Luiza e o negro sádico
Conto de Marcela Araujo Alencar
Luiza preparou o café do marido e à mesa, alegremente falaram sobre as atividades do dia. Marcos irá até o município vizinho, junto com uma equipe, inspecionar a estrutura de uma ponte ferroviária que apresenta fissuras nas pilastras de sustentação. Como engenheiro lotado na secretaria de obras do estado, esta é uma das suas principais funções.
- Querida não me espere para jantar, pois só devo retornar tarde da noite.
- Tudo bem amor...tenha cuidado! Eu vou visitar mamãe, que não está muito bem e depois fazer compras para casa.
Luiza e Marcos, casados a pouco mais de dois anos são a imagem da felicidade. Residem numa bela casa de centro de terreno que herdou do pai. Ele com vinte e seis anos e ela com vinte e dois.
Assisti o marido quando ele se afasta ao volante do seu carro e vai se arrumar, pois quer logo ver como está a saúde de sua mãe.
No banheiro, depois de um refrescante banho, cantarolando se enxuga em frente ao grande espelho retangular, orgulhosa de seu belo corpo, que sabe, sempre foi cobiçado pelos homens.
Súbito, vê o vulto de um homem, refletido no espelho. Dá um grito assustada e não tem tempo nem de se virar. Mãos enormes a envolvem pela cintura e como uma pluma é erguida do piso. Esperneando e gritando de pavor é levada pelo homem para o seu quarto.
Jogada com violência sobre a cama, em pânico tenta se erguer. Um violento tapa em seu rosto a faz desabar de volta ao leito, aturdida pela força do tabefe.
Aterrorizada, vê o homem, lentamente ir se desnudando. Com a força do medo, Luiza tenta novamente se levantar. Desta vez ela é atingida por um violento soco em seu ventre nu. Gemendo de dor e sem ar ela se dobra segurando a barriga.
Com olhos arregalados e tremendo como vara verde ao vento, Luiza ouve a ameaça do homem, um negro alto e musculoso.
- Fique deitada aí, mulher...que hoje tu vai ser fodida por um homem de verdade!.
Ainda com bastante dificuldade de respirar, seu olhar se dirige ao membro do homem grandão, erguido como um tronco entre suas coxas. Emiti um gemido, não de dor, mas de espanto e medo. Ele é enorme, comprido e grosso como jumento.
- Aaaiiiii! ....não....pelo amor de Deus! Não vou aguentar!
Mesmo ainda segurando seu ventre atingido pelo soco do negro. Luiza, com o pavor a dominando, tenta rolar pela cama, numa inútil tentativa de fugir de seu agressor.
Ele a segura com enorme força e sem piedade, começa a surra-la e ela, finalmente subjugada, apenas implora por clemência.
Mas Agenor, sem a escutar se joga sobre ela e então, e sem forças para se opor a ele, é submetida a violência dele por todo o restante do dia.
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Ele vai embora e a deixa caída sobre a cama, exausta e ofegante, sem forças nem para se levantar do leito onde dorme com o marido. Foi surrada e estuprada pelo invasor de sua casa e não sabe como pode resistir a tanta dor e.....e a tanto sexo.
Luiza escuta o soar do relógio sobre a cômoda e fica chocada, ficou sob o domínio daquele animal por quase onze horas. Não sabe como o negro ficou tanto tempo com o pau duro, depois de esporrar dentro dela por inúmeras vezes..... parecia uma máquina de foder. Que coisa mais louca!!!!
Treme envergonhada e humilhada e sente como que tivesse traído Marcos, seu querido marido, mas a verdade é que não pode resistir ao sexo total e louco do canalha. Nunca em sua vida, imaginou que pudesse sentir prazer tão devastador.
Fez coisas que nunca praticou com Marcos, como sexo anal e oral, pois eles nunca se sentiram com vontade para tal. Com o marido era só “papai e mamãe”....mas Luiza se sentia satisfeita assim.
Quase uma hora depois, ela continua mergulhada na banheira, com agua morna até o pescoço e de olhos fechados rememorando aquele dia de loucura.
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Ela tem o peso do homem por cima e ele como um polvo envolve seu corpo com pernas e braços. Não a penetra de início, mas lambe cada centímetro quadrado de suas carnes com sua áspera língua, a lambuzando com saliva, tudo em meio a fortes palmadas que a fazia gemer de dor.... de dor e de prazer.
Ele beija, lambe e chupa o buraquinho de seu bumbum e ela estremece ao sentir este contado, sente frenesi quando a boca dele penetra em sua vagina, a sugando como um aspirador. Ela vibra com a ponta da língua em seu clitóris e então, todo o medo e nojo que sente some e em minutos, um violento orgasmo se apodera de seu corpo.
O negro não cessa de a chupar, faminto, engole tudo que sai das entranhas de Luiza que berra alucinada com orgasmos consecutivos. Ela tem consciência do que está ocorrendo, mas não tem mais vontade de parar e mergulha naquele novo mundo de luxuria enlouquecedor.
Berra quando ele a penetra pela bunda, muito mas de prazer do que de dor e por incrível que possa parecer, ela goza com o caralho enorme enterrado no seu apertado cu, que se dilata para acomodar o monstro invasor, sentindo os seios sendo esmagados pelas mãos calosas do mulato montado em suas costas, mordendo a carne de seu ombro.
Só na metade da tarde, ele a penetra pela buceta e Luiza, em meio a seguidos e frenéticos orgasmos é recheada com o esperma dele e isso se repete mais algumas vezes, pois a todo instante ele volta a invadir suas macias carnes e, sempre a inundando com sua semente.
Em sua loucura, em meio a dor e prazer ela não pode acreditar que ele tenha tanta porra para a rechear. Já exausta e quase desfalecendo, não tem como evitar que sua boca seja entupida com o pau do mulato e pela primeira vez em sua vida, Luiza é fodida pela boca e quase sufoca quando sente a gosma a invadir e descer pela garganta abaixo e ela gosta do sabor acre do creme grosso do homem.
Na banheira, ela ainda consegue ficar excitada ao relembrar tudo isso, como se fosse um filme rodando em sua mente.
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Às 23:20 ela escuta o carro de Marcos entrando na garagem e pouco depois, ele a chama enquanto sobe as escadas e no quarto:
- Meu amorzinho, teu maridão chegou.... louco para termos uma noite de amor... o que achas disso?
- Hoje não, querido... não me sinto muito bem, tanto é que nem saí de casa. Fiquei todo o dia deitada.
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Luiza não podia imaginar que duas semanas mais tarde, o mulato Agenor voltaria a invadir sua casa, sabendo que seu marido estava ausente. Mas desta vez, com os olhos brilhando, quando o viu entrar em seu quarto. com uma estranha expressão foi logo removendo sua camisola e nua, com as pernas afastada, acenou com dedinhos para ele
- Venha me foder...negro gostoso!
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Há algumas semanas, Marcos vem notando mudança de comportamento em Luiza. Ela está inquieta, nervosa e se irrita com ele por qualquer motivo e quase nunca quer fazer sexo e pouco saí de casa, passando a maior parte do tempo sentada no sofá da sala, olhando fixo para a televisão desligada.
Ele sabe que alguma coisa está ocorrendo com a cabeça de sua esposa, que ela não está bem mentalmente. Sempre carinhoso ele sugere a Luiza se consultar com um médico e se surpreende com a resposta raivosa dela.
- Cara, vá para a puta que o pariu....me deixe em paz!
Marcos tem absoluta certeza que sua mulher necessita de tratamento psiquiátrico. Ele procura conselho com um especialista da área e o médico diz que ele tem de trazer a esposa para ser examinada. Coisa que ela se nega terminantemente.
Semanas depois, Luiza parece cada vez mais irritadiça e ele apesar de fazer de tudo para acalmar sua mulher... está desesperado por não saber o que se passa na mente dela.
Ele não tem como adivinhar que a causa de tudo isso é que sua esposa, tem a visita, no mínimo uma vez por semana, do negro enorme, que a domina totalmente com seu sexo sádico e ela se sente incapaz de resistir a ele. O miserável a fode com extrema violência e a surrando ... e ela gosta disso.
Não sabe, a coitadinha, que desde o primeiro estupro, está sob feito de drogas poderosas, que no ato do estupro, o negro injeta em suas carnes. Com as surras que recebe, nem tem condições de sentir as picadas, em sua bunda. Seu sangue e mente sob efeito das drogas, estão minando seu raciocínio e se sente como “uma morta viva”, sem vontade própria.
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Luiza está fazendo vinte e três anos e Marcos quando chega em casa, quer fazer uma surpresa para ela...um belo anel de ouro e pedra de diamante. Ele pensa agradar a esposa que está se distanciando dele. Entretanto não encontra Luiza em nenhum canto da casa e tem um choque quando percebe que quase toda roupa da esposa sumiu, assim como duas malas. E sabe que a esposa o abandonou.
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Num barracão, no alto do morro da comunidade do Macaco Pelado, Luiza no colo de Agenor, que tem uma mão dentro de sua coxas, friccionando com dois dedos o seu clitóris. Ela está bastante bêbada e drogada. Eles bebem a algum tempo, celebrando o 23º aniversário dela.
- Amigos, está branquela é a minha mulher. Ela adora o pau de um negro e fode como uma profissional....não é mesmo mulher?
Ela não responde a ele, está com os olhos fechados e as pernas abertas se deliciando com o dedo a bolinando em seu ponto mais sensível. Com a saia levantada em mais da metade de suas coxas, deixando loucos de tesão os dois amigos de Agenor.
Mas Luiza não se perturba com isso. Agenor lhe deu de presente de niver, uma bolsinha cheia de drogas e é isso que importa. Luiza puxa a saia até cintura e olha para os dois negros. Separa as belas coxas e eles podem ver os dedos do chefe na buceta da mulher, sem nenhum pelo.
Tiago e Neto, temem Agenor e olham para ele indecisos; mas logo se animam quando ouve do chefe:
- Não se preocupem rapazes, a buceta e a bunda desta branquela vadia está liberada. Eu a fodo a quase quatro meses e ela não me nega nada.
- Chefe estamos de boca aberta! Como tu conseguiu domar uma putinha tão gostosa e novinha como esta aí?
– Eu invadi a casa dela e a comi a força por horas. Ela gritou, berrou como uma louca e tentou escapar, mas eu domei a cadelinha a base de porrada e a fiz gozar como uma vadia, e sem ela notar apliquei em sua bunda uma dose cavalar desta nova droga que estamos distribuindo. Quando saí da casa dela levei as chaves das portas da frente dos fundos. Quando retornei dias depois, ela me recebeu sem esporro. Não sabia ela, que bem antes de subir para o quarto, eu tinha colocado drogas na água e na comida. A vadia ficou doidona e liberou tudo para mim. Daí em diante, foi tudo mais fácil, ela ficou viciada no meu pau e na minha língua e aos poucos nas drogas que eu lhe ministrava, sem que a puta desconfiasse de nada.
- Olhem para ela agora....é um traste de mulher, que só quer saber de se drogar e nada mais. Hoje, a tarde, foi só ir em sua casa e mandar que viesse morar comigo e que trouxesse todas as suas joias e dinheiro que tinha em casa. Ela agora é nossa escrava e podemos fazer com ela o que bem entendermos.
Luiza escutava o que os três negros conversam mas não dava nenhuma atenção. Apenas choramingando implorou que ele lhe desse um pouco da droga que ela tanta gostava e necessitava
Neto logo se apressou e aplicou na jovem loira, via intravenosa, o que ela queria.
- Nossa... chefe! A vadia está com o braço todo picado!
- Se você olhar, cara.... verá que a bunda dela também está do mesmo jeito.... é assim que eu a escravizei e peguei todo o dinheiro do corno do marido e as joias dela.
- Mas... assim ela vai pirar de uma vez, com tanta merda em seu corpo!
- Isso pouco me importa. Vamos usar esta branquela até ela não prestar mais e depois vamos jogá-la fora. Talvez os moleques lá embaixo ainda possam aproveitar alguma coisa do que restar da vadia.
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Aproximadamente quarenta dias depois, dois negrinhos (irmãos gêmeos) de pouco mais de treze anos, transportavam num carrinho de mão, o corpo nu de uma mulher loira. Eles a encontraram na borda de um lixão, coberta de formigas e a princípio pensaram que fosse um presunto, mas a viram gemer.
Eufóricos, a levam, coberta por uma lona, para trás do barracão onde moram e a “limpam” jogando algumas latas de água sobre o corpo desfalecido da mulher.
Apesar de pequenos os moleques, na calada da noite, se divertem fodendo o corpo da loira, em dupla penetração. Só que não contavam que o pai deles surgisse de supetão, intrigado que estava com os filhos a tanto tempo nos fundos do barracão.
Ele ficou embasbacado vendo os seus garotos, engatados numa mulher. Mas logo viu que era uma branca e ainda por cima loira. Surpreso se aproximou e assustado observou que ela estava inerte no meio deles.
– Deus do céu! O que vocês fizeram?
Pegos com a mão na massa, eles saltaram como bonecos de mola do corpo da mulher, com os olhos esbugalhados para o pai, temendo a surra que podiam levar dele.
– Não fizemos nada, pai! Ela estava jogada no lixão e está viva e a tiramos de lá antes que os bichos a comessem.
- Moleques doidos! Vocês estão a comendo e falam que a salvaram dos bichos. Não sabem da confusão que podem trazer para a gente?
Pouco depois, Luiza está deitada sobre um estrado de madeira, sendo observada por uma senhora idosa e por uma mais moça e pelo pai dos meninos.
Marido, esposa e sogra não sabem o que fazer com o estranho achado dos filhos. Sem dúvida a mulher loira é jovem e tem o corpo todo picado pelas formigas, mas Sebastião vê algo mais, ao examinar o corpo da mulher. Ela está apresentando, nos braços e nas nádegas vestígios de agulhas, indicando que foi drogada.
- Tião, isto é coisa do tal de Agenor. Falam que ele mantinha uma mulher branca, presa no barracão dele la em riba. Não podemos nos envolver nas coisas dele...é muito perigoso.
- Eu sei disso , minha sogra, mas ele a jogou no lixão, para que morresse lá, devorada pelos ratos, abutres e formigas. O que vamos fazer com ela, não tenho coragem de a levar de volta ao lixão. Ela é tão jovem; não merece morrer assim.
- Eu tenho uma ideia para a salvar deste triste destino, marido! Amanhã quando descer para o asfalto, vai levar a mulher no seu carrinho que usas para recolher latas velhas pela cidade. Depois a jogue em qualquer lugar para que possa ser encontrada pelo pessoal do asfalto..
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Muita gente se acotovelava em torno de uma mulher morta, enrolada num pano sujo, no meio de uns arbustos de uma praça, num bairro distante do centro da cidade. Dela só viam os cabelos loiros e os pés, que saiam do pano.
Um policial alertado, se aproximou e se inclinou para o corpo da morta. Surpreso, se ergueu e usou o seu comunicador, para chamar os bombeiros.
- Se afastem senhores.... ela está sem sentidos....mas viva!
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Luiza, foi recolhida ao hospital de pronto socorro do município. Pelo inusitado do fato, chamou a atenção de toda mídia, que noticiou com estardalhaço o acontecimento. A polícia também ficou curiosa e a detetive Solange foi designada para descobri a identidade da mulher internada em estado grave no leito de uma enfermaria.
Assim, duas semanas depois, Solange conseguiu identificar a jovem mulher. Luiza Afanas, 23 anos, casada com Marcos Afanas, um engenheiro lotado na secretaria de obras do estado. O que ela achou mais estranhos é que Afanas não comunicou o sumiço da esposa à polícia.... será que ele tem culpa no “cartório”?
A detetive fez uma visita ao engenheiro Marcos, em sua própria casa. Com o intuito de o investigar. Muito suspeito este cara! Será que é mais um caso feminicídio?
– Senhor Marcos... eu necessito falar com a sua esposa. Ela está em casa?
Ela se surpreendeu com o comportamento dele, que baixou a cabeça e ela viu enorme tristeza em seu rosto e quando a olhou, lágrimas brotavam de seus olhos.
– Ela não está em casa, senhora.... ela me deixou.... sumiu de casa sem me deixar nenhuma explicação, isso no dia de seu 23º aniversário.
Algo nele, no jovem homem, sua profunda tristeza, fez com que a policial acreditasse nele. Penalizada ela quis saber porque ele não comunicou a autoridades o sumiço da esposa.
- Senhora, Luiza saiu de casa levando suas roupas, dinheiro e joias... ela me abandonou sem deixar nenhuma explicação da razão de sua atitude. Nós nos amávamos tanto, mais de uma hora para outra, ela mudou radicalmente .... nervosa....parecendo ausente de tudo e de todos.
- Senhor, sua esposa usava drogas?
- Não...Luiza não suportada nada que contivesse álcool e sempre se esforçou para que sua prima parasse de se drogar. Se a senhora tivesse conhecido minha querida esposa, saberia que ela era um anjo de pessoa.
- Meu Deus! Eu não pude ajudá-la quando passou a se comportar daquele modo.... parecia que alguma coisa a afligia...mas sempre se negava a dizer o que era. Rezo todos os dias para que a encontre novamente.... sem ela minha vida não tem mais sentido.
- Senhor.... peço que se sente... pois eu lhe trago uma notícia. Sei onde sua Luiza está.
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Seis meses depois Luiza está de volta ao seu lar, ao lado do marido. Sabe que o ama, mas não tem nenhuma lembrança do que ocorreu com ela, e o amor floresceu revigorado entre os dois, tal como antigamente.
Meses depois, já lúcida, Luiza mandou reforçar as portas e janelas de sua casa e escondeu de Marcos, o pequeno revólver que adquiriu. Se aquele negro conseguisse invadir seu lar novamente, ela mataria o cachorro.
Entretanto, quando sozinha em casa lhe vinha a lembrança os muitos meses que o safado a fodeu, daquele modo violento e sádico e Luiza fica toda molhada no meio de suas coxas, com o desejo mórbido de que ele a foda com aquele enorme caralho e, retirou todas as trancas, com a esperança que um dia ele retornasse e a estuprasse novamente e a surrasse como antes. Luiza quer isso, sonha com isso, deseja isso.
Estes são os mistérios da mente, que sob violento estresse pós-traumático provocado por várias e distintas razões, pode agir de modo conflitantes com seus valores morais. Luiza necessita de assistência psicológica, mas disso ninguém sabe.
FIM