Boa noite a todos.
Essa é a primeira vez em que escrevo na CDC.
O que se segue aqui é verídico e eu espero que gostem.
Meu nome é Agnes, tenho 18 anos e vou contar a primeira vez em que descobri como é gostoso sentir mãozinhas safadas e boquinhas pelo meu corpo. Sou bem branquinha, loira, olhos castanhos, corpo pequeno, mas malhado, e seios grandinhos.
Eu era bem mais nova e bobinha. Já sabia gozar sozinha e o que era sexo na teoria, mas ainda nem pensava em passar dos beijinhos. Já tinha sentido minha bocetinha ficar meladinha por um menino com quem fiquei, mas nem chegamos a tocar um ao outro.
Isso mudou no dia em que fui passar um feriado longo com meus primos, Bárbara e Gael, ela um ano mais velha e ele, três. Nós raramente nos víamos, mas eu e Baby conversávamos bastante pelo wpp. Combinamos direitinho com nossos pais e, na tarde da quinta-feira privilegiada, eu já estava na casa deles.
Quem me recebeu foi Gael, um menino alto e lindo, com um corpo esguio. Dei nele um beijo desajeitado na bochecha e segui cumprimentando a todos. Baby, rosto de boneca com o corpo carnudo, igualmente branquinho e bem curvelíneo, que ganha destaque com seu cabelo curtinho e escuro, logo me puxou para dentro e me levou até seu quarto. Arrumamos tudo para a noite das meninas e conversamos bastante, falando principalmente de meninos, ficadas, safadezas e tudo o mais que deixava o tesão à flor da pele.
— Aí, prima, você não sabe como é gostoso ter alguém chupando sua bocetinha.
— Você falando assim me deixa até curiosa, kk.
— Desde que eu experimentei a primeira vez, não consigo ficar sem por muito tempo.
— E você tem alguém pra isso, safadinha?
— Olha, eu não ia contar, mas sabe a minha amiga? Sempre que dá pra ela vir aqui em casa, e toda semana ela vem, nós brincamos uma com a outra.
— Nossa, Baby, como você é tarada, credo!
Eu falei isso, mas senti um calor subir pelo meu corpo e uma sensação diferente também. Em segundos eu comecei a me questionar como seria o corpo da Baby despido e como seria ter minha bocetinha sendo chupada por ela.
Baby, me chamando de careta, resolveu pegar o notebook e me mostrar algumas páginas do Tumblr que postavam gifs +18 e sempre destacava aqueles que tinham duas ou mais meninas transando. Um em especial era de uma menina muito parecida comigo, com as pernas bem abertas tendo a amiga lambendo o clitóris enquanto enfiava os dedinhos bem fundo.
Fiquei vermelha e Baby não se fez de rogada.
— Você não quer experimentar hoje, prima?
Eu não tive reação, mas meu rosto não negou que queria. Baby deu um sorrisinho safado que me deixou ainda mais encabulada.
Ela se aproximou lentamente até encostar seus lábios nos meus. O seu beijo suave me deixou em êxtase, molinha e com a bocetinha bem molhada. Ela levou sua mão ao meu seio e ficou massageando o biquinho enquanto sua língua brincava com a minha. Lentamente, ela desceu sua mão pelo meu corpo até chegar à minha boceta. Sua mãozinha esperta me acariciou deliciosamente por cima do tecido fino do pijama.
Senti meu corpo queimar e minha bocetinha melar, porém logo o medo tomou conta de mim e ela, percebendo meu nervosismo, disse que brincaríamos depois que todos estivessem dormindo.
Baby resolveu sair do quarto para checar como estavam os preparativos de todos para se recolherem e pegar sorvete para nós. Fiquei no quarto, com um vontade de gozar dilacerante. Queria muito tirar minhas roupas, deitar na cama com as perninhas bem arreganhadas e esfregar meu grelinho enquanto esperava Baby chegar, mas o destino preferiu brincar de uma forma diferente.
Pouco tempo depois de Baby ter saído do quarto, a porta se abriu rapidamente. Era Gael, já pegando o notebook da mesma forma ríspida de como entrou, dizendo que iria assistir um filme na sala. Vi seus olhos se arregalarem no momento em que viu o gif na tela. Ele me olhou com um sorrisinho e, de forma irônica, disse:
— Eu também gosto desse tipo de filme, mas não era o que eu estava pensando em assistir. Se quiser, pode descer depois para assistir algo comigo.
Fiquei em estado de choque, rindo de nervoso e estranhamente excitada com a reação dele. Meu corpo quente já me fez querer experimentar a boquinha do meu primo também. Se ele quisesse tocar o meu corpo, eu não iria impedí-lo, tamanha safadeza que me consumia.
Baby voltou no momento em que Gael saia do quarto. Ela fez cara de preocupação e eu confirmei com o olhar que o irmão dela tinha visto o que estávamos vendo. Ela deu de ombros com certa inquietação e disse que, qualquer coisa, estávamos apenas curiosas sobre o assunto.
Meus tios já estavam se preparando para dormir, Gael iria se distrair com o filme e o quarto de Baby ficava distante da sala. Eu já tinha me acalmado um pouco e até cogitado a ideia de ter ido longe demais com minha prima, mas foi só pensar no beijo gostoso que ela me deu que minha bocetinha piscou de vontade de novo.
— Prima, desde que fiquei com meninas, sinto vontade de pegar você, sentir seu corpo. Eu pensei que seria difícil te convencer, mas tô vendo que você é bem safadinha, fica bem fácil com a bocetinha melada, bem vadiazinha.
Meu corpo era dela naquele momento e eu não negava.
— Então, fica comigo, Baby? Eu quero muito sentir sua língua na minha bocetinha. Você me deixou com muita vontade de saber como é...
Baby também não estava se aguentando de vontade de sentir outro corpinho que não o dela e tratou logo de me provocar.
— Se eu soubesse que tinha uma priminha tão cachorrinha, já tinha te convidado pra dormir aqui antes. Fica peladinha pra mim, fica?
Me despi rapidamente e logo sentei em seu colo. O beijo, antes suave, agora estava mais intenso eu, involuntariamente, arranhava as costas de Baby, tentando subir o tecido que me separava da sua pele e daquele par de seios lindos e redondos.
Ela tirou a blusa e colou seu corpo no meu. Seus biquinhos rígidos na minha pele de ninfeta causaram arrepios. Minha bocetinha já estava tão molhada que o shorts da Baby ficou meladinho.
Baby gostava de dominar e estava adorando a ideia de marcar meu corpo branquinho. Minha primeira vez era dela e ela amou esse fato.
— Me chupa logo, Baby, não aguento mais.
Eu disse, já rebolando sem perceber e roçando minha boceta ensopada e despida sem pudor nenhum na sua coxa.
Os beijos na boca logo viraram chupões gostosos no pescoço e não demoraram a se tornar mamadas deliciosas meus peitos e mordidas nos meus biquinhos e costelas, enquanto suas mãos gostosas bolinavam meu clitóris e agarravam com força minha bunda e, de vez em quando, roçavam meu cuzinho.
Finalmente Baby me mandou deitar e abrir bem as pernas. Eu mordi minha boca e ela piscou para mim de um jeito safado.
— Você não vai mais querer dormir em outro lugar agora, priminha.
Baby começou a beijar e a lamber o interior das minhas coxas. Eu arqueei meu corpo e dei um gemido involuntário. Ela me pediu pra morder o travesseiro para evitarmos barulhos.
Minha boca já não proferia mais palavras, apenas grunhidos abafados de tesão. Nem se ela me pedisse eu saberia dizer algo. Eu era só gemidos baixinhos e tesão enquanto aquela vagabunda me torturava, beijando e lambendo toda a extensão do meu íntimo, mas evitando o interior da minha bocetinha melada.
Meu corpo se tornou espasmos e, enquanto eu me contorcia, minha bocetinha acertou a língua e os lábios babados de Baby. Eu dei outro gemido alto e extasiado. Que delícia era aquela sensação e aquela boca safada.
— Prima, por favor, me lambe logo... ME CHUPA.
Baby sorriu, passou a língua lentamente pela minha vulva, desde o meu cuzinho até meu grelinho inchado de tesão, olhando pra mim com cara de quem queria aquilo há muito tempo. Ela segurou meu seio enquanto seu braço pesava e me mantinha mais colada à cama. Eu rebolava e gemia sem parar naquela boca gostosa.
Pensei por um instante em como era gostoso esfregar a bucetinha na cara da minha prima como uma putinha safada, uma vadiazinha excitada, sem escrúpulos, uma cadelinha no cio, e foi o suficiente para eu explodir num gozo extasiante.
[...] Continua.