Como contei no primeiro conto me mudei para a casa da Rita quando casamos. Aos poucos fui conhecendo os vizinhos. Mário um deles era marido da Carina melhor amiga da Rita.
Mário sempre me tratou de forma cordial mas não tínhamos muito contato. Por causa do trabalho de ambos em fins de semana as vezes nos encontrávamos.
Rita agora una puta devassa via em qualquer possibilidade uma oportunidade para se entregar ao sexo. Ela começou me contar como Carina sempre foi muito recatada. Nem olhar e admirar outros homens quando estavam sozinhas. Era muito fiel ao casamento. Já o Mário, Rita dizia ter certeza que traía Carina pelo comportamento dele. Sempre olhava para ela com desejo e cara de cafajeste. Perguntei como Rita reagia à isso. Me disse que sempre respeitou Carina e que até evitava ele.
Mas então gostava das olhadas? Perguntei...
Uma mulher como eu, mesmo antes de me soltar para o prazer, não resiste ao olhar de desejo de um macho, disse Rita. Ainda acrescentou que antes até se sentia um pouco culpada por talvez desejar o marido da melhor amiga...
Então perguntei não se sente mais culpada? Agora deseja mesmo?
Rita respondeu:
Amor você me libertou! Você me transformou numa libertina! Lamento por ela não aproveitar os prazeres da vida, eu aproveito!
Essa sentença dela deixou claro: queria dar para o Mário.
Perguntei quando queria. Era o que me restava dizer. Estava explícito. Rita só respondeu que quando eu pudesse. Queria eu junto. Queria me proporcionar o prazer de ver ela com ele.
Sábado eu disse. Sábado a tarde. Deixa para mim.
Rita já tomada de tesão me agradeceu por ser um súdito devoto às suas vontades. E disse que o restante da semana era sem sexo. Ia guardar o tesão para ele.
Sábado chegou e o combinado era eu atrair só ele para nossa casa. Então de tarde Rita mandou mensagem para Carina perguntando se Mário estava porque eu iria até lá pedir um favor à ele. Ela prontamente disse estava sim.
Lá fui eu enquanto Rita se produzia para esperar ele! Carina nunca desconfiaria. Cheguei e disse à ele que estava fazendo umas mudanças em casa e que se ele podia me dar uma força... pedi desculpas por incomodar num sábado a tarde.... ele muito solícito se prontificou.
No caminho confidenciei para provocá-lo que tinha sido Rita que sugeriu chamar ele. Que ela tinha dito: o Mário é mais forte que você, ele vai conseguir...
Ele ficou cheio de si!
Quando entramos em casa fui indo em direção ao quarto. Disse à ele: meu problema é no nosso quarto!
Chegamos e abri a porta oferecendo a visão da Rita só de lingerie e salto alto sobre a cama! O perfume no ar. Provocante e com olhar de safada.
Mário admirou por um pouco surpreso com o que via, até que me olhou e me disse: você ainda pediu desculpas por me chamar aqui!
Rita então chama ele pedindo: será que você consegue resolver meu problema?
Mário começa se despir... fica só de cueca! O volume do mastro dele na cueca branca é monumental! Proporcional ao tamanho dele. Alto e muito forte.
Se jogou sobre Rita com vontade! Beijando e percorrendo o corpo dela com as mãos e ela correspondendo aos toques.
Então ela avança sobre ele. Tira a cueca dele como se desembrulhasse um presente. O membro dele grande grosso e duro salta. Ela segura com a delicadeza de uma dama e chupa com a volúpia de uma puta! Engole o que pode daquele colosso de prazer. Mário geme e aperta Rita contra seu membro...
Então ele pega ela, a deita e avança sobre o corpo dela... arranca a lingerie e se concentra em chupar ela! Com suas mãos firmes no quadril dela encaixa a boca na buceta fazendo ela delirar... o prazer dela é evidente nos gemidos de felina e nas mãos se agarrando aos lençóis com força. O corpo logo começa ter estamos, tremer em meio aos gemidos.
Depois dela gozar assim. Ele sem dar tempo prepara para penetrar...
Ver ele esfregando o pau dele lindo e duro feito pedra na virilha dela e entre suas coxas até chegar a buceta e ir metendo bem devagar me fez ficar ainda mais excitado. Ela então com as mãos nas coxas musculosas dele o puxava contra ela querendo logo ser invadida por ele.
As estocadas dele começaram enquanto ele se deliciava nos peitos dela. Os corpos deles na perfeita sincronia dos movimentos...
O barulho do pau dele na buceta melada... os gemidos deles... ele um macho forte, ela uma puta dengosa gemendo na vara...
Não demorou muito e ele gozou...
Gozo farto, branco, grosso... Ela já toda suada com o corpo brilhando exausta e com o semblante se satisfação plena...
Mário então se levanta e vai ao banheiro se lavar.
Bate nas minha costas na saída do quarto e me diz: é você não ia dar conta dela mesmo, agora já sabe que é só chamar quando ela precisar de um macho!
Rita ouvindo isso ainda me diz: vem aqui sentir o gosto de um macho de verdade! Me pede para lamber sua buceta lambusada com o gozo deles misturado! Essa foi a primeira vez que fiz isso. E fiz sem com vontade, com sede, com fome! Sentir na pele da minha amada o leite de um macho que acabara de fazer uma puta!
É claro que dali em diante sempre que Mário podia se esbaldava no corpo de Rita!