Ainda em fase de colégio, descobrindo tudo que o sexo pode me oferecer. Ainda mais agora que não era mais virgem.
Tinha um grupo de amigas bem diverso, e unido. Por isso, geralmente estavamos uma na casa das outras.
Em uma dessas visitas na casa da minha amiga Bruna, conheci o Camarão ( bem isso mesmo, tira a cabeça e fica com o resto). Um papo bem legal, atencioso, ficamos, foi muito gostoso.
Depois, por um tempo ficamos apenas trocando msgs. Não conseguiamos nos ver.
Até q um dia, essa mesma amiga me liga.
- faz almoço que vou passar por ai, mas estarei com meu irmãozinho. Respondi: que não tinha problema.
Quando ela chega, para minha surpresa, realmente com o irmão e também com o Camarão.
Demos sorrisos de meninas arteiras, nos comprimentamos, eles entraram, conversamos, terminei o almoço. Sentamos para comer. A Bruna, comendo e servi do o irmãozinho ainda, nos dois já tínhamos terminado. Ai ele começou, a me acariciar por baixo da mesa, me olhar com desejo e eu correspondendo.
A Bruna percebeu e disse: - espera seus fdp, estou com meu irmão aqui. Estamos acabando e aí vcs vão para o quarto.
Dito e feito, terminaram. O Camarão já me pega e pergunta aonde é o quarto. Chegando lá, tranco a porta, fecho a janela deixando a meia luz, sempre com vergonha do meu corpo.
Ele já me deita na cama, vêm por cima de mim e começa a me beijar. Carícias, apertos, as mãos deslizando pelo corpo. Ele retira sua blusa e a minha, expondo meus seios que estavam para fora do sutiã, ao vê-los ele dobra minhas pernas e começa a esfregar seu membro em mim, e cai de boca nos meus seios. Mesmo ainda vestidos na parte de baixo, era possível sentir o calor que emanava do nosso sexo. Ele começou a fazer movimentos circulares, e eu a gemer desejando mais. Mesmo aquele momento sendo muito prazeroso.
Então começa a beijar meus seios, segura eles com as mãos e desce beijando meu corpo, mordendo, lambendo. Chegando ao meu baixo ventre, ele ergue seu corpo, fica como se fosse de joelhos, tira meu short, minha calcinha, me encara, passa dois dedos de baixo para cima na minha buceta, olhado o que faz e diz: - ela é linda. Já foi chupada?
Respondo : - não entre gemidos, saiu até sofrido esse não.
O Camarão suspira, e vai se inclinando devagar, ao dá a primeira lambida, deixo escapar um grito.
Ele faz:- shhhiu, não estamos sozinhos. Segura minhas mãos colocando junto com as sua embaixo do meu bumbum e volta a me lamber. Com tamanha prazer enclino minha cabeça para trás e ele continua deflorando minha vulva, tira suas mãos debaixo do quadril, aperta minhas coxas, endurece a língua e me penetra com ela. Não conseguindo me controlar, solto gemidos alto enquanto ele faz isso. Então junto a língua acrescenta um dedo, me contorso, com uma mão aperto o travesseiro para não gritar. O Camarão continua, põe mais um dedo e faz movimentos circulares, com a língua ainda dura ele sobe lambendo toda minha buceta, parando no clitóris o circula com a língua passa a ponta da língua dura nele para cima e para baixo e o suga. Nesse momento não me controlo maos, não tinha noção do volume dos meus gemidos, tinha a sensação de não respirar e sim arfar. Eu mesmo me arranhava de tamanho prazer com aquilo. E continuava sugando meu clitóris, estava tendo choques, pus a mão em seu cabelo querendo fazer ele parar. Mas pegou minhas mãos novamente as prendendo embaixo do meu quadril, sem soltar meu clitóris.
Voltou os dedos aonde estavam e intensificou a sucção e a foda com os dedos.
Não demorou muito com meu quadril mexendo sozinho, meu corpo inteiro tremendo, minha boca parecia ter travado aberta em um gemido, com a sensação de uma explosão de choque e expulsando algo da minha vagina eu gozo, com tamanha intensidade que molho a cama. Tomada por um formigamento em todo meu corpo e sem forças. Sinto o Camarão, subindo meu corpo o beijando, ele coloca seu pinto no meio dos meus peitos, o esfrega no movimento de vai e vêm e fala:
- sua vez...... eleva minha cabeça me fazendo chupar a cabeça de seu pau enquanto o restante estava no meu peito. Ele sai da espanhola e começa a enfiar tudo na minha boca. Sem saber o que fazer direito, apenas imaginei chupando um picolé até o fim, para conseguir por todo seu pinto na boca. Tomado por prazer, começa a foder minha boca, apertando o bico do meu seio (isso me fazia ter contração na vagina).
Ele gemia e dizia: não aguento mais. Ai vou gozar. Tentei tirar minha boca, ele a segurou firme, meteu com mais vontade. Enfiou tudo, e gozou na minha garganta. Deu mais umas bombadas para terminar de gozar, tirou da minha boca, a fechou. Olhou nos meus olhos quase encostando no meu nariz, eu com os olhas cheios de lágrima. Com um pouco de nojo daquela gosma na minha boca, mas tb prazer. Ele diz ainda ofegante: - aprende a engolir porra. E não quero cara de nojo.
Engoli, e gostei. Tanto que me delicio até hoje.
Estavamos nos recuperando. Quando a Bruna bate na porta e diz que precisavam ir.