Minha Irmãzinha Rabudinha 5 - Amor e Ciúmes

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 17153 palavras
Data: 13/10/2019 21:21:59
Última revisão: 26/11/2019 23:24:22

Informo que este conto é uma continuação direta do conto "Minha Irmãzinha Rabudinha 4 - Férias na Fazenda". Caso não tenha lido a parte anterior, é só clicar no meu nome logo acima (de azul) e lê-la.

Olá mais uma vez, queridos leitores e leitoras. Sim, demorou muuuuuuito, eu sei. Mais do que pedir desculpas pela demora, acho que é válido explicar o motivo da mesma. Entendam, embora eu esteja gostando bastante de compartilhar minha história com vocês e receber todo o feedback positivo, a verdade é que minha rotina anda realmente bem corrida e eu quase não estou tendo mais tempo livre para me dedicar à escrita. Quando publiquei as primeiras partes, estava de férias da universidade e tinha um tempo maior para escrever, o que não é o caso agora. De qualquer forma, agradeço pela paciência e por todos que mandaram e-mails, comentários e todo tipo de feedback e relação aos contos, tem sido muito legal ver que vocês têm gostado. Feitos esses esclarecimentos iniciais, sigamos a mais uma parte. Ah, já deixo claro que essa parte está ainda mais longa e detalhada do que as anteriores, o que pode incomodar quem não tiver com muita paciência para ler.

Após o ápice atingido na noite passada, rapidamente nos recompomos e voltamos à fazenda, sendo que eu, claro, fiz questão de dar uma olhada para verificar se não havíamos chamado a atenção de ninguém. Entretanto, bateu o cansaço em nós dois e acabamos nem tendo tempo para raciocinar e digerir tudo que tinha acontecido, dirigindo-nos rapidamente aos nossos respectivos quartos.

Era quase 13h da tarde quando eu acordei no dia seguinte à inacreditável primeira vez com Lú. Assim que eu levantei e olhei em volta, vi que não tinha ninguém no quarto e mais uma vez capotei cama. Não voltei a dormir, apenas fiquei olhando para o teto e pensando sobre o que ocorrera na madrugada anterior. Fiquei uns 30 minutos pensando não só no que ocorreu especificamente na madrugada passada, mas em tudo que vinha acontecendo entre mim e Lúcia nessas últimas semanas. Tudo acabou acontecendo de forma tão rápida que eu mal podia acreditar que tinha conseguido realizar meu desejo pecaminoso de ter minha irmãzinha deliciosa da forma que eu mais queria: como mulher, e mais do que isso, como a minha primeira mulher. Eu estava realizado e mal podia esperar para voltarmos para casa para que eu pudesse aproveitar aquela rabudinha pelo resto das férias. Fiquei divagando em meus pensamentos por cerca de 30 minutos, até que decidi tomar meu banho e descer para ver o que o pessoal estava fazendo.

Como o dia estava bem quente, tratei de colocar um calção de futebol e uma regata leve. Logo que desci às escadas e me dirigi à cozinha, dei de cara com minha mãe e minhas tias preparando o almoço. Minha coroa me viu e disse:

Minha mãe: - Boa tarde, filho. Dormiu bastante, hein?

Eu: - Sim, acabei demorando a dormir ontem. – falei rindo internamente – E cadê todo mundo?

Minha mãe: - Estão todos lá fora na piscina, vai lá tomar um banho com eles pra passar esse calor.

Meio que sem pensar e de uma forma quase que instintiva, eu indaguei na mesma hora:

Eu: - A Lú já acordou? Tá com eles banhando?

Minha mãe: - Não sei, filho, não a vi hoje. Por quê? – disse ela me encarando.

Me deu um gelo na barriga na fora, pois minha pergunta deve ter soado um tanto quanto estranha.

Eu: - Erm... nada não, só pra saber mesmo. – respondi meio sem graça tentando disfarçar.

Dei essa resposta e me retirei rapidamente do local, subindo as escadas em rumo ao quarto das garotas. Sendo bem sincero, eu não tinha nenhuma intenção de fazer qualquer coisa com Lúcia naquele momento, sendo meu principal objetivo apenas saber se ela já estava acordada ou não. Em caso positivo, eu rezava para que ela não tivesse banhando na piscina com todo mundo. A razão, tenho certeza que vocês já têm uma ideia: Lucas e meu tio Paulo. Embora eu confiasse em Lucas e também não imaginasse que meu tio Paulo fosse fazer alguma coisa com ela, não tinha como ter certeza que eles conseguiriam resistir à visão daquela deliciosa baixinha rabuda apenas de roupa de banho (eu mesmo falhei miseravelmente nessa tarefa, com vocês bem sabem hehehe).

Subi as escadas e me dirigi ao quarto das meninas, sendo que empurrei a porta, que estava só encostada, e tal como faria o pica-pau, coloquei apenas minha cabeça, na horizontal, lá dentro. Dei uma boa olhada e vi que ela ainda dormia angelicalmente na cama. Meu coração chega deu uma acalmada nessa hora. É sério, eu realmente não estava com vontade alguma de fazer sacanagem com ela, mas meu corpo reagiu de forma automática àquela visão maravilhosa. Lúcia, como eu disse, dormia de uma forma angelical, e vestia o pijama da noite anterior, que consistia em um top vermelho e um short largo da mesma cor. Esse tipo de vestimenta valorizava muito seus principais atributos: as coxas bem torneadas e, claro, aquela bunda deliciosa que tratou meu pau tão bem horas atrás. Como ela estava sem lençol a cobrindo e posicionada de ladinho, sua bundinha estava bem empinada, o que meu deixou louco e a reação do meu corpo foi automática. Meu pau ficou duro na mesma hora e eu não resisti à tentação de pelo menos sentir aquela pele quente e firme em minhas mãos.

Olhei para os lados e verifiquei que realmente estavam todos lá fora, de modo que se eu fosse rápido, não haveria risco de me pegarem. Entrei no quarto cuidadosamente para não fazer nenhum barulho e despertá-la. Fiquei alguns minutos apreciando a beleza e a gostosura daquela princesinha que tinha sido a primeira a me proporcionar os prazeres da carne. Como era linda e deliciosa minha querida irmãzinha, como aquelas curvas eram bem desenhadas e como aquelas carnes joviais eram bem distribuídas naquele corpinho tão pequeno, mas ao mesmo tempo tão suculento. A libido que ela me despertava era coisa de outro mundo, e até hoje nenhuma outra mulher me causou o mesmo sentimento.

Após ficar admirando aquela delícia de garota por uns bons segundos, a chamei umas duas vezes para verificar se ela realmente estava dormindo. Não houve nenhuma resposta de sua parte, e como eu sabia que ela tinha o sono pesado, comecei a percorrer seu corpinho gostoso com minhas mãos. Comecei pelos pezinhos lindos e delicados que ela tinha, passando minhas mãos por eles e dando pequenos beijinhos. Fui subindo as mãos pelas pernas, as coxas e, quando cheguei na sua maravilhosa bunda, fiquei uns bons segundos curtindo a maciez e a firmeza das suas carnes. Eu viajava enquanto passeava minhas mãos por aquele corpo perfeito. A excitação foi inevitável, e quando eu me dei conta, já estava com uma das mãos acariciando minha rola, que já estava dura como ferro. Não deu outra e eu comecei a bater uma punheta muito gostosa enquanto apalpava aquelas nádegas gostosas. Fiquei me masturbando por mais ou menos um minuto, até que dei uma boa olhada nela e uma ideia me surgiu. Como eu disse outras vezes, eu tinha um real fascínio pelos pés de Lúcia. Não sei explicar bem o porquê, mas aquele formato, a delicadeza de seus dedinhos, as unhas bem cortadas e pintadas (que lembro até hoje que naquele dia estavam na cor vermelha, que contrastava perfeitamente com sua pele branca), aquelas solinhas rosinhas, etc. Enfim, eu era simplesmente fascinado naqueles pezinhos e vi ali uma oportunidade de realizar uma tara minha. Tratei de colocá-la deitada de barriga para cima e de posicioná-la mais ou menos na metade da cama, de forma que seus pés ficassem de fora do limite da cama. Fiz isso e ela não esboçou nenhuma reação. Me aproximei dos pés dela e dei alguns beijinhos neles, tudo enquanto eu acariciava minha rola por cima do short. Sem exagero nenhum, mas até o cheiro dos pezinhos dela era delicioso e servia quase que como um afrodisíaco para mim. Não aguentei e abaixei meu short à altura dos calcanhares e posicionei meu pau entre seus dois pés, que apontavam pra cima. Lentamente eu fui iniciando uma leve punheta com aqueles pezinhos lindos. As solinhas eram muito macias e incrivelmente também exalavam um calorzinho, que eu já tinha percebido que era comum a todas as partes de seu corpo. Meio que sem jeito, eu comecei com os movimentos de vai e vem enquanto encarava seu rostinho angelical e aqueles peitinhos durinhos que marcavam o top do pijama que ela trajava. Fiquei uns dois minutos naquela esfregação e, embora estivesse muito gostoso, senti que faltava ainda alguma coisa para aumentar ainda mais o prazer daquela fornicação gostosa. Dei uma olhada em uma cômoda que estava próxima de uma das camas e avistei um creme de pele. Rapidamente peguei o creme e besuntei toda base do meu pau e também os pés de Lúcia, deixando-os ainda mais macios. Em seguida voltei à esfregação naqueles pezinhos de princesa. Nossa, a sensação era muito gostosa! A maciez e o calor daquelas solinhas, combinada com a suavidade que o creme proporcionara e, mais do que tudo, o rostinho angelical dela dormindo profundamente enquanto eu me punhetava com aqueles pezinhos... tudo isso fez com que eu sentisse um prazer indescritível naquela fornicação deliciosa. À medida que eu ia aumentando a intensidade do vai e vem, a fricção da minha rola com suas solinhas ia aumentando e em pouco tempo meu pau começou a babar pré-gozo, que foi rapidamente escorrendo para seus pés. Que tesão do caralho eu estava sentindo! Na minha cabeça eu já estava delirando loucamente de prazer. “Que delícia de ninfeta essa minha irmãzinha gostosa!”, “Até os pés dessa garota são gostosos, puta que pariu!”, “Vontade da porra de gozar nesse rostinho tesudo!”. Sim, no meu delírio interno eu já estava com tanto tesão que até cogitava gozar naquele rostinho inocente, embora isso certamente fosse me trazer problemas com ela, hehehe. Eu continuei naquele “footjob” por mais ou menos 1 minuto, até que em determinado momento eu olho nos olhos dela e vejo que a safadinha estava acordada, com um sorriso sacana estampado no rosto. De início eu tomei um baita susto, mas logo me acalmei e também sorri, sendo em seguida confrontado por ela:

Lúcia: - Você é muito sem noção mesmo, né, seu tarado? – disse ela com a voz um pouco roca.

Diminuí um pouco o ritmo do vai em vem com seus pés e respondi:

Eu: - Hehehe não consigo resistir... você é tesuda demais. – falei com um olhar de tarado.

Lúcia: - Agora até meus pés você quer comer! Seu maluco!

Eu: - Não tenho culpa se você é tesudinha da cabeça aos pés. – tentei me justificar.

Lúcia: - Hihihi não tô acreditando que até meus pés te deixam tarado... só você mesmo, Biel.

Eu: - Hehehe quero gozar neles. Posso? – perguntei

Ela ainda estava meio sonolenta, então só disse com a voz fanha.

Lúcia: - Aiaiai você é doido, sabia? Vai logo que eu quero levantar e ir tomar meu banho.

Quase que instantaneamente após ela terminar a frase eu já voltei a esfregar minha rola entre aqueles pezinhos gostosos com bastante voracidade. Meu pau já estava todo melado de pré-gozo e creme de pele, e o olhar fixo dela na minha pica só me deixou ainda mais tarado. Eu estava literalmente fodendo aqueles pezinhos macios enquanto ela apenas observava e em alguns momentos até me estimulava com olhares sacanas e sorrisinhos maliciosos. Quando eu já estava prestes a gozar e minhas expressões faciais deixavam isso bem claro, ela começou a me instigar verbalmente:

Lúcia: - Vai, irmãozinho, goza pra mim, vai! Uiiinn... que gostoso sentir esse pinto quente pulsando no meio dos meus pezinhos.

Eu: - Quer que eu goze, sua safada? Quer que seu irmão esporre nessa pele macia que você tem?

Lúcia: - Quero! Olha pra minha carinha de safada, olha!

Obedecendo ao seu pedido, encarei-a e as expressões dela foram o meu fim: Lúcia me olhava de uma forma incrivelmente sedutora e sexy enquanto mordia os lábios e fitava os movimentos frenéticos que eu empregava utilizando-me de seus membros inferiores. Como sempre, o equilíbrio entre a inocência e a safadeza que ela demonstrava me levaram à beira da loucura e eu não aguentei, anunciando o gozo logo em seguida:

Eu: - Tá vindo, Lú... Eu vou...VOU GOZAR! – disse tentando controlar a voz para não chamar atenção.

Mesmo eu tendo tido uma noite bastante “desgastante” com minha irmã, toda a excitação veio com tudo e desencadeou em uma gozada muito gostosa, que consistiu em uns 3 jatos de porra que voaram tanto nas coxas quanto na barriguinha dela.

Confesso que, conhecendo-a, eu já imaginava que ela iria reclamar da bagunça que eu havia feito, mas eu estava enganado... Lúcia disse enquanto olhava com um certo encanto aquela porra sobre sua pele:

Lúcia: - Nossa, me melecou toda... – falou ela com uma voz manhosa.

Em seguida, e antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ela levou um dedo até a barriga, passou no gozo que ali estava e em seguida levou o mesmo dedo até a boca, dando uma chupada no dedo besuntado. Lembro até hoje do choque que percorreu meu corpo com aquela visão. Lúcia, embora estivesse gradualmente se entregando aos pecados da carne e se tornando cada vez mais safadinha, nunca tinha tomado uma atitude tão sacana quanto aquela, razão pela qual eu fiquei realmente surpreso. Definitivamente alguma coisa da noite anterior fez com que ela deixasse de vez todas as amarras que ainda perduravam em seu subconsciente, o que, na realidade, era positivo para mim.

Ainda estático com a cena que eu acabara de ver, apenas retomei a consciência quando ela disse pra eu sair do quarto que ela iria levantar e tomar seu banho:

Lúcia: - Ei, acorda, bobão! Hihihi você é engraçado, viu, Biel? – disse ela dando pequenas risadas do meu transe. – Agora sai daqui que eu vou banhar.

Plenamente satisfeito com aquela deliciosa gozada, obedeci ao seu pedido e saí do quarto, não sem antes, como sempre, me certificar de que ninguém estava por perto. Tendo confirmado que tudo estava seguro, desci as escadas e fui em direção aos fundos da fazenda, de onde eu já escutava o som de música tocando e barulhos de mergulhos na piscina. Assim que cheguei lá, vi que realmente já estavam todos curtindo o sol que fazia para assar carne, tomar cerveja, conversar e, no caso das crianças, banhar na piscina. Fui cumprimentando todo mundo até que sentei um pouco para conversar com meu tio Paulo. Ficamos batendo um papo até que Lucas, que eu tinha visto que estava nadando com as crianças, foi até nós e me chamou para dar um mergulho.

Lucas: - Acordou finalmente, hein, gayzão!? – disse ele se aproximando de nós.

Eu: - Claro, pô, tem que dormir bem pra manter a beleza hehehe. – respondi em tom de brincadeira.

Lucas: - Olha só que mona, tio!

Tio Paulo: - Hehehe vocês são uns figuras!

Lucas: - Aí, bora cair na piscina? Tá mó gostosa a água!

Eu: - Tava nem com muita vontade, mas acho que nesse calor é uma boa.

Lucas: - Booooa, moleque! Bora cair também, tio? – perguntou ele a tio Paulo.

Tio Paulo: - Ahhh, vão lá que talvez mais tarde eu dê um mergulho. – disse ele se esquivando.

Dito isso, nós dois fomos em direção à piscina. A piscina da fazenda era razoavelmente grande, e era daquele modelo que vai gradualmente ficando mais funda na medida em que a pessoa vai indo de uma borda a outra. As crianças, obviamente, ficavam na parte mais rasa da piscina, sendo que apenas uma pessoa estava na parte mais funda: Lara. Confesso que nem havia reparado que ela estava ali quando bati o olho na piscina momentos antes, mas lá estava ela. Ela estava boiando de costas bem tranquilamente, imaginei eu que relaxando um pouco naquela preguiça gostosa que às vezes bate na gente. Ela usava uns óculos escuros e trajava um biquini vermelho bem discreto, mas que deixava em evidência seu corpinho gostoso. Como eu disse anteriormente, Lara é do tipo de mulher falsa-magra, e aquela vestimenta deixava bem claro que ela estava bem longe de ser magrela, como podia aparentar quando ela vestia roupas mais largas. Embora não possuísse peitão, bundão, coxão, etc. Lara era curiosamente muito bem definida e tinha curvas bastante acentuadas. Eu sabia que ela não fazia academia ou praticava atividades físicas com regularidade, mas mesmo assim era perceptível que a vida rural tinha tratado de deixá-la bem gostosinha. Seu corpo até lembrava um pouco o de Ana, amiga de minha irmã, com a diferença que Lara era mais alta e menos musculosa, além de ter a pele mais clara e possuir longos cabelos negros. Assim que estávamos a poucos metros da piscina, Lucas disse:

Lucas: - Quer ver eu sacanear a Larinha? – indagou ele.

Eu: - Vai fazer o quê? – respondi curioso.

Lucas: - Vai vendo... – ele disse isso e se posicionou como se fosse dar um mergulho perto dela.

Eu: - Hehehe ela tá de boa lá, gay, deixa ela. – falei tentando fazer com que ele desistisse da ideia.

Lucas apenas me ignorou e correu em direção à piscina, chegando na borda e dando um grande mergulho bem próximo de Lara. Ele fez questão de pular com os braços e pernas escolhidos, o que aumentou consideravelmente a quantidade de água que respingou em cima dela. Mesmo tendo uma personalidade bastante tranquila, Lara, que parecia ter sido acordada de seu transe, ficou bem puta na hora, dando um tapa na cabeça de Lucas e reclamando com a atitude dele.

Lara: Affe! Para com isso, Lucas. – falou ela quando deu o tapa.

Confesso que a cena foi bastante engraçada e não consegui conter as risadas. Lara olhou para a borda e me viu rindo da situação, dizendo em um tom de raiva.

Lara: - Esse seu primo é um idiota, viu, Biel?

Eu: - É porque ele te ama, Larinha. – disse rindo.

Lucas: - Ela sabe que isso tudo é amor, Biel. Ela só não se tocou ainda que me ama também. – falou ele entrando na brincadeira e gargalhando.

Lara: - Ai ai, vocês só vocês dois mesmo. – falou ela dando uma risada de canto de boca.

Eu, então, tratei de só tirar a camiseta e entrar na piscina. Eu nem estava de sunga nem nada, mas como estava com preguiça de ir no quarto trocar de roupa, entrei de cueca e short mesmo. Ficamos lá conversando amenidades e eu aproveitei para perguntar a Lara onde estava Luana, no que ela respondeu que ela tinha entrado para ajudar no almoço. No mesmo sentido, Lucas perguntou a mim onde estava Lúcia. Eu até me surpreendi de ele não ter perguntado antes, visto que ela tinha se tornado o centro das atenções de todo mundo. Eu me fiz de desentendido e disse que não sabia, mas que ela provavelmente estava dormindo ainda. Pois dito e feito, poucos minutos após ele fazer essa pergunta, Lúcia e Luana saíram de dentro da casa e vieram em direção à piscina.

Foi como se o tempo tivesse congelado naquele momento e todos tivessem parado o que estavam fazendo para admirar as duas, principalmente Lúcia. Ela estava simplesmente espetacular! Lúcia vestia um maiô preto muito colado em seu corpo, que eu sinceramente não lembrava de ter visto antes. Até parecia que ele era uns dois tamanhos menores do que seu corpo, tamanha era a desproporção daquela vestimenta para com suas curvas. O maiô deixava cada centímetro das suas curvas ainda mais em evidência, acentuando principalmente a cintura e o contorno de seus peitinhos. A parte de trás, por usa vez, era totalmente engolida pelas bandas de sua raba, o que certamente deixou todos ali malucos. Lucas não conseguiu disfarçar nem um pouco, e embora eu ficasse com um certo ciúme, me dava uma sensação boa saber que eu era o único que podia me deliciar com aquele corpinho tão desejado por todos. Luana trajava um biquíni que eu consegui identificar como sendo de Lúcia. Não sei por qual motivo, mas as duas provavelmente tinham decidido trocar de roupa de banho naquele dia, vai entender...

Passado esse momento de “hipnose coletiva” enquanto as duas praticamente desfilavam aqueles corpinhos gostosos, elas foram se aproximando da piscina e Luana foi logo entrando na água. Lúcia, por sua vez, ficou sentada na borda da parte rasa, perto dos nossos primos menores. Elas ficaram um tempinho ali e logo Luana grita por meu nome:

Luana: - Biel, eu quero ficar na parte funda junto com vocês! Me segura até lá? – perguntou ela com carinha de pidona.

O fato é que a parte da piscina onde estavam eu, Lara e Lucas, era realmente funda, de modo que tanto ela quanto Lúcia, por serem baixinhas, precisariam de ajuda para se manter de pé ali. Claro que eu não negaria o pedido de Luana, respondendo:

Eu: - Claro que levo! – respondi na mesma hora.

Luana: - Oba!

Ela disse isso e pulou me abraçando. Luana era uma garota muito animada e realmente gostava muito de mim, o que era recíproco de minha parte. Eu pensei que Lúcia iria ficar com a cara fechada por conta daquele contado com minha prima, mas ela agiu de forma indiferente. Luana meio que me abraçou pelas costas e eu fui levando-a para a parte dos fundos da piscina. Diferentemente de Lúcia, Luana possuía um corpo bastante condizente com seus 13 anos. Ela era bem bonitinha e tinha um corpinho até bem gostosinho, mas estava bem longe de chegar perto das curvas de minha irmã. O sentimento que eu tinha para com ela era realmente apenas de amor de primos, por incrível que isso possa parecer. Assim que eu cheguei na parte dos fundos com Luana, ela olha para Lúcia e a chama para ir também.

Luana: - Vem pra cá também, Lú!

Antes que ao menos eu pudesse pensar em me prontificar a ir pegar ela da mesma forma que acabara de fazer com Luana, Lucas toma a frente e diz:

Lucas: - É, eu trago você, Lú!

O filho da puta nem perdeu tempo e já foi nadando em direção a ela. PQP, que raiva que me deu. O sentimento de satisfação que eu tinha de saber que eu era o único que tinha aquela ninfetinha a minha disposição automaticamente se transformou em raiva quando vi que ele iria ter o prazer de tocá-la. Infelizmente não tinha nada que eu pudesse fazer àquele momento, de modo que eu apenas acompanhei aquela cena.

Lucas foi se aproximando e logo que chegou perto dela, se virou e falou:

Lucas: - Sobe nas minhas costas que eu te levo, Lú.

Ela deu uma olhadinha rápida em minha direção, arqueou as sobrancelhas e fez uma expressão meio de “é, não tenho o que fazer”, se colocando na mesma posição que Luana se colocou comigo. Entretanto, ao contrário de mim, que deixei Luana se apoiar com os braços em torno de meu pescoço e fui caminhando em direção a parte funda, Lucas tratou de abraçar e segurar com firmeza em cada uma das coxas dela. Era óbvio que ele iria aproveitar o máximo daquela oportunidade para tirar uma casquinha de Lúcia, visto que ele não tirava os olhos dela desde o dia em que chegamos. Com certeza ele tava curtindo muito a sensação de sentir toda a suavidade e gostosura daquela rabudinha pele na pele com ele, tanto que era nítida a satisfação em seu sorriso. O engraçado era que eu estava com raiva da situação, e não de Lucas em si. A verdade é que era perfeitamente compreensível que ele estivesse tirando uma casquinha daquela delícia de prima que ele tinha, pois no lugar dele eu e qualquer outra pessoa certamente faria o mesmo. Ademais, também não tinha como qualquer pessoa ali sequer desconfiar de que eu e Lúcia mantínhamos uma relação incestuosa que só se fortificava a cada dia que passava, e que era o real motivo de eu estar com esse misto de sentimentos de ciúme, raiva e, ao mesmo tempo, excitação.

Bom, o fato é que logo que estávamos todos na parte funda da piscina, com Luana e Lúcia, respectivamente, agarradas em mim e Lucas, meu tio Paulo foi se aproximando e assim que chegou na ponta da piscina, falou:

Tio Paulo: - Abre espaço que eu vou pular! – exclamou ele.

Nem deu tempo de nós abrirmos espaço, pois ele deu um mergulho muito próximo de nós e acabou que Lúcia se desequilibrou das costas de Lucas e se soltou dele. Antes que qualquer um de nós pudéssemos tomar qualquer atitude para impedir que ela afundasse, meu tio Paulo surge de baixo da água já segurando-a com força. O sacana não perdeu tempo e, se utilizando daquela situação, a agarrou por trás, com ambas as mãos em sua cintura e disse:

Tio Paulo: - Opa, te segurei, princesa. – falou ele perto do ouvido dela.

Lúcia: - Uii, obrigada, tio. O idiota do Lucas não me segurou direito e acabei caindo. – respondeu ela inocentemente.

Não sei como eu consegui me segurar, pois a vontade que eu tive foi de largar Luana e partir pra cima do meu tio ali mesmo, tamanha a raiva que eu senti vendo aquela cena. Era óbvio que tanto Lucas quanto tio Paulo estavam aproveitando a situação da piscina para conseguir ter o máximo de contato possível com aquela delicinha de ninfeta. Ele ficou segurando-a por trás uns 10 segundos (que para mim pareceram uma eternidade), até que ela virou pra ele e disse:

Lúcia: - Hihihi tá bom, tio Paulo, já tô segura. Pode me soltar que eu acho que consigo ficar boiando na água igual tá fazendo a Larinha. – disse ela para a minha felicidade.

Tio Paulo: - Tem certeza, princesa? A água aqui é funda e se você não tiver se sentindo segura eu posse ficar te segurando... – falou ele em um tom de desânimo ao ter que se desvencilhar dela.

Lúcia: - Tenho sim, tio. – falou ela calmamente.

Ao contrário de Luana, Lúcia sabia nadar e, embora a piscina fosse funda a ponto de a cobrir, ela realmente conseguiria boiar sem a necessidade de alguém ficar a segurando. Fiquei bastante aliviado que ela não tinha consentido em deixar Lucas ou tio Paulo “segurá-la”, visto que o único propósito deles era de se aproveitar da situação para dar uns amassos em minha irmãzinha rabuda.

O que ocorreu, entretanto, não necessariamente deixou Lucas, tio Paulo e eu menos tarados naquele corpo tesudo. Acontece que Lúcia, assim que se desvencilhou de tio Paulo, se colocou a boiar de bruços. Explico. Geralmente, quando estamos querendo relaxar em uma superfície de água, nos colocamos a boiar de costas para a água e de barriga para cima, certo? Esse é o normal, sendo inclusive a posição na qual Lara se encontrava. Mas é claro que minha irmã, que estava de pouco em pouco se mostrando uma verdadeira safadinha, não facilitaria nossa vida. A sacana simplesmente se colocou de bruços, ou seja, começou a boiar de barriga para a água e, obviamente, com aquele delicioso e apetitoso rabo virado para cima. A reação do meu corpo, assim como imagino que dos outros dois marmanjos que ali estavam, foi automática: minha rola endureceu na hora e agradeci imensamente por estar dentro d’água. Meu tio Paulo até tentou disfarçar, mas era uma missão impossível não olhar aquela delícia a poucos centímetros de distância, tanto que ele acabou cedendo à tentação e secou por uns bons segundos toda aquela raba que, contra a luz do Sol, chegava a brilhar. Lucas, por outro lado, nem mesmo disfarçava. O FDP tava secando descaradamente a bunda de minha irmã e em determinado momento eu reparei que ele até levou uma das mãos à altura da rola, dando uma ajeitada na sunga por debaixo da água. Para completar, Lúcia, que estava com o rosto virado em minha direção, me olhou com um olhar penetrante e deu um sorriso muito malicioso, fechando os olhos em seguida e ficando ali naquela posição matadora. Toda essa situação me despertou um sentimento de tesão diferente do normal. O jeito que aquela safadinha estava provocando aqueles dois sem nenhum pudor, o olhar e o sorriso que ela me deu há poucos segundos e a visão daquele bundão gostoso que, estando molhado do jeito que estava, realmente chegava a brilhar contra a luz do Sol, etc. todos esses fatores me despertaram uma vontade louca de meter naquele rabo ali mesmo. Para piorar a situação, Luana, que ainda estava abraçando meu pescoço por de trás para se segurar, disse:

Luana: - Biel, me ajuda a boiar também! – disse ela empolgada.

Meio sem jeito com aquela situação, eu falei um pouco sem graça:

Eu: - Ermm... tá bom.

Como eu falei anteriormente, meus olhos só eram para Lúcia, de modo que eu realmente não tinha nenhuma intenção de me aproveitar de Luana. Entretanto, no estado de excitação que eu estava em razão do “showzinho” de Lú, eu resolvi tentar tirar uma casquinha de Luana, até mesmo para ver a reação de Lúcia, que estava até então com os olhos fechados com o rabão empinado para cima. Perguntei a Luana:

Eu: - Quer que eu te segure igual a Larinha ou a Lú?

Luana: - Igual a Lú!

Meu pau chega deu uma pulsada na hora que ouvi isso. Luana, embora não tivesse nem metade da abundância de Lúcia ou mesmo o corpo definido de sua irmã mais velha, estava na fase de formação de uns peitinhos e uma bundinha, e confesso que aquele biquini, por ser de Lúcia, me deu um tesão gigantesco. Ela se colocou deitada de bruços na água e eu fui segurando-a com firmeza. Passei um dos braços em torno de sua barriga e a outra entre as coxas, bem próximo de sua pélvis. O corpinho dela também era bem macio e a pele muito sedosa, embora, mais uma vez, não me provocasse a mesma reação que Lúcia. Falando nela, notei que a sacana olhou a cena com um olhar em minha direção, que dizia algo como “Seu sacana! Se aproveitando da priminha, né?”. Durante esse tempo meu tio e Lucas ficavam conversando amenidades enquanto tentavam disfarçar o fato de estarem praticamente babavam na bunda de Lúcia. Lara, por sua vez, já estava boiando no outro lado da piscina, totalmente avulsa a tudo que ocorreria. Na medida em que eu ia ajudando Luana e, ao mesmo tempo, aproveitando a situação para tirar uma casquinha de seu corpinho, Lúcia ia me olhando e ousando mais e mais nas provocadas que dava. O ápice dessas provocações se deu quando ela saiu da posição em que se encontrava e foi nadando lentamente até uma das bordas da piscina, gritando em seguida:

Lúcia: - Tio Paulo, me ajuda a subir? Não consigo sair da piscina sozinha!

Lembro da sensação de frio na barriga que me deu quando ouvi ela dizendo isso. Quando eu me dei conta, meu tio Paulo nadou como um foguete em sua direção. Parece até que ele e Lucas estava só esperando uma oportunidade para colar seus corpos no dela mais uma vez. Pois dito e feito. O FDP chegou por trás dela novamente e colocou as duas mãos em baixo de suas axilas, fazendo força e a levantando. Lembro perfeitamente da cena: com o impulso de meu tio, Lúcia colocou ambas as mãos na borda da piscina e foi saindo quase que em slow-motion. Lucas e eu observávamos como dois leões observam uma gazela pronta para o abate, tamanha a fixação de nós dois naquela imagem maravilhosa. Não deu para ver a expressão de meu tio, mas imagino que ele deva ter testemunha uma das visões mais deliciosa de sua vida, pois Lúcia foi levantando e sua bunda foi passando quase que colada em seu rosto. Nessa hora eu notei o quanto que o maiô, na parte de baixo, estava completamente enfiado no seu rabo. Parecia até que ela havia propositalmente atochado aquela vestimenta em suas nádegas com o único objetivo de matar nós três de tesão. Bom, no que diz respeito a mim, posso dizer que ela conseguiu atiçar tudo! Era uma coisa diferente das outras vezes. Não sei dizer o porquê, mas vê-la provocando, na cara dura, outras pessoas, me despertou uma espécie de tesão diferente. A sensação de saber que aqueles caras desejavam loucamente tê-la, mas só eu poderia, de fato, desfrutar daquele apetitoso corpo volumoso e jovial, me deram uma certa impressão de poder. Sendo bem sincero, acho que foi uma das primeiras vezes que eu realmente me senti confiante. Mesmo estando dentro da água, eu estava suando frio de tanto tesão que aquele showzinho dela estava dando. Assim que ela ficou de pé na parte de fora da piscina, Lucas nadou rapidamente até a borda, também saiu da piscina e disse, como uma desculpa para também tirar uma casquinha dela, o seguinte:

Lucas: - A Lú tá querendo sair da piscina, tio! Bora jogar ela dentro de novo, hehehe. – falou ele se aproximando dela.

Lucas disse isso e segurou as pernas dela. Meu tio rapidamente entrou na “brincadeira” e também saiu da piscina para jogar Lúcia novamente na água.

Tio Paulo: - Segura as pernas que eu seguro os braços dela, Lucão! – falou ele rindo.

Lúcia só dava pequenos gritinhos com uma forma de protesto:

Lúcia: - Aiiih! Seus doidos, me larguem, hihihi. – falava ela rindo.

Lucas agarrou suas pernas e meu tio seus braços, sendo que os dois ficaram fazendo aquele movimento de vai e vem ameaçando jogá-la na piscina. Dava pra ver as passadas de mão que Lucas ia dando nela. De início, ele estava segurando em seus calcanhares, depois subiu para as batatas das pernas e, por fim, já estavam praticamente segurando em suas coxas. Ali de onde eu estava dava para ver tudo, inclusive a ereção clara que se dava na sunga de Lucas. Eles ficaram nesse vai e vem alguns segundos até que jogaram Lú de volta à piscina. Ela foi jogada bem próxima de onde eu estava com Luana, e antes de ela voltar a superfície, senti uma mão dando uma apalpada na região da minha rola. A ousadia daquela safada estava me deixando maluco! Pouco depois ela sobe, me dá um sorrisinho e sai novamente da piscina, sendo que dessa vez deu uma corridinha rebolando exageradamente até onde estavam todos os nossos parentes conversando. No meio de seu “desfile”, a sacana ainda tratou de enfiar uma das mãos na parte do maiô (que àquela altura mais parecia um fio dental) que tinha sido engolida por sua bunda e tirou a parte do elástico ora “submersa” naquele montante de carne. Foi algo delicioso de se assistir, e eu tinha certeza que ela estava fazendo tudo aquilo para me provocar. Uma vez que ela se distanciou, tanto eu quanto os outros rapazes parecem que saíram de seus transes e voltaram a conversar normalmente, embora eu notasse um ar de sacanagem nos olhares trocados entre meu tio e Lucas, como se dissessem um ao outro “que tesão de rabo, PQP”. Eu levei Luana até a parte rasa da piscina e ela saiu em direção a minha irmã.

No nível de tesão que eu estava, minha vontade era de sair dali e ir correndo chamar Lúcia para comer muito aquele cu em qualquer lugar daquela fazenda, mas como eu vi que ela estava comendo com Luana perto de uns tios, acabei deixando essa ideia para depois. Acabou que naquela tarde nada mais ocorreu que seja digno de falar aqui, sendo que após passar mais uns minutos na piscina com o pessoal, anunciei que ia entrar para jogar um pouco. Lucas foi comigo e passamos a tarde inteira jogando. Eu até pensei em dar um esporro nele por conta das secadas e passadas de mão dele em Lúcia, mas a verdade é que eu não queria dar muita bandeira sobre estar me importando muito com aquilo, então ignorei e agi normalmente.

Quando deu umas 19h mais ou menos, um dos nossos primos foi ao quarto em que jogávamos e nos chamou para irmos brincar de pique-esconde com as crianças. Eu nem tava muito na pilha de ir, mas na hora em que eu ia declinar aquela oferta, vejo Lúcia passando rapidamente na porta e ouço-a descer as escadas enquanto conversava com Luana, que também descia com ela. A simples perspectiva de poder ficar um tempo com ela foi o suficiente para que eu mudasse de ideia e aceitasse ir brincar com a galera. Lucas também aceitou e então fomos até a área externa da fazenda. Chegando lá eu vi que todos já estavam escolhendo quem ia contar e quem ia se esconder. Lúcia, obviamente, foi a primeira coisa que me chamou atenção: ela usava um vestidinho azul de alcinha que ia até a altura das coxas e que ficava muito bem desenhado em seu corpo. Não era nada apelativo, mas pelo fato do tecido ser bem leve, por vezes o vestido colava em sua pele e proporcionava uma visão perfeita de sua silhueta maravilhosa. Naquele momento só pensei em como aquele vestido iria facilitar minhas pretensões sacanas naquela noite, hehehe. Como o terreno era muito grande, estabelecemos um limite que era do celeiro que ficava perto da entrada até, no máximo, o quartinho de rações (local no qual eu havia enrabado Lúcia na noite anterior), não valendo se esconder dentro da casa principal ou na casinha do caseiro. Fizemos um sorteio e um de nossos primos menores foi o escolhido para ir contar. Antes de ele ir contar, eu me aproximei de Lúcia e sussurrei em seu ouvido:

Eu: - Vou me esconder no celeiro. Vem comigo?

Ela olhou pra mim com uma expressão de safadeza e respondeu:

Lúcia: - Hihihi seu doido... a Luana vai querer ir com a gente...

Eu: - Relaxa que eu dou um jeito nisso. – falei confiante.

Lúcia: - Então tá!

Dito isso eu corri em direção a Lucas e tentei jogar verde com ele para ver se conseguia colher maduro. Sabendo que ele era um fdp tarado, instiguei ele a chamar Lara e Luana para se esconderem com ele.

Eu: - Aí, Lucão, essa é uma oportunidade boa de você ficar um tempinho com a Larinha e a Luana.

Lucas: - Como assim, mano?

Eu: - Ah, sei lá. Fala que sabe de um lugar bom pra se esconder e que se elas quiserem ir contigo, você as leva. Tenho certeza que a Luana vai ir, e como a Larinha não desgruda da irmã, vai querer ir junto. Tua oportunidade de tentar alguma coisa com uma delas, seu fdp, hehehe. – falei isso cochichando no ouvido dele.

Lucas: - Pô, é mesmo, moleque! Hehehe vou fazer isso! – falou ele empolgado. – Mas onde que é um bom lugar?

Eu: - Lá embaixo, no quartinho de rações, tem uns esconderijos bons.

Lucas: - Pode crer! Mas e tu? – questionou ele.

Eu: - Relaxa que eu vou me esconder em outro lugar que achei. – falei tentando despistá-lo.

Lucas: - Beleza então! – disse ele.

Lucas foi imediatamente em direção às meninas para, imagino eu, colocar “seu plano” em prática. De longe deu para ouvir uns protestos de Lara, mas no final ele conseguiu a convencer, vez que olhou para mim e fez um sinal de joinha discretamente. Em seguida eu me aproximei novamente de Lúcia e falei em seu ouvido pra ela ir para o celeiro que eu iria me juntar a ela em pouco tempo. Ela só assentiu com a cabeça e se juntou aos nossos primos, que conversavam entre eles. Uns 3 minutos se passaram e o nosso primo que tinha sido sorteado para ir contar se posicionou com a cabeça virada para uma árvore anunciou que começaria a contagem. Assim que ele disse “um!”, a correria foi geral. Não me recordo o número exato de pessoas, mas era mais de 8 primos, sendo todos na faixa dos 9 a 12 anos. Os mais velhos eram eu, Lucas e Lara. Enfim, pude ver que assim que a contagem se iniciou, Lucas foi descendo com as meninas em direção ao quartinho e a maior parte dos nossos primos foram em direção oposta a do celeiro. Os únicos que foram na mesma direção de Lúcia acabaram por desviar de caminho e foram se esconder entre umas árvores que ficavam a uma distância considerável da entrada do celeiro. Ótimo, estava tudo se encaixando perfeitamente. Quando eu verifiquei que todos já estavam escondidos, corri para o celeiro com bastante cautela para não ser avistado por ninguém.

O celeiro era relativamente grande, abrigando oito baias de cavalos e ainda contava com uma escada que levava a uma espécie de porão, local no qual ficava umas celas e equipamentos para os cavalos. Apesar de haver 8 baias, só tinha 6 efetivamente ocupadas e duas vazias. Fui entrando bem silenciosamente até chegar a última baia, quando fui abruptamente puxado para dentro por Lúcia, que sem nem pestanejar já foi colocando a mão na minha boca e fazendo um sinal de silêncio com o dedo. Para minha surpresa, ela meteu a mão dentro do meu short e deu uma apertada forte na minha rola por cima da cueca. Aquela atitude me pegou totalmente desprevenido, pois até então eu geralmente era quem tinha que tomar qualquer atitude para fazermos alguma sacanagem. Mas agora por algum motivo, aparentemente ela estava com tanto fogo quanto eu. Lúcia afastou a mão de minha boca e disse sussurrando:

Lúcia: - Hmmm já tá bem durinho, né, seu taradinho?

Eu: - Caralho! Que mudança de comportamento é essa? – falei um pouco incrédulo com sua atitude.

Lúcia: - Ainhhe, Biel... Tô com tanta vontade hoje... – disse ela apertando ainda mais meu pau por cima da cueca.

Eu: - Hehehe sua safadinha! Gostou de ontem, néh? – falei isso dando uma pulsada na rola para ela sentir o quanto eu também tava excitado.

Lúcia: - Já disse que sim! E você gostou? Quer fazer de novo, não é?

Eu: - É o que eu mais quero, sua tesudinha!

Falei isso e tirei a mão dela do meu pau e a peguei pela cintura, aproximando seu corpo do meu. Mesmo nós estando em um celeiro, quando eu aproximei meu rosto do seu pescoço, dei uma fungada e senti o delicioso perfume natural que o corpo dela exalava. Aquilo, combinado com a maciez de sua cinturinha (que o tecido fino do vestido permitia eu sentir), fez com que eu ficasse doido de tesão e começasse a beijar loucamente seu pescocinho enquanto apertava sua cintura contra meu corpo com uma mão e com a outra eu apertava aquele rabo macio que eu não via a hora poder penetrar novamente. Lúcia começou a protestar em voz baixa:

Lúcia: - Unhhee, calma... tá louquinho assim por que? – dizia ela de forma provocativa. – Gostou do meu vestidinho? – falou ela dando uma voltinha rápida.

Eu: - Shhh adorei! Dá pra ver perfeitamente o contorno desse rabão! – falei dando uma apertada mais forte na bunda dela.

Lúcia: - Ããnhe... tarado! Aposto que ficou louco hoje na piscina, não é? Vi você me comendo com os olhos!

À essa atura eu já tinha subido seu vestido acima da cintura e já estava apertando com força nas duas bandas de sua raba. Tudo isso enquanto continuava com os beijos em seu pescoço e em parte de suas clavículas, que ficavam expostas com o vestido que ela usava.

Eu: - Você sabe que sim, sua gostosa! Adorou provocar meu tio Paulo e o Lucas, não foi? – falei ofegante por conta daqueles amassos.

Lúcia: - Sim hihihi. Adorei deixar todos vocês babando por mim. Sou tão gostosa assim, Biel? – indagou ela com a voz manhosa.

Realmente a safadinha estava começando a ter a dimensão de quanto era gostosa e do quando chamava a atenção de todos em sua volta. Achei que a melhor coisa a fazer era mostrar, com gestos, o quanto eu a achava deliciosa.

Eu: - Olha aqui o quanto você é gostosa, olha! – falei isso e abaixei meu short e cueca, deixando a rola dura à mostra.

Lúcia: - Hmmm, que delícia! Seu pinto fica sempre tão duro, Biel. Tudo isso é por minha causa?

Eu: - É, olha só o quanto você mexe comigo. – disse eu ofegante.

Lúcia começou a punhetar lentamente meu pau enquanto eu ia aumento a intensidade dos amassos contra seu corpo. Eu realmente estava disposto a comer muito aquele cu ali mesmo, e aposto que ela também estava com tesão a ponto de deixar. O tesão estava tão grande que sinceramente eu já nem lembrava que estávamos brincando com nossos primos e a qualquer momento alguém poderia aparecer ali para nos procurar. Porém, no meio de toda essa pegação ouvimos uns passos correndo do lado de fora do celeiro, o que imediatamente fez com que nos afastássemos e voltássemos a racionar como seres humanos. Lúcia, que se assustou com os barulhos, disse:

Lúcia: - Será que ouviram a gente?? – indagou baixinho.

Eu: - Calma, foi mio distante. Acho que foram os meninos que se esconderam ali na frente perto das árvores. – falei tentando acalmá-la.

Lúcia: - Vamos, a gente tem que voltar.

Infelizmente ela estava certa. Por mais que eu quisesse, e tenho certeza que ela também queria, enrabar aquela delícia ali mesmo, era muito arriscado. Mas eu não podia deixar o clima ir totalmente embora, de modo que eu disse enquanto ela ia se recompondo:

Eu: - Que saco, olha como eu tô! – disse apontando para minha rola, que já pulsava de tesão.

Lúcia: - Eu tô vendo, taradinho... – falou ela olhando sedenta para minha rola. – Se a gente conseguir se salvar nessa rodada, vamos nos esconder juntos de novo? Prometo fazer uma coisinha que você vai adorar. – falou ela dando uma risadinha.

Fiquei maluco nesse momento! Não sabia o que ela iria fazer, mas no tesão que eu estava, toparia qualquer coisa. Apenas assenti com a cabeça e disse para ela que eu iria na frente para ver se não tinha ninguém perto e disse para ela esperar eu dar um sinal se desse para ela sair do esconderijo. Antes de sair da baia em que estávamos, fiz questão de dar um belo de um tapa naquele bundão dela e em seguida falei baixinho “rabudinha gostosa!”. Lúcia só me olhou com uma carinha de safada e observou eu saindo do celeiro. Quando saí deu para avistar meu primo bem longe procurando pelas pessoas em uma distância considerável do ponto de se salvar. Olhei para trás e acenei para Lúcia que dava para correr até o ponto. Ela se juntou a mim e nós dois fomos correndo até o lugar de contagem, conseguindo salvarmo-nos. A maior parte dos nossos primos já estava lá, sendo que faltava Lara, Luana e Lucas. Ficamos aguardando durante uns 5 minutos até que lá de baixo vieram correndo três pessoas: Lara, Luana e o nosso primo que estava contando. Achei estranho porque não avistei Lucas vindo com eles, e como ele, a princípio, tinha se escondido com elas, estranhei a ausência dele. Acabou que as meninas chegaram e conseguiram se salvar, sendo que nosso primo que estava contando chegou no ponto de contar e disse “1, 2, 3, Lucas!”. Foi só quando ele disse isso que me liguei no Lucas lá atrás, vindo caminhando calmamente. Bom, como ele havia sido o último a ser encontrado, ele seria o próximo a procurar pela gente. Fiquei curiosos para saber o que havia acontecido no tempo em que ele ficou com as meninas, mas como a galera estava animada para a próxima rodada, Lucas apenas passou por mim rindo e disse “Depois eu te conto”. Me dei por satisfeito com aquela frase e fui me juntar às meninas para esperar ele começar a contar. Me aproximei e elas estava conversando:

Luana: - Vem se esconder com a gente perto da casa do seu Clébis, Lú! – disse ela em voz baixa. – Lá tem um lugar bom!

Fiquei um pouco apreensivo quando ouvi isso, pois se ela aceitasse iria frustrar meus nossos planos sacanas. Mas a resposta de Lúcia acabou me confortando:

Lúcia: - Acho melhor não. Tipo, se nós nos escondermos todas no mesmo lugar, vai ser mais fácil pro Lucas achar a gente. – respondeu ela no mesmo volume. – Que tal você e a Larinha se esconderem lá e eu vou procurar outro lugar. Acho que já sei um lugar bom pra mim.

Luana: - É, acho que você tá certa. E onde você vai se esconder? – perguntou ela.

Lúcia: - Não vou falar, né, bobinha, hihihi.

Luana: - Sua chata! E você Biel, aonde vai se esconder? – direcionou ela a pergunta a mim.

Eu: - Ah, não sei. Vou achar um lugar perto da piscina eu acho... – disse tentando despistá-la.

Luana: - Uhmm... tudo bem então.

De repente Lucas se posicionou e começou a contagem. Novamente foi aquela correria na qual cada um foi para uma direção diferente. Não sabia se seguia Lúcia direto ou se disfarçava indo para uma direção e depois ia atrás dela, mas acabou que ela mesma tratou de pegar minha mão quando todos já estavam consideravelmente longe e foi me levando para o esconderijo que ela tinha pensado. De início eu imaginei que voltaríamos para o celeiro, mas ela foi me guiando para um lugar um mais distante e isolado, que ficava quase que na entrada principal da fazenda. O local era nada mais nada menos do que a garagem na qual estavam os carros dos nossos pais e dos tios que estavam ali. Não era muito grande, até mesmo por ser meio improvisado, consistindo uma pequena construção coberta e com os carros estacionados em vagas igualmente improvisadas. O bom é que o local permitia uma visão clara de qualquer um que se aproximasse, além de realmente ser meio isolado. Lúcia foi me guiando e eu já estava superexcitado com ela dando aquelas reboladinhas a minha frente enquanto caminhava meio apressada para chegar logo no esconderijo. Quando finalmente chegamos no local, Lúcia nem perdeu tempo e já me empurrou contra um dos carros, meio que me “encurralando” e dizendo:

Lúcia: - Pronto! Agora vou te dar o presentinho que te prometi! – falou encarando meus olhos de uma forma muito sensual.

Confesso que eu ainda estava com um pouco de dificuldade de lidar com as atitudes recentes de Lúcia. Ocorre que, como eu já enfatizei, geralmente eu era quem tomava as rédeas das sacanagens que fazíamos, mas recentemente a safadinha começou a cada vez mais me provocar e mais do que isso, a realmente tomar as vias de fato. Foi o que ocorreu ali. Lúcia simplesmente se ajoelhou em minha frente, abaixou meu short e cueca e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, enfiou minha rola toda na boca. O calor da boquinha dela na minha rola fez meu corpo estremecer na hora. Que delícia era aquilo! Diferente das outras vezes (mesmo na noite anterior), dessa vez ela fazia realmente com muita vontade, parecia até que ela estava querendo me chupar a muito tempo. Demorei uns trinta segundos para eu tomar ciência do que estava acontecendo, tamanha a rapidez com que tudo se iniciou. Quando olhei para baixo e a vi ali, ajoelhada e mamando meu pau igual a uma bezerrinha faminta, não aguentei e comecei a instigar aquele ato:

Eu: - Ahhh, porra! Que chupada é essa, Lú!? Caralho, que delícia! – urrava eu baixinho.

Lúcia: - Hmmmm... – ela ia chupando e fazendo uns sons abafados.

Eu: - Uhhh, puta que pariu, que boca gulosa que você tem! – vibrava eu com tudo aquilo.

Lúcia: - Hmmm! Hmmmmm! – de vez em quando ela tirava meu pau da boca e fazia uns sons parecidos com o som que faz quando se abre uma garrafa de champagne (“Ploc”, “Ploc”). E tal som só me instigava ainda mais.

Eu: - Ahhh! Isso, vai! Mama direitinho a rola do seu irmão, sua safada! Baba essa rola toda, vai! Hmmm!

Lúcia tira meu pau da boca e fala:

Lúcia: - Hmmm, que pinto gostoso, Biel! Tava doidinha pra sentir ele pulsando na minha boca de novo! Como é quente e molhado, hmmmm! – diz ela voltando a mamar meu membro.

Dava para perceber que, de fato, ela estava sedenta por sentir meu pau dentro da boca, pois a voracidade com que ela chupava era uma coisa de outro mundo. Dava para sentir perfeitamente a saliva dela se misturando com o pré-gozo da minha pica e, mais do que isso, a quentura de sua língua passando levemente na cabeça da minha pica e me levando a um prazer imensurável. Sinceramente, parecia até uma profissional fazendo um boquete, pois realmente estava demais. E a medida em que ela ia chupando, eu ia delirando de prazer:

Eu: - Shhhh! Ahh Porra, que boquinha perfeita minha irmãzinha tem! Não para de chupar essa rola, sua tesudinha gostosa.

Lúcia: - Hmmmm! Tá gostando, né, seu safado?! Ficou o dia todo doido por mim, não é? – disse ela tirando rapidamente a rola da boca.

Eu: - Shhhh! Hmmm tô adorando! Com aquele maiô cravado nesse rabão provocando todo mundo, não é? Hmmm você tá adorando matar todo mundo de tesão com esse corpo gostoso, sua safadinha rabuda! – falei instigando-a.

Lúcia: - Aññhe... adoro! Sei que você fica louco de ciúmes de mim! – disse ela voltando a abocanhar com ainda mais voracidade.

A visão que eu tinha também era perfeita: olhando pra baixo, além de ver a cara de safada dela me mamando, ainda conseguia enxergar todo aquele rabão empinado na minha frente. Ela vendo que eu não conseguia parar de apreciar sua bunda, começou a dar umas reboladinhas que fizeram com que minha tara aumentasse ainda mais (se é que era possível. Senti que não duraria muito tempo, e para falar a verdade, nem poderia. Por mais que eu quisesse prolongar aquele momento o máximo possível, estávamos correndo um risco tremendo fazendo aquela loucura naquelas circunstâncias. No ímpeto de gozar logo, coloquei as duas mãos na parte de trás da cabeça de minha irmãzinha e comecei a fazer um vai e vem em sua boca, como se estivesse, literalmente, fodendo aquela boquinha deliciosa. A sensação estava tão gostosa que em determinado momento eu simplesmente olhei para cima e fechei os olhos, deixando aquela bezerrinha mamando toda minha vara.

Lúcia: - Hmmmm! Goza na minha boquinha, vai, Biel! Faz igual você fez naquele dia no carro! – pedia ela como se fosse uma puta.

Não acreditei no que ouvi. Ela queria que eu realmente enchesse sua boca de porra. Não sabia o que estava acontecendo com ela, mas claro que eu não negaria um pedido daqueles. Diferentemente do que ocorreu no episódio do carro, dessa vez eu poderia gozar à vontade sem medo algum de ela ficar com raiva ou algo do tipo. Sentindo que eu estava preste a leitar aquela boquinha, anuncio o gozo:

Eu: - Ahhhhh! Lú, tá vindo, tá vindo! – anunciei tentando conter a voz para não fazer barulho.

Ao ouvir isso ela começou a chupar com mais vontade ainda e eu comecei a sentir minhas pernas tremerem. Até hoje eu tenho essa característica de tremer as pernas de prazer quando estou prestes a gozar (quando estou em pé, obviamente), e foi com Lúcia que descobri isso. Não aguentando mais segurar, coloquei uma das mãos na nuca dela e comecei a jorrar leite quente naquela boquinha.

Eu: - UHHHH, TÔ GOZANDO, LÚ! AHHHH! – falei segurando sua nuca contra meu pau.

Minha visão chegou a ficar escura naquela hora. Era incrível o nível de prazer que eu atingia naquelas sacanagens que fazíamos. A sensação de despejar toda minha porra dentro daquela boquinha quente e molhada foi simplesmente deliciosa, e mais gostoso ainda foi olhar para baixo e vê-la engolir todo meu leito. Lúcia estava tão safada que nem mesmo fez expressão de nojo. A safada apenas engoliu tudo e me olhou em seguida, abrindo a boca e mostrando que tinha engolido tudo. Lúcia, então, disse:

Lúcia: - Hmmm que salgadinho seu gozo, hihihi. Elas estavam certas mesmo. – disse ela despertando minha curiosidade.

Quem seria “elas” a que ela se referiu? Não tive tempo de perguntar ou de ficar vislumbrando muito sobre aquela questão, haja vista que Lúcia rapidamente se colocou de pé e disse que tínhamos que voltar logo. Ela tinha razão, pois já fazia uns 10 minutos que estávamos ali e provavelmente só nós dois ainda não tínhamos sido encontrados. Senti que ela estava um pouco receosa com o fato de termos demorado muito, e no meio o caminho falei:

Eu: - Vamos fingir que estávamos brigando se alguém perguntar o porquê de termos demorado tanto, tá bom? – falei tentando acalmá-la.

Lúcia: - Tá bom... tô com medo de desconfiarem. – desabafou ela.

Eu: - Não vão, pode ficar tranquila. Vou dizer que nos escondemos juntos, mas que você estava me enchendo o saco e acabamos discutindo.

Lúcia: - Hihihi no caso, eu acho que fiz foi esvaziar seu saco. – respondeu ela em tom de piada.

Rimos juntos e seguimos em direção ao pessoal. Que gostoso era ficar perto dela e rir junto dela. Aquela garota, que era sangue do meu sangue, que sempre me ajudou em tudo, inclusive estava, agora, sendo minha cúmplice naquelas aventuras tão proibidas e deliciosas, me despertara sentimentos que iam além do simples desejo carnal ou do tesão de se fazer algo proibido, era paixão. Eu estava completamente apaixonado por Lúcia. Bom, seguimos caminhando e eventualmente aparecemos no local de se salvar, onde estavam todos sentados em uma roda aparentemente esperando por nós. Assim que nos avistou, Lucas disse:

Lucas: - O que aconteceu com vocês? Procurei na fazenda toda, caralho! – exclamou ele meio indignado.

Eu: - Nada não, é que essa menina chata fica me seguindo e me enchendo o saco! – falei em tom de revolta.

Lúcia: - Você que é um idiota e não sabe brincar! Só tava querendo um lugar legal para me esconder, seu bobão! – disse ela entrando no meu teatro.

Eu: - Pois pode se esconder onde você quiser que eu já vou subir. Já tô de boa de ficar perto de você, sua enjoada!

Falei isso e fui seguindo em direção à fazenda. Acho que nosso pequeno show deu certo, pois rapidamente todos ignoraram nossa demora e começaram a indagar o que havia acontecido para termos brigado daquela forma. Não fiquei para saber o que ela tinha inventado para sustentar a nossa “briga”, pois como falei, segui direto para a fazenda e fui jogar meu videogame. A verdade é que eu já estava plenamente satisfeito e não tinha mais motivo para ficar brincando lá embaixo. Eu tava tão obcecado com Lúcia que mesmo tendo gozado há poucos minutos atrás, minha mente já estava focada em como seria a próxima vez e quando será que eu a comeria novamente. Entretanto, meu corpo estava cansado e eu mesmo decidi que era melhor deixar para outro dia (mesmo porque não sabia se ela se arriscaria de novo como na noite anterior).

Como eu disse, subi para o quarto e fiquei jogando videogame e relaxando um pouco. Em poucos minutos (talvez uns 20, no máximo), Lucas aparece no quarto e puxou um controle para jogar comigo. De início, nada dissemos um ao outro, mas passado alguns minutos, eu decidi quebrar o gelo e falar:

Eu: - E aí, terminou a brincadeira lá embaixo? – indaguei.

Lucas: - Claro, depois do que você e a Lúcia fizeram, cortou o clima legal... – respondeu ele.

Eu: - Ahh, menina chata da porra minha irmã! – falei para manter a história que inventamos.

Lucas: - Sei... vocês dois têm estado muito próximos pelo que percebi. Achei estranho vocês terem brigado assim do nada. – falou ele meio desconfiado.

Fiquei meio gelado com aquela frase dele, mas tentei não aparentar nervosismo e disse:

Eu: - A gente tá próximo? Uai, é minha irmã, caralho! Querendo ou não, tenho que ficar de olho nela. – aproveitei a oportunidade para tentar desviar de assunto. – E ainda mais porque aqui tá cheio de FDP tarado doido pra dar em cima dela, não é não? – disse em tom de ironia.

Lucas: - O quê? Uai, nem fiz nada com ela, viado! – retrucou ele com virulência.

Eu: - Ah, para pô! Acha que eu não vi você e o tio Paulo babando nela hoje lá na piscina?? – disse tentando controlar a voz para não falar muito alto.

Lucas: - Olhar eu olhei mesmo porque não sou de ferro e você sabe que ela tava gostosa pra caralho naquele mini maiô que ela arranjou, mas não fiz nada demais. – respondeu ele. – E pode parar que eu vi que você também deu umas olhadas nela.

O fdp tinha me colocado em uma sinuca de bico. Não sabia o que falar e sendo sincero eu tava com um receio grande de ele desconfiar de alguma coisa. Como eu fiquei meio apreensivo e hesitante, ele emendou:

Lucas: - Ou, Biel, relaxa, cara. A gente conversou naquele dia e eu falei que podia confiar em mim. Não vou fazer nada com a Lú e você sabe disso. Até mesmo porque ela não me dá bola mesmo, hehehe. – falou ele conseguindo me arrancar algumas risadas.

Eu: - Tá bom, fdp, eu admito que ela tava gostosinha mesmo. Igual tava a Larinha e a Luana, que sei que você ficou de olho também!

Lucas: - Sabia, hehehe. Ah, tô doidão pra dar uns pegas na Larinha, viado! – disse ele empolgado.

Eu: - Tô ligado, hehehe. E aí, o que rolou quando você foi se esconder com ela e a Luana lá embaixo?

Lucas: - Moleque, acho que a Larinha tá começando a deixar eu me aproximar mais. Teve uma hora que estávamos escondidos e ela me deixou ficar atrás dela, quase que encoxando ela mesmo, saca? – falou ele animado. – Pensei que ela fosse reclamar, mas teve uma hora que ela até empurrou a bunda contra mim. Foi bom pra caralho!

Eu: - Real? Aí sim! Larinha tá gostosa pra porra! Lá na piscina foi foda se segurar.

Lucas: - Muito! Acho que ela fica com medo da Luana ver, mas quando ela não tá por perto ou tá distraída com alguma coisa, como foi na hora em que fomos nos esconder, ela fica mais aberta, saca?

Eu: - Tô ligado. Pena que daqui uns dias a gente já tá indo embora, porque se ficássemos mais uns dias, acho que você conseguia alguma coisa com ela...

Lucas: - Já tô vendo uns esquemas pra ver se minha mãe me deixa ficar mais uns dias aqui. Quero deixar esfriar isso não, na moral.

Eu: - Tá xonado mesmo, hein? – falei rindo. – Larinha gostosinha mexeu contigo, hehehe.

Lucas: - É, a Larinha gostosinha só não tá mais gostosa que a Lú, né não? – falou ele me provocando.

Eu: - Vai se fuder, caralho, hehehe.

Não sabia se Lucas tava jogando verde para colher maduro com essas indiretas em relação a mim e Lúcia, mas não tinha como ele ou qualquer pessoa naquele lugar ter nos visto. Sendo assim, tratei de agir normalmente e manter a conversa sem transparecer estar com ciúmes ou raiva dele ou do nosso tio Paulo. Depois desse breve dialogo, a gente ficou jogando até bem mais tarde, só parando de madrugada, quando decidimos que já era hora de ir dormir. Não tive, obviamente, mais nenhum contato com Lúcia naquele dia, mas claro que fui dormir pensando no que o próximo dia nos reservara. Nossa viagem, a princípio, duraria uma semana, ou seja, àquela altura só faltava dois dias para voltarmos para casa. Não sei se eu conseguiria, mas eu queria enrabar Lúcia pelo menos mais uma vez naquela viagem. Seria difícil criar as mesmas condições da primeira vez, pois o que fizemos foi realmente arriscado e eu não queria colocar tudo a perder. A oportunidade eventualmente iria surgir e eu teria que saber aproveitá-la. Antes de pegar no sono, dei uma olhada no meu celular e vi que Lúcia havia mandado uma mensagem dizendo que tinha conseguido manter nosso teatro, mas que a gente ia ter que manter uma distância no dia seguinte para que nossa mentira não fosse por água abaixo. Iria ser difícil com a vontade que eu tava de comer ela de novo, mas eu teria que conseguir...

No dia seguinte eu novamente acordei meio tarde, aproximadamente umas 11h da manhã, e quando levantei vi que Lucas ainda dormia em um dos colchões do quarto. Ainda naquele estado meio tonto de quem acabou de acordar, levantei e fui em direção ao banheiro da casa. No meio do caminho, no entanto, Lúcia sai do quarto das meninas e nos cruzamos no meio do caminho. Acredito que ela também tinha acabado de acordar, haja vista que usava apenas uma camisola na altura das coxas, que como sempre, a deixava simplesmente deliciosa. Olhei nos olhos dela e vi que a safadinha realmente estava levando a sério a conversa de fingir que estávamos brigados, pois ela passou por mim sem nem sequer me encarar. Eu, entretanto, dei uma olhada rápida para ver se não vinha ninguém e, vendo que estávamos sozinhos no corredor, enchi a mão naquela bunda em um tapa que resultou em um estalo consideravelmente alto. Lúcia não se segurou e deu um gemidinho tesudo para me provocar.

Lúcia: - Ãnhee! – exclamou ela em protesto.

Pensei que ela iria me repreender, mas tudo que ela fez foi dar uma risadinha de canto de boca e seguir rebolando deliciosamente em direção a um dos banheiros que tinha no andar. Eu seriamente cogitei entrar naquele banheiro com ela e fuder muito aquele rabo ali mesmo, mas infelizmente meus planos só ficaram na imaginação, vez que em seguida Luana também sai do quarto e vem correndo perguntar o que tinha acontecido para Lúcia ter gritado daquele jeito:

Luana: - Cadê a Lú, Biel? Ouvi ela gritando lá do quarto? – indagou minha prima.

Eu: - Não sei, saí agora do quarto. – falei me fazendo de desentendido. – Do jeito que ela é fresca deve ter visto alguma barata no banheiro. – emendei.

Luana: - Ah, deve ter sido... – falou ela se contentando com minha desculpa.

Eu segui em direção a outro banheiro e fui banhar. O restante daquele dia seguiu sem mais nenhum acontecimento relevante, pois lembro que foi nesse dia que meu pai e meus tios chamaram todos os homens (com exceção dos primos menores) para ir a um campo de futebol sintético que tinha na cidade mais próxima. Mesmo eu não sendo muito fã de jogar bola, aceitei ir com eles e acabou sendo bem divertido. Admito que foi até bom dar uma distanciada de Lúcia por um tempinho, pois a verdade é que eu sentia que minha obsessão por ela estava, de certa forma, fazendo com que eu perdesse um pouco do contato com outras pessoas e não soubesse aproveitar muito as atividades do dia-a-dia. Aquele dia foi bacana para que eu pudesse conversar um pouco mais com meus tios, primos e até mesmo com meu pai, que não tinha tanto tempo assim em razão da rotina de trabalho. Teve uma hora que notei um certo desconforto no olhar do meu velho, que foi justamente na hora em que a rapaziada começou a falar putaria e a elogiar as mulheres da família. Claro, era tudo naquele tom de brincadeira, mas tanto eu quanto meu pai percebemos que muitos dos comentários eram indiretas para Lúcia. Teve uma hora que meu tio Paulo comentou algo do tipo: “E essas novinhas que tão demais, né não? Tem muita menininha por aí de 14/15 anos que já tão colocando muita mulher de 30 no chão...”. Era uma referência clara a minha irmã, que no dia anterior quase tinha matado ele de tanto tesão na piscina. Depois disso vários outros fizeram comentários no mesmo sentido e aquilo de certa forma me gerou novamente, aquele sentimento misto de tesão e ciúme. Eu ficava muito puto de ver aqueles caras falando putaria claramente em referência a Lúcia, mas ao mesmo tempo eu ficava com tesão de saber que somente eu tinha o privilégio de tê-la toda para mim. Meu pai, coitado, estava claramente incomodado, tanto que em determinado momento, entre um dos intervalos no meio da partida, me chamou em um canto e disse:

Meu pai: - Filho, você tá tomando de conta da sua irmã, não tá? – indagou ele.

Eu: - Tô sim, pai. Pode ficar tranquilo que eu tô prestando bastante atenção nela. – disse tranquilizando-o.

Meu pai: - Você viu as conversas dos seus tios e primos, né? Lembra do que eu falei naquele dia lá em casa?

Eu: - Lembro. O senhor tinha razão, ela tá chamando a atenção de todo mundo.

Meu pai: - Por isso quero que você continue tomando de conta da sua irmã, viu? Ela disse pra sua mãe que queria dar um mergulho no córrego antes de irmos embora, que tal amanhã você levá-la?

Parecia até brincadeira, mas não era. Realmente a vida estava jogando aquela oportunidade no meu colo, de graça. Tive que me controlar para conter a excitação e apenas respondi calmamente:

Eu: - Tá, pai, eu a levo amanhã de manhã.

Meu pai: - Ótimo!

Eu senti um pouco de pena do meu pai, pois ele mal sabia que eu era o maior “perigo” para sua princesinha, que, sinceramente, àquela altura já tinha se convertido em uma verdadeira ninfetinha safada. Mas eu pensava que era melhor ela estar comigo do que com outros caras, e isso servia de consolo para mim. Como eu disse, passamos o dia praticamente todo fora e só retornamos à noite, sendo que tive um contato quase nulo com Lúcia quando retornamos, já que ela ainda tratava de simular a “briga” que tivemos.

Fiquei imaginado como que eu faria para falar com ela sobre o pedido de nosso pai, não chegando a uma conclusão até a hora que eu já estava deitado (naquele todos foram deitar meio cedo em razão de termos que arrumar as coisas para ir embora no dia seguinte). Quando estava para pegar no sono, ouço uma notificação no meu celular e vou verificar. Quando pego o aparelho e abro o WhatsApp, era ela. Meu pau, que tinha ficado o dia todo duro pela abstinência de contato sexual com aquela baixinha gostosa, pulsou de tesão quando eu visualizei a foto que ela mandara. Lúcia tinha mandado uma foto na qual estava usando o mesmo micro maiô que usou no dia anterior e que tinha levado todos ao delírio. Identifiquei que ela estava no banheiro do quarto dos meus avós, pois ela tinha tirado a foto em frente a um espelho grande que tinha lá. Obviamente com o propósito de me provocar ao extremo, ela estava de costas para o espelho, com aquela magnífica bunda à mostra (ela tinha socado ainda mais o maiô no rabo, o que o transformou em um fio dental muito sexy). “Que rabo gostoso da porra!”, pensei enquanto já acariciava a rola embaixo dos lençóis. Consegui me controlar e, aproveitando que ela provavelmente estava acordada (por ter me mandado a foto há poucos minutos), mandei uma mensagem que traduzia meus pensamentos: “Nossa... que bunda gostosa que você tem, Lú! Tá me matando de vontade de comer ela de novo...”. Em poucos segundos ela visualiza e responde dizendo: “Amanhã eu vou usar ele lá no córrego, você quer?”. Fui pego de surpresa naquela hora porque eu realmente não esperava que ela já soubesse da nossa ida ao córrego no dia seguinte. Indaguei-a sobre e ela disse que meu pai havia comentado sobre o assunto e que era para irmos cedo. Fiquei animado pra caralho porque ela aparentava estar com tanta vontade quanto eu de repetir a dose e ser enrabada novamente. Eu apenas disse que era, sim, para ela usar o biquíni e que seria foda (dei ênfase nessa palavra, hehe). Embora eu quisesse estender a conversa, ela me cortou e disse que era para irmos dormir que amanhã seria um dia “cansativo”. A sacana realmente sabia como me deixar maluco, e assim eu fui dormir com o saco doendo de tanto tesão em imaginar o que aconteceria no dia seguinte.

Era exatamente 6h da manhã quando o meu celular tocou e eu despertei. Acordei, por incrível que pareça, com muita disposição (provavelmente por ter ido dormir cedo no dia anterior) e fui direto tomar meu banho. Antes de eu entrar no banheiro, consegui ouvir a voz dos meus pais e dos meus avós conversando no andar de baixo. Estavam falando sobre a viagem de volta, de como tinha sido bom rever todo mundo, de como todos cresceram, etc. Imaginei que eles já estavam para sair para ir à feira, então banhei bem rápido só para confirmar antes de eles saírem. Depois de tomar um banho rápido, coloquei uma calça tactel (com um calção de banho por baixo), um tênis e uma camiseta de manga comprida, e desci para tomar café. Quando cheguei lá, para minha surpresa, Lúcia já estava tomando café à mesa com meus pais e avós. Ela estava simplesmente linda! Usava uma toquinha marrom na cabeça, um casaco leve preto, uma calça legging azul escura e uma espécie de bota marrom. Até imaginei por um momento que ela tinha dado para trás e decidido ir com eles à feira. Logo que desejei bom dia a todos me pronunciei sobre ela:

Eu: - Uai, achei que a gente iria ir no córrego hoje. Não era você que tava querendo ir? – falei meio receoso.

Lúcia: - Claro que a gente vai, seu bobão! Por que acha que eu não iria?

Eu: - Erm... você tá meio arrumada demais para ir tomar banho no córrego... – falei para não dar pista de que eu estava achando-a linda.

Meu pai: - Que nada, você tá linda, princesa. – disse meu velho, que era simplesmente apaixonado por Lúcia.

Minha mãe: - Ela vai levar a roupa de banho nessa bolsa, filho. – responde minha mãe. – E você também é pra levar uma roupa para quando vocês voltarem. – emendou ela.

Eu: - Tá bom, mãe. Vocês vão ficar na feira até que horas?

Minha mãe: - Devemos voltar pela hora do almoço, por quê? – indagou ela.

Eu: - Nada, só pra saber mesmo.

Eu queria saber se eles iriam demorar muito pois o ideal era que meus primos (principalmente Lucas, Lara e Luana) pensassem que tínhamos ido junto com eles, haja vista que existia a possibilidade de eles quererem se unir a nós caso soubessem que estávamos banhando no córrego. Não sabia se Lúcia tinha comentado com as meninas, mas conhecendo-a bem, provavelmente ela também não tinha dito nada.

Terminando o café da manhã e fomos todos juntos até mais ou menos a altura do celeiro, que ficava mais ou menos próximo da entrada da fazenda. O córrego, como eu disse em partes anteriores, ficava a pouco mais de 1km da fazenda, de modo que a melhor forma de se chegar ao local era a cavalo. Após nos despedirmos, meus pais e avós foram em direção à garagem e eu e Lúcia subimos para o celeiro. Ela levava uma pequena bolsa na qual estava, imaginava eu, suas roupas de banho, toalha e afins. Chegamos ao celeiro e eu comecei a colocar a cela no cavalo que iríamos usar enquanto ela ficou sentada em um banquinho. Vira e mexe e nossos olhares se cruzavam e ela sorria pra mim. Era meio estranho aquilo, por incrível que pareça. Era evidente que nós iriamos transar novamente em alguns minutos, e embora eu estivesse mega excitado para repetir a dose daquela noite mágica, era um tanto quanto estranho estarmos agindo com tanta naturalidade diante da situação eminente. Para quebrar o gelo, puxei um assunto qualquer:

Eu: - Erm... essa roupa ficou bonita em você. – falei meio sem graça.

Lúcia: - Você gostou? – perguntou ela empolgada.

Eu: - Claro, você sabe que é linda de qualquer jeito. Só tô te achando realmente muito arrumada para ir a um córrego.

Lúcia: - Uai, eu gosto de andar arrumada. E além do mais, mamãe iria desconfiar se eu tivesse usando roupas mais leves... – disse ela com um ar de mistério.

Eu: - Desconfiar de quê? – perguntei curioso.

Lúcia: - Nada! – falou ela desconversando. – Vamos ou não?

Ela estava muito misteriosa, mas resolvi não insistir e terminei de arrumar o cavalo. Em pouco tempo já tinha terminado e ela já tinha montado, estando eu logo atrás. Sim, fomos em um só cavalo, haja vista que ela tinha medo de andar sozinha. Quando saímos da fazenda, lembro que era em torno de 7h da manhã. Como meus avós também tinham ido com meus pais à feira, provavelmente só poucos tios estavam acordados, o que era bom, pois quanto menos pessoas sentissem nossa falta, melhor era. Fomos calados na maior parte do caminho, estando eu só curtindo o contato de meu corpo com o dela. Ela estava sentada na cela e eu estava atrás, estando nossos corpos bem coladinhos um no outro. Tava delicioso sentir o perfume e a maciez de seu corpo, como sempre, e tenho certeza que ela estava sentindo toda a dureza da minha rola fazendo força contra sua bunda. Fiquei divagando no tesão que estava com tudo aquilo até que o silencio foi quebrado quando Lúcia fez uma pergunta bem inesperada:

Lúcia: - Biel, a gente vai... você sabe. – disse ela subitamente.

Eu: - Você quer? Não vou mentir, eu tô doido pra fazer de novo, mas só se você quiser. – falei esperançoso de que ela iria responder positivamente.

Lúcia: - Não, eu quero também. Muito! Aquele dia foi tão... tão diferente, não é?

Eu: - Foi. Eu não consigo parar de pensar no que fizemos e, mais do que isso, em você... – falei meio relutante.

Lúcia: - Em mim? Já sei... não consegue parar de pensar na minha bundinha, não é? Hihihi.

Eu: - Não, Lú. Claro, você sabe que fico doido com essa bunda gostosa que você tem, mas eu acho que tô... não sei, gostando de você.

Lúcia: - Gostando de mim? Eu também gosto de você, maninho. Aliás, amo você! Você é o melhor irmão do mundo.

Eu: - Não, tô falando de gostar de verdade. Tipo, gostando como mulher... eu acho. – eu disse meio inseguro, pois talvez ela não entendesse.

Fez-se um silêncio muito ensurdecedor de uns 30 segundos. Já tava totalmente arrependido de ter dito aquilo e já imaginava que ela iria se afastar de mim e todas aquelas inseguranças de adolescente apaixonado vieram à tona. Sim, como eu já falei diversas vezes no decorrer dessa saga, eu desenvolvi, durante todos esses acontecimentos, uma paixão quase que doentia por minha irmãzinha. De início era puramente carnal, mas acabou se desenvolvendo para algo realmente sentimental. Embora eu tivesse, de pouco em pouco, ganhando confiança, ainda não era nenhum galã e ainda tinha bastante insegurança, e aquele silêncio não estava ajudando em nada. Quando eu já estava para me desculpar e pedir para ela esquecer o que eu havia dito, Lúcia fala:

Lúcia: - Quando a gente chegar lá, quero que você faça uma coisa pra mim, você faz?

Eu: - O quê? – falei imediatamente.

Lúcia: - Não vou falar, mas você tem que prometer que vai fazer sem questionar.

Eu: - ... tá, né, eu faço. – disse meio hesitante. – Mas você não tá com raiva do que eu disse, tá? Não era minha int...

Lúcia: - Shhh! – fez ela me interrompendo. – Já estamos quase chegando.

Entendi aquilo como um pedido para ficarmos em silêncio e assim o fiz. Fiz o cavalo dar umas galopadas mais rápidas e mais ou menos uns 5 minutos depois a gente chegou. O córrego ficava em meio a uma área bastante arborizada, era quase como uma mata bem grande. Era longe de estradas e qualquer tipo de casa ou local com fluxo de pessoas. Era o local perfeito, até porque pouquíssimas pessoas iam, especificamente, naquele local. Eu, inclusive, fiz questão de ir um pouco mais adiante do local no qual Lucas e eu geralmente íamos, justamente para evitar qualquer tipo de perigo de ele ou outra pessoa chegar. Assim que chegamos, desci do cavalo e ajudei ela a descer, dizendo em seguida que iria amarrá-lo perto de um tronco que tinha ali perto. Quando terminei e me virei, tive uma visão simplesmente maravilhosa. Lú estava terminando de tirar sua calça legging, única peça de roupa que ainda restava em seu corpo. Aí que entendi o porquê de ela ter escolhido aquelas roupas pesadas: ela não queria que meus pais percebessem que ela estava sem nada por baixo. Bom, tinha funcionado, pois eu mesmo não havia percebido, embora fosse difícil esconder aquele corpo gostoso que ela tinha. Fiquei estático com aquela visão e até sem palavras. Antes que eu me pronunciasse, Lúcia fala:

Lúcia: - Não fala nada! Quero que você tire sua roupa e faça o que eu disser. – disse ela com firmeza enquanto me encarava.

Fiquei meio encabulado com toda aquela situação, mas eu tinha prometido fazer o que ela queria, então comecei a me despir. Era estranho ir tirando minhas vestes com ela encarando tão atentamente. A única reação que ela esboçou foi um sorriso safado quando eu tirei a cueca e minha pica, já totalmente babada e dura, pulou pra fora apontando para cima. Olhei nos olhos dela e pude ver a total sede de rola que seu olhar demonstrava. Porém, para minha surpresa, era mais do que simplesmente tesão. Falo isso em razão do que ela disse após eu terminar de ficar pelado:

Lúcia: - Biel, eu também te amo. Te amo de todos os jeitos possíveis, irmão. Vem aqui e me beija.

Aquela frase chegou a ecoar na minha mente e até hoje lembro perfeitamente do sentimento de correspondência que senti. Puta que pariu, que momento! Poucas coisas são tão boas quanto o sentimento de amor correspondido, ainda mais quando se trata de um caso tão controverso e de uma relação tão proibida, como era conosco. Aquilo despertou em mim um ímpeto de agarrá-la e aproveitar tudo que eu tinha direito. E assim eu o fiz. Com a rola já doendo de tão dura, enchi as minhas mãos naquele rabão apetitoso e puxei com bastante força o corpo dela contra o meu, ao mesmo tempo em que dei um baita beijo na boca gostosa que eu almejava a tanto tempo. Acho que foi o beijo mais gostoso da minha vida, pois nunca mais senti a mesma coisa que naquele momento. Sentir a maciez e a temperatura quente daquele rabo em minhas mãos, a humidade de sua boca e a mistura de nossas salivas, e ainda por cima experenciar minha pica pulsando quase que ininterruptamente contra sua barriguinha linda, tudo aquilo era fora da realidade. Sem falar que estávamos fazendo aquilo ao ar livre, e o perigo de poder ser pego, de alguma forma, aumentou ainda mais meu tesão. Foi um longo e delicioso beijo, que tratei de aproveitar da melhor forma possível. Eu passeava minhas mãos por sua bunda, suas coxas, sua cintura e mesmo por sua bucetinha, que pude sentir estar encharcada quando aproximei uma das mãos (mais precisamente dois dedos) de seu contorno. Quando fiz isso, Lúcia afastou um pouco os lábios dos meus e disse:

Lúcia: - Hmmm... Não aguento mais, Biel, preciso desse pinto todo pra mim. – disse ela levando a mão até minha rola e iniciando uma punheta maravilhosa.

Eu: - E eu preciso de você toda pra mim! Quero comer você toda, sua safadinha gostosa!

Lúcia: - Aiinn, então vem! Você pode fazer tudo que quiser comigo, seu gostoso.

Nesse momento eu comecei a chupar com bastante voracidade aqueles peitinhos durinhos dela enquanto sua mãozinha pequena continuava a movimentar meu pau deliciosamente. O gosto do biquinho do peito dela era tão delicioso que eu poderia facilmente ficar chupando-os por horas. E os gemidinhos que ela dava perto dos meus ouvidos só apimentavam mais ainda as coisas.

Lúcia: - Hmmm, nossa como é bom você chupando meus peitinhos desse jeito. Ainhh!

Teve uma hora que ela se afastou um pouco e pediu para eu pegar a toalha dentro da bolsa que ela havia trazido, para que eu estendesse no chão e ficássemos mais confortáveis. Rapidamente eu fiz o que ela pediu e, ao retirar a toalha da sacola, vi que ela tinha trazido o KY que usamos no quartinho e o maiô que disse que usaria para mim. Desde o dia em que transamos pela primeira vez eu estava curioso para saber como ela tinha conseguido aquilo, mas também não queria cortar o clima, então ignorei e arrumei a toalha no chão, conforme ela pedira. Lú, então, diz:

Lúcia: - Deita na toalha! Quero fazer uma coisa! – disse ela em um tom de empolgação.

Por um momento eu pensei que ela iria pedir para cavalgar com minha rola em seu cu, mas o que ela queria era outra coisa. Eu deitei na toalha e Lúcia logo veio deitando em cima de mim. Mas ela se deitou com a cabeça perto do meu pau e com sua deliciosa e suculenta bucetinha em direção ao mesmo rosto. Sim, ela queria fazer um 69 comigo. Não tinha ideia de onde ela tava aprendendo essas coisas, mas pouco importava naquele momento. Assim que ela foi se posicionando, eu disse:

Eu: - Uou... Sério que vamos fazer isso? – falei meio incrédulo.

Lúcia: - Sim, uai, não quer? Parece ser tão gostoso!

Eu: - Claro que eu quero! – respondi empolgado. – Quero muito sentir essa boca de novo chupando essa rola.

Lúcia: - Hihihi, e é pra você usar sua língua em mim também!

Não perdi tempo e assim que ela deitou em cima de mim e aproximou aquela bucetinha tão gostosa e melada do meu rosto, tratei de segurar com as mãos naquele bundão e literalmente enfiei minha boca naquela rachinha. A bucetinha dela estava realmente muito molhada, e poder aproveitar todo aquele melzinho enquanto podia ver e sentir com as mãos toda aquela abundancia, era um sonho. Assim que eu comecei a chupar aquela bucetinha quente, Lúcia não aguentou e começou a gemer:

Lúcia: - ÃÃânheee! UHmmm, isso, ainn que gostoso, Biel! – falava ela quase que implorando.

Quando eu pensei que não podia melhorar, sinto aquela sensação quente e molhada indescritível na cabeça da minha rola, que indicava que ela estava chupando minha rola mais uma vez. Que coisa gostosa era aquilo. Estar chupando e ser chupado ao mesmo tempo é uma das sensações mais gostosas que alguém pode experimentar, e descobri isso naquele momento. O boquete de Lúcia parecia melhorar a cada chupada que ela me dava, puta que pariu! Era incrível sentir cada passada de língua que ela dava na minha glande e, ao mesmo tempo, ter o prazer de chupar toda aquela buceta deliciosa. O mais gostoso de tudo era a sincronia com que chupávamos um ao outro. À medida em que Lúcia ia aumento a intensidade das chupadas na minha rola, eu também ia chupando com mais voracidade aquela bucetinha melada, e nossos gemidos pareciam sair em uníssono.

Eu: - Uhhh, porra! Hmmm...Que chupada gostosa da porra!

Lúcia: - Hmmmm! ÃÃnnhee, Biel, você tá chupando minha bucetinha tão gostoso! Ainn... é tão bom.

Ela delirou ainda mais quando eu comecei a alternar entre sua bucetinha e seu cuzinho. O cuzinho apertadinho e escurinho de Lúcia era a minha maior tara, e saboreá-lo daquele jeito era bom pra caralho. Lúcia com certeza gostou tanto quanto eu, pois assim que comecei a lamber aquele reguinho apertado ela automaticamente intensificou a mamada no meu cacete. Fiquei alternando por uns 3 minutos entre aquele reguinho quente e aquela bucetinha, até que Lúcia diminuiu as chupadas começou a delirar de prazer:

Lùcia: - ÃÃNHEE! Ainn, Biel... continua, não para, por favor! Hmmmm! Eu tô sentindo... chupa mais forte, vai! – ela implorava pra eu continuar.

Pelo que eu já conhecia de minha irmã, certamente ela já estava prestes a gozar. Minhas suspeitas se confirmaram quando ela começou instintivamente a rebolar a parte inferior do corpo no meu rosto. Eu esfregava tanto naquela bucetinha molhada que minha língua já tava até começando a doer. Felizmente ela logo anunciou o gozo:

Lúcia: - ÃÃnhee! Tô sentindo... ainn eu tô sentido! – gemia ela sem controle. – ÃÃNHHHHHE!

Nessa hora eu vi que ela realmente tinha gozado, já que minha boca, que ainda estava em contato com sua vulva, foi automaticamente inundada com aquele melzinho maravilhoso, além do peso de seu corpo cair sobre o meu. Demorou alguns segundos até que ela voltasse à tona e me dissesse:

Lúcia: - Hmm... nossa, isso é muito bom. Você me faz ir às nuvens, irmão! – falava ela com ar de satisfação.

Eu: - Buceta gostosa da porra! – exclamei. – Imagino como deve ser dentro dela, hehe. – falei jogando verde.

Lúcia: - Hmmm, seu taradinho... quer comer minha bucetinha, não é? Hhihi quem sabe um dia... Vou pensar no seu caso. – falou ela com uma voz tesuda. – Mas hoje você vai comer essa bundinha que tanto lhe deixa doido... – falou dando uma piscadinha no cuzinho.

PUTA QUE PARIU! Fui pego totalmente de surpresa com aquela frase, já que nunca imaginei que ela deixaria eu tirar sua virgindade. Fiquei até sem reação na hora, mas logo Lúcia disse:

Lúcia: - Heii, o que foi? Acho que gostou do que eu disse, não é? Seu pinto tá babando, olha só, uiinn! – disse ela voltado a agarrar meu pau.

Lúcia saiu de cima de mim e foi até sua bolsa pegar o KY que trouxera. Logo ela volta com o produto na mão e, me olhando coma cara mais safada do mundo, diz:

Lúcia: - Toma. – disse ela jogando o tubo em cima de mim. - Hora de matar a vontade que eu sei que você tá dessa bundinha. Olha só pra ela, Biel!

Nessa hora ela se virou e deu uma empinada monstruosa, deixando todo seu cuzinho à mostra. Para completar, ainda começou a dançar provocativamente em minha frente. Meu pau já tava ultra sensível depois daquela chupada e acho que eu gozaria só de ficar olhado o balançar daquelas nádegas carnudas. Rapidamente me coloquei de pé, besuntei meu pau com o KY que ela me deu e me aproximei dela, que estava com os joelhos inclinados e as mãos em cima deles. Comecei a dar umas pinceladas no seu cuzinho e a espalhar o lubrificante na portinha do seu rabinho, que estava muito quente por sinal. Lúcia logo diz:

Lúcia: - Uiinhe, quer comer minha bundinha de novo, quer, Biel? – sussurrava ela com o rosto virado para mim.

Eu: - Muito! Não aguento mais de vontade de te enrabar de novo! – falei sedento por aquele cu.

Lúcia: - Ainnn é, então come! Mata sua vontade dessa bunda, vai! – dizia ela enquanto piscava o cuzinho no meu pau.

Na mesma hora não aguentei mais e a coloquei deitada novamente na toalha, mas dessa vez de costas e com as pernas abertas (famosa posição de frango-assado). Seria a primeira vez que eu poderia olhar nos olhos dela enquanto nossos corpos se uniam. Lúcia tinha uma sede por rola imensurável estampada em seu rosto. Ela olhava pro meu pau babando quase que implorando para ser enrabada novamente. Finalmente tinha chegado a hora de deflorar aquele cuzinho de novo. Me posicionei e encostei a cabeça da minha pica na entrada daquele reguinho quente (e coloca quente nisso!) Lúcia só fechou os olhos e mordeu os lábios, esperando ser preenchida. Embora eu já tivesse estreado aquele cu, ainda foi difícil penetrá-lo. Seu buraquinho opunha uma resistência considerável à entrada do meu membro, mas aquilo só indicava o quão gostoso seria o prêmio de meter naquele buraquinho tão apertado e quente. Lúcia, ainda com os olhos fechados, gemia baixinho.

Lúcia: - Uunheee... ãããnheee... devagar, Biel! Hmmm, ai, dói tanto... hmmm. – dizia ela para si mesma.

Eu: - Uhhh! Hmmm...seu cu é gostoso demais, maninha! Vou enfiar até o talo nesse rabinho delicioso.

Lúcia: - Ããããñhhee... mete devagar na minha bundinhaa, por favor. Seu pinto é muito duro... Ããnhe...

Eu sabia que no fundo ela tava doida pra levar rola, e por esse motivo ignorei seus protestos e continuei empurrando. O KY realmente ajudou muito na penetração e pouco a pouco minha rola foi sendo engolida por aquele rego apertado e quente. Assim que a cabeça passou, foi imediata a pressão do seu rabinho apertando meu membro. Como era gostosa aquela sensação. O cu de Lúcia parecia ter nascido pra levar rola, tamanha era a gostosura com que abraçava aquele pedaço duro de carne preenchendo seu interior. Era molhado, quente (muito quente) e extremamente apertado. Mas era gostoso pra caralho! Não consegui aguentar e comecei a penetrar com mais força. Lúcia já estava com os olhos abertos, mas não olhava em meus olhos, na realidade ela estava com tanto prazer que seus olhos estavam revirados pra cima enquanto seus dentes estavam cerrados contra os lábios.

Eu: - Shhhhh tá gostando, safada!? Tá gostando de levar rola na bunda, não é!? Hmmm cuzuda gostosa do caralho!

Lúcia: - Ãiiiihnnn, você tá me comendo, Biel! ÃÃnhe, tá comendo meu cuzinho de novo! Hmmm, vaiii, mete nele, meeeete!

Eu: - Ohhh, issooo, meto! Shhhh meto tudo nesse cuzão quente que você tem! Ahhhhh, porra!

Comecei um vai e vem e dessa vez o cu dela recebeu bem melhor do que na primeira vez. Lúcia só gemia de prazer enquanto eu ia bombando gostoso aquele rabo. O mais gostoso de tudo foi vê-la levando uma das mãos até a bucetinha e começar a se masturbar enquanto seu rabo era totalmente preenchido por minha rola. Fiquei bombando aquele cu por uns 10 minutos, sendo que nesse meio tempo comecei a chupar seus peitinhos, a beijar sua boca, a tirar minha rola de seu cu, pincelar um pouco sua bucetinha, e depois enfiar novamente no rabinho, etc. fiz tudo que eu tinha direito com aquela ninfetinha rabuda. Eu tava surpreendentemente segurando bem, mas o calor de nossos corpos suados e os olhares de safada que ela fazia fizeram com que a vontade viesse e eu anunciasse que iria gozar:

Eu: - Uhhh, caralho, vou gozar, Lú! Vou leitar todo esse cuzinho apertado! – falei afoito.

Lúcia: - Vai, aiiinnnhh, pode gozar! Unnheee... pode encher todo meu rabinho, seu pintudo tarado!

Eu: - UUUFFFHHH! TOMA NESSE CU! – exclamei alto.

Naquele momento comecei a jorrar vários jatos de porra dentro do cuzinho de Lúcia, que apertava meu caralho mais e mais forte à medida que o leite quente ia inundando seus interiores. Não sabia, até então, o quão gostoso era gozar dentro de uma buceta, mas podia jurar que nada superava o prazer de encher de gala um cuzinho apertado, quente e molhado, como era o daquela rabudinha tesuda. Foi uma gozada muito intensa e, sinceramente, eu poderia morrer feliz naquele momento. Soltei o peso do meu corpo sobre o dela e ficamos um tempo recuperando as energias enquanto divagávamos no quanto era maravilhoso nosso caso incestuoso:

Lúcia: - Hmmm Ainn... por que é tão bom essas coisas que fazemos, Biel? É tão errado, mas eu me sinto tão bem... – perguntava ela ofegante.

Eu: - Porque nos amamos, é por isso... – respondi no mesmo tom cansado.

Ficamos uns minutos nos recuperando e em seguida fomos banhar no córrego. Mesmo tendo gozado pra caralho há poucos minutos, quando vi Lúcia naquele maiô cravado no rabo (que ela vestira antes de entrar na água), minha rola voltou ficar dura como ferro. Ela só olhava e ria, dizendo que eu era doente em razão do meu pau estar sempre duro. Ficamos banhando por quase uma hora, sendo que realmente estávamos parecendo um casal de namorados naquela situação, haja vista que em diversos momento nos beijávamos e nos abraçávamos de uma forma romântica. Aproveitei aquele momento para indagá-la sobre o KY e outras coisas. Ela, de início ficou um pouco receosa, mas acabou confessando que Lara e Luana era bem safadinhas e estavam ensinando muito coisa pra ela. Fiquei bem surpreso com tudo aquilo, pois jamais imaginei que aquelas duas fossem sacanas como nós (ou até mais). Fiquei até com medo de ela ter falado de nós, mas Lú me tranquilizou e disse que inventou que queria o KY delas pra outra coisa (na época achei meio estranho, mas hoje sei que KY tem várias outras funcionalidades que não a facilitação do sexo), o que me aliviou.

Depois de quase meia hora banhando, Lúcia saiu da água e ficou deitada na toalha de costas. Aquilo me acendeu novamente todo o tesão de outrora e fui ao seu encontro. Assim que me aproximei, a safadinha virou o rosto e disse:

Lúcia: - Hihihi já sei, quer comer minha bundinha de novo, não é? – falou provocativa.

Eu: - Claro! Olha só pra esse bundão gostoso que você tem! Já tô maluco pra meter nesse rabão de novo. – disse enquanto passava as mãos em suas nádegas.

Lúcia: - Hmmm... você é um tarado, Biel! Hihih mas hoje pode aproveitar que daqui a pouco a gente tem que voltar...

Após essa carta branca que ela me deu, não perdi tempo e já fui tirando as alças e puxando o maiô dela pra baixo, até que chegasse na altura dos seus calcanhares. Que visão deliciosa a dela deitada de bruços, totalmente pelada, e com aquele rabo delicioso apontado pra cima esperando rola. Não aguentei e novamente caí de cara no meio daquelas duas montanhas de carne. Chupei muito aquele cuzinho, que piscava sedento por rola. Lúcia só aproveitava o momento e curtia o prazer da minha língua no seu orifício.

Lúcia: - Ãnhe... você é louco, Biel! Hmmm é tão bom o jeito que você me chupa toda! – gemia ela de prazer.

Eu poderia facilmente ficar o dia todo chupando aquele cu, mas minha rola já pulsava e babava de vontade de adentrar novamente àquelas carnes. Antes de penetrar, no entanto, tratei de pincelar minha rola contra as nádegas dela, espalhando pré-gozo por toda a superfície de sua bunda e, em seguida, colocando meu membro no meio daquela parte tão perfeita do corpo de minha irmãzinha safada. Iniciei, então, uma punheta usando as duas bandas de seu rabo. Que delícia era a quentura e a maciez das suas carnes espremendo minha rola pulsante naquele vão maravilhoso.

Eu: - Ohhh... caralho que rabo, puta que pariu! Shhhhh, rabudinha gostosa!

Lúcia só soltava uns gemidinhos baixos, mas muito gostoso. Fiquei naquela esfregação por quase dois minutos, até que não aguentei mais e comecei a forçar a entrada naquele buraco apertado. Dessa vez minha rola entrou um pouco mais fácil, e após umas três ou quatro estocadas mais fortes, seu cu já havia agasalhado meu pau totalmente. Por mais que eu tente descrever aqui, é impossível colocar com palavras a perfeição que era bombar aquele cu guloso de minha irmã. Era muito perfeito e parecia ter sido feito com o único propósito de levar pica. A pressão que ela exercia, com aquele buraco, sobre minha rola, era surreal. Na medida em que eu ia metendo e tirando o pau do seu rabo, conseguia visualizar o “estrago” que eu estava fazendo. O cuzinho dela já estava meio aberto de tanto levar vara, mas confesso que aquilo só me deu mais tesão de continuar estocando aquela delícia. Ela já nem protestava mais, só me instigava a continuar:

Lúcia: - Unnhhhe... isso, mete, Biel! Ainnn, você tá arrombando meu cuzinho... – gemia ela em sussurros.

Eu aproveitei aquela posição na qual estávamos para aproximar meu rosto do seu ouvido e instiga-la mais ainda:

Eu: - Shhhhh tá gostando, tá!? Uhhh tá gostando de sentir a rola do seu irmão desse bundão!?

Lúcia: - ÃÃnhe... Uhum, tô adorando esse pinto duro no meu bundão! Aiinn... mete, mete tudo, seu tarado! – respondia ela entre gemidos e sussurros com os olhos fechados.

Além do calor interno do cu de Lúcia, uma coisa que me deixava fora de controle era o contato da pela macia de suas nádegas com a minha pele. A temperatura daquele corpinho macio e o suor de nossos corpos se misturando gerava um tesão de outro mundo. Senti que a vontade de gozar estava vindo e disse no ouvido dela:

Eu: - SHHHH, shhhhh, vou gozar de novo, Lú! Uhhhh, quer que eu leite todo esse cuzinho, quer!?

Lúcia: - Aiinnn... quero. – dizia ela com a voz trêmula. – Goza na minha bundinha, goza! Unhee... me dá tudo no meu rabinho, vai, safado.

Nessa hora, coloquei as duas mãos em sua cinturinha e comecei a bombar com muita força. O vai e vem tava tão frenético que chega dava uns estalos de pele com pele. Lúcia só urrava de prazer e me apressava para leitar logo sua bunda.

Lúcia: - AHHHHÑÑÑHE! GOZA LOGO, BIEL! UÑÑHEEE... VAI LOGO! – implorava ela pra eu parar de castigar aquele rabinho rechonchudo.

Eu: - SHHHH ENTÃO TOOOMA! TOMA TUDO NESSE CUZÃO! – falei com o resto das forças que tinha.

E assim despejei, mais uma vez, uma quantidade considerável de porra dentro daquele cu guloso. O prazer foi tamanho que meu pau ficou dando umas pulsadas dentro da bunda de Lúcia por uns bons segundos enquanto o peso do meu corpo caíra sobre o dela.

Demorou alguns minutos para que nós conseguíssemos nos recompor depois daquela foda deliciosa. Com certeza aquela viagem ficaria (e realmente ficou) marcada em nossas vidas. Depois de um tempo, demos mais uma nadada no córrego entre beijos e amassos. Quando enjoamos do córrego, decidimos voltar à fazenda para arrumar nossas coisas para irmos embora.

Bom, nada mais ocorreu naquele dia, até mesmo porque o dia foi bem corrido em razão de todos estarem arrumando suas respectivas coisas para voltar para casa. Nós partimos no dia seguinte de madrugada, e embora eu tivesse gostado pra caralho da viagem e de ter revisto todos, mal podia esperar para curtir o restante das minhas férias na companhia daquela que não era mais somente minha irmã, era agora minha amante e, se dependesse exclusivamente de mim, seria minha namorada pro resto da vida.

Pois é isso, caros leitores e leitoras. Eu queria muito ter finalizado toda a história nessa parte, mas os acontecimentos da fazenda foram tão marcantes em nossas vidas que eu não pude omitir esses detalhes que narrei a vocês. Depois desses acontecimentos, eu e Lúcia passamos a praticamente namorar escondido de todos. Foram quase dois anos em uma relação incestuosa que passou por uma série de altos e baixos, mas de muitas aventuras e descobertas que mudaram totalmente eu e minha irmã. Muita coisa aconteceu durante esse tempo e, embora eu não vá narrar tudo para vocês, quero escrever sobre a vez em que Lúcia finalmente me deixou tirar sua virgindade e também sobre o dia em que fomos descobertos, o que ocasionou no fim de nosso relacionamento e na minha saída de casa. Hoje, por mais louco que pareça, eu moro com Lucas e sua família em outra unidade da federação, onde tive a felicidade de ter sido aprovado no vestibular de medicina de uma Universidade Federal. Minha relação com meus pais ficou um pouco estremecida depois de eles terem descoberto sobre mim e Lúcia (embora eles continuem me ajudando financeiramente e tals), mas felizmente eu e ela nunca paramos de nos falar, tendo sido ela, inclusive, uma das incentivadoras para que eu escrevesse esses contos e relatasse a nossa história (ela até me ajuda a relembrar a ordem dos acontecimentos, etc.). Tratarei sobre esses assuntos com mais detalhes em uma parte posterior, que garanto ser a parte final. Ah, e embora eu vá tentar escrever rápido, a verdade é que minha rotina tem sido muuuuito corrida em conta dos estudos e de um estágio que tenho feito em um hospital da região, razão pela qual pode ser que demore um pouco a sair. Mas peço que tenham um pouco de paciência, pois vai, sim, sair. Se puderem avaliar e comentar sobre o que acharam, agradeço bastante. Por fim, segue meu e-mail para aqueles que se interessem em trocar uma ideia sobre o conto ou algum assunto relacionado: pinheirobiel33@gmail.com

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Comentários

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Nossa de todos dessa série, esse foi o que eu mais senti o amor que vcs tem um pelo outro, uma pena que foram descobertos, já li vários contos de irmão e irmã. Mais o de vcs e diferente, devido a entrega mútua de ambos.

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Maravilhoso, cada parte mais envolvente que a outra, muito bem narrado, parabéns.

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Concordo com o que todos falaram, foi um dos melhores contos que já li!! Escrita bem feita, os detalhes... Tudo, obviamente se falando do sexo é a parte mais incrível, mas pra mim o diferencial foi o carinho e respeito entre vocês, o que é raro a gente vê nesses contos. Mas enfim, que aventura deliciosa, um incesto entre irmãos é sempre gostoso de ler. Queria que vocês tivessem ficado juntos haha :c

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Biel, formidável, sem palavras pra descrever seu contos, me senti na fazenda com vcs, e um telespectador das suas sacanagens com a li, parabéns!

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Perfeito amei nota 10 manda foto dela

derson.mancha@gmail.com

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Caralho véi , este é um dos melhores conto deste site !! Muuuito excitante.....bom pra cacete !! O autor deveria continuar escrevendo mais aventuras destes irmãos....nota 1000 rs

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QUando eu penso em parar de ler contos e encontro um tão bem escrito como esse percebo que devo continuar.

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Sempre fico encantando com este seu conto, poos sempre imagino sua irmã nua. Deve ser uma maravilha

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Que show tudo e todos os contos/relatos 10

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Posso dizer sem receios que foi até agora a MELHOR série de contos que eu li! Me senti como se estivesse mesmo no conto, parabéns pelos detalhes, continue assim, parabéns!!!!!

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E aí Biel, não pode deixar de escrever os outros contos, esperamos aciosos.

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Pena que o Biel demora pra postar pq essa história além da parte sexual tem ar de proibido e isso mexe com a imaginação de muita gente ,gostaria muito de ler o final porém pelo visto vai demorar

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Me manda uma foto dela pfvr mocerino213@gmail.com

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Listas em que este conto está presente

Amor impossível
Contos entre membros da mesma família onde os acontecimentos são sedutores e envolventes.
Só as melhores
Só incesto