Família Gostosa

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 4408 palavras
Data: 16/10/2019 23:00:29

Fiz de tudo para tentar me livrar da obrigação de ir naquele passeio no sítio, mas não teve jeito, no fim, minha mãe me obrigou a ir. Eu tinha outros planos para aquele fim de semana, estava planejando passar ele com minha namorada, Sarah, nós estávamos no começo da nossa relação e estava difícil de esquentar a nossa relação. Sarah se fazia de difícil e quando as coisas começavam a esquentar entre nós, ela tratava de parar. Aos poucos a gatinha estava cedendo, da última vez que nos vimos, ela me deixou por a mão por debaixo da sua saia, encostei na sua bocetinha pela primeira vez, ela ficou toda arrepiada, mas parou por ali nossa putaria naquela noite, me deu um beijo e foi embora. Toquei a punheta mais frenética da minha vida, quando cheguei em casa! Para esse fim de semana, eu planejava finalmente comer a minha namorada, ela estaria sozinha em casa e eu também, seria perfeito!

Seria, mas minha mãe encasquetou com essa ideia de que toda a família deveria ir a esse tal sítio, que iria ter o show de um cantor do tempo da adolescência dela. Eu entendia o lado da minha mãe, ela queria um momento em família, eu não seria contra caso não estivesse planejando foder com a minha namorada! O universo todo estava alinhado para isso acontecer e minha mãe atrapalhou. No fim das contas, eu fui para o tal sítio, mas a frustração era nítida na minha cara. Meu ´pai ainda tentou me animar, mas não teve jeito. Só de pensar em Sarah sozinha em sua casa, me dava vontade de chorar.

Eu estava no último ano do ensino médio, prestes a completar dezoito anos e Sarah era minha primeira namorada, pela primeira vez na vida, toquei numa boceta, na de Sarah. Eu sonhava todas as noites com o momento que finalmente comeria uma mulher, no momento em que eu chuparia uma boceta, sonhava com Sarah, e acordava todo melado sempre. Eu e Sarah nos conhecemos um ano antes, no segundo ano, desde então eu passei a observa-lá. Ela era um pouco mais baixa que eu, branca, cabelos castanhos que iam até abaixo dos seios, seios esses que eram bem fartos. Ela tinha os quadris largos, não era magra, era gostosa, muito gostosa. Seu sorriso era a coisa mais linda do mundo e seus olhos cor de mel me hipnotizavam.

Depois que fomos fazer um trabalho em grupo na casa de um amigo, nos aproximamos e passamos a nos falar sempre na escola. Cada vez mais próximo, só no ano seguinte que ficamos pela primeira vez e desde então ficamos sempre, só sentamos juntos e estamos namorando. Sarah me disse que eu teria de ir conhecer os pais dela, marcamos isso para o fim de semana seguinte ao sítio, pois os pais dela não estavam na cidade antes.

Quando cheguei no tal sítio com meus pais, minha vontade de chorar triplicou, só havia idosos lá. As pessoas mais jovens deveriam ter entre 19-23 anos e eles eram funcionários do buffet. Em uma das várias conversas que meu pai teve comigo para tentar me animar, ele usou do argumento que pelo menos eu poderia apreciar as mulheres bonitas da piscina, depois dessa conversa eu aceitei com menos sofrimento a ideia do sítio. Mas nem isso eu teria! Todas aquelas pessoas pareciam ser da idade da minha avó, contrastando totalmente com a minha tristeza, minha mãe estava radiante e ficou ainda mais quando viu que o tal cantor que ela tanto queria ver, estava tirando fotos com as fãs, ela correu e foi tentar tirar uma foto também, deixando eu e meu pai para trás.

- Fala a verdade, o sítio é legal filho - meu pai tentou.

- Legal pai? Legal? Olha em volta, só tem coroa! - Digo, desanimado.

- Que sua mãe não me escute, mas tem umas coroas que estão com tudo em cima, filhão - Olho sério para o meu pai. - E outra, você namora, não estou entendendo o interesse por mulheres.

- Eu "ainda" não estou namorando oficialmente pai - corrijo. - Só vou conhecer os pais da Sarah e pedir a mão dela no domingo, hoje ainda é sábado.

- Entendi... Você queria fazer desse sítio uma despedida de solteiro - meu pai começa a rir.

- Mas pelo visto será impossível, a mulher mais nova que eu vi nesse sítio ainda é mais velha que a vovó!

- Filho, filho - meu pai diz, rindo. - Já ouviu aquele ditado, panela velha é que faz comida boa? - meu pai olha em volta, se assegurando que ninguém estava nos ouvindo. - A minha primeira vez...

- Pai pelo amor de Deus - fico constrangido. - Não precisamos falar sobre isso!

- Para de palhaçada garoto, sou seu pai, tenho que te orientar - ele me diz.

- É nojento! - digo, rindo.

- Não imagina, só ouve - meu pai ri. - Como dizia, minha primeira vez foi com uma mulher mais velha.

- Mais velha quanto?

- Ah, eu deveria ter uns dezesseis e ela uns... trinta e oito ou quarenta - meu pai diz, nostálgico.

- Nossa. E foi bom?

- Até hoje não me esqueço dos lábios dela...

- Pai! - Faço cara de nojo, brincando.

- E eu nem disse qual - meu pai ri.

- Ok, pra mim isso é demais! - Digo, me levantando da mesa. - Vou me trocar.

Pega numa mochila uma bermuda estilo surfista que eu havia levado para entrar na piscina. Aquilo que o meu pai me disse ficou na minha mente e passo a olhar as mulheres que ali estavam com novos olhos, procurando bem, consegui achar algumas coroas que eram realmente muito bonitas. E gostosa. Mas com certeza eu não teria chances com nenhuma dela, a maioria eram casadas, nunca que iriam ola para um garoto de dezessete anos como eu. Eu era bem alto, tinha já tinha barba e pelos pelo corpo. Não era magro, estando um pouco acima do peso, mas era bonito. Modéstia a parte, eu tinha um charme. Com o cabelo sempre bem cortado, sobrancelhas grossas bem marcadas, me mantinha sempre bem perfumado, as mulheres gostam disso.

Eu estava meio perdido naquele sítio, ele era muito grande, então resolvo pedir informação para alguém sobre onde era o banheiro. Vejo uma mulher, que deveria ter seus quarenta e cinco anos ou cinquenta. Ela era loira, com os cabelos escovados na altura dos ombros, era alta, magra e branca. Ela usava um biquíni com estampas estilo africana, óculos escuros e um chapéu. Suas coxas eram grossas, seios fartos, muito bem destacados pelo biquíni, uma bunda grande e gostosa, aquela mulher era um verdadeiro tesão. No momento em que a vi, lembrei do que meu pai disse.

- Oi, eu tô meio perdido, a senhora sabe pra que lado fica o banheiro? - Pergunto, chegando perto daquela coroa gostosa.

- Senhora? - Ela pergunta, tirando os óculos e revelando lindos olhos verdes e me olhando de cima a baixo, na sequencia mordeu os lábios. - Gatinho, senhora está no céu.

- Desculpa, então, como devo chamar você? - pergunto, começando um flerte com aquela gostosa.

- Meu nome é Agnes - ela me responde.

- Bonito nome - digo.

- Não precisa mentir gatinho - ela ri. - Se fosse falasse que eu sou bonita, eu entenderia, agora o meu nome?

- Você realmente é muito bonita, mas não queria ser desrespeitoso - digo.

- E desde quando elogio é desrespeito? - Agnes retruca, me deixando sem respostas e ela percebe isso. - Adoro quando deixo homens sem graça - ela ri. - Vem gatinho, vou te mostrar o caminho do banheiro.

Agnes sai andando, vou atrás dela e vejo como sua bunda era gostosa. Fico doido quando aquele rabo se rebolando na minha frente, tento desviar minha atenção, mas não consigo. É inevitável olhar. Agnes hora ou outra me olhava e ria, parecendo me provocar.

- Banheiro, gatinha, gatinho, banheiro! Estão apresentados - Agnes diz, quando enfim chegamos no banheiro.

- Muito obrigado, dona Agnes - percebo o erro que cometi assim que digo. - Agnes, obrigado Agnes.

- Muito melhor - ela se aproxima e me da um beijo no rosto, saindo na sequencia. - Tchauzinho!

Entro rápido no banheiro e me tranco, me livro da bermuda jeans que usava e trato de tocar um punhete rápida, gozo quase que imediatamente. Meu pau pulsava na minha mão, aquela coroa gostosa me deixou com muito tesão, meu corpo todo tremeu com aquele beijo que ela me deu no canto da boca.

Me troco, resolvo ficar sem cueca, visto só o short e volto para a mesa em que meu pai estava do mesmo jeito de quando saí. Minha mãe ainda tentava tirar uma foto com o tal cantor. Tiro a camisa e aviso ao meu pai que vou dar um mergulho. Parto em direção a piscina e observo atentamente todas as pessoas que passam por mim, eu queria encontrar com Agnes, sentia que ela havia gostado de mim da mesma maneira que eu havia gostado dela. Pela primeira vez, estava gostando daquele passeio no sítio. VI em Agnes a chance de transar com uma mulher e finalmente perder a minha virgindade. Não seria com Sarah, minha futura namorada, mas perderia. E era isso que importava. No terceiro ano do ensino médio, eu era o único que ainda era virgem da sala. Até o nerdzinho da turma já tinha perdido o cabaço, com a nerdzinha da turma, e eu ainda não.

Chego na piscina e trato de mergulhar. A água estava boa, geladinha, refrescava bem aquele dia quente que fazia no Rio. Fico na água por bastante tempo, nado de um lado para o outro, mergulho, boio. Não vi nenhuma pessoa da minha idade ali, ou eram crianças ou eram idosos. Não achei a minha coroa gostosa e não vi nenhuma outra coroa tão gostosa quanto Agnes. Aguele nome ecoava na minha mente, eu sonhava acordado com tudo que ela poderia fazer comigo naquela despedida de solteiro, como meu pai mesmo nomeou.

Depois de bastante tempo na água, resolvo sair, eu já estava ficando enrugado tal qual aqueles velhos todos. Deitei numa espreguiçadeira que estava posicionada próximo a beira da piscina e fiquei ali por algum tempo de olhos fechado, tomando um Sol. Já estava quase dormindo quando ouço alguém, que parecia me falar.

- Gatinho?

Não podia ser! Eu tinha medo de abrir os olhos e me decepcionar, mas abri e olhei na direção da onde vinha o chamado. Era ela, era a minha coroa gostosa! Obrigado Deus, obrigado!

- Oi! - Digo, me ajeitando na espreguiçadeira.

- Pensei que estava dormindo - Agnes disse.

- Tava quase, já estava quase sonhando, acredita?

- Perdão por tirar você do seu sonho.

- Nada, a realidade tá melhor que o sonho, acredite - digo, gastando toda minha lábia. Agnes parece gostar do comentário, ela ri.

- Você poderia me fazer um favor?

- Claro, até dois, você me ajudou a achar o banheiro, te devo uma - digo.

- Só uma?

- Quantas você quiser - digo.

- Me ajuda a passar protetor nas minhas costas, gatinho?

- Claro, será um prazer - digo, levantando e indo em direção a ela.

Agnes vira de bruços e eu sento na beira da espreguiçadeira dela, ela me entrega o protetor solar e eu ponho um pouco nas minhas mãos e começo a espalhar pelas costas dela. Começo uma massagem, bem lenta e prazerosa, massageio dos ombros até perto da bunda dela, vez ou outra esbarrava dela, tirando uma casquinha. Agnes parecia gostar daquilo, ela correspondia com alguns gemidos baixos.

- Passa nas pernas, por favor - Agnes pediu e eu respondi com um "claro".

Espalhei o protetor pelas suas pernas e comecei minha massagem de volta, fui das panturrilhas até as coxa. Estava com muito tesão naquela coroa e resolvo arriscas, começo a massagear sua bunda e ela corresponde muito bem, parecendo gostar. Começo com uma massagem leve e termina dando apertos e tapas de leve na sua bunda.

- Parece que você gostou da minha bunda - Agnes diz, de repente, me assustando.

- É-é, desculpa dona Agnes - digo, constrangido, quando comecei a apartar aquela bunda dela, entrei num transe tamanha era a gostosura dela.

- Não sou dona de nada, gatinho e não precisa se desculpar - Agnes diz, sentando na espreguiçadeira. - Posso abusar de você mais um pouquinho e te pedir um outro favor?

- Pode, pode pedir o que quiser - digo.

- Eu queria trocar o meu biquíni, mas não vou conseguir amarrar ele - Agnes começa. - Você me ajuda?

- Ajudo! - Acho que nesse momento, minha cara de bobo era nítida.

- Me acompanha? - Ela pergunta, levantando.

- Lógico!

Agnes foi na frente e eu a segui, como antes. Aquela mulher era um tesão, me perdia naquele rebolado dela, como era gostosa! Agnes me faz esperar alguns minutos perto do banheiro e logo chega com um novo biquíni nas mãos. Aquela área estava com pouco movimento, o show do tal cantor que minha mãe tanto queria ver já havia começado e todos estavam na área do show. Agnes entrou no banheiro e me chamou para ir junto, não pensei duas vezes e entrei com ela, trancando a porta.

De frente para mim, ela tirou os óculos e guardou na bolsa, tirou o chapéu e pós numa bancada que tinha no banheiro. Virou de costas e me pediu para desamarrar a parte de cima do seu biquíni, o que eu fiz, tentando controlar os tremores de euforia que me atingiam. Desamarrei e Agnes tirou bem lentamente sua parte de cima, virou-se para mim tampando os seios com as mãos e riu, se aproximou e revelou seus peitos para mim, meu pau pulsou na hora na minha bermuda, eu estava paralisado observando aquela visão toda. Seus seios eram firmes com mamilos rosas, perfeitamente empinados. A coisa mais gostosa que eu já tinha visto na vida, os primeiros peitos que eu via na vida.

- Você... quer tocar neles? - Agnes me perguntou, pegando na minha mão.

- Q-quero - gaguejo.

Agnes guia a minha mão até o seu peito. Eu aperto de vagar, ele era macio, gostoso de apertar. Me aproximo mais dela e pego seu outro seio, com a outra mão e começo a apertar os dois. Agnes aproxima o seu rosto do meu e sinto seus lábios tocarem nos meus, sua língua invade a minha boca buscando pela minha. Agnes me dar o meu melhor beijo até aquela altura da minha vida. Sua boca era macia, seus lábios eram carnudos e sua língua era quente, um beijo lento e molhado. Repentinamente, ela para de me beijar e me olha assustada.

- Esqueci de tirar a parte de baixo - ela diz, sorrindo na sequencia.

Agnes desamara as laterais do seu biquíni e deixa ele cair, revelando sua boceta. Ela era um tom mais escuro que sua pele, toda depilada e carnuda. Minha boca encheu d'água na hora, fico doido de tesão e sinto meu pau babar. Levo minha mão até sua xereca e começo a masturbar ela, meio sem jeito, meio sem saber como fazer. Percebendo minha inexperiência, Agnes me orienta, sussurrando no meu ouvido o que eu deveria fazer e como, percebo que estou no caminho certo quando ela começa a gemer. Agnes me beija e eu aperto sua cintura, puxando ela para mim. Sinto a sua mão no meu pau, que pulsa entre seus dedos. Agnes começa a invadir minha bermuda, abrindo caminha com sua mão ousada entre minha cueca, na direção da minha pica.

Ela massageia de leve o meu pau e então se ajoelha diante dos meus pés. Meu coração acelera, eu sabia o que estava prestes a acontecer e esperei por toda uma vida por aquele momento. Ela puxa minha bermuda para baixo e liberta a minha piroca pulsante, que quase bate na cara dela. Agnes sorrir ao ver o meu pau, o que me tranquiliza, pois sempre tive complexos temendo que meu pau poderia ser muito pequeno. Olhando-me no fundo dos olhos, Agnes lambe a cabeça do meu pau e na sequencia chupa toda ela, pondo em sua boca. Meu corpo todo se arrepia e minhas pernas tremem, quando ela começa a chupar o corpo do meu pênis, pondo todos os meus dezesseis centímetros dentro de sua boca. Depois de fazer uma garganta profunda em mim, ela chupa minhas bolas, revezando entre uma e outra e depois as duas. Em seguida, volta a atenção ao meu pau e suga a cabeça da minha rola enquanto me masturba, fazendo eu delirar. Seguro o máximo que eu posso, mas minutos depois sinto meu saco contraindo e anuncio para ela que iria goza, Agnes continua me chupando e eu gozo em sua boca e ela engole todo o meu leite. Ela sorri e eu estava tremulo, meu primeiro boquete havia acontecido.

Me abaixo entre suas pernas e do uma lambida na sua boceta, sentindo o seu gosto. Em seguida, do um beijo, penetrando ela com a minha língua. Vejo seu clítoris e sugo ele, brincando com a minha língua nele em seguida. Agnes geme e empurra minha cabeça em direção ao meio das suas pernas. Agnes me guia, falando o que eu deveria fazer e como deveria, era uma delícia sentir aquela mulher na ponta da minha língua e era ainda mais prazeroso ter ela me ensinando a forma certa de tratar uma mulher, eu estava nas nuvens, aquela boceta pra mim era o mesmo que o paraíso. Continuo chupando ela e ao mesmo tempo penetro ela com os dedos, começando a masturbar aquela coroa gostosa. Ela passa a gemer alto e eu vou intensificando a intensidade da minha chupada na sua boceta cada vez mais e faço aquela putona gozar deliciosamente.

Eu me levanto e Agnes me beija enquanto massageia o meu pau, que logo volta a vida. Ela pega em sua bolsa uma camisinha e reveste meu membro, me empurra em direção vaso, me fazendo sentar, e monta em cima de mim. Agnes penetra de vagar meu pau na sua xereca e quando ele estava dentro dela por completo começa a cavalgar em mim. Eu apertava sua cintura e a sua bunda, olhava para aquela coroa potranca sentando em mim e não acreditava que aquilo estava acontecendo. Seus peitos subia e desciam, seguindo o movimento que ela fazia ao cavalgar no meu pau, não me aguentei e comecei a chupar o pico do peito dela, fazendo ela delirar. Agnes acelera os movimentos da sua cavalgada e logo gozou no meu pau, continuou rebolando nele e me fez gozar pela segunda vez, enquanto me beijava.

Quando a nossa putaria acabou, ela me pediu para ajuda-la em vestir um novo biquíni e assim fez. Quando saímos, ela me deu um beijo caloroso, que fez o meu pau dar sinais de vida dentro da minha bermuda. Ela se despediu e disse que foi um enorme prazer me conhecer.

- Foi um prazer te conhecer, gatinho - Agnes me disse, se aproximou de mim e sussurrou. - Da próxima vez, te dou outra coisinha, também!

Agnes saiu e foi na direção de um homem, que nos observava desde que saímos do banheiro. Ele deveria ser da minha altura, aparentava ter uns cinquenta anos, cabelos grisalhos, barba grande, também grisalha, olhos azuis. Ele usava uma bermuda preta, sem camisa ressaltava o peitoral com alguns pelos dele, que dava para ver que ele já malhou um dia. Para minha surpresa, Agnes quando chegou aonde ele estava, deu um beijo na boca dele, que tomou ela em seus braços. Agnes me olhou e me deu um tachauzinho e o homem acenou para mim com a cabeça.

Eu gelei dos pés a cabeça. Ela era casada. Fiquei ali parado uns cinco minutos processando tudo. Eu havia finalmente perdido a minha virgindade, com uma puta de uma coroa gostosa, que era casada e o marido dela, aparentemente, sabia que ela estava transando comigo. Confesso que mesmo para mim, um jovem de dezessete anos, aquilo tudo era muita modernidade!Mudo minha roupa e me sento com o meu pai. O show já estava quase no fim e logo iríamos para casa. Não consigo para de pensar em Agnes, ainda com muito tesão, fico repassando cada detalhe da nossa putaria na mente. Lembro do cheiro dela, do gosto, do toque. COmo ela era gostosa. Meu pai realmente estava certo. Eu nem acreditava que finalmente havia transado, eu finalmente não era mais virgem! Tive minha primeira vez em grande estilo, com um mulher experiente, que me mostrou como fazer as coisas. Finamente eu havia provado uma mulher, uma boceta e não via a hora de provar de novo. Dividia meus pensamento com o que fiz com Agnes e o que queria fazer com Sarah!

- Que cara é essa? - meu pai me pergunta.

- Como assim? - pergunto, tentando disfarçar.

- Tá com uma cara de bobo. De feliz. De bobo feliz - meu pai ria.

- Tô suave pai - digo, ficando sério.

- Aham, sei - meu pai ri. - Quando um homem fica com essa cara, só pode ser uma coisa: mulher!

Fico em silêncio.

- Mulher! - meu pai diz, animado. - Então quer dizer que o senhor estava se divertindo por aí, pegou quem, aquela garçonete loirinha ou a moreninha? Melhor, pegou a recepcionista! Ela bem que te deu umas olhadas quando nós chegamos...

- Uma coroa - digo, cortando ele. - Fui pedir uma informação pra ela, tava perdido eaí...

- Eaí mais uma pra lista - meu pai diz. Ele me observa, parece tentar me ler. - A primeira da lista? - Ele me olha, confuso, fico em silêncio. - A primeira da lista!

- Pai, fala baixo - peço.

- Não acredito que você perdeu o cabaço com uma coroa e aqui nesse sítio - meu pai ri.

- Pai, fala baixo, a mamãe pode aparecer - digo.

- Fica tranquilo, ela tá entretida no show daquele cantor do século passado - meu pai diz, na sequencia ele me da um soquinho no braço. - Que orgulho de você filhão! Mas quem diria, meu filho perdendo o cabaço com uma coroa. Ela era gostosa, filho, como ela era?

- Porra pai, era muito gostosa! A coroa mais gostosa desse sítio - digo e começo a contar tudo que aconteceu entre eu e Agnes, desde o banheiro, o protetor na piscina e até a desculpa do biquíni no banheiro, conto também sem muito detalhes o que fizemos no banheiro.

- E você tava depilado? Mulher não gosta de pentelho no dente não, filhão - meu pai diz.

- Tava tudo em dia - digo, rindo. - Rapei antes de vir.

- Muito bem filho, nunca se sabe quando se vai receber um boquete, então esteja sempre preparado - meu pai aconselha.

Eu e o meu pai ficamos jogando papo furado por algumas horas, ele me contou das suas primeiras experiencias, me aconselhou, deu dicas, alertou novamente sobre a importância de se proteger e então encerramos a conversa quando minha mãe chegou, não queria que ela soubesse, ficaria envergonhado e meu pai soube disfarçar bem iniciando um assunto sobre um colega do trabalho dele quando viu que ela chegava.

Fui dormir nas nuvens, leve. Toquei uma punheta antes de dormir lembrando de Agnes, uma mulher que apareceu do nada na minha vida e que agora irei lembrar para sempre dela. Minha primeira mulher, a primeira que comi, chupei, me tornei homem com ela. Ela será inesquecível para mim. Desejei poder encontrar com ela novamente um dia, poder fazer mais coisas, como ela me prometeu, ou só conversar com ela por um tempo, conhecer e saber um pouco mais dessa mulher que feito um furacão apareceu do nada e sumiu do nada, deixando sua marca em mim. Aqui, leitores, alerto a todos em relação aos pedidos que vocês fazem, tenham muito cuidado com o que vocês pedem ao universo, ele pode nos ouvir e nos dar o que tanto pedimos, eu não esperava, mas o universo me ouviu e agora percebo que era melhor que não tivesse me escutado.

Acordei na manhã seguinte já na intenção de Sarah, seria hoje o dia que eu ira conhecer seus pais. Logo pela manhã lhe enviei uma mensagem confirmando nosso almoço, que estava de pé. Mandei uma mensagem para Pedro, meu melhor amigo, dizendo que tinha "uma puta novidade" para ele e que ele nem imaginaria do que se tratava, disse que contaria apenas na segunda, no colégio. Pedro, lógico, reclamou muito do suspense e eu me diverti muito com toda sua curiosidade.

Tomei uma banho gelado e demorado, minha mãe reclamou três vezes da porta da minha demora, eu disse nas três que estava com uma dor de barriga. Na verdade, estava me aliviando para evitar qualquer constrangimento com Sarah e sua família. Sempre que eu a beijava e nós começávamos a namorar, meu pau logo dava sinal de vida e hoje queria evitar isso, como precaução toquei cinco punhetas. Pedro me disse para fazer isso, como forma de evitar uma possível ereção. Não acreditei que funcionaria muito, mas preferi tentar.

Meu pai me levou até a casa de Sarah, ela me esperava no portão, estava usando um short jeans curto e uma camisa larga, cor de vinho. Estava linda, como sempre.

- Preparado, Eduardo? - meu pai perguntou. - Conhecer os sogros é um momento muito importante na vida de um homem, principalmente os primeiros.

- To um pouco nervoso, mas tudo certo - disse.

- Que bom filho - meu pai disse.- Qualquer coisa você pede para ir ao banheiro e me liga, do um jeito de tirar você de lá. Brincadeira filhão, vai dar tudo certo.

Agradeço o incentivo e me despeço do meu pai, vou até Sarah e lhe dou um longo beijo.

- Preparado? - ela me pergunta.

- Sim.

- Não precisa ficar nervoso, tá, eles são de boas - Sarah disse.

- EU não estou nervoso - eu disse, nervoso.

- Imagino - ela diz, debochando.

Respiro fundo e caminho de mãos dadas com Sarah para dentro daquela casa. Sarah era a minha primeira namorada, era primeira vez que eu passava pela aquela situação e eu estava sim muito nervoso. Queria agradar os meus sogros, ser legal, gentil, engraçado e ser digno de namorar a filha maravilhosa deles.

Ela me leva até a sala, onde seus pais estavam sentados, ele conversam sobre qualquer coisa no sofá, vejo sua mãe de costas, ela era loira e o seu pai, grisalho. Não consigo reconhecer da onde, mas aquela voz feminina, me era familiar.

- Pai, o Eduardo chegou - Sarah anuncia e seus pais se levantam para me cumprimentar.

Sinto uma fisgada no peito quando olho para aqueles mesmos olhos verdes cor de mar, aquele cabelo loiro tão bem penteado e aquela boca rosada que eu tão bem me lembrava do gosto, da textura e do toque.

- Eduardo, esses são os meus pais - Sarah continua. - Agnes e Leonardo!

Minha boca estava seca, sinto minhas pernas bambas. Não era possível, não era!

- Muito prazer, Eduardo - Agnes diz, sorrindo para mim.

CONTINUA...

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Comentários

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Muito bom, aguardo os próximos capítulos

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Muito bom. Que sacanagem tesuda.Agnes bem safada. Quero ver agora como vai ficar.gauchogol1@gmail.com

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Porra,cara,muito bom! Surpreendeu no final. Bem escrito e elaborado. Parabéns mesmo,tem que ser criativo

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