Aprendendo com meus tios. Parte 2

Um conto erótico de Escritor K.
Categoria: Homossexual
Contém 2304 palavras
Data: 12/10/2019 18:09:25
Última revisão: 12/10/2019 18:12:11

Continuação. - Aprendendo com meus tios.

Eu tremia igual a vara verde, ele se mantia em pé ereto com o pau no meu rosto, não fez menção em recuar pelo contrário ele me encarava de forma intimidadora, eu sabia que estava num beco sem saída, então desesperado abri a boca para receber a rola do meu tio, mesmo desajeitado comecei a chupar e aos poucos fui pegando o jeito. Era estranho está chupando a rola de um homem mas por alguma motivo eu não conseguia parar, ou melhor eu não queria parar.

Meu tio sem aviso nenhum gozou em minha boca, me fazendo engasgar, eu acabei engolindo a maior parte da sua porra. O gosto era forte, mas mesmo assim eu engoli enquanto ele me observava com uma expressão de pura satisfação no rosto.

Mamou bem Danilo, tem muito que aprender ainda, mas deu uma bela mamada. - Ele me puxou pra cima me fazendo ficar de pé, sem que eu esperasse ele me beijou enfiando a língua em minha boca. - Mas se você quiser eu e sua tia poderemos te ensinar muita coisa.

Ele me deixou sozinho, atônito, eu tentava desesperadamente processar tudo que tinha acontecido. Meu tio agia como se nada demais tivesse acontecido e o resto do dia aconteceu "normalmente" tirando o fato de eu ter tremido igual a vara verde quando minha tia chegou e ela claro percebeu, meu tio chamou ela pro quarto e lá eles conversaram quando eles saíram minha tia começou a me olhar de uma maneira diferente, eu claro surtei, comecei a usar frio a ter dor de barriga e tudo mais, mas é claro ela não me disse nada.

Uma semana se passou e eu me sentia mais tranquilo, mas algumas coisas mudaram, minha tia deixou de andar de forma provocante dentro de casa, a "pegação" dos dois quase não acontecia mais, pelo menos não na minha frente, e a porta do quarto deles passou a ser trancada durante a noite, e essas mudanças me incomodaram um pouco o suficiente para eu reunir coragem para questionar a minha tia.

Tia. - Ela estava na pia cortando legumes.

Oi querido. - Ela não virou para me responder, continuou com o serviço.

E…- Eu travei, ela parou o que estava fazendo para me encarar. - Eu fiz algo de errado? -

Como assim Danilo? - Ela fitou os meus olhos.

É que você e o tio estão diferentes, você tem usado mais roupas… e a porta vocês tem trancado… - Eu troquei o peso das pernas várias vezes enquanto falava, ela percebeu mas pareceu ignorar, voltou a cortar os legumes.

A é isso, não querido é que você não deu uma resposta, achamos então que você não queria se "aventurar" comigo e com seu tio, então decidimos te dar mais espaço para te deixar confortável.

Acho que eu já vivi confortável a minha vida toda. - Eu abaixei a cabeça envergonhado com o que eu estava prestes a dizer. - Mas depois desses dias morando aqui com vocês eu meio que me encontrei sei lá, não sei se é e a forma correta de se falar… - Eu fiquei em silêncio sem conseguir falar.

Você gostou de chupar o seu tio não foi. - Ela foi direta me fazendo engolir seco. - Pode falar que você adorou ter uma piroca na boca. - Mais que eu eu odiasse admitir ela estava certa.

Mas não me entenda mal, eu gostei de chupar sua buceta também. - Ela riu, ficamos em silêncio novamente, um silêncio constrangedor.

Dani, faz um favor pra tia. - Ela quebrou o gelo que se formava.

O que tia?

Ajuda tia com a roupa, tá um calor infernal. - De fato estava quente, e minha tia não costumava usar tantas peças ainda mais dentro de casa.

Claro tia. - Falei já levantando a blusa dela, quando tirei o short dela, puxei a calcinha junto, não foi intencional, ela não falou nada, foi a vez do sutiã, já tinha tirado a calcinha mesmo.

Que moleque safado esse meu sobrinho, deixando a tia pelada. - Eu a abracei por trás, beijando seu pescoço e acariciando seus peitos.

Tia deixa eu comer sua buceta. - Ela empurrou a bunda pra trás sentindo o volume que estava formado em meu short.

Você não sabe o quanto eu quero rebolar na pica. - Ela se virou enfiando a mão no meu short apalpando meu pênis, e logo em seguida beijou a minha boca. - Mas antes de você poder foder minha xoxota, você vai conversar com o Alexandre, tem uma regrinhas que você precisa conhecer. - Ela se virou e voltou a cortar os legumes.

O resto do dia aconteceu "tranquilamente", eu já tinha notado, mas eu acabei tendo certeza. Minha tia era uma mulher fogosa, eu diria até que insaciável. Eu perdi as contas de quantas vezes eu a chupei aquela tarde, a mulher estava viciada em gozar na minha cara, mas em contrapartida não me deixou gozar nenhuma vez. Quando meu tio chegou do trabalho encontrou a gente na sala vendo tv, eu só de permuta e minha tia de calcinha e sutiã, ele parou alguns segundos como se analisasse a cena, até que ele foi até a minha tia Rosa e a beijou, algo que ele sempre fazia quando chegava do trabalho, porém não foi apenas um beijo, ele enfiou dois dedos na buceta dela.

Danilo se arrume, vamos dar uma volta. - Ele falou de forma seria.

Ok tio. - Eu respondi pulando do sofá.

Em vinte minutos já estávamos no carro, eu de banho tomado e pelo perfume ele também, ele dirigia tranquilamente, não falávamos nada, ele sequer me olhava, mas foi quando ele parou em um semáforo que eu tomei coragem de quebrar o gelo.

A tia Rosa falou que o senhor iria me explicar algumas regras. - Falei tentando colocar firmeza na minha voz.

Sim. Mas quando chegarmos ao nosso destino você eu explicarei tudo.-

Ok. - Eu tentava esconder meu nervosismo, porém em vão.

Depois disso fomos conversando amenidades, ele claro aproveitava para passar a mão em mim, eu claro retribuía, de forma tímida mas retribuía. Quando chegamos ao nosso destino, fiquei ansioso, o local não tinha nenhuma identificação, se não fosse pelas luzes e câmeras de segurança, o prédio poderia se passar por um lugar abandonado tranquilamente. Assim que meu tio parou na frente da garagem o enorme portão de ferro se abriu e ele adentrou, parecia não haver seguranças no local, apesar do inúmeros carros estacionados. Assim que nós entramos no elevador meu tio tirou uma chave do bolso e colocou-a no painel a girando, e em segundos o elevador começou a subir, quando ele abriu já dava diretamente em um quarto, eu entendi que a chave não só era para fazer o elevador funcionar, como também em qual andar parar, aquilo me deixou curioso.

O espaço era amplo, entramos em uma sala que também era uma cozinha, estilo americano, com um balcão no meio, na sala havia um sofá enorme e uma tv, a cozinha era bastante equipada, ele me levou até o quarto, que era bastante espaçoso, com uma cama enorme estilo king size, havia algumas portas de correr, que entendi ser o guarda roupa ou até mesmo um closet, mas não abrir. O banheiro foi o que me impressionou de fato, havia um box de vidro em um canto, uma pia e a privada, mas numa parte mais elevada tinha uma banheira que era enorme, caberia umas quatro pessoas dentro. Ele me arrastou para fora, abriu uma porta que dava para a sacada, de lá dava pra ver a cidade fervendo a noite, mas uma coisa me chamou a atenção, tinha uma pequena piscina naquela minúscula varanda, eu abri a boca algumas vezes e meu tio percebeu e acabou rindo.

Se essa piscina falasse contaria as loucuras que eu e sua tia já fizemos aqui. - Ele entrou no quarto e eu o segui. Ele foi até o frigobar e pegou duas garrafinhas de cerveja entregando uma a mim.

Que tipo de loucura? - Eu realmente estava curioso.

Orgias, swing, incesto, bondage, sado… de tudo um pouco. - Ele falou meio que pensativo. - Mas que bom que você perguntou. - Ele tomou um gole da cerveja.

Você fala dessas coisas como se fossem extremamentes naturais. - Ele riu, quando eu fiz aspas com os dedos, pelo menos tentei com a mão livre.

E são naturais, você não pode julgar algo sem ao menos experimentar. - Ele tomou outro gole. - Eu e sua tia por exemplo experimentos o sadomasoquismo, só não repetimos a dose, por não era a nossa praia, realmente não curtimos, apesar de ter algumas pessoas na nossa roda de amigos que são adeptos. -

Pelo visto você curtiram incesto. - Eu tentei ser engraçado, ele me encarou por longos segundo me fazendo arrepender de ter falado tal coisa.

Bem agora que você falou nunca tinha pensando dessa forma. As vezes eu esqueço que você é meu sobrinho, te vejo como homem. - O quarto de repente ficou frio.

Não foi isso que eu quis dizer… -

E o que você quis dizer então? - Ele me fitava com seus olhos castanhos.

Bem… é que… - As palavras ficaram presas em minha garganta. -

O que você achou que aconteceria depois de que você chupasse a buceta da sua tia, depois de desejar come-la. O que vocês fizeram foi incesto, não pode fingir que não aconteceu, o lance é aproveitar cada segundo. - Ele apertou o meu pau, que já estava duro feito pedra. - E não se preocupar se é ou não errado.

Vocês já transaram com outros sobrinhos de vocês? - Ele riu com desdém.

Não com uma amiga nossa e o filho dela. - Eu abri a boca algumas vezes, mas era a segunda vez aquela noite em que eu estava sem palavras. - Vamos ao que interessa, vou explicar tudo a você.

Ele terminou de tomar a cerveja dele, tirou a roupa e deitou só de cueca na cama, eu o observava, ele estava tranquilo, com uma serenidade no olhar que me assustava. Eu estava um pouco nervoso e confesso que curioso, mas estava pronto para ouvir o que ele tinha a dizer.

Bem para começar eu e sua tia fazemos parte de um seleto grupo de pessoas que promovem digamos encontros. - Ele fez uma pausa. - Como eu te falei eu e sua tia já fizemos as nossas festinhas aqui. Só aqueles que não tem preconceitos não aceitos, até por que é um grupo para bisexuais, não existem meios termos. Como eu gosto de pensar quem está na chuva é para se molhar. - Eu escutava tudo atentamente.- Mas é claro, você não é obrigado a fazer nada que não queriam, nos encontros não são permitidas fotografias ou filmagens, todo mundo é livre para curtir com os membros mesmo fora dos encontros.

Então você quer dizer que é um grupo de swing? -

Quase isso. Uma das nossas negras mais importantes, é não falar sobre com qual quer um, tudo que acontece no grupo fica aqui, literalmente aqui, esse prédio pertence aos membros do grupo, onde todos gozam de total liberdade. -

Isso é um convite para entrar nesse grupo? -

Sim e não, você não será membro propriamente dito, mas sim um "convidado" meu e da sua tia.

É muita informação para processar, se eu não quiser fazer parte, ainda vou poder… com você… e minha tia? -

Ele não respondeu, simplesmente tirou meu pau para fora da bermuda e o abocanhou, eu me orgulhava dos meus 20 centímetros, mas meu tio o engolia de forma assustadora, eu sentia meu pau tocando fundo em sua garganta, mas ele não fazia menção em parar, eu simplesmente segui o conselho dele e decidi aproveitar. Eu estava quase gozando e sua boca quando ele parou, ficou em pé e arrancou a própria roupa, mostrando o seu pau descomunal.

Eu estava assustado, meu tio passava lubrificante no meu buraquinho virgem, a ideia de ter minhas pregas destroçadas por aquela tora de rola me deixava tenso, apesar do toque do meu tio ser suave eu não conseguia ficar tranquilo. Os minutos que se seguiram foi de pura dor e terror, eu me sentia rasgado e deflorando, meu tio beijava o meu pescoço e sussurrava em meu ouvido tentando me acalmar, foram longos minutos até a cabeça da sua rola abrir caminho, a dor era incessante, e quando o resto passou, a dor só piorou, eu gritei, berrei, tentei me desvencilhar mas meu tio me segurou.

Ficamos imóveis por quase quinze minutos com ele dentro de mim, apenas beijando meu pescoço. Meu tio era um cara experiente, e mesmo com toda a massagem e a lubrificação não tinha como me preparar para receber aquela jeba, mesmo assim ele tentou e aos poucos ele me acalmou. Quando ele percebeu que eu já estava mais tranquilo, ele começou a tirar o pau e antes de sair completamente ele empurrou lentamente para dentro de mim, e repetiu o movimento, de novo e de novo. Aos poucos ele aumentava o ritmo e a força das estocada, os gemidos saiam da minha boca involuntariamente, meu pau pulsava e babava mostrando toda a minha excitação, a dor quase não existia mais.

Meu tio me comeu na mesma posição por quase meia hora, me fodia como um cavalo incansável, insaciável. Eu não tinha controle sobre a situação ou sequer sobre meu próprio corpo, meu pau jorrou minha porra sobre o lençol, extraindo toda as minha forças junto. Meu tio parecia só esperar eu gozar para então ele derramar o seu líquido do prazer no meu buraquinho outrora virgem. Seu gozo veio acompanhando de um urro, eu senti cada jato me invadir, o homem gozava parecendo que não acabava mais, eu sentia seu gozo sair de dentro de mim com seu pau ainda dentro cuspindo esperma. Quando ele tirou finalmente deu pau meio mole dentro de mim, alguns jatos ainda saíram atingindo as minhas costas, foi quando meu tio desabou sobre mim.

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