Erlon entrou para o banho e por um tempo deixou a água escorrer por seu corpo marcado. Ao mesmo tempo que ficava abismado com o ritimo que as coisas aconteciam, ficava assustado com a veracidade e prepotência de seu parceiro, e sentia, dentro de sí, um enorme desejo de obedecê-lo a agradá-lo cada vez mais. Durante o banho foi inevitável não refletir sobre a situação, poucos minutos atrás havia apanhado feito criança, o corpo todo marcado e dolorido lhe traziam lembranças de uma das melhores foda que teve na vida. Mas como questionar aquele homem? Como deixar de satisfazer seu caprichos? Olhou para o seu corpo e percebeu seu pau novamente duro, pulsando sozinho com a lembranças da foda anterior.
E, enquanto a água quente limpava seu corpo, tocou seu pau e começou uma punheta memorável. Passou a mão em sua bunda e sentiu o relevo das marcas das cintadas, seu ânus dolorido parecia assado, seus dedos entraram com facilidade. Estava arrombado. Não demorou para novamente explodir em gozo, tentou não fazer barulho para não chamar atenção. Naquele dia só teriam compromissos na parte da tarde. Eram apenas nove horas da manhã e seu corpo reclamada de fome. Terminou seu banho e se enrolou na toalha. Acanhado saiu do banheiro, encarando com dificuldade seu parceiro, que sentado em uma das poltronas, usava seu computador para preparar sua apresentação da tarde.
De canto de olho, sem tirar totalmente os olhos da tela, Rodrigo olhou satisfeito para Erlon. O corpo atlético enrolado na toalha, trazia fortes marcas da surra. As costas marcadas pelas mordidas e pelos tapas. Erlon estava perdido em sua própria confusão, sequer sabia como deveria se comportar diante de Rodrigo, que agora se autodeclarava seu dono. Convencido de seus papéis e de sua dominação, Rodrigo disparou em voz firme: _Você foi um bom menino, entendeu muito bem seu lugar como submisso, acho que não vou precisar te dar outro corretivo desse, ou vou?
_Não... não vai precisar não... eu entendi muito bem tudo que aconteceu. Disse Erlon com a voz tímida e embargada, como de costume. Aqui é importante esclarecer que Erlon sempre foi conhecido por sua firmeza e sagacidade, nunca havia deixado ninguém crescer para seu lado, a sua postura e sua inteligência eram ótimos escudos para suas fraquezas, e faziam com que todos mantivessem por ele um misto de repeito e admiração.
Mas com Rodrigo era diferente, não conseguia manter o papel do advogado combativo e árduo defensor de suas idéias, sequer conseguia encara-lo de igual para igual sem abaixar o olhar e assumir uma postura submissa. Sempre foi assim, mas nunca de forma tão escancarada. Agora, mais do que nunca, os papeis estavam definidos. Da poltrona que estava sentado, Rodrigo assistia Erlon se vestir com dificuldades, e resolver intervir. _Não coloca cueca não, veste só uma bermuda. A mais velha que você tiver. E coloca uma camiseta velha também, vamos descer para o café daqui a pouco e não quero você se exibindo.
Sem responder, Erlon voltou as roupas de marca para as malas, pegou a mesma bermuda que usara para correr, vestiu uma camiseta de pijama e não ousou desafiar seu dono e colocar cueca. Estava vestido, e, mesmo com aquelas mal trajadas roupas, estava lindo. _ Já que você foi um bom menino, vou te deixar beijar meu pés, venha até aqui e se ajoelhe na minha frente... mas vem de quatro.
Erlon não pensava mais nas coisas, apenas obedecia. Humilhado, envergonhado e excitado, se colocou de quatro e foi caminhando até Rodrigo. Se posicionou na frente de seus pés e, pela primeira vez abaixou para beija-los. Pode ver de perto a beleza daqueles pés, eram pés grandes, dedos cumpridos e unhas bem aparadas. Os dedo traziam alguns pelos loiros, seguidos de um peito de pé levemente peludo. Aproximou seu rosto dos pés de eu senhor, e, após o primeiro beijo, proferiu a confirmação de sua submissão. _Obrigado.. novamente beijos os pés. _ Obrigado por que viado? Por te deixar beijar meus pés? Perguntou o dominador entre gargalhadas.
_Sim, obrigado por me deixar beijar seus pés, ele são lindos. É um prazer para mim. Erlon mesmo envergonhado, assumia cada vez mais a postura de submisso e bajulador. A última frase foi ignorada por Rodrigo, que voltou a mexer no computador enquanto Erlon, praticamente de quatro, beijava seus pés. Com o tempo, as novas ordem foram surgindo, Erlon ficou o tempo todo de joelhos e abaixado, beijava os pés, chupava os dedos, cheirava, lambia, enfiava os pés na boca, massageava, sempre aos comandos de Rodrigo.
O pau do submisso latejava de dor, Rodrigo percebeu a ereção do submisso e não perdeu a oportunidade de humilha-lo. _ Você esta de pinto duro lambendo meu pé? Seu otário. O passivo corou de vergonha, não sabia o que responder. Mas não precisou, uma nova ordem veio no engate. _ Toca uma punheta enquanto lambe meu pé.
Essa seria a primeira vez que Erlon se masturbaria na frente alguém. Com vergonha tocou seu pau, não tão grande quanto o de seu parceiro e começou a se punhetar. Dividia a atenção entre lamber os pés de Rodrigo, esfregá-los em seu resto e se masturbar, em poucos minutos já estava prestes a gozar, mas foi impedido por seu algoz, que em um puxada repentina tirou os pés do rosto do escravo e mandou parar a punheta. _ Vai busca meu chinelo, vamos descer para o café.
Sem poder questionar, com pau babando e dolorido. Erlon foi de quatro até onde estavam os chinelos do seu dono, trouxe os dois com dificuldades, pois teria que andar de quatro e carregar os chinelos, não foi impedido de levantar, mas também não se sentiu autorizado. Vestiu os chinelos de seu senhor e novamente beijou o peito de seus pés. Manteve em joelhos na sua frente, ficou uns cinco minutos nessa posição, enquanto Rodrigo terminava seus afazeres. _Da próxima vez você pode trazer com a boca, igual uma cadelinha faz. Novamente aos risos, Rodrigo fechou o leptop e levantou. _Vamos, levante! Ou vai querer ir de quatro para o café?
Mais que depressa, Erlon estava em pé, a cabeça baixa e o volume marcado na bermuda. _Acho bom você disfaçar isso daí, não vai qurer ficar com fama de tarado né? O deboche de Rodrigo chegava ser irritante. Saíram os dois para o café, torcendo para que ninguém conhecido os visse pelo corredor, seguiram para o café. Rodrigo vitorioso andava poucos passos a frente de Erlon, que em uma postura submissa, limitava-se a olhar para o chão.
Chegaram na cafeteria, estava vazia. Prestes a fechar, os hóspede já haviam tomado seus cafés e os funcionário seguiram suas obrigações. Rodrigo chegou e já sentou em uma das confortáveis cadeiras, antes de Erlon pudesse pensar em sentar, já disparou a ordem: _Quero uma xícara de café preto, sem açúcar, um sanduíche de pão com frios, pão de queijo, um pedaço de fruto e um copo de suco. Traga tudo em uma bandeja.
Como assim ele teria de servir Rodrigo alí? E se alguem visse? Não sobrava tempo para dúvidas, era melhor não discutir. _Claro, vou pegar. Envergonhado e tomado pela submissão, foi preparar as coias de seu senhor. Colocou tudo na bandeia e levou submisso. _ Quer mais alguma coisa? Posso pegar alguma coisa para comer?
Rodrigo estava satisfeito, teve alí a certeza de seu pode. _ Quero um pedaço daquele bolo alí. Pode pegar alguma coisa parar você comer, deve estar com fome. Mas ande logo, se eu quiser mais alguma coisa você vai ter que buscar. _Obrigado Rodrigo, vou pegar seu bolo.
O presidente deu um gole satisfeito em sua chiçara de café. Erlon montou suas coisas para comer e fez menção em sentar, mas antes, achou melhor pedir permissão. Rodrigo apenas balançou a cabeça de forma afirmativa. Durante o café, a conversa seguiu normal, falaram de coias de trabalho e das próximas palestras, ainda ficariam mais três dias naquele hotel. Vez ou outra a conversa era interrompida por novos pedidos do dominador, quando terminaram, Erlon retirou os produtos da mesa e entregou para os funcionários da limpeza.
Alguns olharam com estranheza, mas nada que lhes fugissem do normal. _Vamos voltar para o quarto, ainda quero gozar mais um pouco antes de ir para nosso compromisso. Essas palavras ecoaram na cabeça de Erlon e fizeram seu pau pulsar dentro da bermuda, novamente corado de vergonha, tentou esconder seu volume e seguiram para o próximo round. Já no quarto, Rodrigo se deitou em uma das espreguiçadeiras da varanda, seguido por Erlon que num ímpeto, se ajoelhou na sua frente. _ Quer fumar também? _Quero sim. _Então vai lá buscar nosso cigarro, mas primeiro tira o meu chinelo.. Ah, quando voltar, venha pelado.
Ainda de joelhos, descalçou os chinelos de seu dono e os acomodou ao lado da esteira. Dessa vez Erlon achou por bem ir em pé, não conseguiria trazer tudo de quatro. Quando voltou, se colocou de joelhos e entregou o cigarro de Rodrigo, cada um acendeu o seu. Um deitado na espreguiçadeira, outro sentado no chão, totalmente nú.
_ Enquanto a gente ta aqui de boa, deixa eu te explicar umas coisas. A partir de agora você é meu escravo, não é meu amigo, nem meu namorado. É meu escravo, minha propriedade, eu faço com você o que eu quiser e você faz o que eu quiser que você faça, sem reclamar e sem questionar.
Aquela frase deixou Erlon um tanto quanto apreensivo, o que será que passava pela cabeça de Rodrigo, que já demonstrou ser um sádico e controlador, e continuou:
_ Outra coisa, enquanto meu escravo, você deve me chamar sempre de senhor. É sinal de obediência e de respeito, mostra que você entende seu luga enquanto ser inferior. Entendeu?
_ Sim senhor, eu entendi perfeitamente, vou fazer de tudo para te agradar senhor.
_ Perfeito. Se pisar fora da linha você já sabe né? Te cubro na cintada, e da próxima vez vou deixar marcas mais evidentes... quero ver como você vai explicar para seus amigos uma cara marcada de cintada..
Nesses momentos Erlon apenas abaixava a cabeça, não sabia por que, mas sentia que deveria obediência. Sempre teve um fetiche por dominação, possuia, desde muito tempo, uma conta secreta em um site de relacionamento gringo para vídeos e fotos, onde tinha um arquivo gigantesco de vídeos de bdsm e podolatria. Agora tudo estava acontecendo com ele, e era maravilhoso.
Os cigarros acabaram, Rodrigo chegou umas mensagens enquanto Erlon permanecia sentado ao chão. _ Vem me chupar enquanto eu vejo essas mensagens, anda. _ Sim senhor
De quatro como um cão, Erlon abocanhou aquele pau enorme. Tinha uma dificuldade em engolir tudo, mas, para ser um bom escravo, sacrifícios deferiam ser feitos. Com lagrimas nos olhos chupava o mais fundo que podia, logo as mãos de seu parceiro afundavam sua cabeça contra seu corpo. Pelos cabelos, Rodrigo ditava a velocidade das mamatas. Metia forte e firme. Não permitiu que Erlon se tocasse. O pau novamente duro, pulsava e doia. Prestes a gozar, afundou com firmeza a cabeça de seu submisso e encheu sua boca.
_Vamos para dentro, venha de quatro mesmo... e traga meus chinelos.
Enquanto terminava a frase, Rodrigo já saiu em direção ao quarto, deixando o submisso para trás, que o seguia de quatro, com os chinelos na boca, tal qual fora orientado anteriormente. Rodrigo sentado na beirada da cama, puxou novamente o submisso pelos cabelos. _Agora quero ver você sentar na minha rola.
Era impossível imaginar que aquele cara mai velho que ele tinha tanta disposição, tinha gozada a poucos minutos e já estava com o pau tão duro quanto. Sem lubrificação nenhuma, além do costumeiro cuspe, o passivo foi obrigado a sentar naquele pau enorme. Tapas nas pernas, nova mordidas nas costas e puxões de cabelo ditavam o ritimo da foda. Rodrigo se contorcia de prazer, Erlon gemia igual uma puta. Era um cena digna de filme pornô, dois caras lindos e másculos se pegando. A cavalgada foi ficando mai intensa, mais rápida.
_ Rebola essa bunda no meu pau viado, vamos, mostra que sabe dar esse cuzão pra macho.
Erlon se esforçava para cumprir as ordens todas. Aquilo doía muito e só piorava sua excitação. Rodrigo o abraçou, beijando seu pescoço e mordiscando sua orelha.
_ Que delícia de viado é você!! Vou encher teu cu de porra e vai ser agora. Se contorcendo de prazer, Rodrigo encheu o cu do parceiro de porra.
_ Coloca sua cueca, você vai trabalhar assim hoje. Sem banho, sem gozar e com o cú cheio de porra.... enquanto eu vou tomar banho e me arrumar, vai lustrar meu sapato social. A ordem, como sempre, acabou com um tapinha leve no rosto.
_ Sim senhor! Foi a única resposta que Erlon conseguiu pronunciarConto fictício. Personagens e histórias inventadas. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Todos os direitos reservados ao autor.