Esgotada por dois gozos sensacionais, muito próximos, Gilda jazia na cama, recuperando o fôlego. Ouviu Leia chamar Gil para a atacarem de novo, e reclamou:
- Axi, credo! Que gozada! Me destruíram! Cabaram comigo!
Mas Leia ainda não tinha sua vingança completa, e não deu tempo pra Gil ou Gilda tomarem a iniciativa. Tirando de vez a tanguinha branca, toda molhada do suco de buceta da amiga, a viadinha respondeu:
- Cabamo ainda não! Tu ainda não fez nem eu nem nosso macho gozar! Vem cá que já sei como!
- Mas é como? Tenho mais força não!
- Tem mais é muita! Deixa disso. Vem ficar de quatro encima de mim. De sessenta e nove!
A gostosona entendeu direitinho, e logo ficou acesa de novo. Leia deitou de barriga pra cima, com o consolão de vinil ao alcance da mão e a cabeça meio pendente da borda da cama. A indiazinha se encaixou sobre a bicha, de boca pro piruzinho e se espremendo pra colocar a bucetona ensopada na altura da boca do boiolinha. A bichinha apenas tomou o cuidado de ficar com os braços livres, pra poder mexer no traseiro de Gilda.
Como as fêmeas já sabiam, o rabão lindo e gostoso de Gilda ficou oferecido pra fora da cama, e sua amiga, já lambendo os grandes lábios sumarentos da bucetona, tinha uma visão privilegiada do rego e popinhas da bundona da virgem.
Gil olhava tudo se punhetando lentamente, sem saber por qual dos dois lados entrar na brincadeira, quando Leia, parando de chupar Gilda, e meio sufocada pelas carnes da gostosona, o chamou, com voz de puta que implora rola:
- Amor, vem! Mete na minha garganta até eu dizer chega!
Gil adorou aquilo. Se encaixou no meio das coxonas da irmã, mas arqueou as pernas pra ficar mais baixo e apontar a pica pra boca de sua viadinha. Leia engoliu a jeba, mas não até o talo, porque Gil não conseguia chegar tão perto. Mas foi rola o bastante pra bichinha descobrir que a garganta profunda naquela posição era bem mais fácil.
Enquanto isso, Gilda caía de boca no pauzinho de Leia. Notou que a piquinha já não tava tão dura como quando a viadinha a esfregava em seu grelo, por cima da tanguinha, há pouco. Entendeu que era a piroca do irmão no cu da bichinha o motivo daquele tesão todo, e não o sarro com ela. Mas a indiazinha tava tomada pela situação, e não se importou. Ficou alternando beijos, lambidas e chupadas no piruzinho e no saquinho da amiga viada, enquanto aguardava a piroca do irmão em seu cuzinho guloso, mas já curtindo o calor do corpo másculo dele, encostado em seu bundão.
Dessa vez Leia conseguiu reter a respiração por tempo suficiente para que Gil, instintivamente, começasse a fuder sua garganta, enquanto com suas mãozonas o macho apertava as nádegas generosas da irmã. Mas foram só umas três ou quatro bombadas, até que a viadinha indicasse, com tapinhas e empurrões no corpo de seu homem, que precisava desesperadamente respirar.
Gil tirou o pau da goela da bichinha, e a passivinha viu que a rola amada, de cabeça lilás e corpo grosso, tava quase toda revestida pela baba grossa de garganta. O “melhor lubrificante do mundo!”. Leia pegou a piroca do namorado com uma mãozinha, e ela mesma apontou para o cuzinho de Gilda, arreganhando o rego da amiga com a outra mão. Viu de perto, excitadíssima, a trozoba sumir no anel da indiazinha, que gemia alto, em resposta.
Leia olhava fascinada. Parte de sua baba no pau do macho não entrou no cu de Gilda, e escorreu em gotas pelo períneo da virgem. Uma gota grossa chegou a pingar na franjinha da bichinha, e a viada pensou que se fosse uma gota da porra de seu homem seria um desperdício. Tinha que se ajeitar melhor.
Leia pediu, e os três entraram um pouco mais na cama, sem que Gil tirasse a rola do cu da irmã. Se ajeitaram um pouco mais, e agora a bichinha conseguia apoiar toda a cabeça no colchão, e assim conseguiu o que queria. O saco de Gil, colado nas popinhas da bundona gostosa da virgem enrabada, ficou ao alcance de sua língua. A desvantagem é que a indiazinha não conseguia mais abocanhar o piruzinho do amigo viado.
Gil começou a bombar no cu da irmã, agarrando os quadris largos da fêmea, e Leia via o saco do namorado bater nas popinhas da bundona de Gilda quase raspando seu nariz. A proximidade da cena incendiou o tesão da bichinha e ela se deixou levar. Não pensava mais na vingança. Esqueceu que seu homem já devia estar pela hora do gozo, de tanta putaria, e passou a lamber o sacão dele como podia, cada vez que chegava perto.
Gil sentiu, entendeu, e gostou das lambidas, mas foi Gilda que se aproveitou dos efeitos! O pauzinho de Leia ficou todo durinho de novo, e se esfregava no alto do peito da amiga. Aquilo deu uma ideia na indiazinha, enquanto o irmão a fodia.
Gilda já tinha se excitado com cenas de punheta espanhola, nos filmes pornô que tinha visto ali mesmo, no quarto de Samira. E das quatro amigas, contando a bichinha, só a gostosona tinha seios grandes o bastante pra fazer uma espanhola. Mas nunca tinha acontecido com o irmão. Eram tão tarados um no outro que partiam logo pro oral e anal. O pauzinho duro de Leia era sua oportunidade.
Gilda plantou os cotovelos na cama, dos lados da cintura da viadinha, e com as mãos grandes passou o quanto conseguiu juntar de saliva na piquinha de Leia. A bichinha, ocupada em lamber o saco de Gil no ritmo das bombadas no cu da amiga, gostou mas não reagiu. Pensou que a indiazinha só ia punhetar.
Gilda então puxou os seios pro pequeno caralhinho, o espremeu entre as mamas e começou a sacudir, acompanhando os movimentos que Gil imprimia em sua bunda. Leia gostou! A viadinha tinha muita inveja dos peitões da amiga. Inveja que se traduzia em tesão naquelas tetas. A inesperada punheta espanhola era parte de suas fantasias, para quando ela também tivesse seios grandes, e por isso Leia se sentiu completamente envolvida.
Logo Leia também movia os quadris no ritmo da foda, ajudando a punhetar seu pauzinho durinho nos seios de Gilda. Mas quando sentiu tesão a ponto de poder gozar, caiu na real. Queria se vingar da amiga! Esgotar Gilda com gozos, até ter Gil só pra ela, tudo na frente da indiazinha. E não gozar!
Reagindo ao tesão, Leia esperneou pra sair de baixo da amiga. O casal de irmãos protestou, e ainda mais Gil, que perdeu a língua da viadinha em seu saco. Mas a bichinha rastejou de costas na cama, se safou, pegou o rosto lindo de Gilda com carinho, e falou:
- Dá não, sócia! Eu ia gozar contigo!
Gilda não entendeu nada, e muito menos Gil, que parou de fuder a irmã, mas mantendo a pica atolada no reto dela. O macho não tinha visto a punheta espanhola, e atribuía a fuga de Leia ao medo de gozar na boca gulosa da mana.
Leia beijou Gilda sensualmente, e foi pro lado de seu macho, atolado no bundão gostoso da indiazinha. Beijou o rapaz e mandou que voltasse a foder a irmã, enquanto ela fazia carinhos nas nádegas generosas da virgem enrabada, espancadas pelos quadris do macho.
Sem nada mais pra dividir sua atenção, Gilda gemia fundo, com a pica do irmão entrando e saindo em seu reto, mas não parecia que ia gozar de novo. Vendo aquilo, a viadinha lembrou do consolão de vinil, largado ali na cama, e teve uma ideia.
Primeiro Leia ficou massageando uma nádega de Gilda e estimulando a amiga com palavras:
- Tá gostando, piranha?... a piroca de nosso macho... te arreganhando o cu... é bom, né?... eu quero que ele te foda mais é muito...
- Áaaaiii... é... é bom...
- Sabia que tem que ser puta pra gostar de dar o cu?... tu é... tu é muito puta... que nem euzinha...
- Puta... sou puta... áaaii...
- E esse pauzão gostoso... no teu cu... já deve tá seco... mas sou tua amiga... vou te ajudar...
Toda alegre e sorridente, Leia pousou a cabeça na bunda de Gilda, bem perto de onde o corpo do macho batia no da irmã, e comandou:
- Amor... tira a rola um pouquinho... me dá aqui pra babar...
Gil tirou o pau de dentro de Gilda, com cuidado pra não magoar o cuzinho, e a indiazinha deu um gemido em tom de protesto. Leia, feliz da vida, abocanhou a rola e fez direto uma garganta profunda. Ansiosa, fez de uma vez só e acabou botando a pica pra fora num esgar de vômito intenso. Mas o objetivo tava cumprido. A piroca de Gil saiu toda babada.
Sentindo-se dominadora, Leia segurou na rola babada de Gil, e ela mesma apontou a piroca de volta pro cuzinho arregaçado, e mandou o macho voltar a fuder. Em seguida, enquanto Gilda tornava a gemer de prazer e dor na pica do irmão, a viadinha ajoelhou na cama, ao lado da gostosona, e apoiando uma mão na bundona da virgem enrabada, foi tateando com a outra, no púbis da amiga, até achar a bucetona ensopada e, nela, o grelo intumescido de Gilda.
Leia passou a dedilhar o clitóris de Gilda, tentando fazer como tinha visto Samira, e como lembrava da própria indiazinha contar. A gostosona gemia, claramente gostando, mas a viadinha estava insegura e ansiosa, e era por isso que tinha lembrado do consolão de vinil. Lembrava de como tinha visto Teresa fazer Samira gozar com um daqueles, bem menor, só esfregando por fora da bucetinha.
Leia pegou o vibrador em forma de pau, rosqueou a tampa ligando a máquina, e passou a esfregar a rola artificial na bucetona virgem de Gilda, às vezes ao comprido, pelos grandes lábios, às vezes ameaçando meter na gruta virgem, mas sem forçar o cabaço, que já conhecia de ver de pertinho. Sentindo que Gilda gemia mais, a bichinha manteve o carinho elétrico, instigando com palavras:
- Tá gostando, piranha?... imagina... dois machos te comendo... Gil no teu cu, e um outro na tua racha... hummm... aposto como tu ia gozar muito!
- Ááiii... Léia... tu é fogo...
- Eu sei... tu ia dar conta fácil... né?... ia até faltar...
- Fal... tar?... áiii... áiii...
- É... tu ia querer épirocas grandes... como a de Gil... tu ia deitar em cima dum macho gostoso... engolindo a pica dele com tua bucetona... metendo lá no fundo... outro comendo teu cu... que nem Gil agora... te arreganhando toda... eu sei como que é... adoro ele no meu cuzinho...
- Áiii...
- E a terceira pica nessa tua boca... gulosa... boqueteira... chupadora de rola...
- Pára... áiii...
- Parar?... tu só ia parar mas é quando?... quando esse terceiro te leitasse a boca... te enchesse de porra... e tu ia beber tudo... feliz da vida... com dois outros te comendo...
- Leia!... pára!!!
Leia sentiu que tinha conseguido envolver Gilda. Manteve o vibrador encostado ao cumprido no bucetão da indiazinha, parado, e as estocadas de Gil na bunda da irmã é que davam os movimentos.
Gilda viajou nas fantasias incitadas pela viadinha, enquanto sentia a piroca de Gil passear pra dentro e pra fora de seu reto, e o corpo másculo do irmão batendo em sua bunda e coxas, com as mãos fortes a apertando na cintura. A vibração da trozoba plástica em seu grelo não tinha a delicadeza da língua de Samira, mas tava gostosa. Porém, o gatilho de seu gozo foi disparado mesmo pela imaginação.
Dar pra dois machos, de quatro, tomando rola no cu e na buceta, isso Gilda já tinha fantasiado. Mas quando Leia falou no terceiro macho enchendo a boca da indiazinha de porra, a virgem gozou pela terceira vez naquele dia, nas mãos do irmão e da viadinha amiga e rival.
Gilda gozou gritando muito alto, e com convulsões no ventre ainda maiores do que na segunda vez. Mas Leia tinha errado numa coisa de sua vingança.
Gil estava de pau teso há muito tempo. A rola já tinha sido mamada pelas duas fêmeas, tinha entrado na garganta da viadinha, tinha comido os dois cuzinhos, e agora, toda enfiada no reto de Gilda, sentia a gostosona gozar e as contrações daquele tesão de corpo. Gil não aguentou e esporrou lá no fundo do reto da irmã, urrando.
O gozo do macho prolongou o orgasmo de Gilda, que se encheu de mais tesão ao sentir a porra do mano se espalhando em suas entranhas. E Leia não gostou nem um pouco!
A viadinha não queria que seu homem esporrasse na irmã, mas tinha se descuidado disso. Quase soltou um “diacho” de contrariedade, mas se segurou pra não passar recibo e dar gosto de vitória a Gilda. Em vez disso, acariciou o rosto másculo de Gil, olhando-o ternamente até o fim do gozo, e depois o beijou cheia de paixão.
Leia reassumiu o controle do ménáge rapidamente. Segurou a pica de seu homem pela base, enfiando a mão entre o corpo do macho e a bundona linda de Gilda, e falou carinhosamente pra Gil:
- Tu deve tá cansado. Vou te soltar daí.
Segurando com carinho a rola, e arreganhando uma nádega de Gilda com a outra mão, Leia foi tirando a piroca de Gil do cu da gostosona, e não resistiu quando viu a rola amada toda lambuzada de porra.
Gilda gemeu sensualmente com a saída da pica de seu cuzinho, e desabou na cama, exausta. Três gozos muito intensos, o último com direito a esporrada no fundo de seu reto, tinham detonado seu tesão. Olhou pra trás a tempo de ver a bichinha lambendo o pau de Gil, atrás de qualquer resíduo de porra. Gemeu um protesto de puro dengo e ficou inerte vendo a cena. Não tinha desejo nem de tocar uma siririca, assistindo de novo Leia boquetear seu irmão.
- Égua! Tu num dá nem tempo de Gil respirar! Acabou de me esporrar e tu já mama!
Leia em resposta só riu pra amiga, fazendo cara de piranha enquanto começava a abocanhar a rola. Quem respondeu foi o dono da pica. Orgulhoso de ter gozado, e de ainda estar de pau duro, pronto pra outra, Gil lembrou pra irmã:
- Falei que dava conta do fogo de vocês duas, juntas! Taí!
Acesa de ouvir aquilo, Leia subiu do pau pra beijar a boca de seu homem, segurou as mãos dele carinhosamente, e foi se deitando, puxando Gil pra cima de si.
- Vem, meu macho gostoso! Aproveita esse teu pau duro, lindo... mete ele todo em mim!
A viadinha foi se ajeitando de frango assado, com o macho se encaixando entre suas pernas. Logo Gil sugava com força as tetinhas pontudas de Leia, arrancando da bicha gemidos femininos muito afetados. Com mais uns movimentos, entre os dois corpos suados, o rapaz apontou a cabeça da pica na olhota de sua bichinha, e meteu, com carinho mas sem parar, até o talo.
Gil olhava de perto o rostinho redondo da viadinha, e acompanhou as expressões de dor e de prazer que a volta da pica à sua bainha provocavam em Leia. A bichinha, por sua vez, se entregava toda para o macho, e contrastava as falas de putaria e os movimentos de bombada com carinhos apaixonados no rosto e cabelo do ativo. Agora ela se dava para seu homem, e nem lembrava de Gilda. Aliás, se lembrasse, escolheria fazer o que já estava fazendo naturalmente: ignorar a amiga gostosona.
Deitada nua, exausta, encharcada de suor, Gilda via seu irmão comer a viadinha sem nenhum ciúme. Via nos gestos e expressões dos dois que eram dois meninos que se amavam, e o ato sexual lhe parecia perfeito! Não tinha nada de troca-troca. Era menino-macho comendo menino-fêmea, como se fossem feitos um para o outro. Era bonito, sensual e romântico. Tudo junto.
Gil e Leia fodiam com tesão e amor, e bem juntinho Gilda observava tudo, deitada de lado na cama, exausta. Boiolinha e macho se pegaram de jeito, se esfregando, mordendo e beijando, mas sem parecer que alguém ia gozar. Só depois de algum tempo a viadinha recuperou a iniciativa.
Leia pediu pro namorado tirar o pau, e deitar ao lado da irmã, de barriga pra cima. Então a bichinha olhou pra amiga toda feliz, com cara de puta, e mergulhou pra lamber o saco salgado de suor de seu macho, dali subindo pro pau. Fez mais uma garganta profunda na rola de Gil, e logo se sentou sobre a pica do boyzinho, de frente pra ele, do jeito que tinha aprendido a gostar com Vadão: corpo empinado, bunda arrebitada, joelhos pra frente e pezinhos pra trás.
Leia esfregava o piruzinho durinho entre seu corpo e o de Gil, mas não queria gozar. Queria dar uma surra de cu na pica que amava! Começou com movimentos suaves e lentos, com as mãozinhas apoiadas no peito másculo do namorado. Mas quando o rapaz fez menção de levantar pra abocanhar uma das lindas tetinhas pontudas da viadinha, que naquela posição pareciam maiores, Leia com carinho e firmeza empurrou a testa de Gil, colocando a cabeça de volta na cama, e ralhou com doçura:
- Shiiii! Faz nada não... hummm... fica só quietinho... e sente... sente meu cuzinho agasalhando esse teu pau gostoso.... aiiinnnhhh...
Leia usava tudo o que tinha aprendido, cavalgando a piroca de Gil. Alternava a cavalgada, que fazia a piroca sumir e aparecer de seu rabo, com rebolados sensuais ao redor do caralho, alargando o cuzinho. Tudo isso fazendo caras e bocas pro macho, e às vezes se endireitando, retinha na pica, e espremendo as próprias tetinhas, como se fosse tirar leite para dar pra seu homem. Ficou assim uns bons vinte minutos, e depois passou pro ritmo curtinho e rápido, com o qual sabia que Gil ia gozar.
Leia via no tesão dos olhos de Gil a reação do macho à surra de cu que ela dava na pica amada. Fez força com as mãozinhas no peito do rapaz, e se concentrou em acelerar o sobe e desce dos movimentos curtinhos. Ia ordenhar aquela rola com seu reto, e começou a estimular o namorado pra isso:
- Vem meu homem... meu amor... meu machooo... aiiinnnhhh... meu macho gostoso e pirocudo... aiiinnnhhh... vem gozar nesse cuzinho que é teu... que tu que inaugurou... leita meu rabo... aiiinnnhhh... é só teu e do... do teu pau...
Leia espontaneamente ia entregando que seu cu era de Gil e de Vadão. Segurou-se a tempo. Concentrados na foda, o casal homo foi tirado do transe pela voz sensual de Gilda, num tom extremamente sacana:
- Ééégua... o mano mal gozou cuzinho... e tu já quer que ele te leite o teu toba também? Dois tarados... feitos um pro outro!
Leia olhou pra amiga enfezada. E ficou mais puta ainda ao ver que Gilda já se recuperara dos orgasmos e estava ali ao lado, deitada de ladinho, assistindo à foda de pertinho e acariciando lenta e sensualmente a própria bucetona virgem. E a indiazinha estava linda! Controlando a indignação, respondeu olhando a rival de cima e lembrando da fala de Vadão sobre Gil:
- Meu macho é... aiiinnnhhh... touro leiteiro... áááiii... sempre tem gala pra mim...
- Disso eu sei!
- E nós... aiiinnnhhh... fomos feitos mesmo... uiii... um pro outro... meu cuzinho... aiiinnnhhh... já tem o formato do pau dele... e ele vai me esporrar todinha... ái... que gostoso... num vai, Gil... meu homem... jorra... jorra teu leite em mim...
Gil olhou pra uma e pra outra de suas fêmeas, enquanto falavam, e realmente sentiu que o gozo tava vindo. Mas então o macho fez uma coisa instintiva, impensada, pura reação de tesão, que mexeria pra sempre com aquele triângulo.
Sentindo a gala ferver nos culhões, Gil deu uma série de tapinhas rápidos nos quadris de Leia, dizendo:
- Sai! Sai! Sai rápido!
Leia achou que o macho queria lhe dar leite na boquinha, e saiu rápido de cima de seu homem, sorrindo. Mas então, assim que a rola pronta pra esporrar deixou o cuzinho da bichinha, Gil chamou a irmã:
- Mana! Ligeiro! Senta aqui!
Gilda tinha intuído aquilo, sentindo os olhares gulosos do irmão, e tava mentalmente pronta. Pulou rápida pra ficar ajoelhada na cama, passou uma perna por sobre o quadril de Gil e, com um sorriso de piranha, segurou a pica com uma mão pra trás, apontou na própria olhota, e agasalhou o caralho do mano sentando com força e de uma só vez.
E no mesmo instante em que a cabeça da rola passou o anel exterior da gostosona, Gil começou a urrar, enchendo o reto da irmã de porra, enquanto sua piroca invadia tudo. Gilda gemeu alto, de satisfação, sentindo de novo seu reto se encher de leite de macho.
E Léia odiou os dois como nunca!