Memórias de uma exibida (parte 82) – Primos (Final)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 2914 palavras
Data: 10/10/2019 16:02:12
Última revisão: 11/09/2023 05:38:25

echibid69@gmail.com

Quando chegamos na casa de Beto já era quase noite. Ele morava num prédio antigo, à beira-mar, que tinha sido todo renovado. O apartamento deles era na cobertura, de frente para o mar.

Lara e Beto mostraram seu apartamento todo, inclusive a enorme suíte do casal. Quando eu vi que todas as portas do guarda-roupas era de espelhos, não perdia chance de sacanear com Beto.

Mais tarde, depois do jantar, os homens ficaram conversando na sala, e Lara me chamou para ir ao terraço. Era uma área enorme, onde haviam várias mesinhas e espreguiçadeiras, e no canto uma enorme jacuzzi. Ela me convidou para entrar na banheira, e foi logo desabotoando a roupa.

Como sempre, ela estava com um camisão indiano, bem leve e solto. Quando tirou o camisão, vi que estava só de calcinha por baixo. Eu perguntei pra ela se alguém podia ver a gente, mas ela disse que não, ela vivia tomando banho de sol nua.

Eu ajudei ela a tirar a calcinha, e também tirei minha roupa, ficando nuazinha. Nós entramos na jacuzzi, e a água fresca era uma delícia naquela noite quente de verão.

Ela perguntou muita coisa da época em que Beto e eu tivéramos o rolo, e se divertia muito quando eu contava as intimidades de adolescentes. Ela não conseguia acreditar que a gente não tinha transado.

Quando nós percebemos os homens se aproximando, ela me puxou e beijou na boca, e nós ficamos num amasso gostoso, para a surpresa deles:

- Eita! Que saboaria é essa, meninas? – perguntou Beto, admirado.

- Vocês estavam demorando tanto, que nós resolvemos brincar um pouquinho – respondeu Lara.

Beto e Du também tiraram a roupa, e não foi surpresa nenhuma descobrir que o primo já estava de pau duro!

- Beto! Como você é tarado! – exclamou Lara. - Pois agora, a prima que se vire pra acalmar seu facho!

Dizendo isso, ela me fez levantar e ficar junto do marido.

- Vem Du, vem tomar conta da buchudinha. – completou ela com um sorriso safado.

Beto nem titubeou, e já foi logo me colocando no colo, beijando e passando a mão em todo o meu corpo. Du se sentou ao lado de Lara, e logo os dois também ficaram no maior amasso.

O clima era de excitação geral, principalmente com aquela troca consentida. Nós ficamos um tempo ali, depois Lara sugeriu que fossemos para a suíte. Nós nos enxugamos rapidamente e fomos para o quarto.

Beto era quem estava mais excitado. Mal chegamos lá, ele me empurrou na cama, fazendo deitar de costas, e abriu minhas pernas no ar, enquanto se ajoelhava e enfiava a boca na minha xoxota. Ele lambia e chupava, como se fosse uma fonte no deserto, enfiava a língua na xoxota, descia até o cuzinho, depois voltava pro grelinho.

Eu também estava muito excitada, e gozei mais de uma vez, gritando de prazer. Lara também deitou de barriga pra cima, e Du também fez ela gozar com a língua, de maneira mais comedida, mas com a precisão de um especialista. Quando ele enfiou a ponta do dedo no cuzinho dela, enquanto lambia o grelinho, ela gozou gritando bem escandalosa.

Beto pediu para eu ficar de quatro em cima da cama, e se ajoelhou atrás de mim, enfiando o pau na minha xoxota. Ele estava super excitado, me comendo pela primeira vez na vida, enquanto assistia a mulher com outro homem.

Depois de fazer Lara gozar bastante, Du colocou ela de lado, numa posição confortável, e deitou de conchinha com ela, enfiando o pau em sua xoxota. Ela abriu as pernas, para que o marido pudesse assistir, enquanto virava o rosto para beijar Du.

Eu gozei mais umas três vezes com o pau de Beto na xoxota, quando ele me pediu para comer o cuzinho. Eu aceitei, claro, e ele pegou o Ky na mesinha de cabeceira, lambuzando bem o pau, e forçando a entrada do meu cuzinho.

Eu estava muito excitada e relaxada, mas sempre tem alguma resistência, principalmente quando o pau é grosso, mas logo ele conseguiu enfiar a cabeça, e agarrando meus quadris com força, penetrou meu cuzinho até colar a pélvis na minha bunda. Ele ficou um tempinho assim, curtindo o momento, depois começou a bombar, tirando e enfiando o pau no meu rabo.

Lara assistia a tudo com prazer, e já tendo gozado algumas vezes, pediu para Du comer o cuzinho dela também. Ele tirou o pau da xoxota dela, passou o Ky e forçou a entradinha com cuidado. Ela puxou a nádega para facilitar a entrada, e logo ele estava enfiando o pau devagarzinho, fazendo ela gritar de prazer.

Beto parecia uma máquina, enfiando e tirando o pau do meu cuzinho com força. Eu já tinha entrado num estágio de gozo contínuo, e mal consegui me apoiar com os braços, a vista já ficando escura e cheia de pontinhos luminosos. Finalmente, ele gozou no meu rabo, e eu senti seu esperma se derramando no meu reto.

Nós ficamos um tempinho assim, recuperando a respiração, enquanto assistíamos Du comendo o cuzinho de Lara. Ela pediu para ele segurar a perna dela, de maneira que Beto pudesse ver o pau de Du entrando e saindo do cuzinho. Finalmente, Du gozou, e os dois ficaram se beijando, ainda engatados pelo rabo dela.

Eu fiquei bem excitada com a cena, e fui até eles e comecei a lamber a xoxota de Lara, que estava completamente ensopada. Du ainda mantinha o pau no cuzinho dela, e segurava sua perna para que eu pudesse continuar chupando. Quando finalmente ela gozou, nós três caímos na cama, exaustos. Beto era o único que ainda estava de pé, com o pau duro de novo, super excitado com a cena que presenciara.

Quando Lara se deu conta do estado dele, ela determinou:

- Chega, Beto, eu não aguento mais nada. Vai matar as saudades com a prima no quarto de hóspedes, e deixa eu descansar aqui com Duzinho.

Dizendo isso, ela se deitou de conchinha com Du, fazendo ele abraçá-la. Beto nem titubeou, e me puxando pela mão, me levou para o quarto onde estavam as nossas malas.

Quando chegamos no quarto, ele me pediu para colocar uma calcinha, pois queria relembrar no verão de adolescentes. Eu atendi, mas peguei uma calcinha fio dental. Já que era para rememorar, porque não atiçar um pouco mais?

Ele me puxou para a cama, e ficamos num amasso gostoso, nem parecia que acabáramos de transar feito doidos. Ele colocou o pau nas minhas coxas, do jeito que a gente fazia e agarrava minha bunda, super excitado. Eu também estava adorando aquele pau pressionando a xoxota por cima da calcinha, e não tardei a gozar.

Depois, ele pediu para eu deitar de bunda pra cima, abrindo bem as pernas. A visão devia estar bem gostosa, com a bunda bem à mostra, a calcinha mal cobrindo a xoxota, e só um fiozinho passando pelo cuzinho, deixando as preguinhas à vista.

Ele pediu para eu tocar uma siririca, enquanto ele tocava uma punheta. Eu obedeci, olhando por cima do ombro a excitação dele, olhando pra minha bunda. Eu tinha colocado a mão por baixo do corpo e tocava uma siririca por cima da calcinha, como eu fazia quando ele ficava olhando pela brecha na porta do banheiro. Eu empinava bem a bunda, para lhe oferecer a melhor visão.

Quando eu gozei, ele pediu para eu ficar de quatro, cada vez mais excitado. De repente, ele puxou minha calcinha, expondo a xoxota e o cuzinho, e gozou com um grito rouco. Nessas alturas, eu estava tão cansada, que mal consegui subir a calcinha e me esparramei na cama, mergulhando num sono profundo.

Eu acordei no outro dia, e vi que Beto estava puxando minha calcinha. Eu reclamei, dizendo que queria dormir, mas ele já estava muito excitado. Eu estava de barriga para baixo, e ele abriu minhas pernas e começou a lamber o meu cuzinho. Eu ainda estava tentando dormir, mas a língua dele nas minhas preguinhas logo me excitou também, e não demorei muito para gozar.

Ele me virou de barriga para cima, e chupou minha xoxota com afã. Aos poucos eu fui entrando no clima, e logo estava gozando de novo. Ele veio para cima de mim, e ficamos num papai-e-mamãe bem gostoso, ele cada vez mais excitado. Não demorei a gozar de novo, e desta vez ele também gozou. Nós ficamos um tempo abraçados, ele ainda dentro de mim, só curtindo o momento.

De repente, ele levantou e chamou para vermos o que Du e Lara estavam aprontando. Eu pedi só um tempinho pra fazer xixi e lavar a xoxota, e logo estávamos na porta do quarto deles.

Pelo jeito a coisa também começara quente ali. Du estava deitado de barriga pra cima, enquanto Lara, de quatro, chupava o pau dele. Eles não deram a mínima quando entramos no quarto, e eu subi na cama e comecei a lamber a xoxota e o cuzinho de Lara, que continuava brincando com o pau de Du.

Quando viu que o pau dele estava bem duro, Lara ficou a cavalo em cima dele, fazendo-o penetrar sua xoxota. Virando pro marido, ela provocou:

- Olha amor, que gostoso, mais um chifrinho na tua cabeça, meu corninho.

Ela mexia os quadris, fazendo o pau de Du entrar e sair da xoxota. Eu fiquei junto dela, e enfiei o dedo em seu cuzinho, o que arrancou um grito de prazer dela. Nós duas nos beijamos, enquanto ela continuava o movimento em cima de Du. Beto nos olhava, super excitado, tocando uma punheta devagarzinho.

Ela foi rebolando cada vez mais rápido, até gozar. Depois ela deitou de lado e pediu para eu ficar por cima dela. Eu fiz como ela pedia, e fiquei de quatro, a bunda virada para os homens, que tocavam punheta nos olhando, enquanto ela lambia minha xoxota. Logo estávamos gozando todos.

Depois desse ótimo despertar, fomos fazer nossos cuidados matinais, seguido por um farto café da manhã. Lara e eu nem nos demos ao trabalho de vestir uma roupa, e ficamos circulando pela casa nuas mesmo. Mais tarde, nós duas ficamos nos bronzeando no terraço, deitadas nas espreguiçadeiras.

Du tinha pego a câmera, e fez algumas fotos nossas. Aí Lara disse que queria fazer um ensaio sensual, mas que precisava se maquiar. Beto estava junto, e sacaneou:

- Precisa não, amor, basta fotografar a sua xereca e a da prima, para eu bater uma punheta depois...

- Pois é, né baby, o amor atual e o antigo amor. Esperem aí, já voltamos.

Ela e eu fomos para o quarto, e nos maquiamos rapidamente, ajeitamos os cabelos, etc. A gente até conferiu a xoxota e o cuzinho da outra, pra ver se tinha alguma coisa pra corrigir, afinal de contas, tinha sido uma noite bem agitada.

Nós voltamos para o terraço e começamos as fotos. Lara fez umas poses bem comportadas, a início, mas depois foi ficando em posições cada vez mais ousadas. Logo, ela estava de quatro, olhando para a câmera, ou com as pernas bem abertas, fazendo que estava tocando uma siririca. E como estava com a barriguinha de grávida, ainda ficava mais sensual.

Eu também posei, excitada pelo exemplo dela, com muitas poses bem explicitas. Quando Du sugeriu que a gente posasse juntas, Lara adorou a ideia. Fizemos muitas fotos, sempre tocando o corpo da outra, mão no peito, na bunda, na xoxota. Quando Du fez uma foto nós duas se beijando, ela sugeriu que fossemos para o quarto.

Nem é preciso dizer que Beto estava com o pau duríssimo vendo a gente. Mal chegamos no quarto, e as poses partiram para o explícito mesmo. Eu deitei de pernas abertas e Lara ficou de quatro, me chupando. Ela só parou quando gozei. Depois trocamos de posição, ficamos as duas de quatro, eu chupando a xoxota e o cuzinho dela, mais uma vez até ela gozar.

Depois nós deitamos com as coxas entrelaçadas, com as xoxotas se tocando. Eu fiquei preocupada com a barriga dela, mas Lara parecia ter experiência em fazer sabão, e logo estávamos esfregando as xoxotas até gozar. Já estávamos as duas tão excitadas e molhadinhas que parecia estar ensaboado mesmo.

Finalmente, eu fiz ela se deitar e fui por cima, para fazermos um 69. Eu fiquei com a bunda toda arreganhada para a câmera, enquanto ela lambia a minha xoxota. Eu me estiquei por cima da barriga dela, fazendo ela dobrar as pernas para alcançar a xoxota com a minha língua, enquanto brincava com o cuzinho dela com o dedo.

Nós gozamos várias vezes naquela posição, e só saí porque Beto me puxou, super excitado. Ele me puxou para a beirada da cama, de barriga pra cima, e levantou bem as minhas pernas, expondo a xoxota. Ele pegou um travesseiro e se ajoelhou, enfiando o pau na minha xoxota. Eu fiquei mexendo no grelinho para excitá-lo, e gozei mais uma vez. Percebendo que ele já ia gozar, eu pedi para ele esperar.

Enquanto isso, Du tinha colocado Lara de quatro, mas numa posição bem confortável, apoiada nos cotovelos e com a barriga repousando num travesseiro. Ela estava com as pernas dobradas, de modo que os pés e a bunda ficaram para fora da cama. Du penetrou a xoxota dela, enquanto enfiava o polegar no cuzinho dela. Lara também estava tão excitada que gozou logo.

Eu vi que Beto estava duplamente excitado, não só por me comer, mas também por ver a mulher sendo comida por outro homem. Eu pedi para ele levantar e trocarmos de lugar. Ela sentou na beirada da cama, e eu me ajoelhei entre suas pernas. Quando eu me debrucei para pegar seu pau, minha bunda estava bem arreganhada no reflexo do espelho atrás de mim:

- Era assim que você queria me ver quando a gente era menino, não era, seu safado? – disse eu, pegando na mão dele e levando para a minha bunda. Ele enfiou o dedo médio no meu cuzinho, e ficou brincando, enquanto eu colocava a mão entre as pernas e tocava uma siririca.

Eu chupei o pau bem gostoso, agora com muito mais experiência do que naquele tempo de menina. Por duas vezes, ele quase gozou, mas eu percebi e tirei o pau da boca, lambendo o saco dele. Voltando a chupá-lo, percebi que ele não conseguia mais se conter:

- Ai, prima, tira que eu vou gozar...

Mas eu continuei chupando, e logo senti o gozo dele se derramando na minha boca, inundando com aquela gosma quente e ácida. Eu fiquei chupando e engolindo até deixar o pau dele bem limpinho. Quando tirei o pau dele da boca, passei o polegar por baixo, para forçar a saída da última gota de esperma, que lambi, olhando para ele com uma carinha bem safada.

Ele então me pegou pelas axilas e me colocou no colo, com minhas coxas ao redor dos seus quadris. Ele me beijou com força, sem se preocupar que ainda tivesse restos do próprio esperma. Depois, nós permanecemos abraçados, assistindo a transa de Lara e Du.

Lara tinha pedido para Du comer o cuzinho dela. Ele só fez tirar o pau da xoxota e enfiar no cuzinho. Ela estava tão excitada e relaxada que não ofereceu resistência nenhuma. O pau de Du entrava e saía do cuzinho dela como se fosse o pistão de uma máquina, fazendo ela gozar várias vezes seguida. Vendo que ele já estava perto de gozar, Lara pediu para esperar.

Ela levantou e virou de frente para ele, com a boca aberta. Du punhetou rapidamente, e logo enfiou o pau na boquinha dela, despejando o seu gozo lá dentro. Lara ficou um tempão chupando e engolindo, sem se importar que o pau dele tivesse saído do cuzinho dela. Finalmente, ao soltar o pau de Du, ela veio até o marido, com uma carinha bem safada:

- Está vendo, marido, agora você é corninho três B: boca, bunda e buceta...

Beto apenas puxou-a para junto de si e beijou-a na boca, e eu senti seu pau já endurecendo de novo. Du veio até nós e abraçou-nos, e formamos um monumento de corpos suados e saciados de sexo.

Beto ainda estava bem excitado, e pediu para Lara chupá-lo. Ele estava sentado na cama, e Lara ficou deitada, chupando o seu pau com maestria. Eu fiquei de quatro na cama e afastei as pernas dela, expondo o cuzinho, que comecei a lamber. Eu estava com a bunda arreganhada quase na cara de Beto, pois queria excitá-lo também. Não demorou muito para ele gozar, fazendo Lara engolir tudo também.

Exaustos, caímos todos na cama, quase sem aguentar se mexer. Lara se espreguiçou e disse:

- Por hoje chega, já engoli meio litro de porra, se tiver que chupar alguém vai ser Vicky!

Na verdade, ninguém aguentava mais nada, e ficamos o resto do dia só curtindo e olhando as fotos que Du tinha feito. Já era noite quando saímos de Recife para voltar para casa. Nos despedimos com efusão, já combinando outros encontros futuros. Eu estava com um vestido soltinho, e quando ia saindo, tirei a calcinha e entreguei para Beto, dizendo que era um presente de despedida.

No caminho, eu ainda estava superexcitada, e aproveitando que estava sem calcinha, toquei inúmeras siriricas. Depois, eu fiquei de quatro no banco do carona e chupei o pau de Du, enquanto ele enfiava o dedo no meu cuzinho. Ainda bem que o carro era automático, e não encontramos nenhuma polícia na estrada, pois teria sido bem difícil explicar aquela situação...

Não são maravilhosos esses encontros de família?

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Li Seus contos 1 por 1... estou apaixonada... me identifiquei muito com você.

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