Olá! Meu nome é Pedro, tenho 30 anos, Casado, Carioca, 1,80 de altura, corpo atlético, pois pratico esportes 5 vezes na semana.
O relato que trago hoje é verídico e vem se construindo desde março de 2019 e se concretizou há uns 2 meses atrás e ainda vem acontecendo e confesso a vocês que não tem data de validade.
Lembro a vocês que sou novo por aqui na CDC e comecei a escrever impulsionado por um amigo de infância com quem compartilhei esse acontecido. Vamos ao relato! Espero que Gostem!
Numa quarta-feira, dia, eu e uns amigos nos reunimos pra ir ao Maracanã assistir ao jogo do Flamengo, primeiro jogo em casa da fase de grupos da Libertadores.
Saímos de Duque de Caxias por volta de 16H da tarde, gostamos de ir cedo pra ficar tomando cerveja e batendo papo nos bares ao entorno do maracanã.
Esse dia foi fantástico Flamengo ganhou por 3x1 e todos os meus amigos beberam muito, menos eu, porque era o motorista da rodada, saímos do maracanã por volta de 00:30 e chegamos em nosso Bairro por volta de 01:40 da madrugada, como de costume, deixei o pessoal em casa e só faltava o Wesley, que é um grande amigo e muito fraco pra bebida, fica chapado rápido.
Assim que cheguei em frete a casa de Wesley, pra minha sorte, sua esposa abre o portão e me ajuda a colocar o Wesley dentro de casa, foi a primeira vez que tive contato com Débora, a esposa desse meu amigo. Nos apresentamos como é de costume, eu meio constrangido por conhece-la numa situação daquela em que o marido estava mal por conta do excesso de bebida e ela mais ainda.
Debora: Olha, desculpa pelo que acontece com Wesley, eu sempre falo pra ele não beber muito, mas é inevitável.
Eu: Que isso Débora, Wesley é parceiro, não tem problema algum. Ele vai ficar bem.
Ela me acompanhou ao portão e na hora de nos despedir, por impulso eu dei um abraço bem apertado nela que deu pra sentir nossos corpos bem colados um no outro.
Ao fim do abraço, nos afastamos e trocamos um olhar intenso e eu via que ela tinha percebido que o abraço tinha sido diferente, mesmo que isso não fazia parte da minha vontade naquele momento, fui refém do impulso.
Ela sorriu pra mim e deu tchau, eu respondi, entrei no carro e segui pra minha casa.
A partir desse momento, eu não conseguia tirar Debora da cabeça e fui possuído por uma imensa vontade de foder gostoso com ela.
Ela é uma mulher loira, de olhos castanhos, mais ou menos 1,65 de altura, por volta de uns 38 anos, não é aquela mulher que chama atenção, mas ela tem um charme que mexeu comigo.
Cheguei em casa, tomei um banho e toquei aquela punheta gostosa pensando na Débora.
Fiz um lanche e fui pro quarto.
Minha esposa estava dormindo um sono pesado que nem percebeu minha presença.
Ao deitar comecei a pensar em como iria fazer pra comer a mulher de meu amigo.
Por hoje é só, pessoal.
Espero que tenham gostado e tenham certeza que muita coisa boa vem pela frente!
Beijos e Abraços!