Sou mãe protetora, que zela pelos filhos, confesso que fiz tratamento psicológico para me livrar do fantasma que vou relatar agora.
Meu nome, Jussara.
Eu tinha meus 35 anos, nova, linda, loira, corpo esbelto de parar o trânsito, divorciada e extremamente carentebde tudo que possa imaginar.
Na época meu filho tinha seus 15 anos, morávamos somente eu e ele, nos protegiamos como uma família faz.
Norton meu filho, começou a ser mais meu parceiro e amigo, conversavamos bastante, afinal de contas meu filho estava cresçendo, e acabei descobrindo isso de uma forma bem interessante.
Cheguei em casa do trabalho e adentrei meu quarto, ouvi o chuveiro ligado e a porta aberta, achei estranho porque o Norton tinha o banheiro da casa.
Com cuidado me aproximei, completamente silenciosa, de canto na porta meus olhos viram o quanto meu filinho havia crescido, Norton estava de pau duro debaixo do chuveiro batendo uma punheta com toda delicadeza.
Cacete duro como pedra, e que cacete lindo, curto mas grossinho, cabeçudinho, lambuzadinho de shampoo, meu corpo sabendo que era meu filho não quis saber e arrepiou todinho.
Fiquei ali no canto da porta agachada, observei tudinho (queria saber se ele já gozava) e pude tirar a prova, o pau jorrou leitinho na parede que chegou escorrer, nossa minha calcinha na hora encharcou.
Mas que loucura, era meu filho isso estava muito errado não isso é inaceitável, precisei sair tomar um ar para colocar a mente no lugar.
Dias se passaram e minha cabeça não esquecia, começei agir estranhamente em casa, principalmente na forma de se vestir, meu tesão estava ficando incontrolável. A imagem do cacete duro do meu filho não saia da minha cabeça.
Com o passar dos dias fiquei mais carinhosa com ele, percebendo, Norton tirava proveito, deitava em meu colo, apertava minha bunda meus seios, mas também eu estava praticamente deixando as coisas a amostra, e ele curioso para descobrir um novo mundo.
Certa noite de sábado combinamos de olhar um filme, jantamos, coloquei minha roupa de dormir, babydool rosinha, absolutamente sem nada por baixo.
Deitamos no sofá, eu na frente ele atrás, sob a luz da TV estavamos agarradinhos assistindo filminho, aparentemente como mãe e filho, aparentemente.
Peguei no sono, acordei com um ruído do filme, mas logo notei que algo estava estranho, uma mão havia subido pela minha coxa, e estava na altura da minha bundinha, era Norton, safadinho foi seduzido pela curiosidade, havia destapado minha bunda.
Fiz de conta que ainda dormia, encostei meu corpo mais atrás prensando ele, aquele cacete duro que eu havia visto no banheiro agora sentia por dentro de um calção bem atrás de mim.
Senti seu corpo mexer, senti ele movimentando seu membro e deixando encaixadinho bem no meinho da minha bundinha que agora estava completamente descoberta.
Norton estava bulinando sua mãe, e eu mordendo os lábios de prazer.
Muito esperta suspirei como se estivesse acordando, peguei sua mão e levei até meus seios, deixei ele a vontade, logo senti ele procurando o biquinho, que não foi difícil de achar, eu estava louca, doida, queria puxar o pau do moleque e cair de boca, mas, algo ainda me segurava.
Mas tudo foi por água abaixo em um instante, Norton exagerou, foi longe demais, tirou seu pau pra fora, e com toda delicadeza esfregava na minha bundinha.
Eu sentia aquele cacete duro e quente deslizando em mim, queria sumir e ao mesmo tempo gozar, tesão me dominando por completo, safado mal podia esperar.
Perdi o controle de tudo, começei rebolar minha bundinha na pica dura e pulsante, mexidinhas bem delicadas nada de pressa, aquele cacete passeava por toda minha bundinha.
Bem encoxada no sofá apertado, Norton agarrava meus seios, cheirava meu pescoço, em um gesto delicioso, ele encaixa o pau entre minhas nádegas.
Uma remexinha com jeito e o cacete estava na entradinha da minha bucetinha, que apesar de solitaria, estava lisinha, e muito mas muito apertadinha.
Eu estava no poder agora, ajustei bem gostoso meu quadril, e só tive o trabalho de relaxar e deixar o pau deslizar para dentro.
Molhada do jeito que eu estava, entrou facinho, Norton nem se mexia, porém nem precisava, eu rebolava gostoso na pica dele, e nem precisou muito.
Com o pau atolado dentro de mim, percebi que ele ia gozar, deu tempo de deixar o pau sair de dentro, mas fui comtemplada em sentir a pica do meu filho gozar e lambuzar toda minha bundinha.
Dei pra ele sim, me virei olhei dentro dos seus olhos, senti algo confuso, mas antes que se arrependesse eu estava chupando aquele pau fazendo ele delirar na contração da gozada.
Levei meu filho pro quarto e lá terminei de tirar a virgindade do moleque, terminei de ensinar a arte do sexo pra ele.
Transamos aquela noite toda, depois disso, ele foi morar com o pai, nos amamos como mãe e filho, e esse segredo é pra vida toda.
Fim