Certa vez eu Ramiro e um grupo de amigos resolvemos acampar em um lugar na serra com muita natureza. Faltava um dia para a ida e um casal brigou: Vitória e Rafael namoravam desde os 15 anos e por causa de um comentário em rede social os dois terminaram na véspera da viagem. Eu era o único que já tinha ido na Serra mais vezes e resolvi ir um dia antes. Por causa da briga Vitória disse que ia comigo e assim foi resolvido. No auge dos meus 20 anos metia o louco, pegava carona e ia. Vitória e eu levamos cada um uma barraca e fomos de carona na pista. Já era tarde quando o caminhoneiro parou em frente à trilha da serra por volta da meia noite. Aquela hora da noite tínhamos duas opções: andar até o camping 20 km ou montar acampamento provisório e pegar carona no outro dia cedo. Vitória era uma morena de cabelos cacheados, magra, com seios médios e uma bunda redondinha, muito linda. A gente se conhecia fazia muito tempo e o respeito sempre foi mútuo. Achamos na trilha uma árvore e decidimos montar uma única barraca, ela preferiu assim por que estava com receio de ficar ali no meio do nada. Já era madrugada quando fizemos um miojo e eu abri uma garrafa de vinho que tirei da minha mochila. Jantamos aquela comida improvisada e matamos a garrafa. Entramos na barraca e continuamos a conversa. Deitamos lado a lado no colchão inflável de solteiro. Entre olhares e conversa rolando e risadas começamos trocar carícias e quando menos percebi estávamos nos beijando. Comecei a passar a mão na sua calcinha que já estava molhadinha. Nos despimos e comecei a chupar sua bucetinha. Sua bucetinha era linda, toda lisinha , e quanto mais eu passava a mão mais Vitória gemia baixinho na barraca. Aquela sensação de perigo no meio do nada e vontade de transar foi uma loucura. Chupava sua xaninha , enfiava os dedos e mais ela se contorcia e gemia. Sua bucetinha era sensacional, fiz ela gozar chupando e masturbando. Ela tirou minha cueca e começou me chupar, Vitória colocava meu pau todinho na boca, passava a língua na cabeça do meu Pinto, era demais ver aquela gatinha nua e entregue para mim naquele momento. Coloquei meu Pinto dentro dela e foi incrível, aquela bucetinha molhadinha fazia barulhinhos com a penetração e ficávamos nos beijando e alterando os movimentos. A cada barulho que ouvíamos diminuíamos os movimentos trocávamos sorrisos e continuava. Gozei gostoso dentro dela e senti que foi um jato intenso de tesão e medo misturado por estar em local improvisado. Dormimos pelados abraçados e acordavamos na madrugada para repetir a dose. Quando os primeiros flashes de luz apareceu acordamos desmontados acampamento e seguimos de carona. Chegamos na frente da galera montamos nossas barracas no camping e aguardamos a galera chegar. Enfim os amigos chegaram depois de umas 5 horas armados um churrasco e vi que Vitória e Rafael ficaram meio isolados conversando por muito tempo. Minha cabeça estava fervendo, não queria perder a amizade com ninguém é também não queria assumir que tinha ficado com a Vitória. Eu era muito jovem, ainda estudava e não queria nada sério. Resolvi ir pra cachoeira para esfriar a cuca, a galera resolveu quenonsol estava muito quente para andar e somente Vitória me acompanhou. Sentamos numa pedra e ela me confessou que foi uma briga idiota com o Rafael e que também não queria me magoar. Assim então demos um último beijo e nosso segredo foi guardado a sete chaves. Até hoje ninguém desconfiou de nada. Vitória casou com Rafael que nem sonha daquele episódio .
Pegação no camping
Um conto erótico de Ramirotesudo
Categoria: Heterossexual
Contém 609 palavras
Data: 15/10/2019 16:41:38
Assuntos: Heterossexual, Infidelidade
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