Depois de um exaustivo meio período de trabalho, Marta chegou em casa sentido as dores de seu esforço como gerente. O estresses de seu trabalho parecia se intensificar a cada dia que passava, a vontade de largar tudo só aumentava, porém devido a situação que encontrava sua família, aquele não era um momento favorável para realizar seus pensamentos.
Apos entrar em casa, a mulher de corpo esbelto e cabelo volumoso, caminhou até a cozinha e cumprimentou seu filho que mexia no fogão.
— Oi querido! — Disse ela dando um beijo na bochecha do jovem.
— Oi mãe!
Matheus era nitidamente mais alto que ela, tinha certa de 1,71 de altura, portava-se de um corpo magro e estava sem camisa, apenas com uma calça branca e sapatos brancos.
Depois de suspirar o ar da cozinha que carregava o aroma de bife frito e arroz cozido, Marta fixou seus olhos castanhos nas costas de seu filho em frente ao fogão.
— O que esta fazendo? — Perguntou ela segurando na cintura do jovem, enquanto tentava olhar por cima do ombro.
Matheus se virou de frente para Marta com um sorriso atrativo na boca, seus lábios brilhavam em um tom rosado deixando seus olhos pretos como os do pai, mais exaltados.
Assim que viu a expressão alegre do filho, Marta sentia seu corpo alegre.
— Estou esquentando o almoço para você.
Marta olhou para o fogão e se alegrou mais ainda em ver que o filho havia preparado tudo em tempo, justamente como eles tinham combinado, porém por mais que o cheiro e a aparência estivessem boas, ela estava sem vontade nem uma de comer, era como se seu cansaço estivesse substituindo sua fome.
— Obrigo querido parece delicioso, mas estou sem palpite para comer. — Marta falou enquanto pegava um copo com água, no filtro próximo. — Onde esta seu pai?
— No quarto organizando algumas provas que ele aplicou hoje.
Marta encarou o filho enquanto encostava no balcão, ela gostava de velo sem camisa e observa sua mudança de seu corpo, os pequenos efeito da academia que ele passou a frequentar.
— Ele almoçou direitinho? — Perguntou ela enquanto tomava a água.
— Ele comeu um pouco.
— Ótimo talvez agora que voltou a trabalhar ele melhore a auto estima. — Marta desligou o fogo do fogão. — Quando eu voltar eu como alguma coisa.
— Boa desculpa para não comer minha comida!
Marta sorriu com o comentário do filho.
— Pode deixar que se ela estiver ruim você vai ficar sabendo! — murmurou ela enquanto atrapalhava o cabelo liso de Matheus com as mãos. — Anda vai lá terminar de se arrumar e botar uma camisa nesse tanquinho ai.
— Tanquinho? Você acha que estou com um taquinho?
Matheus parou e botou as mãos na barriga se mostrando para mãe. Marta olhou para o absomem levemente definido do garoto, e riu, em seguida seus olhos desceram e analisaram rapidamente o volume na calça.
— Talvez eu esteja errada e seja só uma barriguinha de hambúrguer se formando ai. — Disse ela desviando o olhar.
— Que hambúrguer o quê, aqui é músculo puro! — Respondeu o garoto saindo da cozinha em direção aos quartos.
Depois de certificar que o filho já estava longe, Marta suspirou fundo enquanto passava as mãos no rosto quadrado como se o movimento fosse aliviar sua dor de cabeça, em seguida encostou no balcão novamente e analisou seu corpo dolorido. Seu uniforme de trabalho parecia mais pesado do que antes, mesmo aquele terno preto estando bem solto sobre seu corpo a sensação que tinha era que seus seios pareciam sufocados em um aperto.
Marta se orgulhava de ter os seios farteis na idade que tinha, porém aquele terninho apesar de elegante e sexy, as vezes a deixava desconfortável.
Depois de dar umas leves apalpadas para ver se estava tudo certo com suas perolas, ela desabotoou o terno separando as duas partes, seus seios redondos se relaxaram em dentro da camisa xadrez que usava em baixo do terno.
— Ufs.. Acho que preciso te um numero maior. — Disse ela a se mesma.
Marta olhou para seus seios e questionou, se estava engordando ou seu uniforme estava encolhendo. Ela novamente toca em seus peitos e senti uma pequena sensação boa e calorosa que ficaria ainda melhor se tivesse a boca de seu marido no meio, porém ela lembrou que a situação entre os dois não esta agradável para tal feito.
O pensamento negativo pareceu desanimar seu corpo que voltou a dar sinais de cansaço e estresse. Mas Marta queria continuar a acender a chama agradável que havia sentido. No mesmo instante ela levou em consideração ir ao banheiro, mas ali parecia um lugar excitante para se relaxar, afinal o ariscado era bom e prazeroso. Marta virou de bruços no balcão e ficou de olho para ver se seu filho ou seu marido vinha, enquanto seus olhos faziam uma varredura do ambiente, sua mão direita abria caminho entre as pernas, desabotoando a calça e invadindo sua calcinha. Quando os dedos chegaram ao destino, tocaram em uma carne umidade, mas não úmida de excitação, era apenas o suor do trabalho exaustivo de lidar com pessoas as vezes ignorantes.
— Droga! — Praguejou ela ao perceber que sua mente exausta do trabalho estava lhe atrapalhando.
Se ela quisesse se masturbar antes de seu garoto retornar a cozinha, precisaria ser rápida e encontra algo para se excitar.
No mesmo instante ela se-lembrou de Matheus e do volume em sua calça. Aquela não tinha sido a primeira vez vez que encarara o pacote de seu filho. Teve um dia que seu garoto havia dormido sentado no sofá e ao julgar pelo membro destacado no short dele, ele estava tendo um sonho em tanto.
Assim que sua consciência começou a questiona-la se realmente ela iria pensar naquilo, sons viram do corredor e Marta rapidamente tirou a mão de dentro da calça quando seu filho apontou no campo de vista.
O rapaz veio andando em direção a cozinha, dessa vez com o peitoral coberto por uma camisa branca com o logo da clinica e escrito “Bem Estar”, seus cabelos totalmente peteados para trás com um tom brilhoso e elegante.
Quando Matheus chegou na cozinha, Marta se virou de costas para ele enquanto abotoava novamente sua calça e arrumava seus seios de forma que não ficassem vulgar. Quando terminou ela se virou para ele disfarçando sua cara e colocando os cabelos para trás da cabeça.
— Você esta com uma cara péssima mãe, o que esta acontecendo? — Perguntou o rapaz olhando para ela.
Marta olhou para seu filho fazendo uma careta de exaustão.
— Só estou cansada querido. — Respondeu ela com um suspiro.
— Se você quiser eu ligo para clinica e aviso que vou me atrasar, ai eu levo pai para o tratamento e você fica aqui descansando.
Marta suspirou novamente achando uma excelente ideia, porém não queria que seu filho atrasa-se no trabalho, já que ela havia tirado a tarde de folga justamente para levar seu marido ao tratamento.
— Não se preocupe filho, o que estou sentindo é apenas uma dorzinha de fadiga, vai passar logo.
Matheus arqueou uma sobrancelha e se aproximou de um tamborete de bar que fica próximo ao balcão da cozinha.
— Vem cá mãe! — Disse ele fazendo sinal para ela senta-se no banco.
— O que?
— Vem cá, eu ainda tenho 15 minutos até a hora do ônibus, vou fazer uma massagem em você.
Marta achou conveniente e caminhou até seu garoto que mantinha o sorriso caloroso no rosto.
Depois de se sentar no banco, Marta sentiu a mão de seu filho tocando suas costas e a forçou uma postura ereta e confortável.
— Me fala, onde esta o músculo dolorido? — Disse o jovem posicionado atrás dela.
O toque delicado dele parecia leve feito ceda e seu tom de voz lembrava de um médico.
— Aqui assim. — Respondeu Marta mostrando a região entre as costelas.
— Tira seu terno. — As palavras bagunçaram a mente. — Vai ser melhor o tecido dele é meio grosso e acaba atrapalhando.
Marta tirou seu terno ficando apenas com a camisa xadrez listrada.
— Esta bem, respirava fundo pelo nariz e solte pela boca. — Proferiu o garoto pousando suas mãos na região indicada pela mãe.
Marta seguiu fazendo o orientado, suspirou fundo enquanto sentia as mãos quentes do filho sobre seu corpo, o calor delas era quase tão reconfortante quanto o cheiro cítrico que inalou ao respirar e suspirar.
— Você esta usando perfume cítrico?
Matheus começou a fazer movimentos circulares com as pontas de seus dedos, aplicando o movimento nos dois lados ao mesmo tempo.
— Eu passo horas aplicando massagem em pessoas, tento sempre usar fragrâncias que as deixam relaxadas e que não atrapalhe no perfume natural do ambiente da clinica.
— Humm. — Marta soltou um suspiro relaxada. — Não tinha percebido isso antes, só quando você chegava em casa.
— Geralmente eu uso isso na clinica, mas comprei um para usar quando for ajudar pai com a terapia.
Depois de finalizar os movimentos circulares, Matheus passou a acariciar com a palma das mãos ao invés dos dedos. As mãos do jovem pareciam ajeitadas ao deslizaram pressionando as laterais do corpo de sua mãe, percorrendo um caminho que ai até o abdome e em seguida voltava todo o trajeto com um suave aperto.
Marta que parecia se relaxar cada vez mais com a massagem, fechou seus olhos se deixando levar pelo momento.
— Você esta muito tensa. — Sussurrou Matheus próximo de seu ouvido. — Relaxe os músculos e deixe a mente vaga.
No mesmo momento em que pensava apenas em deixar as preocupações de lado, pensamentos diferentes começaram a surgir em sua cabeça. Depois que seu filho terminou sua fala, a pele de Marta se arrepiou levemente lhe causando um suspiro ao sentir a respiração de Matheus na nuca. Ela não podia parar de pensar que a boca dele estava tão perto a ponto de lhe causar aquela sensação.
Quando pensou que era apenas um arrepio inofensivo e passageiro, tudo se intensificou quando as mãos de seu massagista subiram por baixo dos braços e esbarrando em seus seios. Aquele suave toque dos dedos foi o suficiente para acender a pequena brasa entre suas pernas, justamente a chama que tentava acender mais cedo e não conseguira.
Marta pensou em pedir a seu filho que pare-se ali mesmo, talvez assim afasta-se todos os pensamentos impróprios que aos poucos brotavam em sua cabeça. porém ela estava gostando do que estava sentido e quando as mãos de seu filho subiram para massagear seus ombros, um segundo arrepiou veio ao seu corpo quando elas massagearam sua nuca passando pelo pescoço. Levando em consideração que uma das áreas erógenas era o pescoço, Marta contraiu seus lábios vermelhos de batom e lutou para segurar um gemido que certamente se saísse de sua boca, não seria um gemido de relaxado e sim de prazer e tesão.
Os apertos leves e as vezes pesados estavam aos poucos a excitando cada vez mais, Marta não queria que seu filho para-se na verdade queria que aquelas mãos engenhosa descessem e massageassem todo seu corpo.
Matheus deslisou suas mãos pelos braços de Marta e os apertou juntando-os ao corpo, uma pequena ação que fez Marta segurar uma vontade de levar sua mão para dentro da calça e se tocar até atingir um gozo satisfatório.
A cada aperto e pressão que sentia, seu corpo se retorcia levemente respondendo a massagem do garoto.
— Júnior! — Cortou a voz de Sérgio entrando na cozinha em sua cadeira de rodas.
Marta pareceu sair de um transe suspirando fundo e levantando rapidamente do banquinho enquanto olhava para seu marido. Ela ajeitou a roupa do corpo e cruzou os braços para esconder os bicos de seus seios que estavam acessos.
— O que foi pai?
O homem de cabelos parcialmente grisalhos e barba grande, olhou para os dois sobre os óculos que usava. O coração de Marta disparou pensando que o marido havia percebido algo.
— Quando você volta do trabalho tem como trazer mais um daquele gel para dor nas costas?
— Tem sim, sem problemas.
Matheus olhou para sua mãe. Marta observava em volta tentando esconder as besteiras que estava pensando e o fato de que começara a ficar excitada com a massagem do filho.
— Obrigado querido, isso realmente deu para dar uma relaxada. — Disse Marta em resposta ao olhar de seu filho.
— Por nada mãe. Vocês vão sair agora? Por que se for ajudo a colocar pai no carro.
— Eu estou aqui moleque, eu posso me virar sozinho. — Respondeu Sérgio com uma expressão de fúria nos olhos.
Marta balançou os ombros mantendo a calma.
— Esta bem, eu vou indo então, até mais tarde.
— Vai com deus meu querido. — Disse Marta se esticando nas pontas dos pés e beijando a testa de Matheus
— Tenha um bom trabalho! — Falou Sérgio ainda com uma expressão fechada.
Matheus pegou suas coisas e saiu pela porta da frente.
Marta levou sua mão para dentro da calça e sentiu sua calcinha úmida, dessa vez não era suor de cansaço, ela estava molhada de tesão. Ainda sentia a pequena brasa acesa, uma sensação que estava buscando a semanas sem resultado e não poderia deixar passar batido. Ela olhou para o marido que continuava com o rosto fechado e serio.
— Amor. — Chamou ela enquanto lançava um olhava provocante.
— O que foi?
— Já tem um tempo que não tentamos nada, o que acha de agora?
Sérgio parecia engolir uma saliva pesada enquanto analisava a expressão de Marta.
— Não vai dar, você sabe disso, já conversamos sobre isso.
A negatividade do marido começou a esfriar seu corpo.
— Na verdade, o medico disse que não é nada conclusivo, além do mais, aquele vez você mesmo disse que teve um leve ereção noturna não foi, então esta funcionando. — Marta caminhou até ficar de frente para o marido, ela agachou e se apoiou nos braços laterais da cadeira de rodas olhando fixo no marido, enquanto seus cabelos caíam sobre seu rosto. — Vamos tentar!
Sérgio suspirou e seus olhos pareceram perderem o brilho como se fosse um brinquedo quebrado.
— Não vai dar.. — Sussurrou ele a expressão ainda seria. — Não ainda.
Marta aproximou mais seu rosto e beijou seu marido mordendo os lábios devagar.
— Eu deixei os pelos crescer de novo do jeito que você gosta. — Ela deu outro beijo e olhou para seu marido cadeirante de cima a baixo. — Sera que essa cadeira aguenta nos dois?
Marta desabotoou sua calça e começou a jogar a perna por cima da cadeira do marido, quando levou a mão entre as penas de Sérgio sentiu que não havia nem um sinal de vida lá em baixo, no mesmo instante as mãos grossas do homem a empurraram para frente.
— Não, não, não, não... — Ele balançou a cabeça negativamente, mais uma vez com a expressão caída. — A gente já conversou sobre isso, você disse que estava tudo bem, o que esta acontecendo?
Marta se levantou e abotoou a calça novamente, dessa vez com a brasa de seu fogo definitivamente apagada.
— Eu não sei, acho que não consigo controlar meu tesão, quando ele vem forte é complicado.
Sérgio ficou em silêncio parecendo não saber o que falar. Apenas de cabeça baixa e pensativo, seus olhos pretos pedidos.
— Olha querida, — Sérgio pegou a mão de Marta, — eu, eu...
— Não se preocupe amor, esta tudo bem! Só me promete falar a respeito disso na sua próxima consulta?
Sérgio balançou a cabeça positivamente. Marta passou a mão no rosto pensativa e ajeitou a roupa do corpo.
— Vou ajeitar as coisas para irmos até a terapia. — Disse ela saindo do cômodo e deixando o marido cadeirante a sós.
***
Dois dias haviam-se passado e a paciência de Marta com o trabalho, parecia ter alcançado seu nível crítico.
A dor de cabeça que sentia naquela fadiga quarta-feira era tanta que pediu para seu chefe permissão para sair mais cedo da loja.
Quando chegou em casa encontrou com Matheus no sofá da sala comendo cereal e vendo TV.
— Oi. — Disse Marta entrando pela porta da frente. — Mas já em casa?
Matheus que encontrava-se com os pés cruzados sobre uma mesa de centro se endireitou no sofá enquanto olhava para a mãe. Marta estava vestida com seu uniforme, o terninho preto sobre a camisa listrada xadrez, calça executiva escura e sapatos combinando, o cabelo grande, estavam presos em um rabo de cavalo enquanto uma mecha caía pela lateral do rosto e davam um destaque para seu batom vermelho vinho.
— Eu sempre saiu mais cedo nas quartas lembra?
Marta suspirou passando a mão no rosto como se aquele movimento a livrasse do cansaço.
— É mesmo! Eu havia me esquecido. — Marta soltou seus cabelos, desabotoou seu terno e retirou os sapatos dos pés, largando-os em um canto na sala.
— Você é que saiu mais cedo! — Exclamou o jovem rindo.
Marta olhou para a TV, o brilho reusando seu rosto cansado que parecia se esconder atrás de uma maquiagem elegante destacada pelas sombras nos olhos.
— É, eu não estava me sentido bem, então pedi para sair mais cedo.
— Mãe! Esta tudo bem? Poderia ter ligado que eu buscava você.
— Eu me esqueci que você já estaria em casa nesse horário querido, mas esta tudo tranquilo, vou tomar um banho e descansar um pouco. Você vai buscar seu pai no trabalho ou ele vai vir com o Marcos?
— Vou busca-lo!
— Ok.
— Quer que eu faça uma massagem?
Marta se lembrou da útima vez e sua perna fornicou.
— Acho que não, deixa para depois. — Disse ela continuando seu caminho.
Marta entrou no banheiro da casa e colocou a banheira para encher. Talvez relaxar um pouco em um banho de espuma tirasse o stress de sua cabeça.
Enquanto a banheira enchia, ela retirou suas roupas e as colocou no cesto de roupas sujas. Em seguida caminhou até o armário da pia e pegou algumas essências que seu filho havia comprado para colocar nos banhos. Marta enrolou seu cabelo em um top na cabeça e virou as essências na água. Em poucos minutos o banheiro já estava tomado por um aroma natural de folhagem.
Quando a banheira estava completa, Marta balançou a água até que sua superfície ficou completamente coberta por espuma.
— Ótimo! — Disse ela suspirando enquanto o vapor da água já começava a abrir seus poros.
Quando olhou no espelho sua maquiagem já começava a se desfazer com a umidade do ar abafado, depois de passar o pano no rosto, Marta esticou sua sedutora perna e se repousou na água quente, deitando-se na banheira de forma que apenas sua cabeça fica-se de fora.
Naquele momento de paz toda sua preocupação pareciam desaparecer aos poucos, a tranquilidade era tão relaxante que poderia dormir ali mesmo.
Quando fechou seus olhos castanhos em busca de um cochilo, Marta foi interrompida por batidas na porta.
“Tof, tof”
— Mãe pode pegar minha escova de dentes para mim, por favor? — Perguntou a voz de Matheus.
Marta deu um sorriso sutil.
— Pode entrar querido!
Matheus abriu a porta e ao notar que a mãe estava na banheira, fechou para evitar que o vapor sai-se para o resto da casa ou até mesmo que uma brisa fria entrasse no cômodo.
O jovem caminhou até o balcão da pia.
Marta mantinha seu olhar serio e relaxado no filho. Matheus estava usando uma camisa de manga comprida e uma bermuda clara, era aquele estilo de roupa que o rapaz gostava de usar quando estava em casa.
Enquanto admirava seu filho, Marta se lembrava do talento que ele possuía com as mãos e de repente aquele convite de massagem que ele havia feito a um tempo atrás parecia algo tentador.
— Júnior! — Chamou ela parando seu filho que caminhava para a saída.
— Oi.
— Depois você poderia me dar aquela massagem que tinha dito?
O jovem olhou para sua mãe com um sorriso.
— Claro, sem problemas.
— Quando eu terminar aqui? Tive um dia cheio hoje preciso... — “Que alguém toque em meu corpo” Completou ela em pensamento. — Relaxar.
— Tudo bem.
Matheus permaneceu parado pensativo, depois olhou para sua mãe na banheira e desviou o olhar para o armário da pia.
— O que foi? — Perguntou Marta curiosa.
— Talvez nem precise que saia dai.
Matheus caminhou até o armário e pegou um sabonete. Depois de desembalar o produto, ele arregaçou as mangas e se ajoelhou ao lado da banheira.
Marta encarava seu filho com um singelo brilho nos olhos, ela adorava ver como ele era um homem crescido e sempre tinha curiosidade sobre seus pensamentos.
— Vem, me dê sua mão! — Matheus falava baixo com uma calma na voz, seus olhos castanhos analisavam o rosto da mãe.
Marta devolveu o olhar de seu filho com um sorriso caloroso. Ela ergueu seu braço que estava submeço na espuma e o colocou na beirada da banheira.
Matheus molhou o sabão na água e o esfregou nas mãos. Logo em seguida pegou a mão de sua mãe e começou a acariciar massageando os dedos de maneira delicada, mas astuta.
Marta observa a maestria do jovem e absorvia a sensação que sentia. Era como se seu filho estivesse desmontando seus dedos e recolocando-os em seu devido lugar, como se cada peça encaixa-se de uma forma prazerosa.
Matheus desceu suas mãos deslizando pelo braço e apetando as regiões tencionadas do músculo.
— Você esta com raiva? — Perguntou ele.
— Um pouco. As coisas estão bem desgastantes no trabalho.
— Eu entendo.
Matheus passou para a parte de trás da banheira. Marta olhou para cima e tudo que pode ver foi o queixo de seu filho.
— Me de a outra mão.
O garoto continuou a massagem deslisando suas mãos pelo corpo. Ele não estava apenas massageando, como também ensaboava sua mãe aos poucos. Marta se sentia como se seu filho estivesse dando banho nela.
— Isso é uma massagem ou um banho? — Falou Marta rindo.
— Pode ser os dois!
Matheus passou suas mãos para o pescoço e começou a acariciar os ombros na região que mais estava dolorida.
— Ui — Disse Marta encolhendo os ombros. — Você pegou no lugar certo, continue.
O garoto continuou acariciando a região, Marta se sentia uma rainha com os braços na beirada da banheira enquanto seu súdito faz um trabalho de seu agrado. Fora o outro dia que seu filho havia lhe massageado, depois do acidente de seu marido ela não tinha recebido um toque tão íntimo daquela forma. Um homem a massagem completamente nua, a única coisa que blocava os olhos de seu filho do resto de seu corpo era a água espumada. De repente com aquele pensamento a situação parecia bem excitante.
Marta que havia fechado seus olhos para relaxar espiou seu filho e discretamente levou o braço para dentro da água, sua missão agora era se masturbar sem levantar suspeitas apenas absorvendo a sensação da massagem enquanto se toca.
Sua mão desceu devagar no corpo, passando entre os pelos pubianos submersos na água quente, até chegar e tocar em sua vagina.
— Essa essência tem um cheiro muito bom não é mesmo?
Marta tirou sua mão rapidamente assustando com a voz de seu filho.
— Oi o que?
— Foi mau, — disse o jovem rindo. — Não queria assustá-la. Quebrei uma regra de evitar conversar durante a massagem.
— Sem problemas querido, muito obrigado, mas acho que já deu. — Disse ela tentando se endireitar na banheira de forma que seus seios não saíssem da água.
— Eu ainda não terminei. — Falou o jovem.
Marta ergueu uma sobrancelha, a massagem realmente estava muito boa, mas ela queria aproveitar a leve excitação que tinha para se masturbar e com seu filho ali era difícil.
Matheus deu a volta na banheira até a parte da frente e mergulhou as mãos na água.
— Você vai se sentir mais descansada depois disso. — Disse ele agarrando os pés de Marta em baixo da água.
Mesmo um pouco desajeitado pela posição ruim, o garoto iniciou o movimento com o polegar, acariciando o calcanhar e subindo em um movimento circular para os dedos.
— Estou sentindo meus dedos estalando. — Disse Marta rindo.
Talvez continuar com a massagem fosse melhor, talvez aquilo a deixasse ainda mais excitada.
— É sempre bom fazer uma massagem nos pés depois de um dia de trabalho, isso os deixa mais descansados.
Marta suspirou relaxando.
— Eu não tenho a habilidade que você tem querido.
Matheus olhou para mãe em um sorriso.
— Eu posso te ensinar ou se quiser faço uma massagem em você todos os dias.
— Isso seria bom!
Marta fechou os olhos e deitou sua cabeça para trás. Mantendo seus pensamentos nos dedos que corriam seus pés em um vai vem que cada vez ai mais longe, Marta percebeu as mãos de seu filho saltaram dos pés e começaram a caminha pela sua perna de forma delicada, o toque sutil com leves apertos fez sua pela arrepiar e um suspirou saiu de sua boca quase como um gemido.
— Matheus o que esta fazendo? — Perguntou ela no término do suspiro.
— Quer que eu pare?
Marta olhou para seu filho parado com as mãos submersas em sua perna.
— Não, continua.
Ao sentir o toque caminhando parar sua coxa, uma queimação começou a surgir novamente em seu corpo e começava a crescer cada vez mais que as mão se aproximação da sua buceta. Quando chegaram no limite elas votaram delicadamente todo o caminho.
Marta abriu seus olhos e se ajeitou na banheira se sentando de forma mais íngreme sem nem mesmo perceber que seus peitos agora estavam de fora da espuma, dois belos peitos brancos volumosos e visivelmente excitados.
Matheus olhou para os seios da mãe e ao notar os bicos de seus mamilos pontudos, algo pareceu mudar em sua expressão. O garoto suspirou pensativo e se posicionou mais na lateral da banheira.
— Ér ... — Começou ele, parecendo buscar palavras no vazio como se quisesse alertar a mãe que os seios estavam amostra. — Se...
Marta lançou seus olhos claros sobre o filho esperando que ele conseguisse terminar sua frase.
— Se você quiser, eu posso...
— O que?
— Eu posso te ajudar com outra coisa.
Ouve um momento de silêncio entre os dois. Marta parecia tentar entender, mas no fundo ela sabia do que ele estava dizendo.
Matheus retornou suas mãos para dentro da água e voltou a acariciar as coxas de sua mãe, que por um estímulo estavam juntas grudadas uma na outra. Enquanto mantinha os olhos fixos nos dela, suas mãos corriam um caminho que Marta sabia onde iria parar.
Quando sentiu as pontas dos dedos tocando seu monte de vénus, um disparo de eletricidade e prazer fez com que Marta abrisse suas pernas devagar deixando o caminho livre para seu garoto.
Sua respiração mudou quando os dedos de Matheus deslizaram por sua carne, os dedos desceram separando os lábios de sua buceta enquanto a palma da mão relava calmamente em seu clítoris.
— Matheus ... — Sussurrou ela baixo em meio a um gemido de prazer.
O garoto não disse nada apenas mantinha um silêncio enquanto observava a reação de sua mãe.
Marta soltou outro gemido e olhou para baixo porém a única coisa que via, era uma água com espuma e o braço de seu filho enfiado entre suas pernas, lhe dando prazer.
Depois de roçar a palma da mão sobre a ponta do clítoris, Matheus retornou o trajeto passando as pontas dos dedos anelar e indicador entre os lábios menores, enquanto o dedo médio pressionava a entrada como se fosse penetra-la.
— Uhssss. — Marta urrou um gemido olhando para o rosto do filho. Suas bochechas começam a corar.
Enquanto o encarava nos olhos, ela queria dizer algo, porém as palavras não saíam de sua boca. E para dificulta, tudo ficava mais difícil quando sentia os dedos dando voltas circulares em seu clítoris. Os movimentos lentos e prazerosos eram exatamente como ela gostava. Parecia até que Matheus lia sua mente enquanto fazia tudo.
Marta estava se segurando para não gemer mais que o necessário, por alguma razão ela sentia vergonha de gemer enquanto seu filho a tocasse. A cada minuto que passava estava ficando difícil até de olhar em seu rosto, porém sua força e defessa se quebraram quando de repente os dedos anelar e médio, que até então estavam brincando com sua bolinha do prazer desceram e a penetrou devagar e delicadamente.
Mais uma vez a mulher mordeu os lábios para não gemer de prazer e tudo que saiu de sua boca foi um longo suspiro abafado.
O jovem começou a penetrar os dedos em um entra e sai bem rítmico e lento.
O banheiro se mantinha em um silêncio que era quebrado apenas pelo som de suspiros de prazer e da água balançado na banheira.
Marta sentia sua perna começar a tremer, aquela era a sensação que tinha quando estava a ponto de gozar. Bastava mais algumas caricias e ela gozaria nos dedos de seu garoto, tudo o que Matheus precisava fazer era abandonar aquela área e retornar para o clítoris, já que sua mãe tinha mais facilidade de gozar com estímulos clitorianos.
Marta queria dizer isso a ele, queria gritar ou simplesmente arrancar sua mão de lá e colocar no lugar certo, porém não conseguia abrir a boca sem que um gemido saísse. Quando pensou em levar sua própria mão para ajudar no estímulo ela foi surpreendida novamente.
Matheus dobrou seus dois dedos anelar e indicador tocando em cheio o ponto G dentro de sua mãe.
Marta no mesmo instante não pode segurar, ela gemeu mais agudamente enquanto retorcia seu corpo na banheira e juntava suas pernas uma na outra de prazer.
Depois de abrir um sorriso com a reação de sua mãe, Matheus continuou a estimular o lugar balançando seus dedos e combinando tudo usando seu polegar para estimular novamente o clítoris de forma.
Marta segurou firme nas bordas da banheira e gemeu com o fogo que subia entre as pernas, a sensação era de que a água esquentava mais com tudo. Sua respiração se tornava cada vez mais ofegante ao ponto que era possível ouvi-la no corredor, se seu marido estivesse em casa, com certeza acharia que tinha alguém comendo sua mulher na banheira.
Quando se deu conta, suas pernas encolheram na mão de seu filho e seu corpo estremeceu de prazer, um sorriso se formou em seu rosto e Marta sentia em êxtase completo, era como se todas suas últimas tentativas de gozo tivesse esperado aquele momento para vir tudo de uma só vez.
Depois de perceber que sua mãe já estava em um estado de tranquilidade aparentemente se recuperando de um excitante orgasmo, Matheus retirou sua mão da água e permaneceu parado apenas observando atento.
O jovem olhou para mãos parecendo não acreditar que aqueles dedos estavam dentro da buceta de sua própria mãe.
Marta se ajeitou na banheira com sua respiração ainda acelerada. Ela parecia aos poucos recorda de sua situação e instintivamente olhou para a direção contrária de seu filho. Por mais que tivesse se excitado e gostado de tudo que havia ocorrido, uma vergonha tomava conta de se.
Quando percebeu o olhar de seu Matheus ela abaixou novamente na água escondendo seus seios e as palavras garrando em sua garganta.
Matheus se afastou quanto percebeu a expressão de sua mãe.
— Me desculpa... Eu vou deixa-la tomar seu banho paz. — Disse o jovem se levantando e saindo do banheiro.
Marta permaneceu quieta na banheira, as pernas juntas uma da outra, os joelhos emergidos da água e sua respiração vertiginosa. Ela estava absorvendo a sensação que buscava naquele momento de sossego depois de ter gozado.
Apos um suspiro profundo, Marta levou as mãos na cabeça percebendo o que seu filho havia feito. Descrente em si mesma, ela levantou da banheira com as pernas ainda formigando e caminhou até o chuveiro, a confusão em sua cabeça era tanta que terminou seu banho por ali mesmo até molhando seu cabelo.
Minutos depois de ter terminar seu banho, Marta vestiu suas roupas e permaneceu em seu quarto por alguns minutos antes de tomar coragem de sair. Ela não fazia ideia do que deveria falar com Matheus, ela queria xingá-lo por ter a colocado nessa situação, porém ao mesmo tempo queria agradece-lo pois se sentia melhor do que antes, tirando sua confusão com a situação, Marta estava com seu corpo relaxado e sua mente parecia clara em relação ao trabalho.
Depois de secar seu cabelo e prendê-lo com uma piranha, ela suspirou fundo e saiu do quarto em direção a sala onde seu garoto estava assistindo Tv. Ao chegar no cômodo ela se sentou na poltrona ao lado do garoto.
O ambiente fechado, iluminado apenas com os raios de sol da tarde que transpassavam a cortina vermelha da janela, deixava a atmosfera com um tom que esfriava a barriga de Marta, o silêncio entre ela se seu garoto parecia uma maldição. Por mais que evitasse olhar diretamente para ele, seu perfume ainda alcançava seu nariz quase a sufocando com lembranças de minutos atrás.
O silêncio continuava no cômodo, os dois permaneciam com olhares fixos na tela, era evidente que ambos queriam dizer algo, mas pareciam travados em seus lugares.
Matheus olhou para sua mãe desconcertado passando a mão no queixo de forma pensativa. Talvez ele tenha notado a merda que tinha feito e daquele momento em diante as coisas só poderiam se complicar.
— Olha mãe...
— Não vale nada disso para seu pai! — Interrompeu Marta sem olhar em seu rosto.
— Eu não vou falar, não faria isso e ...
— Eu acho que vou pedir demissão! — Interrompeu ela novamente dessa vez olhando para Matheus diretamente. — Aquele trabalho esta bagunçando minha cabeça, o que você acha?
Matheus permaneceu alguns segundos analisando a situação.
— Eu acho que você tem que fazer o que for melhor para você!
— É você tem razão. — Marta virou seu rosto encerando o assunto.
Nos dias que se seguiram depois daquela tarde, as coisas não mudaram para melhor. Uma vergonha ainda pendurava no peito de Marta por ter cedido a suas tentações sexuais e o fato de seu filho ter feito o que fez a deixava com raiva. Durante o dia ela mal conseguia olhar nos olhos do filho, porém durante a noite, mesmo com seu marido do lado, não conseguia esquecer o ocorrido.
Depois de dois dias pensando quebrando cabeça no trabalho, Marta tomou atitude e pediu demissão da loja, mas para sua surpresa, seu chefe não queria que ela saísse, por mais que estivesse insatisfeita Marta sempre fazia um ótimo trabalho na administração e como uma proposta seu chefe lhe ofereceu uma férias para que ela descansa-se, colocasse as coisas no eixo e decidisse se realmente queria largar o emprego.
Marta se alegrou aos montes com a proposta, ter um tempo para clarear sua mente e fugir de toda aquela agitação da administração era um sonho, esvaziar a mente e pensar de forma correta.
Em seu primeiro dia de férias Marta já demonstrava uma melhora em seu humor, ela so não imaginava que tudo mudaria naquela tarde.
Depois do almoço daquele dia, Matheus estava de folga e havia acabado de voltar apos levar seu pai ao trabalho. O jovem como de costume se sentou a frente da televisão e ali permaneceu enquanto Marta passa pano na casa, já que nos últimos dias seu filho vem fazendo aquela tarefa, ela mesmo resolveu tomar a frente.
Assim que terminou sua tarefa, ela viu o momento que precisava para tirar um merecido descanso. Depois de guardar suas coisas de limpeza ela foi até seu quarto e se sentou na cama.
Seus pensamentos vagavam distantes.
Ela se levantou e fechou a porta do cômodo, depois retornou e deitou-se novamente. Enquanto olhava para o teto buscando imagens quentes sua mão descia para meio de suas pernas. Ela apalpou seu capo de fusca e no mesmo instante tudo que vinha em mente era as mãos de seu filho a tocando, seus dedos astutos penetrando caçando e roçando em seu ponto G. Aquele dia ela havia tido um gozo que era difícil de esquecer.
Enquanto se estimula por cima da calcinha, um pequeno soluço começou a incomoda-la. porém a cada soluçada que dava um pensamento diferente tomava conta de sua cabeça.
Seu filho estava na sala assistindo TV e seu marido para o trabalho. Depois de pensar muito ela se levantou com as bochechas coradas, retirou sua camisa e em seguida seu short, ficou apenas de calcinha e sutiã. Ela se olhou no espelho e ajeitou o cabelo deixando volumoso, analiso o corpo médio que tinha a bunda bem empinada, unhas dos pés e mãos pintadas de vermelho, ela estava bem com sigo mesmo.
Depois da análise ela abriu a porta e retornou para a cama deitando com uma respiração que começava a acelerar.
— MATHEUS! — Gritou ela.
— OI.
— FAZ UM FAVOR.
Houve um pequeno silêncio e o garoto chegou na porta.
— O que foi? — Disse ele com uma expressão de supressa ao ver a mãe na cama.
Marta olhou para ele com um suspiro.
— Tem como fazer aquela massagem de novo.
A expressão que antes era de surpresa parecia ser tomada por um sorriso quente.
— Sem problemas!
Matheus caminhou até a cama enquanto observava o corpo de sua mãe apenas de calcinha e sutiã. Quando chegou na lateral parou e olhou para Marta.
— O que foi? — Perguntou a mulher se virando na cama e ficando de bruços.
Matheus olhou a sinuosa curva das costas de sua mãe que terminava formando um belo traseiro decorado com pequenas estrias, depois de analisar ele arqueou uma sobrancelha pensativo.
— Eu tenho um óleo que deixa a pele mais brilhosa e relaxada, quer que eu passe em seu corpo mãe?
Marta deu um sorriso e balançou a cabeça positivamente.
— Ok vou no meu quarto pegar! — Respondeu o garoto saindo.
— NÃO, espera! — Disse Marta se virando novamente na cama de barriga para cima. — Deita aqui comigo.
O jovem suspirou com uma expressão perdida em pensamentos e então retornou se deitando ao lado de sua mãe.
Marta e Matheus permaneceram deitados em silêncio por um momento, até que o rapaz se levantou sentando na cama.
— Porque esse silêncio meio misterioso? — Matheus pousou a mão sobre a barriga de sua mãe e começou a acariciá-la devagar.
Marta olhou para seu filho nos olhos enquanto degustava a sensação de ter suas mão quente acariciando sua barriga. Quando olhou nos olhos dele teve uma impressão diferente, aquela caricia não parecia o início de uma massagem, Marta sentia que seu filho desejava algo mais, talvez repetir os eventos anteriores.
— É sobre aquela noite na banheira?
Matheus perguntou como se estivesse lendo sua mente.
— Me desculpa por aquilo eu acho que me deixei levar por...
Antes que Matheus terminasse sua frase, Marta agarrou a mão sobre sua barriga e a levou para dentro de sua calcinha.
— Faça aquilo de novo! — Sussurrou Marta.
Matheus olhou sutilmente para baixo, sua mão novamente tocando o sexo de sua mãe. Ele olhou para o corpo dele analisando suas curvas e parou em seu olhar, nos olhos castanhos que o encarava.
Marta abriu um pouco as pernas se acomodando na cama e levou os braços para trás da cabeça.
— Me faça gozar de novo querido!
— Então não esta chateada?
Marta analisou a expressão do filho tentando entender seus pensamentos.
— Eu ainda não sei direito o que eu sinto, mas sei o que eu quero, eu quero gozar.
Com um leve sorriso no rosto Matheus desceu seus dedos entre os lábios melados da buceta arrancando suspiros de Marta. Enquanto mantinha a atenção no corpo e observava as reações, seus dedos iniciavam um movimento circular em volta de todo o perímetro da entrada de sua mãe.
Marta suspirou novamente enquanto olhava para baixo e via a mão de seu garoto dentro de sua calcinha. A sensação que sentia aos poucos arrepiava sua pele, e a mulher se perguntava quando Matheus iria penetrar seus dedos e fazer todoaquele malabarismo novamente.
O dedo do meio que havia subido e tocado seu clítoris, desceu rapidamente passando pelo períneo e pressionando seu anus.
Marta deu um pulo ao sentir o dedo de seu filho tentando invadir o orifício e um sorriso se formou em sua boca enquanto olhava para o rapaz com suas bochechas levemente rosadas.
— Não gosta disso? — Perguntou Matheus acariciando a entrada redonda.
Marta suspirou e ajeitou o cabelo.
— Faça o que quiser! — Respondeu ela.
Matheus olhou pensativo para mãe e em seguida retirou a mão de dentro da calcinha.
— Ok. — Disse ele em um sussurro. — Vou fazer diferente então.
O rapaz ficou de joelhos na cama e se posicionou em frente sua mãe. Depois de analisar o belo corpo de Marta que parecia deixa-lo cada vez mais excitado, ele se inclinou por cima dela e segurou na beirada de sua calcinha.
— O que você vai fazer? — Perguntou a mulher com os batimentos acelerando apenas por sentir a respiração de Matheus na pele.
— Confia em mim?
Marta não respondeu, Matheus puxou a peça de roupa para baixo até tira-la do corpo.
Um pequeno reflexo fez com que Marta levasse suas mãos e tampasse sua vagina, talvez o fato de não ter se depilado a um tempo a deixava com um polco de vergonha. Seu marido gostava assim, mas talvez com um jovem fosse diferente.
Matheus segurou em seus calcanhares e abriu suas pernas devagar. Marta suspirou de prazer apenas pelo fato de seu filho esta fazendo aquele movimento e a medida que se arreganhava para ele, ela se sentia mais vulnerável, nunca havia imaginado ficar na quela posição para seu filho.
Em seguida o jovem de cabelos atrapalhados abaixou e beijou as laterais do pé direito de sua mãe e continuou o caminho beijando e lambendo sua perna, passando pela coxa e finalmente chegando de forma suave com um delicado beijo em um dos lábios maiores da vagina.
O corpo de Marta chegou a se curvar com a tensão de ter uma boca prestes a chupar suas carnes. Mas não uma boca qualquer, aquela era de seu filho e aquilo deixa tudo mais intenso.
Quando pensou que sentiria a língua do filho a invadindo, Matheus se jogou mais em cima dela e lambeu sua barriga, subindo o caminho e mergulhando seu rosto entre seus seios guardados por um sutiã.
— Caramba! — Disse ela em meio a um profundo gemido.
— O que foi? — Sussurrou o jovem sem parar de passar seu rosto entre os seios.
Matheus parou os movimentos e olhou nos olhos de sua mãe. O rosto dela estava corado e os cabelos volumosos atrapalhados com alguns fios caindo a frente do rosto.
— Não esta gostando?
Marta permaneceu por um breve período apenas olhando os olhos do filho. Ela se sentia confusa e ao mesmo tempo muito excitada, estava recebendo o tipo de carinho que queria receber de seu marido todas as noites.
— Estou sim. — Ela suspirou e passou a mão na cabeça. — Isso é muito louco, você nem ao menos hesitou em fazer isso e ... Hraaasss — Marta gemeu com a pegada forte que Matheus deu em seu seio enquanto beijava a lateral de seu abdome.
Quando percebeu que seu filho não estava nem ai para aquela questão, um arrepio saiu de suas áreas baixas e subiu até os seios causando um estimulo excitante que cominou em um movimento de reflexo, fazendo com que ela agarra-se a cabeça de Matheus e a forçar-se para entre suas pernas.
O jovem pareceu entender muito bem a massagem já que chegou mergulhando sua língua na carne molhada de tesão.
Marta gemeu de maneira intensa torcendo seu corpo na cama enquanto retirava o sutiã e tocava os próprios seios.
Matheus passou sua língua pelo clítoris e chupava toda a região em volta, sua cabeça totalmente mergulhada entre as pernas de sua mãe enquanto tomava seu suco.
— Ghaa... — Soltou Marta gemendo quando sentiu a língua tocando em uma região mais sensível que as outras. — Mais para baixo querido!
Com sua respiração acelerada, ela agarrou o cabelo do rapaz e forçou sua cabeça mais para dentro.
— Mais para baixo! — Repetiu ela elevando a cabeça dele com as mãos até chegar ao ponto que queria.
— Ghaann ... — Outro gemido saiu quando sentiu o chupão exatamente onde desejava.
Depois de perceber a reação de sua mãe com o movimento, Matheus continuou a estimular o ponto bem na lateral do clítoris, mesmo já ofegante ele continuo se excitando com cada gemido soltado por sua mãe, porém quando sentiu a ponta da língua começar a doer, parou com o movimento e levantou o rosto para respirar.
— Por que parou? Já estou quase lá. — Disse ela quase sem folego.
— Espera!
Matheus olhou para os seios redondos e pontiagudos da mãe e caiu de boca em um deles, em seguida deslizou uma de suas mãos para baixo e penetrou os dedos anelar e médio na buceta melada, ele seguiu o mesmo movimento da última vez e quando sentiu o corpo de sua mãe estremecer, aumentou o chupão do seio.
Marta soltou um gemido que ecoou pelo quarto silencioso ao sentir os dedos acertarem bem em cheio seu ponto G.
— Isso querido acaba comigo! — Disse ela se contorcendo e sua voz quase em um tom de choro.
Marta inclinou a cabeça para trás ofegante e com os olhos fechados, ela estava tomada pelo êxtase absorvendo todo o prazer daquela experiencia, ela sentia o formigamento subindo a medida que seu filho aumentava o ritmo. Ao mesmo tempo que era penetrada por dedos, tinha um de seus seios totalmente tomado por uma boca, Marta passou sua mão entre toca confusão e a levou ao seu clítoris para se estimular, e ao toca-lo soube claramente que estava prestes a ter o orgasmo mais intenso de todos. Ela nem havia terminado seu pensamento e sua perna já tremia de tesão, a vontade que tinha era de gritar e gemer, mas sua voz não saia de sua boca, era como se tivesse tornado-se muda, a eletricidade que passava em seu corpo fez com que ela agarrasse firme o lançou da cama e segurasse sua respiração até que toda a intensidade passa-se.
Depois que notou sua mãe gozando Matheus parou suas acaricia e ficou apenas a observando com um sorriso satisfeito na boca.
Marta encolheu as pernas em um profundo suspiro, suas bochechas vermelhas como pimenta.
Quando todo o encanto começou a passar, Marta sentia sua respiração retomando ao normal. Deitada de costadas na cama e com as pernas abertas ela passou as mãos na cabeça.
— Nossa isso foi... — Marta ajeitou os cabelos tirando-os do rosto. — Intenso.
Ela olhou para o filho, o rapaz estava com o rosto suado e os lábios levemente avermelhados de tanto chupa-la, os cabelos espetados dava a ele um chame único, ela adorava.
— Eu vou lavar meu rosto. — Disse Matheus levantando da cama.
Marta continuou olhando para ele com admiração nos olhos, ela na acretiva que havia tido dois momento íntimos com seu filho.
— Espera ai! — disse Marta levantando e se ajoelhando na cama.
Matheus parou na metade do caminho entre a cama e a porta.
— Não vá embora ainda, vem aqui!
O jovem retornou e parou próximo da cama. Marta se aproximou dele encarando seu tórax de forma sensual. Ela colocou as mãos na camisa e começou a desabotoar o botões.
— Aquele dia na banheira... — Começou ela. — Você deve de ter ficado bem excitado.
— E quem não ficaria!. — Respondeu levantando os braços para a mãe tirar sua camisa.
Marta pensou em dizer “Seu pai não ficaria” Mas guardou para se mesma. Ela olhou o corpo magro do filho a pele lisa sem nem um pelo.
— Depois daquilo você bateu uma pensando em mim? — Perguntou enquanto desabotoava a calça do garoto.
— Talvez eu tenha, não me lembro bem.
Quando terminou de falar, Marta desceu a calça e se deparou com o membro avantajado e duro olhando para ela. Em comparação com o de seu marido aquele aparentava ser maior e mais grosso, talvez o fato de ter veias em destaque dava aquela impressão.
Marta segurou a mão do garoto e o puxou de volta para a cama fazendo-o deitar de costas.
Matheus estava com uma expressão de admiro no rosto, quando olhava para sua mãe com os cabelos cobrindo parte do rosto. Agora os papéis estavam invertidos e Matheus estava com sua respiração acelerada.
Marta segurou o cacete quente na mão e defini-o que realmente era mais grosso. Depois de observá-lo por alguns segundos ela começou um movimento para cima e depois para baixo, de forma a puxar o prepúcio e deixar a glande vermelha e lustrosa para fora.
Marta estava tentando deixar os pensamentos sobre seu marido longe, mas a comparação entre os dois era inevitável. Ela não sabia dizer se o fato de estar sem sexo por muito tempo, havia mudado sua percepção a respeito do pênis do marido, mas aquele cacete duro em sua frente parecia claramente maior.
Sem nem mesmo olhar para o rosto de seu filho, Marta se inclinou e abocanhou a vara arrancando um gemido de Matheus.
No mesmo instante ela teve a certeza que era maior, pois a carne roluda lhe preenchia a boca quase que por completo. Depois de notar que a cabeça era mais grossa que o restante do corpo, ela tirou da boca e usou a língua encharcada de saliva para molhar ainda mais o membro, para depois então retorna-lo para dentro de sua boca dessa vez engolindo metade do caralho.
— Hummm! — Gemeu Matheus levando as mãos no rosto.
Foi nesse instante que Marta pareceu lembrar que o cacete em sua boca tinha um dono, e esse dono era seu filho.
— Você gosta disso querido?
Matheus não conseguiu responder pois no mesmo momento, Marta deu uma chupada mais forte enquanto movimentava a mão para cima e para baixo.
Marta tirou o membro da boca e se ajeitou na cama de forma que poderia olhar para seu garoto de frente.
— Relaxa um pouquinho querido, agora é minha vez de chupar você! — Sussurrou ela baixo.
Matheus parecia querer dizer algo, mas o silêncio foi sua resposta para o momento.
Marta jogou os cabelos para trás e retornou as caricias, começando a lamber da base e subindo de forma devagar enquanto observava a respiração do jovem mudando aos poucos, se tornando mais ofegante a cada momento. Quando sua boca chegou novamente na cabeça, ela segurou a base do membro com a mão e retomou abocanhando com fervor e intensidade, mamando seu filho de forma carregada e rítmica, a cada vez indo mais profundo em sua garganta.
— Hammmm! ... Caralho! — Falou Matheus com tesão nos olhos.
Quando sentia a satisfação do filho, uma felicidade tomava posse de Marta. Sua excitação aumentou quando sentiu a mão de seu garoto agarrando sua cabeça e quadril empurrando a rola mais fundo em sua boca. Aquilo era algo que conhecia, seu marido sempre fazia aquilo quando estava muito excitado, ele à agarrava pelo cabelo e a colocava para mamar com força. Marta soltou sua mão do membro e deixou que seu filho guiasse sua cabeça com as mãos.
O rapaz gemia e suspirava eufórico enquanto movia a cabeça de sua mãe para cima e para baixo, fazendo ela engolir seu cacete duro, seu corpo arrepiado começava a ranger de prazer.
Marta diminuiu a intensidade a medida que sentiu as mãos de Matheus acariciando sua cabeça.
Depois que sua mãe tirou a boca de seu membro, Matheus a encarou.
— Não precisava fazer isso! — Disse o rapaz observando com atenção sua mãe.
Os cabelos de Marta tornaram a cair sobre seu rosto e uma pequena linha de saliva ligava sua boca ao pênis ereto de seu filho.
Sua mãe segurou no lençol e abocanhou novamente o caralho, empinou seu traseiro na cama e desceu sua boca até o pau bater no fundo de sua garganta. Matheus tornou agarrar Marta pelo cabelo e aumentar o ritmo de tudo sua respiração ofegante aumentando junto dos gemidos.
Marta já estava começando a ficar com sua mandíbula colorida, porém quando pensou em dar uma pausa no ato, foi surpreendia com um intenso gemido de seu filho e um gozo preenchendo todo o interior de sua boca, rapidamente ela deu um bulo seguido de uma pequeno engasgo deixando a gala abandonar sua boca e escorrer pelo cacete.
Eufórica e com a boca cheia de porra do filho, Marta não viu outra saída e cuspiu do na virilha do filho. O gosto na sua boca parecia até açucarado e bom, mas ela não quis engolir.
— Me desculpa! — Disse Matheus no meio de um gemido. — Simplesmente veio do nada.
— Tudo bem. — Marta passou a mão para limpar o gozo da boca.
Marta olhou para seu garoto que passava a mão no rosto, ela nem acreditava que tinha acabado de chupa-lo e recebido uma intensa gozada na boca. Aquela pareceu uma boa recompensa pelo o que ele havia feito.
Os dois cúmplice perduraram-se em silêncio apenas olhando envolta ou encarando um ao outro.
— Eu vou ... — Matheus levantou da cama. — Me lavar.
— É ótima ideia ... — Marta parecia sair de um transe. — Enquanto isso vou arrumar essa cama.
***
Depois de limpar e esconder todas as evidencias, Marta se juntou a seu filho no sofá para ver televisão.
Sem o stress do trabalho e satisfeita com sigo mesma, Marta sentia uma nova atmosfera na casa, aquela tensão da primeira vez, parecia não existir, tudo estava bem entre ela e seu filho a única coisa que coçava sua orelha era esconder segredos de seu marido.
Um gélido frio passou em sua barriga quando imaginou o que poderia ocorrer se Sérgio descobrisse, o que ele pensaria? O que ele faria?
— Qual o problema? — Perguntou Matheus notando a mudança de expressão da mãe.
Marta olhou seriamente para o jovem.
— A gente não pode mais fazer isso! — Disse voltando sua atenção para TV.
— Hunsf! — Bufou Matheus em discordância.
— O que foi?
— Você falou como se fosse minha culpa, foi você que me chamou no quarto.
Marta olhou para Matheus incrédula.
— Foi você que começou isso tudo, eu pedi uma massagem e você me assediou naquela banheira.
— Em nenhum momento você disse que não estava gostando, você poderia ter me parado, mas não parou.
Marta ficou em silêncio sem dar uma resposta. Ela sabia que o filho tinha razão, mas ainda não entendia porque ele havia começado tudo.
— Me desculpa querido! eu não quero deixar as coisas entre a gente ruins. Eu só não entendo, porque você me tocou daquela forma na banheira aquele dia?
Matheus respirou tranquilo e se confortou no sofá.
— Bem, eu reparei que você tem estado insatisfeita sexualmente com pai, sabe, quando vocês discutem sobre esses problemas, vocês falam alto. Bem alto.
Marta soltou um riso.
— É realmente a gente discute meio alto.
— Aquele dia que fiz uma massagem em você percebi que ficou excitada e tentou disfarçar. Então quando me pediu de novo, pensei que queria aquela excitação de novo, foi por isso que fiz. Queria sei lá, fazer melhor.
— E conseguiu! Você me pegou de surpresa.
Marta analisou o filho e sua expressão de clareza, sentado de pernas abertas, o cabelo penteados para trás e seu perfume ainda rodeando seu nariz.
— Mas não foi só isso não é?
— Como é?
— Você fez isso tudo para me ajudar, mas você é e agiu tão experiente, você realmente queria fazer isso, não é?
— Eu meio que cultivei uma fantasia depois... — Ele virou o rosto. — Há deixa pra lá.
— Me conta eu quero saber!
Matheus se endireitou no sofá.
Um tempo depois do acidente do pai, teve uma noite que ouve vocês discutido a respeito de sexo, parecia que você estavam tentando algo, mas não acabou que não deu certo e pai saiu do quarto para a cozinha. Eu sai para ver se tinha algo errado com ele e quanto passei na porta de seu quarto eu vi você. Você estava sem roupa virada de costas para porta colocando algo em cima do criado-mudo, quando vi sua bunda do nada veio a minha cabeça uma fantasia doentia de entrar no quarto fechar a porta e dar a você...
Matheus parou a fala.
— Você queria me comer!
— É eu acho que sim.
Marta estava pensativa.
— O que vamos fazer se seu pai descobrir?
Matheus levou a mão na cabeça.
— Eu não sei!
— Eu vou contar para ele! — Disse ela em um tom carrancudo.
— Serio?
— Prefiro dizer a verdade e encarar as consequências agora, do que cultivar um segredo que só vai piorar as coisas.
— Quando for falar com ele me avisa para eu sair de perto.
Marta inclinou a cabeça surpresa.
— Como assim? Você tem coragem de enfiar a cara entre as pernas de sua mãe, mas não de encarar seu pai e dizer a verdade.
— Não, ele já se acha um inválido sexualmente, imagina quando souber que você buscou prazer com outro, com o próprio filho, sei lá.
Marta olhou para o filho escutando suas palavras que faziam sentido.
— Você tem razão, mas ele merece a verdade, com você aqui ou não eu vou contar e é melhor se preparar para o que vier Júnior.
***
Depois de sua conversa com Matheus, Marta esperou até o dia seguinte e quando seu filho saiu para o trabalho ela foi conversar com o marido.
Sérgio como sempre estava no quarto revisando conteúdos que precisava passar para seus alunos, com a cadeira de rodas parada próximo a cama, ele matinha sua atenção concentrada no trabalho.
Marta se aproximou de Sérgio e encarou o marido de forma seria.
— Oi algum problema? — Perguntou o homem quando olhou para a esposa.
— Precisamos conversar!
— Sobre? — Disse ele com os óculos na ponta do nariz e passando uma página do caderno em mãos.
— Nossa vida sexual e ... Matheus.
O homem suspirou fundo e voltou sua atenção para a esposa, confuso.
— O que Matheus tem haver com nossa vida sex...
— Eu transei com Matheus! — Exclamou interrompendo o marido.
— O que? — Sérgio ajeitou os óculos no rosto.
— Ele fez sexo oral em mim e eu fiz nele!
Marta manteve os olhos no marido, ela ficou em pé em frente a porta batendo as mãos na cintura de nervosismo.
— Mas... Não estou entendendo, que Matheus?
— Matheus ue!
— Mas... — Ele jogou as folhas em cima da cama. — Ele é nosso filho.
Marta caminhou até a frente de Sérgio e se sentou na cama o encarando.
— Eu sei que isso parece estranho, mas ...
Marta tomou folego com a situação e contou tudo para seu marido, explicou toda a situação, tudo que havia acontecido e o que ela estava sentindo.
Quando terminou de contar Sérgio expressava-se pensativo em sua cadeira de rodas. Apenas permanecia parado segurando o queixo como se analisa-se a prova de um de seus alunos.
— Você não acredita em mim? — Perguntou Marta confusa, já que esperar ouvir xingamentos e uma discussão.
— Claro que acredito, isso explica o fato de vocês dois estarem estranhos hoje de manhã.
Sérgio girou a roda da cadeira e dirigiu-se um pouco para frente do quarto, antes de continuar a falar.
— Eu previ isso. Eu pensei comigo mesmo que se não resolve-se o problema com meu pau que não levanta, uma hora ou outra, correia o risco do pau de outro cara levantar para você.
— Amor eu nunca iria trair você. Sabe disso.
Sérgio lançou um olhar serio em Marta.
— Mesmo que seja o Júnior não muda o fato de ter cedido a outro homem.
— NÃO! Não é bem assim. — Marta passou as mãos trêmulas no rosto e suspirou. — Não é assim que acontece, o fato de ter cedido foi justamente porque era meu filho, nosso filho. Eu amo você Sérgio, nunca trocaria você por outro. Você tem que entender, eu amo Matheus como meu filho, o que aconteceu entre eu e ele, não foi um romance romântico, foi apenas tesão, desejo e excitação sexual. Ele não esta aqui agora para falar, mas ele é doido para me comer.
Sérgio mantinha sua expressão pensativa, mas não demonstrava nem um sinal de raiva ou nojo de sua esposa. Ele impulsionou sua cadeira e retornou para próximo de Marta que começava a encher os olhos de lagrimas.
— Me perdoa? — Pediu ela segurando a mão de seu marido. — Isso não vai acontecer de novo! Eu fui fraca com tudo que aconteceu agindo sem pensar e...
Um silêncio perdurou o cômodo.
— Esta tudo bem! — Respondeu Sérgio.
A mulher arqueou uma sobrancelha surpresa.
— Serio?
— Sim depois da nossa última conversar eu realmente, fiquei preocupado com o fato de você estar insatisfeita. So que ,,, eu ainda não consigo ter tesão sabe, ainda não consigo ter um orgasmo nas minhas condições e é exatamente isso que me tira toda a vontade de fazer sexo. A única coisa que me mantêm distraído de tudo que ocorreu é meu trabalho e você que me ajudam a recuperar. Então eu fico mais tranquilo em saber que é meu filho que deu prazer a mãe dele e não outro cara.
Marta sentia um pouco de alívio com a situação e ao mesmo tempo se orgulhava do marido que tinha, que sendo o tipo de homem carrancudo e estressado sabia conversar e medir as coisas antes de tomar atitudes.
— Isso foi só uma vez amor eu não vou fazer de novo. — Disse ela de cabeça baixa.
— Esta tudo bem você se senti satisfeita?
Marta balançou a cabeça positivamente.
— Então vamos esquecer isso e seguir em frente.
— OK.
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