Lá estava eu na troca de aula, estava do lado de fora da sala esperando o professor chegar, quando eis que vejo Isabela vindo na minha direção (Não a “Iza” da última vez). Isabela era uma garota de mais de 1 metro e 70, cabelo curto preto, morena, toda fitness, corpo malhado, tanquinho, coxas grossas e musculosas, mas nada muito exagerado, e o mais importante, Isabela tinha a maior bunda de toda a escola! Era simplesmente enorme! Não era tão gostosa quanto Let, mas sua bunda era bem maior. E ela estava vindo na minha direção.
- Vem comigo. – Disse ela, já pegando na minha mão e me puxando pelo corredor.
- O que você quer? –
- Você vai entender. –
Ela tinha acabado de sair da educação física, ainda estava toda suada, vestia um top e um shorts muito curto e mais apertado ainda.
Finalmente chegamos até o quartinho da limpeza (o mesmo lugar onde tinha fodido a Samara). Ela literalmente me colocou contra a parede e começou a falar.
- Seguinte, eu vou ser honesta e direta. Eu estou morrendo de tesão faz dias e estou precisando de uma rola pra ontem. Eu conversei com as meninas e elas me falaram muito bem de você. Será que você pode me ajudar? –
- Olha... Eu ficaria muito feliz em te ajudar, mas assim... isso foi tipo, muito repentino, vamos com calma. Tipo, eu nem tô duro ainda. – Disse eu rindo.
- Não se preocupe, isso eu resolvo rapidinho. –
Ela já foi logo me agarrando e me jogando no chão, logo em seguida simplesmente se sentando no meu rosto.
- Isso vai funcionar rapidinho! Sempre funciona! –
A raba dela era gigantesca, quase duas vezes o tamanho da minha cabeça, e muito dura, além de pesada. Eu estava literalmente sendo sufocado, estava perdendo o ar. No começo fiquei em pânico, mas depois essa sensação se provou estranhamente deliciosa! O simples fato de estar sendo esmagado por uma bunda daquelas, era por si só excitante pra cacete, e ainda tinha aquele cheiro, que a cada milésimo que se passava se tornava mais maravilhoso! Aquele cheiro de cu suado. Essas duas sensações misturadas formaram um eficacíssimo afrodisíaco coquetel da morte que fez meu pau ficar duro como pedra bem rápido.
Então ela se levantou um pouco, me dando alguns segundo de oxigênio, somente pra depois descer a bunda com mia força, esmagando minha cara.
Ela tirou meu pau pra fora.
- Eu disse! Sempre funciona! Que belo espécime temos aqui! Não é o maior que eu já peguei, mas realmente chega bem perto. Vai servir bem. –
Ela se levantou e se posicionou contra a parede empinou a bunda.
- Dê o seu melhor! Brinque como se quisesse quebrar o brinquedo! –
Eu ainda estava no chão, me recuperando, demorei alguns segundos até me por de pé e colocar a cabeça no lugar. A única coisa que pensei foi: “Agora é minha vez também! Vou mostrar pra essa vagabunda o que sou capaz de fazer!”.
Abaixei o shorts. “Brinque como se quisesse quebrar o brinquedo” ela disse, então meti logo no cu com toda minha força e sem nenhum medo. Entrou tudo até o final, meu abdômen se chocou contra a bunda dela. Ela expressou alguma reação, menos do que eu esperava, soltou um grito baixinho, seguido de uma risadinha.
O era muito apertado, agarrei na cintura dela e comecei a bombardeá-la com toda minha força enquanto dava vários tapas naquela raba dura. Ela gemia bem baixinho contra a parede, ainda mais baixinho se comparado ao estrondosamente alto e delicioso som do meu abdômen se chocando violentamente contra aquela bunda enorme.
Eventualmente eu me cansei e fui gradualmente diminuindo a força, então ela decidiu acabar com a brincadeira, apertando uma banda contra a outra com toda sua força, o que já era apertado ficou indescritivelmente apertadíssimo. Os músculos contraídos apertaram meu pau, e eu gozei. Não só gozei como gozei pra caralho muito, gozei realmente gostoso.
Cai no chão. Confuso, atordoado, cansado, mas não derrotado!
- Você mandou muito bem! Eu realmente senti aquilo! Mas agora é minha vez! – Disse ela.
Foi logo encaixando a buceta no meu pau ainda duro. E dai realmente foi a vez dela!
Ela sentou com toda a força e nenhum dó no meu pau sensível pós gozada. A bunda pesada dela batia com violência contra meu abdômen me esmagando. Agora eu e ela gemíamos.
E ela não parou até gozar. Me deixando no chão, confuso, atordoado, cansado e agora sim, derrotado. Se vestiu novamente, mas antes de ir em bora ela olhou pra mim.
- Não posso de deixar assim. –
Ela então se abaixou, colocou as mãos no meu pau, e me masturbou o que faltava para eu gozar. Mas antes de ir em bora de fato, ela se abaixou e disse no meu ouvido:
- Como você foi muito bem, eu fiz uma gentileza pra você. Mas agora você gozou duas vezes e eu uma. Me deve uma gozada! –