carro, tirei a calcinha e guardei na bolsa para facilitar seu trabalho.
Chegando no prédio, Paulo me agarrou no estacionamento, e nos beijamos lascivamente. Chegando no apartamento, ele abriu a porta e eu entrei. Ele me abraçou por trás, passando a mão pelos meus seios e levantando o meu vestido. Me empurrou no sofá, com a minha xaninha à mostra e caiu de boca. Começou uma chupada memorável, que me levou às nuvens. Eu gritava e pedia que ele não parasse e ele chupava vorazmente. Em alguns minutos, senti meu corpo estremecer e cheguei a um orgasmo intenso.
Pedi a Paulo então que me beijasse e ele veio por cima de mim, já sem camisa, mas ainda de calça. Tentei ansiosamente abrir sua calça, enquanto nos beijamos. Paulo ajudou e tirou seu cinto e abriu o ziper. Abaixei sua calça e pude ver o formato de seu membro duro ainda dentro da cueca boxer. Eu então beijei seu pau por cima da cueca e meti a mão dentro, para libertar seu membro. Iniciei então uma chupada, desde as bolas até a cabeça do pau, e ouvia seus gemidos.
Depois de alguns minutos, parei de chupar e deitei Paulo no sofá, com o membro em riste, enquanto eu o posicionava na entrada da minha xaninha faminta. Introduzi lentamente e apreciei cada centímetro de seu pau me preenchendo. Comecei então a cavalgar no seu pau, enquanto apoiava as mãos em seu peito. Eu gemia e Paulo gemia junto, eu sentia as paredes da minha xana apertando o seu pau cada vez mais, até chegar a um novo orgasmo.
Então me deitei e Paulo veio por cima, ainda com seu pau duro. Eu acariciei suas bolas e posicionei sua rola na entrada da minha buceta de novo. Ele deslizou para dentro com facilidade e passou a movimentar seus quadris para me penetrar. Eu gemia e gritava àquela altura, gozando várias vezes na piroca do Paulo. Depois de uma sequência de orgasmos e ainda tomada pelo tesão, anunciei, mais para expressar o êxtase que eu sentia e para agradar o Paulo do que pelo anúncio propriamente dito:
- Eu vou gozar no seu pau!
- Então goza bem gostoso para mim, vai, sua safada.
Aquelas palavras aceleraram o orgasmo que antevinha e eu gozei novamente.
Já exausta, depois de uma longa sessão de sexo com aquele macho, pedi:
- Goza para mim?
- Posso gozar na sua cara? - perguntou ele.
- Na boca! - respondi, cheia de tesão, com sede de leite paterno.
Paulo então tirou o pau da minha vulva e colocou na minha boca. Comecei a chupar enquanto acariciava suas bolas e ouvia seus gemidos. Ele anunciou então que iria gozar e seu corpo deu um tranco, jorrando o seu líquido na minha garganta. A expressão de prazer em seu rosto era indescritível e aquilo me trazia ainda mais satisfação. Mamei sua rola e engoli até a última gota, deixando-o limpinho.
Cansada, dormi ali mesmo. Quando acordei, havia nada menos do que dez ligações perdidas do meu namorado.
Então me vesti rapidamente, agradeci a Paulo pela noite e fui embora.