Quando cheguei em casa, estava acabada, meu cuzinho assado de tanto levar pica e minha xota vermelha e arregaçada, a intensidade da putaria que passei a tarde toda fazendo com aqueles rapazes. Meu filho estava no quarto e, antes de preparar o jantar, fui tomar um banho. Entrei no chuveiro e pude ver o estrago, estava com a bunda marcada com as palmadas que recebi (nem havia percebido isso!), estava com as marcas das mãos desenhadas na minha bunda branca, alguns roxos explícitos causados pelos apertos, principalmente na região do quadril de tanto que fui socada. Ainda tinha muito esperma no cabelo (mesmo tomando um banho rápido lá) e o cheiro de porra indisfarçável. Meu cuzinho e minha xota estavam sofridos! Liguei o aquecedor com a água bem quente para relaxar, foi um banho longo!
Terminei, fui para a cozinha preparar o jantar e esperar meu marido que, certamente, me faria um monte de perguntas sobre minha tarde com o Marcelo. Quando ele chegou, jantamos e fomos para o quarto, onde ele começou a fazer todo tipo de perguntas:
- E aí meu amor, como foi a tarde? Valeu a pena?
- Ah, foi maravilhosa, ficamos a tarde toda metendo. Valeu muito a pena!
- Conta detalhes, o que vocês fizeram? O Marcelo disse que poderia ter um amigo lá…
- Não, quando chegamos, não tinha ninguém, ficamos sozinhos. Ele deu conta direitinho de mim, fez de tudo e mais um pouco, acho que o fato de você não estar lá, deixou ele mais soltinho, foi ótimo. Olha só como fiquei!
- Levantei o vestido e mostrei as marcas das palmadas e os roxos pelo corpo:
- Caraca, ele te bateu?
- Não, claro que não, né! Eu que pedi, na hora, para ele dar umas palmadas e nem sentimos que estava forte…
- Pô, ficou muito marcado.
- Não te falei, ele acabou se soltando mais, foi muito gostoso. Metemos muito também, comeu meu cuzinho e minha xota direto, eu levei meus aparelhinhos e fizemos até dupla penetração com eles.
Ele pediu para ver como estava meu cuzinho e minha xota, começou a me chupar e transamos muito gostoso. Ele adora meter em mim nessas situações, sabendo que tinha sido usada por outro macho. Mesmo com cu e xota assados, foi muito gostoso sentir o tesão que meu marido sente por mim e como é gostoso fazer amor com ele, é diferente de tudo aquilo que rolou a tarde toda.
Aquela experiência no apartamento foi repetida várias e várias vezes, nessa época minha vida sexual ficou intensa, onde, durante a semana, eu ia visitar meus novos amigos, no final de semana tinha o Marcelo e meu marido, além de satisfazer os desejos de meu esposo pelo menos duas ou três vezes por semana. Metia quase todos os dias. Para essas saídas com o Marcelo durante a semana, indo visitar os rapazes, não falava para o meu marido para evitar qualquer tipo de problema. Combinamos desse ser um segredo nosso para não ter que ficar explicando tudo, toda a vez que fosse lá.
Antes de relatar essa nova experiência, vou contar um pouquinho sobre mim, sou branquinha, baixinha (1,50 m), cabelo comprido encaracolado preto, olhos pretos, corpo relativamente bonito, seios pequenos e uma bunda que sempre chamou muito a atenção dos machos por onde quer que passe. Sempre fui alvo dos olhares masculinos, às vezes exagerados e até algumas perseguições. O mundo liberal me fez uma outra mulher, uma mulher mais confiante, mais segura para experimentar o prazer na sua forma mais completa, literalmente, tudo que pensasse poderia se tornar realidade.
Apesar de nosso contato estreito com Marcelo, meu marido continuou com suas buscas pela internet. Eram homens e casais com os quais estávamos sempre em contato. Nunca fomos adeptos de sexo virtual, algumas vezes até esse tipo de exibição acabávamos fazendo, mesmo sem muito interesse, mas conhecemos muitas pessoas através desse tipo de contato. Uma delas, a Sheila, nos convidou para participar de uma festinha no Rocha. Seria na casa de um casal conhecido dela e participariam casais que sempre se encontravam lá e a putaria rolava solta. Nunca tínhamos visto a Sheila ao vivo, ela ía com o namorado, nosso contato com ela era somente por vídeo, onde já tínhamos nos exibido virtualmente.
Esse relato, que descrevo agora já foi escrito por meu marido (o desabrochar de uma puta), mas evidentemente, meu olhar foi bem diferente do que ele postou aqui (risos!!!).
No dia combinado fomos para a festinha. Meu marido fez um monte de recomendações:
Meu amor, vamos ficar de olho, observar e ver no que vai dar. Não conhecemos ninguém, só a Sheila… não sei se vai ser legal!
Meu amor, se não estiver bom, damos uma desculpa e vamos embora. Não somos obrigados a nada!
Fomos conversando e percebi que ele estava meio tenso e apreensivo. Acho que minhas saídas durante a semana com o Marcelo para ver os rapazes me deixaram segura, afinal quem encara quatro, cinco homens não pode temer mais nada. Meu marido estava preocupado pelo fato de estarmos indo para um lugar onde não conhecíamos ninguém de verdade e não sabia o que poderia acontecer comigo. Sabíamos que nesse meio a maioria das mulheres curte bi feminino e eu não topava isso de jeito nenhum, ele sabia. O fato que o preocupava era exatamente o que me dava mais tesão:
As mulheres vão ficar se pegando, lá… você sabe disso, não quero aquele monte de homens em cima de você, por isso fico preocupado.
Meu amor, não vão me forçar a fazer nada que eu não queira.
Não quero você servindo a todos na festa, imagina?! Todo o mundo querendo te comer!
Claro que não, meu amor. Até porque não aguento!
Queria mesmo ver no que aquela festa iria dar. Como meu marido se portaria nessas situações em que ele não tem controle. Eu, sua mulher, ser objeto de desejo de vários homens, será que ele encararia numa boa?
Chegamos, estacionamos na rua e fomos tocar a campainha da casa. Fomos atendidos por uma negra enorme, com o maior corpão e, de cara, percebi seu interesse pelo meu marido, afinal um branco, bonito, fortão de olhos verdes não aparecia assim a todo momento em suas festas. Entramos com ela toda solícita, fomos pelo corredor até os fundos, sua casa era a última na vila. Ficava isolada, com o quintal nos fundos, ao chegarmos já tinham dois casais e os anfitriões, um deles era a Sheila com o namorado. Nos apresentamos, entregamos um engradado de cerveja, uma carne para o churrasco e nos sentamos para conversar.
O namorado da Sheila, um cara não muito bonito, mas com um corpo legal e o anfitrião, um coroa, negão, forte, baixinho e barrigudo, ficaram puxando conversa comigo, mostrando claramente seu interesse em mim. Ficamos conversando animadamente entre um gole e outro de cerveja. Outros casais foram chegando, a seleção não foi muito boa, não tinha gente bonita, nem homens, nem mulheres, mas muito simpáticos e eu, acho que por ser a novata do grupo, a mais bonita e gostosa (não é para me gabar, não… mas ali eu era mesmo a mais bonita e mais gostosa) era a mais solicitada nas conversas da roda. Tinha que explicar todos os meus gostos e desejos, minhas fantasias, meu marido participava do bate-papo e entregava nossas experiências no meio. Não éramos tão experientes como o pessoal daquele grupo, eles ficaram muito interessados em nós, queriam a gente mais vezes naquelas festinhas que sempre promoviam. A sacanagem rolava e o papo estava ficando cada vez mais explícito, com algumas meninas já trocando carícias e sumindo para dentro da casa. Os casais foram chegando, apresentando-se e entrando na conversa. Num determinado momento o anfitrião chamou meu marido para dentro da casa para mostrar não sei o que a ele e eu fiquei sozinha com o pessoal.
As meninas que estavam ali, queriam saber dos meus gostos sexuais e fui logo deixando claro que não curtia mulher, com isso as meninas foram se arrumando e sumindo para dentro da casa. Fiquei conversando com cinco maridos, que estavam babando em volta de mim. Ficavam me elogiando e dizendo que eu era fantástica. Pediram para eu me levantar, fizeram eu dar voltinhas e mais voltinhas e nada do meu marido. Eles já estavam me alisando de forma discreta a cada pedido para dar uma voltinha, era uma passada de mão, um abraço mais apertado, um cheirinho no pescoço, até um beijinho suave na boca. Eu estava ficando com um tesão enorme, ali no meio daqueles homens desconhecidos e nada do meu marido. Pensei:
O Rud deve estar com alguma puta lá dentro e eu aqui cercada desses gaviões, quem sabe aquela negona que recebeu a gente, quer saber, vou deixar rolar e ver até onde eles me querem mesmo.
As mulheres já tinham sumido em pouco tempo e eu perguntei para onde elas tinham ido e um deles falou:
Elas curtem brincar entre elas, gente sempre acaba na mão.
É, para participar temos que ficar esperando uma rebarbinha mais tarde.
Eu falei:
E a gente aqui vai ficar fazendo o quê?
Se você quiser a gente pode ir para aquele quartinho lá no canto, fica isolado e ninguém vai lá.
Com todos vocês?
Sim, algum problema? Você acha que não vai dar conta?
Fiquei muito puta com a presunção do sujeito em me desafiar assim na maior cara de pau. Dizer que eu não daria conta deles, afinal já estava bem acostumada com um gang bang, estava bem treinada mesmo, confiante que não faria feio, mas não iria entregar minha surpresa:
Vocês querem mesmo que eu vá para aquele quartinho com vocês cinco, sozinha? O quê vocês vão fazer comigo lá?
Vamos brincar bem gostoso, aposto que vai adorar.
Eu não vou dar conta de todos vocês juntos!
Pode ficar tranquila, vamos devagar, não vamos te machucar! Vamos!
Então está bem, vamos lá! Só espero que meu marido não se aborreça com isso!
Os malandros me arrastaram para o quartinho e encostaram a porta. O espaço era preparado para muita sacanagem, tinha um sofá, um colchão de casal no chão, um frigobar e um banheirinho com chuveiro. Ao entrar, eles foram me cercando e já me agarraram, fizeram um sanduíche em mim, estava cercada de machos por todos os lados, estavam nitidamente se exibindo para eu escolher quem seria o primeiro a comer aquela gostosa inexperiente que caiu de paraquedas ali nas mãos deles. Nos beijamos e foram tirando a roupa e mostrando os dotes, eu dando corda. Os homens não eram lá grande coisa, mas as picas eram suculentas, tinham duas que eram especialmente bem bonitas, grossas e grandes. Claro que dei preferência para elas, comecei a chupar uma a uma, deixando eles cheios de tesão em mim. Estava com muito tesão, também, e doida para começar a foder de tudo que é jeito, meu cuzinho já piscava alucinadamente. Fui para o sofá e fiquei de quatro, apontei para a xota e perguntei quem seria o primeiro, eles quase se estapearam, levantei e disse:
Parecem crianças que nunca comeram um mulher. Tem xota para todo mundo! Vem você primeiro.
Puxei um dos que tinha a pica mais fina, claro que era para ele abrir o caminho para os demais. O cara ficou doidinho e montou em mim como se eu fosse uma cavala e acho que eu era exatamente isso para eles, uma cavala! Ele veio afoito e começou a socar com força, minha sorte era que seu pau não me causaria estrago nenhum, logo a seguir veio outro e mais outro, fui enfileirando todos, até os mais dotados. Depois afastei eles mais um pouco e me insinuei de quatro no sofá novamente:
Vocês são bons meninos me comeram direitinho, agora vão ganhar um presentinho especial, vem aqui, vem!
Fiquei de quatro no sofá e apontei para o meu cuzinho, coloquei o dedo na portinha e fiquei brincando de entra e sai. Foram a loucura e até aplaudiram.
Deixa eu comer o cu dessa puta!
Não é assim, se não for comportado, não come!
Eu não falei mais nada, coloquei o bundão para o alto e fiquei brincando com o cuzinho escancarado para eles. Rapidamente fizeram um jogo e resolveram quem seria o primeiro a me enrrabar. O sorteado chegou e achou que já sairia enfiando com tudo, segurei o malandro e falei baixinho:
Coloca na portinha e deixa comigo que eu faço o resto.
Ele me ouviu e fez o que pedi. Comecei a engolir o pau dele aos poucos ele percebeu, relaxou, fui rebolando e engolindo o pau dele por inteiro, quando consegui engolir tudo, virei meu rosto para a frente e apoiei no encosto do sofá, coloquei as duas mãos nas bandas da minha bunda e arreganhei tudo para ele e falei:
Agora pode socar do jeito que você quiser, vai soca!
O cara enlouqueceu, começou a socar e eu a rebolar no pau dele. Foi um alvoroço naquela sala:
Que filha da puta, é uma vadia, uma vagabunda. Dando de santinha e inexperiente e é maior piranha do caralho!
Caralho, que putona gostosa!
Vou me acabar nesse cuzão!
PQP, que gostosa!
Eles começaram a revezar em mim e não queriam saber de outra coisa, era só no cu mesmo, eu que tive que parar e dar um tempo. Levantei, fui cercada e eles estavam alucinados comigo, dizendo que nunca tinham comido uma mulher tão gostosa como eu. Ordenei que um dos que tinham o pau mais grosso deitasse no colchão, eu montei com a xota nele e comecei a quicar, mais uma vez, mesmo fodendo direto com ele, apontei o dedo para meu cu, indicando que queria outro pau ali. Os caras entenderam que iria começar a sessão de DP, rapidamente um tomou o posto e aproveitou meu cuzinho já preparado e acostumado com aquele tipo de penetração. Os rapazes foram se revezando entre comer minha xota e meu cu, não paravam um minuto, estavam alucinados, quando ouço o barulho da porta se abrindo e quando consigo uma brechinha para olhar, quem eu encontro com meus olhos? Meu marido! Ele me diz até hoje que eu olhei para ele com cara de quem foi pega fazendo merda. Mal sabe ele que já estava pra lá de acostumada a fazer aquilo, estar fodendo com cinco homens, fazendo um aviãozinho, DP e toda a sorte de putaria... para mim não era nenhuma novidade, mas ele não sabia disso e não seria eu que contaria, então deixa ele pensar que era cara de quem estava fazendo merda, na verdade estava era fodendo muito e cheia de tesão e vontade de saciar o desejo de todos aqueles homens que estavam babando por mim… Queria era foder muito! Queria que eles se revezassem em mim e me saciassem o desejo!
Ele ficou ali parado, olhando sua mulher em ação sendo comida de todas as formas por homens estranhos e cheios de tesão nela. Entravam, saíam, gozavam e eu ali, dando conta de todos aqueles que duvidaram de mim.