Fiquei bêbada e acabei pelada na balada

Um conto erótico de Márcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 17/10/2019 12:04:41

[Texto novo, continuação de "Primeiro encontro sem calcinha"]

Me chamo Márcia, sou morena bem clara, cabelos castanhos. Meus seios são médios, bem empinadinhos, corpo bem definido com muito exercício e, desde eu comecei a namorar Thiago, a boceta completamente raspadinha.

Thiago tem um alto cargo na empresa que eu trabalho de recepcionista, ele me paquerou e estamos saindo juntos faz um mês. Eu vivo uma vida dupla, em casa eu sou uma santinha, me visto de maneira comportada, mas quando eu saio com ele ou sou uma putinha safada. Eu tinha toda uma parte do guarda-roupa de Thiago com roupas que minha mãe não poderia nem imaginar que eu usava.

Mas quando a gente já estava namorando fazia dois meses surgiu a chance de eu poder me vestir como Thiago queria sem a minha mãe saber, em um feriadão ele me chamou para ir com ele até a praia. Eu só precisava achar uma desculpa para enganar a minha mãe, eu combino com uma amiga para ela mentir para a minha mãe e dizer que nós duas íamos passar o feriado na casa da tia dela.

Eu vou até a casa de Thiago. Ele havia comprado várias roupas para eu usar na viagem. Ele me manda tirar toda a roupa e vestir um shorts jeans, era um um número menor e ficava super justo em mim, eu coloco, mas não consigo fechar o botão, Thiago diz que é para eu usar assim mesmo. Eu já me sentia uma putinha por estar com ele, mas Thiago pega uma tesoura de regate, com as pontas arredondadas, e começa a cortar o shorts no meu corpo. Primeiro ele corta atrás, deixando a curva da minha bunda completamente de fora. Depois ele me manda deitar e abrir as pernas e corta um V na frente do shorts, na ponta ele fica tão estreito que ele fica enviado entre os lábios da minha boceta, depois ele fica mais grosso, mas mal cobre os lábios da minha boceta, ainda bem que ele me mantinha completamente depilada. Por fim eu coloco o sutiã de cortininha de um dos biquínis e uma sandália de salto plataforma. Me olho no espelho, me sinto uma puta, uma funkeira. Isso me dá tesão.

Thiago me manda deixar todas as minhas roupas na casa dele, ele diz que é só para eu usar as roupas que ele havia comprado. Entremos no carro e partimos para a estrada. Eu sinto o tecido do shorts esfregando na minha boceta e apartando o meu grelo, incomoda, mas ao mesmo tempo me excita. Ele diz que quer um café e entramos em uma das paradas na estrada, uma bem grande e bacana. Ele para atrás do lugar, descemos e vamos caminhando até a entrada, mas quando a gente entre, eu noto os olhares e fico bem consciente da minha aparência, isso me deixa realmente envergonhada. Eu sento na mesa enquanto Thiago pega o nosso pedido, eu fico sozinha, só notando os olhares, sinto um calor na minha boceta e aperto as coxas para sentir mais a shorts roçar no meu grelo.

Tomamos o café e levantamos para sair, eu sinto que o zipper havia descido um pouco, eu olho para Thiago e ele sorri para mim, eu entendo que é para deixar assim. Pegamos a fila e eu sinto que o zipper havia descido mais um pouco, fico tensa. Pagamos e vamos andando até o carro, o zipper vai descendo e quando chegamos no carro o topo da minha rachinha está aparecendo. Ao chegar no carro ele me dá a nota fiscal do café e me pede para jogar no lixo que estava 20 metros da gente.

-- Claro, você realmente precisa que eu jogue isso naquele lixo que a gente acabou de passar do lado?

-- Muito, essa é a coisa que eu mais preciso no mundo nesse momento.

Eu vou caminhando rebolando de maneira bem exagerada para provoca-lo. Ao chegar eu afasto as pernas e me curvo para jogar o papel no lixo, depois me viro e volto para o carro, porém um carro havia chegado e um tiozão havia saído e estava caminhando na minha direção e eu com o shorts aberto, a boceta aparecendo e os peitos mal cobertos pelo biquíni, eu fico vermelha como um pimentão. Chego em Thiago, ele está com um sorriso de orelha até orelha, ele enfia a mão na minha boceta e me masturba até eu gozar, o que acontece em uns 30 segundos, não vi e o tiozão estava olhando. Depois disso entramos no carro e seguimos viagem. Assim que a gente volta para a estrada ele me manda tirar o biquíni e ficar só com o shorts aberto, eu obedeço e logo em seguida paramos no pedágio, eu fico imóvel enquanto ele pega para a rapaz, que do ângulo que ele estava podia ver tudo.

Chegamos na cidade, pegamos uma estradinha de paralelepípedos e subimos pelo meio da mata até chegar em um grande portão. Entramos por ele, e eu vejo a linda casa de tijolinhos com uma linda vista para a praia abaixo. Eu vou até a borda do jardim e olho a vista até que Thiago chega por trás e me abraça. Ele começa a beijar o meu pescoço enquanto pega no meu peito com uma mão e coloca a outra na minha boceta. Em um instante eu estou nua, eu então me viro de frente para ele, nós nos beijamos e eu me ajoelho, abro a braguilha dele, coloco a pica dura para fora e enfio ela inteira na boca. Eu o chupo completamente nua, a céu aberto de costas para o mundo, claro que estamos isolados e ninguém pode me ver, mas isso me excita. Thiago tira o pau da minha boca, me coloca de quatro e mete em mim, eu me sinto uma cadela, sendo fodida de quatro na grama.

Depois de transar nós tomamos banho. Thiago abra a mala com as roupas que ele tinha comprado para mim e pega uma camisa feminina branca e me dá, eu a visto e é só isso, mais nada por baixo, ele diz para eu colocar a mesma sandália e nós saímos. Conforme eu ando a camisa se movimenta e dá para ver a minha boceta de relance, além de que qualquer movimento de esticar os braços ou me curvar para frente me deixavam completamente exposta.

Pegamos o carro e vamos até um bar. No começo eu fico bem nervosa de estar praticamente nua no meio de várias pessoas, mas aparentemente ninguém fica incomodado de ter uma jovem em plena forna desfilando semi-nua. Nós comemos hambúrgueres e Thiago sugere que eu beba um Jack&Coke como o dele. Eu adoro e acabo bebendo mais dois. O drink é docinho, mas cada copo tem duas doses de whiskey, por isso eu fico bem alegrinha.

Do bar nós vamos até uma baladinha. Por causa da bebida eu me solto, o problema é que eu me mexo e a camisa balança mostrando para todo mundo a minha bocetinha. Thiago esta adorando, ele beija e passa a mão no meu corpo, eu fico morrendo de tesão de novo. Eu viro de costas para ele e esfrego a minha bunda no pau dele para provoca-lo, o que eu não esperava é que ele começasse a abrir os botões da camisa. Por um lado minha barriga fica gelada, eu sinto vontade de para-lo, por outro isso me deixa ainda mais excitada e curiosa de saber até onde ele iria me despir, o problema é que ele vai até o fim e abre completamente a minha roupa, exibindo todo o meu corpo para as pessoas do lugar, eu não tinha nem pelos na boceta para poder cobri-la, estou completamente exposta. Ele pega nos meus peitos e passa a mão na minha boceta na frente de todos, antes de me virar e me beijar.

Thiago me pega pela mão, com o vestido ainda aberto, e me leva até a saída do lugar, só lá, antes de pagar, ele fecha o meu vestido, mas só dois botões no meio. Saímos da balada, metade do meu peito para fora e a minha boceta aparecendo a cada passo que eu dava, eu vou caminhando assim na rua até a gente passar por uma ruazinha escura, ele me puxa para a rua, me coloca contra um muro, coloca o pau para fora e mete em mim. Eu sou comida na rua, vendo as pessoas passando pela rua principal e com o medo de a qualquer momento alguém aparecer onde a gente estava. Eu gozo 3 vezes antes dele esporrar a minha boceta.

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Comentários

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Que delícia de pote gostasa, manda fotos para conferir veste corpo sagrado.

prdrolucad@tutanota.com

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És uma deusa maravilhosa demais, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos e intensos.

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