Tenho a certeza que nossas ex perderam o melhor de nós. E que iremos dar o melhor para o outro. Quero que dê certo, afinal com mulher já deu errado o que tenho a perder?
Henrique sentou do meu lado, pegou na minha mão esquerda, perguntou:
- Márcio, quer começar, após completar a tua parte eu faço em seguida?
- Porque não você?
- Não leva a mau, mais se você aceitar ser a mulher, iria adorar, você tem uma bunda muito gostosa e você tem a boca grande tipo a Cicarelli, uma vez hormonizada você irá deixar eu muito apaixonado por você, vou ter que cuidar muito de você pois acho que jogaram a chave fora.
- Ahhhh, depois dessa, kkkkk, está bem, hoje sou eu ok, quero ver quando chegar a tua vez.
- Deixa eu me concentrar aqui, já que vou ser a mulherzinha hoje, fica quietinho um pouco.
Ele ficou a meu lado, sentado, em silêncio, e eu busquei inspiração, no tipo de atitude que eu teria se fosse mulher, justamente as atitudes que busquei receber da minha esposa e nunca tive.
- Ok amor! Cheguei!
- Hummm, minha namorada vai dormir esta noite aqui?
- Sim gato! Vou te dar uma palhinha. Quer deitar aqui no meio da cama? Me deu uma vontade de fazer um carinho em você.
Conversar e brincar com o Henrique sempre foi fácil e natural. Mas já percebi, de saída, que o tom da sua voz mudou, ele está carinhoso comigo, também percebi que na mesa e agora na cama ele pegou na minha mão. Não é difícil amar ele, porque as ex dele abandonaram ele?
- Está bem, vou me deitar.
- Nesta noite não vou ficar chamando você pelo masculino. Como vou te chamar?
- Sabia que você ia perguntar isso. Por isso pedi um tempo para respirar. Eu essa noite serei a sua Camila.
- Gostei! Camila. Igual a música do Capital Inicial.
- Bobo! Nada haver com eles. É por você! E se você não for legal comigo ela nunca mais irá voltar... viu?
Então como era pra entrar no clima, pedi para ele levantar um pouco o quadril dele, mordi sua cueca short e fui baixando ela. Fiquei me apoiando por fora das pernas dele até tirar pelos pés.
Não tinha ideia como tocar ele, mais sei aonde o homem gosta, de leve toquei a minha mão por das costas, em cima do rim, passei os meus dedos entre cada vértebra até chegar a nuca dele e voltei descendo. Passei minhas mãos pelas suas coxas, buscava sempre passar com o meu corpo sobre ele, para sentir o toque da minha pele com a dele. Passava o meu rosto pelos seus braços. Ele estava gostando, percebia que sua sobrancelha estava redonda e baixinho suspirava. Buscava o olhar dele, sua aprovação.
Me lembrei de um pen drive que ele tinha, de músicas lentas dos anos 80. Coloquei na caixinha de som em cima do criado mudo, ajudou a criar um clima. Começou com uma música linda do Michael Learns: That’s Why (https://www.youtube.com/watch?v=3gepz0yfMBw). Acho que ele gostou, pois suspirou, tentei dar o melhor de mim. Eu me senti bem. Dei nota 4. Primeira parte feita, anotamos como foi e fui ver a próxima tarefa.
Busquei deitar ao lado dele, e como uma fêmea, busquei estar entre os seus braços. Então ele me abraçou. Ainda estava meio mecânico. Ai sempre brincávamos com o outro.
- Vai amor, me deixa com tesão vai, me abraça com vontade, quero sentir que você tá com tesão por mim.
- Ok Camila, estava meio sem jeito.
Não percebi, mais ele estava com o quadril deitado ainda, quando ele ficou de lado o seu pau saltou para frente, ai eu que amarelei, ele tava com tesão e ia encostar o pau dele em mim (Caralho). Então passamos a nos abraçar, a tocar com a mão os nossos corpos, de ladinho, lembrei que uma mulher busca repouso em cima do peito do homem, então me aconcheguei. Ele me protegia. Seu quadril fazia os movimentos circulares, e acabamos trançando nossas pernas, eu comecei a ficar ofegante com aquele aperto. É a primeira vez que era abraçada passivamente, é muito diferente. Buscava tocar no seu rosto com a mão, cheirava o seu pescoço, o seu peito, passava meu rosto pelo seu peito, sentia o contato dos pelos dele em mim. Agora eram sensações totalmente diferentes. Cheiros, o calor era muito maior. Ele encaixou agora o seu mastro entre as minhas pernas, confesso, arrepiei inteira, sentido algo que agora eu apertava com as minhas coxas, ele chegava até a portinha da minha entrada. Ele ficava contraindo e eu sentido aquela cabeça larga e grande roçando, ahhhh que tesão.
Terminei mais esta parte, anotamos. Não tinha como não dar 5, aquela sensação do cacete dele nas minhas pernas e ele me apertando contra ele, até hétero ia gozar.
Agora deixei ele de bruços. Busquei beijá-lo. Até agora foi fácil.
- Gatinho, como tá? Já posso trazer minhas roupinhas para o meu quarto amanhã?
- Eh Camila, confiante hein? Kkkkk. Vai ter que arrumar roupinhas, pois cuecas neste quarto só as minhas viu!
- Amor, quer mulher nesta casa, pague viu!
Ele ia conversando comigo e eu com ele, ele me tratava com muito carinho, sempre no feminino e conversamos sobre como arrumar o quarto e quem iria dormir em cada lado da cama.
O gosto de um homem é diferente de uma mulher que é adocicado. Mais beijar umas coxas grossas, musculosas meu deu tesão. Estava beijando suas coxas, depois mordiscava a parte de dentro. Vi a parte de baixo do seu saco, dei um beijinho, não esperava, ele pulou para cima, não foi de susto não, foi surpresa. Ele estava aceso e o carinho estava lhe fazendo bem.
Eu estava me sentindo muito bem, pois eu estava sendo correspondida. Quantas e quantas vezes eu fazia carinho na minha mulher e quando esperava a minha vez ele virava de lado. Quantas vezes esperava ela me procurar por iniciativa e isso não acontecia. Fazer sexo só 3 vezes por mês é muito chato.
Eu estava sendo correspondida, ele estava tendo tesão. Deitei sobre ele, meus braços o cobriam, eu estava beijando o seu peito. Meu pau já estava duro, mais estava seguro, pois a cueca segurava. Não era a hora dele. Como eu era a mulherzinha nesse momento deixei para o lado. Ele percebeu e não disse nada. Mordi bastante sua nuca, ele gemia bem gostoso, pedia pra repetir, mordisquei um pouco suas orelhas. Virei ao contrário, minha virilha agora ficou sobre seus ombros e eu fiquei com meu rosto bem próximo de sua bunda. Agora eu mordiscava ela. Passava o rosto, apertava aquelas nádegas de macho. Me levantei um pouco mais, e fui descendo, beijando e lambendo duas pernas até o pé.
Acabei mais uma tarefa, mas não senti tanto tesão como fiquei contente em ver a reação dele. Dei um ótimo=3 para o que senti.
Agora tarefa 4, tinha que desvirar ele. Agora beijar ele de frente. Hummmm.
Então Henrique brincou comigo.
- Camilinha, cuida bem da nossa herança. Você tem potencial, faz ele se apaixonar por você que será eternamente seu!
- Tá bom amor! Vou ver o que posso fazer. Só não esquece, nessa parte só vou passar de longe dele, kkkkk.
- Ahhhhh, não vale, olha o jeito que tou, o 11 tá muito longe, kkkk.
- Taradinho. Só ter uma mulher no quarto já fica todo espertinho. Se segura amor.
- Agora era diferente, só de ver ele virar e aquele pau saltar para cima e ficar empinado me desconcentrou. Agora eu sentia os pelos do meu corpo darem choquinhos, eu sentinha os contatos, minha respiração ficou arfante. Como me conter na frente de um pau desse? Era um 19 Cm, era muito grosso, minha nossa.
Eu me atrapalhei, deixei os pés, a canela, fui direto para as coxas. Me deitei sobre elas, e fui subindo lentamente, passando o meu rosto sobre ele, levantava os meus braços para tocar no seu abdome, duro, trincado, repartido em gomos. Ele sempre cuidou do seu corpo, sempre malhou o suficiente para ter um corpo atlético, nunca marumbado. O cheiro ia mudando a cada centímetro do seu corpo. Agora quando meu rosto ao lado daquela tora, me desconcertei, perdi o compasso, olhava para o Henrique e ele me olhou, ficamos um pouco parados, então ele lentamente deitou sua cabeça no travesseiro, fechou seus olhos como que se tivesse acertado na decisão, agradecendo estar passando por esse momento.
Eu estava gostando de tudo, pois estava com quem eu gostava, era meu amigo, mais nesse momento tínhamos papéis definidos e eu era a sua namoradinha e talvez futura esposa.
Mordisquei a base do seu pau, lambi suas bolas, fiquei um tempo cheirando sua virilha, seu pau, e fui gatinhando para cima dele, o meu rosto estava no seu abdômen e eu guardava abaixo do meu peito o seu cacete. Duro como rocha. Minhas pernas estavam pelo lado de fora do seu corpo e ao chegar no seu peito o pau dele solta e bate no fundo da minha bunda. Ahhhh, que sensação, busquei rapidamente, prender ele nas minhas nádegas e fechei as minhas pernas, iniciei inconsciente uma rotação do meu quadril para os lados e um subir e descer. Minhas coxas atritavam aquele cacete e eu ficava beijando aquele peito e passando as mãos por ele, até tocar o lado do seu rosto direito com minha mão esquerda enquanto eu beijava suavemente o seu rosto pelo lado esquerdo. Ele começou a me abraçar suavemente, até que começou a me apertar e a gemer e suspirar incontrolavelmente, entrando no subir e descer o seu quadril para movimentar na minha portinha o seu cacete, grande e gostoso.
Estamos juntos, ele me abraçando, eu movimento meu quadril ele levantando e abaixando o dele e ele apertando com sua mão minha cabeça sobre o seu peito. Ele falou baixinho:
- Camila, meu amor, fique assim um pouco, prometa que não irá embora.
Eu sei o peso das palavras dele. Pois eram também as minhas. Casamentos desgraçados por pessoas que não tinham amor nem tesão.
- Não irei, estou aqui amor!
Ficou um clima hipnótico. Até que acordamos. Fui anotar na minha pesquisa, queria que tivesse nota 6, mais a maior era 5.
Fui ler a próxima, pois fiquei atordoada e me esqueci o que vinha a seguir.
Aquelas músicas lentas dos anos 80, meia luz, uma cama box king, aquele tesão e cumplicidade rolando, porque isso não acontecia no meu casamento? Será que Faltava conversar? Faltava amizade?
Então fomos nos sentando, abrindo nossas pernas e sentando em frente ao outro. Eu ainda de cueca e não era legal tirar. O momento agora era daquele pau. Fomos nos aproximando, mais algo fora do plano fugiu do controle, ele me abraçou forte me suspendeu e fez eu sentar sobre o seu pau. Ele ali atrás, batendo na minha bunda. Ele me trouxe para perto dele. Seus braços cobriam minhas costas. Ele então assumiu em mordiscar meu pescoço, me baixava com o quadril dele, buscava meu pescoço, atrás das minhas orelhas, bagunçava o meu cabelo, mordia meu queixo, apertava minha cabeça com suas mãos, me trazia contra o seu peito, ahhh, eu não esperava isso, ele me tonteava, o que é isso, que mix de prazer, que torpedo é esse que me atingiu? Ele me segurava, mordiscava pouco a pouco cada parte da minha orelha, vagarosamente introduzia a ponta da sua língua no meu ouvido e tirava suavemente. Ele era forte e bruto, mais tinha um acabamento muito delicado. Ele estava me fazendo sentir desejada, e eu ali, rebolando, apertando ele com minha mão, estava passando minhas unhas nele. Chegamos a aproximar nossas bocas, mas antes que elas tocassem, os nossos olhares pararam em frente ao outro, vi uma lágrima dele escorrendo do olho direito, eu não me contive, com a ponta da minha língua segurei aquela lágrima, beijei ele, trouxe a sua cabeça para o meu peito. Disse:
- Calma amor, vamos dar um jeito, vamos ser felizes. Vou cuidar de você.
Ele me olhou agora com os dois olhos mareados e vermelhos. Me abraçou mais forte.
Ninguém tem o direito de desrespeitar uma pessoa. Todas têm o seu valor.
Estávamos precisando disso, de atenção, carinho e confiança. Tínhamos que juntar cacos.
Ficamos dançando a música que tocava de Rod Stewart: I Don’t Want To Talk Aout It (https://www.youtube.com/watch?v=TF4hfE7ZpUs). Fazendo carícias com nossas mãos no rosto, no peito, na cabeça.
Quanto terminou a música, acordamos, nos olhamos novamente.
Terminou esta tarefa. O que dizer? O que vou pontuar? Anotei 5 novamente. Mais deveria ter 10. Se dependesse só desse teste eu já me decidiria ser dele.
Decidimos anular o exercício 6, pois já tínhamos feito tudo isso junto com o 5.
Já eram onze da noite e meu coração já estava estourando, o que vai ainda acontecer?
A sua nota e o seu comentário irá me deixar super excitada! Sem uma notinha posso desanimar e ficar muito tristinha. Não esqueça de escrever o que achou). Beijos gostosos da Dany.
