Vibrando em cima da Brastemp

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 1372 palavras
Data: 04/09/2019 20:09:25

Minha mãe estava de molho na cama com a perna imobilizada após ter torcido o joelho. Ela falava ao telefone com o técnico que acabara de estacionar defronte de casa. Ele veio arrumar a lavadora de roupa.

— Vai lá abrir o portão pro homem, Mila, e leva ele pra área de serviço. Quando ele acabar vem aqui pegar o dinheiro.

— Tudo eu, tudo eu! — falei fazendo farra e desci as escadas.

Quando abri a porta e vi aquele quarentão musculoso em uniforme de trabalho e abrindo um sorrisão pra mim, abanei-me e soltei um uau enquanto caminhava (praticamente desfilando) em direção ao portão. Talvez, inconscientemente, naquela época eu tivesse tara por homens uniformizados. O cumprimentei e abri o portão.

— Entra, moço! Minha mãe não pode descer, eu vou te levar até a tranqueira lá nos fundos! — ele riu e acompanhou-me.

— Você faz musculação, né, moço?

— Não faço, não tenho tempo. Os pesos que levanto são apenas as lavadoras — respondeu o simpático.

Chegando na área de serviço:

— Sua mãe falou que o defeito é um barulho estranho no modo centrífuga — disse ele já ligando a coisa.

A bicha tremeu um bocado e fez um barulho de algo batendo.

— Moço, você assistiu um filme que um casal transava com a mulher sentada em cima da máquina?

— Assisti… faz tempo.

Eu estava cheia de ideias:

— Que tal você me colocar sentada em cima dela para eu ver como é!?

Ele achou que eu estava zoando, mas eu disse que era sério e que queria sentir como era. O homem simpático entrou na brincadeira, pegou-me pelas axilas e sentou-me na lavadora que tremia ainda ligada.

No mesmo instante em que ele tirava suas mãos de mim, bem safadinha eu fingi medo e dei um gritinho:

— Ai! Eu vou cair, me segura moço!

E Grudei os braços em seu pescoço ficando de rosto coladinho ao dele. Falei na cara dura:

— Você já transou assim?

Ele sorriu e antes de responder olhou de canto de olho para a porta demonstrando preocupação.

— Não, ainda não fiz assim.

Eu já tinha notado sua aliança.

— Sua mulher não curte ou você que não quis?

— Acho que foi falta de oportunidade, a casa está sempre cheia de gente.

Assumindo de vez o meu lado devassa, falei:

— Então… Não quer experimentar comigo?

— Moooça… você está brincando, não é?

— Eu estou falando sério, a gente pode transar como no filme.

— Você vai me complicar a vida se sua mãe ouvir isso.

— Ela está lá em cima com a perna imobilizada, precisa de ajuda pra descer.

— Sente a vibração… não é gostoso? — falei insistindo e mentindo um pouquinho — Vamos moço, não tem perigo. E eu já fiz dezoito anos, viu?

— Ainda acho perigoso e muita loucura, mas é difícil resistir a uma gatinha como você? — Tem certeza que não vai dar sujeira?

— Não vai, prometo, mas só faço se você aumentar a vibração igual no filme.

— Sem problema, desce daí um instante!

O homem ficou animado, ajudou-me a descer e após mexer no pé da lavadora, pegou um tapetinho de banheiro e panos de limpeza que estavam no tanque, embolou tudo e colocou dentro da lavadora. Ligou a seguir. Vixe! O bagulho tremeu adoidado que até andou sozinho pela área de serviço.

— Vê se tá melhor! — E colocou-me de volta.

— Caraca, mano, agora tá o bicho — falei gaguejando por causa dos tremores. Fiquei cheia de tesão com a vibração em minha bunda.

— Vem sentir também, moço! — falei estendendo os braços pra ele. Ao tê-lo ao alcance, o abracei o deixando entre minhas pernas.

— Você é bem doidinha.

Eu o calei com um beijo, depois abri dois botões de sua camisa e acariciei aquele corpo másculo e peludo. Ele retribui massageando meus seios por cima da blusa. Ergui o tecido deixando meus peitos de fora e à sua disposição. Sua boca abocanhou meu mamilo agraciando-me com chupadas e amassos deliciosos.

Aquilo estava bom, mas tínhamos que agilizar a transa, antes que mamãe desconfiasse de algo.

— Me ajuda a tirar meu shortinho?

Levantei o corpo apoiando com os braços, ele puxou meu short e calcinha juntos até passá-los pelos meus pés. O homem acariciou minhas coxas abrindo minhas pernas ligeiramente e teceu elogios admirando minha periquita de pelinhos ralos e meu corpo quase completamente nu, não fosse a blusa acima dos meus seios.

— Uau! Eu tenho que chupar essa bocetinha linda.

O danado colocou minhas perninhas para o ar e abertas, depois socou sua língua comprida em minha fenda… Putz.! Que tesão da porra. Deitei as costas na máquina e o meu rabinho também foi invadido por sua língua safada. Contudo, o avisei que não tínhamos muito tempo.

Ele baixou suas calças, exibiu seu cacete durão e brincou um pouco com a cabeça do pau na entrada da minha boceta e também do meu anelzinho. Eu não aguentava mais a vontade de ser comida.

— Moço, assim você judia de mim — falei e quase implorei que ele enfiasse logo, nem que fosse no meu cu.

Ele ajeitou e começou a introduzir em minha boceta que estava ensopadíssima e vibrava junto com a lavadora. Ao mesmo tempo em que devorava aquela rola inteirinha. Gente, não sei o que era mais gostoso, aquele pau socando forte e profundo ou o estremecer daquele “vibrador” enorme. Meus gemidos, por sorte, eram abafados pelo barulho da Brastemp, mesmo quando meu gozo chegou rapidão e intenso. Ahhh! Maravilhoso foi pouco para definir aquele momento de clímax mágico enquanto continuava recebendo bombadas, porém, cheia de medo de receber seus jatos de sêmen em minha boceta, falei:

— Espera moço, não goza aí dentro, por favor, põe no meu buraquinho!

Ele fez uma cara que era um misto de espanto com felicidade. Sem dizer nada ele tirou devagar da minha vagina, melecou a vara de saliva, acariciou meu meu bumbum, para depois roçar a cabeça em meu anelzinho e começar a ocupar cada espacinho de minhas entranhas…

— Ohoooooo! Impossível não gemer gostoso quando a glande passou e o restante do cacete seguiu deslizando até estar todinho enterrado em minha bunda. Ronronei como uma gatinha ao sentir aquela dorzinha gostosa de prazer. Que doideira aquilo tudo, estava arrepiadinha com o tesão percorrendo meu corpo que vibrava inteirinho com a cumplicidade daquela máquina.

Quando seu pau pulsou após estocadas deliciosas e seu leite inundou minhas entranhas, eu até esqueci onde estávamos, gemi gostoso, falei bobagens o chamando de meu amor, meu homem e pedindo que não parasse de socar. Fui atendida e ele foi bem carinhoso comigo.

A lavadora desligou e ele tirou de dentro. A meleca escorria do meu cu, mas eu não conseguia sair dali. Continuei com as pernas ainda dobradas, arreganhadas e sentindo espasmos de prazer. Meu corpo finalizado e inerte curtia mais uns segundos sobre a máquina.

Ele ajudou-me a ficar em pé. Com um pano do varal limpei a porra em minha bunda e pernas, ajeitei minha blusa e vesti o restante da roupa. Ele havia limpado o cacete com um pano de sua caixa de ferramentas e recomposto sua roupa rapidão.

Falei que ia ao banheiro.

Voltei dez minutos depois:

— A lavadora está pronta, moça.

— Mas já?

— Não tinha defeito, eram só alguns parafusos frouxos e os pés desalinhados.

Ele ligou para mostrar-me, e realmente era outra máquina, ficou bem calminha.

— Ah não, moço! Você estragou o nosso brinquedo. Quebra ela de novo!

Ele riu gostoso e me deu seu cartão.

— Quando quiser, é só me ligar linda, que eu venho correndo e quebro ela outra vez. — Eu ri da brincadeira e depois perguntei quanto era o serviço.

— Magina anjo, não é nada, não tinha defeito.

— Olha, moço, eu transei com você porque eu quis, não foi pra ter conserto grátis. Diz aí quanto é que eu vou lá pegar o dinheiro com minha mãe.

— Juro anjo, não tinha defeito e não seria honesto eu cobrar.

— Então obrigada, mas você não vai recusar a gorjeta, vai?

Pulei em seu pescoço e dei-lhe um beijo de despedida em sua boca. Danadinha e cheia de malícia perguntei:

— Sobre o cartão… você atende 24hs?

— Pra você, sim, princesa. E também aos domingos e feriados.

Após os risos e nossos sussurros sobre o ocorrido, enquanto o acompanhava até o portão, nos despedimos e ele se foi.

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 111Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Muito bom, mulheres de atitude são mais atraentes e se divertem mais

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Oi, bom dia... me chama? Você é muito boa! 14997820767 whats

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