Depois de um período agitado e muito prazeroso em Verona, era hora de voltar. Foram férias incríveis e cheias de acontecimentos que ainda irei contar para vocês. Se você ainda não leu os dois contos desta viagem, sugiro fortemente que os leia.
Estamos no saguão do aeroporto aguardando nosso voo. Como sempre acontece nos aeroportos está cheio de pessoas e muito barulho. Sempre acho incrível como o fluxo de pessoas nunca para em lugares assim. Mas no meio de tanta gente está ela: a Manu...
Este não é seu verdadeiro nome, é claro, mas vou chama-la assim para preservar nossas identidades. Quem leu meus dois últimos contos sabe que ela é uma deliciosa morena de cabelos longos e repicados, 1.68 e um corpo que me faz rasgar suas roupas só para admirar aqueles seios grandes e perfeitos e aquela bunda redonda e durinha. Ela agora está sentada mexendo em seu celular vestida de calças jeans e uma blusinha branca, mas quando a conheci usava um vestido preto que... nossa, ainda me faz dar um sorriso cretino e safado quando lembro. E é sobre isso que quero conversar com vocês hoje: a nossa primeira vez.
Eu a conheci num chat em um dia no qual estava meio entediado e resolvi bater papo e ver no que iria dar. Não esperava muita coisa e tive algumas conversas estranhas e até desagradáveis com pessoas que posso classificar como bem estranhas rsrs Até que ela entrou na sala e perguntou se alguém estaria afim de apenas uma conversa séria.
Me lembro de ter pensado “por que não” e a respondi, convidando-a para conversarmos no privado. A conversa começou meio tímida, mas, para minha surpresa, logo não conseguíamos mais parar de teclar! Kkk Descobri uma mulher inteligente, culta e que tinha muitos gostos idênticos aos meus e logo pedi para conversarmos via whatsapp pois não queria perder seu contato. Ela relutou um pouco, mas logo estávamos conversando pelo app, uma conversa que se estendeu por quatro horas! Ela morava em uma cidade um pouco distante da minha, mas eu não deixaria que isso se tornasse obstáculo de jeito nenhum. Conversamos muito nos dias seguintes e, quando o assunto foi para o sexo, descobri uma mulher tímida e discreta em público, mas que entre quatro paredes se definia como insaciável e desejosa por ser dominada por um macho cheio de vontade.
Mandei alguns dos meus contos para ela e ela os devorou a todos. Marcamos de nos encontrarmos no fim de semana e assim o fizemos.
A esperei ao lado da estação de trens de sua cidade e esperei ansiosamente até que meu celular vibrou com a mensagem de que havia chegado. Olhei ao redor e a vi de pé na praça em frente. Ela usava o já citado vestido preto, sandálias pretas com detalhes prateados, colete jeans e óculos escuros que a deixavam charmosa e com um ar de mistério...
Ela me perguntou onde eu estava e tentava me localizar, mas eu dei a volta e cheguei por trás para sussurrar no seu ouvido:
- Oi, esperando por mim?
Ela se virou então sorrindo e eu já a abracei e demos nosso primeiro beijo, longo e cheio de desejo como todos os beijos deveriam ser. Senti que ela já tremeu na base naquele momento e tratei de nos encaminharmos para o hotel que reservei. Porem ela me fez prometer que antes de fazermos qualquer coisa iriamos nos sentar um pouco e conversar. Um tanto relutante concordei e partimos rumo ao hotel.
Ela havia me contado que tinha medo de elevadores então escolhi um quarto no andar mais baixo que veio a ser o 257 (nunca esquecerei este número), quando o elevador chegou eu segurei sua mão, entramos e a abracei para ajuda-la a desviar sua atenção. Queria que ela se sentisse à vontade e protegida ao meu lado.
Nosso quarto era branco, tinha um pequeno corredor com o banheiro a direita seguido pelo box do chuveiro e em seguida se abria num espaço mais aberto onde tínhamos uma espaçosa cama de casal box. Na parede em frente a cama uma TV estava pendurada e havia também uma pequena mesa sob a janela. Também havia um espelho vertical antes da tv que era grande e tinha moldura dourada.
Assim que entramos no quarto ela, nervosa e sem saber bem o que fazer, ficou de frente para o espelho. Eu cheguei então por detrás e a abracei beijando seu pescoço e ombros enquanto a elogiava e dizia o quanto esperara por aquele momento. Ela se virou para mim e nos beijamos sentindo todo o desejo aumentar e a temperatura do quarto subir. Então me lembrei do quanto ela sonhava em ser dominada e disse:
- Lembra que prometi sentarmos e conversar primeiro? – perguntei enquanto a girava e a fazia ficar de costas para a cama
- Sim. – ela disse com uma voz tremula – Você prometeu.
- Pois eu menti. – falei enquanto a empurrei e a fiz cair deitada sobre colchão
Gosto de honrar minhas promessas, mas naquele momento era tesão demais, vontade demais para segurar. Então levantei suas pernas e fui direto para sua calcinha. Comecei a passar minha boca sobre o tecido que guardava aquela bucetinha deliciosa que eu queria tanto. Ela nem sequer protestou, apenas gemia baixinho enquanto eu a provocava sem dó.
Logo tirei sua calcinha e comecei a chupar seus lábios externos. Era delicioso ver aquela bucetinha gordinha, morena e suculenta toda molhada já. Então fui circulando minha língua ate chegar no seu grelinho e quando comecei a lamber ali ela gemeu forte e começou a tremer.
Coloquei então suas pernas sobre meus ombros segurei suas mãos firmes na cama e cai de boca naquela gruta maravilhosa. Chupei e lambi com vontade até ela ter o primeiro orgasmo.
Então, sem nem dar tempo para ela se recuperar eu a virei de 4 e meti minha rola bem fundo. Ela já estava sensível pelo orgasmo e gemeu bem alto quando dei a primeira estocada. Logo estava rebolando e forcando a bunda para trás enquanto eu bombava com força e dizia que ela iria gozar muito ainda naquela tarde, que eu iria deixa-la exausta e que ela deveria me dar prazer como a putinha gostosa que eu sabia que ela era.
Ao dizer isso ela se arqueou toda e logo estava tendo mais um orgasmo intenso. Caiu sem forças na cama e ficou ali recuperando o folego, me chamando de cachorro e dizendo que eu a enganara.
Aproveitei para tomar um banho rápido pois me sentia suado da viagem e logo voltei para a cama. Estava eu ali, só de toalha vendo-a ainda de vestido na mesma posição em que a deixara. Dei um sorriso bem malicioso e pensei no que faria a seguir.
Então lembrei de uma cena de filme que sempre quis reproduzir: pedi que deitasse normalmente na cama e fui beijando seu corpo começando pelos pés, subir pelas suas pernas bem devagar. A fiz erguer os braços e subi seu vestido ate a altura dos cotovelos fazendo com que seus braços ficassem presos ao mesmo tempo que o vestido lhe tapava a visão.
Então comecei a provocação.
Fui passando a barba pelos seus seios e ela se arrepiou toda, beijei e dei uma mordidinha leve nos mamilos ao que ela suspirou bem fundo.
- Quem é você agora, me fala. – perguntei no seu ouvido
- Sou sua. – ela respondeu
- Minha o quê? – perguntei de novo
- Sua mulher!
- E eu sou o que seu então? – perguntei então descendo pelo seu corpo
- Meu homem.
- Mais alto!
- Meu homem! Ahhhh – gemeu ela
Porque no momento em que disse essa frase eu comecei a lamber seu clitóris com muita vontade. Chupava sua bucetinha e descia até a entrada do cuzinho e voltava novamente. Até que tive uma ideia. Peguei um frasco de lubrificante e voltei a fazer um oral caprichado. Enquanto a distraia com isso eu passei KY no dedo mínimo e penetrei sua bucetinha com os dois dedos do meio enquanto o mindinho “inocentemente roçava seu cuzinho” e espalhava o lubrificante. Aos poucos fui fazendo mais pressão e quando ela percebeu ele já estava todo dentro dela.
- O que você está fazendo? Tô sentindo um calor que nunca senti antes...
- Fala putinha, fala o que eu tô fazendo com você. Quero ouvir você dizer. – exigi
- Você está me fodendo – gemeu
- E onde eu estou fodendo agora?
- No meu cu caralho..., mas está tão bom... nunca senti isso antes. - ela falava e mordia os lábios
Então acelerei as lambidas e as estocadas compassadas e logo ela tinha o terceiro orgasmo do dia. Eu até pensei e lhe dar tempo de respirar, mas estava já quase doendo de tão duro então apenas ergui suas pernas e deslizei para dentro daquela bucetinha toda molhada.
Meti com muita força naquela posição, depois fomos de lado e de quatro enquanto eu lhe puxava o cabelo até ela não aguentar mais. Ela disse que já não tinha forças, que nunca gozara tanto e pedia um tempo já que estávamos quase duas horas e meia naquilo. Mas eu ainda queria mais uma coisa.
Coloquei meu pau na entrada do seu cuzinho lubrificado e comecei a penetração devagar, sentindo aquele buraquinho se abrindo para mim. Ela dizia que doía um pouco mas era gostoso então eu continuei até sentir minhas bolas encostadas na sua bunda. Quando ela se acostumou eu lhe disse para contar até três e quando chegou na contagem e estoquei meu pau ate o fundo. Logo estava metendo forte e gostoso ali também e gozando farto naquele buraquinho que seria meu dali em diante.
Passamos o dia todo ali, mas este conto já ficou muito grande, então se vocês quiserem, deixem nos comentários que eu descrevo o restante da noite assim como tudo o que ocorreu depois. Até a próxima rsrs