Dulcilene Padilha Sayão, 'Varoa Dulcilene', para seus 'irmãos de igreja' da sede da ICUD(Igreja Cósmica do Último Dia), tinha mais uma madrugada de 'zero a zero' com a brochura de seu marido, Simplício. Muitos eram os remédios e como não poderia deixar de ser, as orações ou até mesmo 'simpatias' que aquela crente se via obrigada a ter que recorrer, mas: 'nada'! A pica de Simplício 'simplesmente' não subia mais! Talvez por cansaço ou stress com seu trabalho e dia a dia ou por não 'dar conta mesmo' daquele esplendor de morena que ele tinha como esposa. Varoa Dulcilene no alto de seus cinquenta e poucos, tava com tudo em cima ainda! Aquela morena tropicana ou 'Glória pireana' de uma vasta cabeleira ondulada, seios fartos e aquela BUNDA...! Ela sempre foi muita areia para o caminhãozinho('bem pequeno') de Simplício, todo mundo dizia e brincava com ele pelos bares ou 'pé sujos' daquela favela. Simplício chegou a brigar com um sujeito que insinuou que Dulcilene poderia estar lhe traindo com o seu pastor. Ele acreditava muito em sua mulher e não poderia jamais sequer cogitar tal coisa. E não vendo outra solução, a irmã se vê obrigada a pedir ajuda ao polêmico Reverendo Bráulio Couto, seu pastor. O reverendo lhe sugere um tratamento chamado 'Terapia do Prazer'. Tal tratamento consistiria em tal pastor safado comer a 'irmã' bem na frente de seu marido. É claro que ele não falou nesses termos, mas usando da sua mesma lábia de 'pregador do Apocalipse', ele explicou 'direitinho' como seria ou 'rolaria' tudo na casa daquela beata. Chega o dia marcado para tal visita de Bráulio. Este pastor que usava embalagens de camisinhas usadas para marcar as páginas de sua Bíblia, num mototáxi, chega com bastante antecedência, 'pegando' aquela irmã de short doll ainda. Pastor Bráulio com o seu 'pau babando' pelo cuzão daquela 'ovelha', nem mesmo se importou com os perigos daquela localidade cheia de casas parecendo 'peneiras' de tantos buracos de tiro e onde também se soube que após entrar por engano com o seu carrão ali, uma socialite MILF acabou sendo currada por alguns moleques só por causa da cor 'nos detalhes' da saia(longuete) que trajava. Simplício que também se vê surpreendido por aquela visita, além da surpresa, também se indigna quando lhe é explicado o que Bráulio faria ali. Simplício quase não concorda com o absurdo que lhe é proposto, mas a 'poderosa lábia' somada ao cinismo daquele pastor capaz até de distorcer passagens bíblicas em seu favor, também acabou lhe 'dobrando', já que o homem havia tentado de tudo para curar sua brochura e não obtinha nenhum sucesso. Ele se preocupa com sua fama na favela - mas nada 'sairia dali' e o importante era a sua cura - com aquela fala mansa, lhe explicava Pr. Bráulio em conjunto com Varoa Dulcilene, enquanto já lambia os beiços e afrouxava sua gravata olhando para aquele folgado shortinho sobre as coxonas da irmã. E já sentado numa cadeira que ele coloca próxima a cama no seu quarto, o ainda cismado Simplício, enquanto Bráulio já se preparava para chupar o cuzão de sua mulher, o interrompe pedindo para que, 'pelo menos', este não gozasse dentro. Mas Bráulio exorta o 'corno', dizendo-lhe que todo o 'poder' daquela 'terapia safada' estava justamente em seu gozo. Simplício então acaba aceitando e assistindo aquele imenso traseiro de sua varoa colocada de quatro sobre a cama, sendo simplesmente 'devorado' por aquela boca gulosa de Reverendo Bráulio que o fazia à base de profundas linguadas, dedadas nas quais enfiava-lhe todos os dedos que lambia um por um ao retirá-los, além de alguns tapas e apertões naquelas nádegas abundantes. Simplício ainda não se conforme e interrompe o pastor mais uma vez. Este então já altera o seu tom de voz e manda Simplício botar para fora o seu pau que ele chama de 'abençoado'. O homem o faz, e quando o pastor vê o tamaninho daquele pau ou abençoado, ele diz que ali era que estava o 'problema' dos dois. E quando Bráulio mostra o seu abençoado, Simplício se impressiona com o tamanho e a grossura do mesmo e até se apieda de sua mulher que teria que 'encarar aquilo'. O pastor então manda o homem não se preocupar e lhe diz que a varoa já havia provado daquela jeba em outros encontros sem seu conhecimento e que se ele também frequentasse a sua igreja, 'ficaria com um pauzão daquele também'. Simplício ainda com os olhos arregalados, mais uma vez é dobrado pelo pastor safado e torna a assistir os dois daquela cadeira onde naquele momento era a vez da varoa chupar. Alucinado, Pastor Bráulio já falava em línguas enquanto era 'engolido' de forma voraz por aquela boca carnuda que chegava a 'estalar' quando escapuliam aqueles chupões. Pastor Bráulio dava-lhe 'surrinhas de pica' na face fazendo o 'sinal da cruz'. E finalmente chega a tão esperada hora do rabo. Bráulio tem que passar o óleo que ele usava na unção de seus cultos para que isso facilitasse tudo. Tal óleo é passado tanto em sua caceta como no panzarô da irmã que chega a ficar lustroso. Até aqueles fartos seios cujo 'reguinho' também não escaparia de uma pirocada, também são besuntados. O pastor tarado aplicava as surrinhas de pica naquele rabão também na forma do sinal da cruz. Quando as estocadas(fortes) começam, além do som do atrito do choque do corpo do pastor com aquelas grandes ancas e coxonas trepidantes de Dulcilene, o mesmo óleo deixava tudo um tanto 'pegajoso', Simplício observando a tudo, roía suas unhas, tentava virar sua cara, mas estranhamente já começava a ter ereções involuntárias e 'miraculosas' que o mesmo tentava disfarçar com algumas cruzadas de pernas que dava naquela cadeira. Aquele corno manso estava se curando ao se excitar com a cena de sua própria esposa sendo enrabada daquela forma por aquela pica que dava três(ou mais!) da sua. (soc-soc-soc-socÔ Jeovaaaaá...canabaceae, canabaceae...ooooou, ugh...! Suplicava de dor e êxtase a varoa enquanto também falando em línguas, Bráulio socava seu rabão à base de muitos tapas e puxões naquela vasta cabeleira que ele transformou em 'rédeas' sobre aquela cama. - Tá vendo como é que faz, amado...ôuch, paranauê, bobolojô, créeeeeeu...! Dizia o pastor para Simplício que diante daquele ritmo cada vez mais frenético que tomava aquelas socadas, já não podia mais esconder ou negar sua excitação. Este então resolve participar da sacanagem dando alguns palpites nas formas ou posições como o pastor deveria comer sua mulher. Aquele xoxotão abençoado também é comido sendo esbeiçado nas diversas posições. - Aguenta, mô...isso...hummm! Dizia aquele corno enquanto segurava a mão de sua mulher que quicava sobre o colo daquele pastor tarado. Mas o reverendo que já não tinha mais forças e 'nem sêmen' do tanto que já havia fodido aquela delícia, 'pediu tempo', recorrendo assim a seu viagra com uma garrafinha com água benta que ele trazia consigo para se garantir. E Simplício que já adorava aquilo tudo, vendo que Bráulio não deu conta de seu mulherão, resolve ligar para seu melhor amigo, Benedito, um baita negão da comunidade e que nunca disfarçou seus olhares para aquela 'protuberância' ou 'fartura lombar' de sua senhora. Este que larga a sua sinuca, quando chega correndo àquele barraco, não acredita que verá seu sonho ser realizado. Agora Varoa Dulcilene era fodida por dois pirocudos: Pastor Bráulio por baixo(na xota) e o negão Benedito por cima, naquela bundona deliciosa. As posições também se revezam, e o único que não fodia ali é o próprio Simplício que prefere ficar(lambendo e mordendo os beiços) na punheta e assim aproveitar o retorno de sua virilidade. A sacanagem toda seguia até serem interrompidos por Layla, a filha de Simplício, enteada da varoa Dulcilene. Esta que chega cedo do 'Colégio Pedro I', se escandaliza após procurá-los e no quarto, surpreender todos naquela safadeza. Simplício tenta se explicar, mas este é interrompido pela varoa que fala com o pastor sobre os 'problemas que também tinha com sua jovem enteada'. E diante daquela beleza de loirinha naquele uniformezinho tradicional e completo de colegial, o safado Bráulio tem a ideia de incluir a jovem em sua terapia para 'curá-la de sua rebeldia'. Simplício 'nas nuvens' com o retorno de sua ereção, também topa experimentar a sensação de assistir sua filhinha sendo currada por aquele coroa com quase idade para ser 'seu vovô' e aquele negão ainda...! A menina reluta um pouco, mas acaba topando ao saber que teria permissão para ao 'baile da Guatemala' que sempre rolava naquela comunidade, e também ao ser tranquilizada pelo papai que dizia que iria ficar tudo bem e que ele estaria ali olhando. De quatro naquela cama, Layla começa com sua boquinha chupando e saboreando aqueles dois cacetões cheios de gozo, breubas e outros fluídos e borogodós da madrasta que tanto odiava. A garota(sem tirar seu uniformezinho) também acaba sendo feita de 'sanduíche' por aqueles dois para ainda mais delírio daquele pai tarado. Nesta hora, a varoa fica tocando punheta em Simplício. Como alguém com uma morenaça como a Varoa Dulcilene e 'de quebra' uma 'normalista' em casa poderia ser brocha?! Era a pergunta que qualquer macho viril poderia se fazer. A pica de Benedito pelo cumprimento chega a dobrar e só fica até metade no cuzinho da jovem, e a jeba de Bráulio esbeiçava esgarçando o pouco que restava de 'virgindade' da mesma que toda 'vermelhinha' também urrava com toda aquela pressão. - Por que eu não pensei nisso antes...hummm?! Também se questionava Simplício já em sua nona e 'talhada' gozada. E é quando a suruba tem mais uma interrupção, desta vez de uma vizinha, uma nêga linda de shorts clochard, amiga da família que ao notar o alvoroço que vinha daquela casa e resolver ir até ali ver o que acontecia, também acaba caindo na lábia e entrando naquelas trolhas. Esta negral linda, a cara de uma apresentadora de um certo telejornal vespertino, é apenas enrabada e desta vez com a participação de Simplício que resolve participar para 'comemorar' o retorno de sua virilidade e também por não gostar do marido daquela delícia e assim 'se vingar bem gostoso' de tal. Layla também tem a ideia de ligar para algumas coleguinhas de escola, e nesta mesma hora um grupo de varoas testemunhas de Jeová, tudo bunduda também, batiam de porta em porta e já se aproximavam daquela casa. Aquele barraco viria ao chão de tanta sacanagem...! Mas todos já gozam e terminam, e apesar do prazer que aqueles dois bem dotados receberam, é Simplício quem agradece, principalmente ao pastor, por sua cura. Mas antes de sair, Pastor Bráulio além de se mostrar sempre à disposição, recomenda a Simplício que continuasse com a terapia entregando sua varoa não só para ele, mas também para todo o seu ministério e outros homens daquela favela, e também completa dizendo que para domar aquela jovem rebelde, ele também deveria comê-la de vez em quando já que isso é melhor do que uma surra. O pastor ainda pede para que a varoa desse uma última mamada, dá um longo beijo na boca de Layla e deixa um folheto de igreja com aquela vizinha ainda com uma baita 'crosta de porra' minando de seu rabão. Simplício acata todos aqueles conselhos, e pensando no caso dos homens que pudessem traçar sua esposa, lhe vem em mente os outros 8 irmãos de Benedito, a galera do futebol e até os 'meninos' do tráfico local. Após tudo isso, ele vê sua vida conjugal voltar ao normal e passa a frequentar a ICUD junto com sua deliciosa varoa.
A 'TERAPIA DO PRAZER'
Um conto erótico de RAPESPLENDOR PRODUÇÕES
Categoria: Grupal
Contém 1934 palavras
Data: 12/10/2019 12:22:48
Última revisão: 12/10/2019 14:43:56
Assuntos: Grupal, Interracial, Cuckold, Irmã Dulcilene, crente, bunduda, cronofilia, madura, Milf, dp, Anal, morena
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Comentários
Muito divertido
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MAIS UMA VEZ MUITO OBRIGADO PELO COMENTÁRIO E INCENTIVO, TARADO POR BUNDONAS...E PODE DEIXAR QUE NOSSA CRENTE DEVASSA SEMPRE VOLTARÁ COM MAIS E MAIS DE SUAS PERIPÉCIAS OU AVENTURAS ERÓTICAS...! FIQUE LIGADO E UM ABRAÇO!
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Continua...
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CLARO QUE TERÁ, ANJONEGRO...NOSSA VAROA DULCILENE AINDA VIVERÁ MUITAS E MUITAS AVENTURAS ERÓTICAS... É SÓ FICAR LIGADO...AGRADEÇO A VOCÊ E A TODOS QUE FOREM COMENTAR E VOTAR EM MEUS CONTOS! MUITO OBRIGADO E UM ABRAÇO!
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Espero que tenha a continuaçao dessa historia😏
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