Olá pessoal. Sou novo aqui, esse é meu primeiro conto, decidi escreve-lo pq foi algo que mudou minha vida, me chamo Ricardo, tenho 26 anos, tenho 1.80 de altura, sou pardo, corpo legal por causa da academia e 20 centímetros de pica grossa e veiuda. Trabalho como personal em uma academia perto de casa, casa essa onde moro só, o sonho dos meus pais era se mudar pra um apartamento, pois achavam mais seguro, quando se aposentaram se mudaram e eu fiquei com a casa só pra mim. Sempre me intitulei hetero, fudedor de buceta, mas o que aconteceu mudou minha perspectiva. Bom, vamos ao ocorrido.
Namoro há um tempo com uma garota, ela é muito gostosa, morena, peitos médios, bunda grande e uma pepeca cheia, ideal pra levar vara, ela mora com um irmão mais novo e a mãe, que é separada do pai deles. Sempre que a gente pode fode até suar, principalmente na minha caminhonete hilux, adoro jogar ela no capô e meter pica, só que eu comecei a querer comer o cuzinho dela, sou vidrado em cu, apertadinho, quente. Então comecei a pedir pra comer o dela e ela sempre negando, insisti tanto que ela se irritou e fez grave de sexo, nem buceta nem vi, fiquei sem nada.
Passado uma semana, eu já tava louco, querendo meter, até a saída da descarga da hilux me deixava excitado. Procurei ela numa noite após ela chegar da faculdade, queria pelo menos ficar de bem e voltar a ter aquele bucetão pra mim.
--Amor, tô louco de tesão! Quero trepar gostoso contigo, vamos dar uma volta, deixa eu te pegar no capô do carro, vai?!
Disse isso encoxando ela e beijando o pescoço dela.
--Você ainda quer comer meu cuzinho?
--Quero! Mas fico contente em comer sua bucetinha! Já tá bom essa greve, eu tô morrendo de vontade de te fuder.
--Ah é?! Então vai ficar querendo, só volto quando quiser. Bate punheta que resolve.
--Resolve nada, só resolve com uma foda.
--Nada feito. A greve continua. Agora sai que eu preciso tomar banho.
--Porra! Eu doido pra comer vc doida pra dar. Se não vai me dar, não fique brava quando eu comer outra. Tchau.
Disse isso e saí, ia passando e vi o irmão dela de bruços na cama dele, aí me lembrei do rabão que ele tem, lembrei tbm que eu sempre suspeitei que ele gosta de rola, sempre pegava ele me majando, além de sempre ficar vidrado quando eu aparecia sem camisa na casa deles. Na loucura do tesão e da falta de sexo, tive uma ideia: vou comer o cuzinho desse moleque, não sabia se ele era realmente gay, mas decidi arriscar, bati na porta, entrei no quarto e falei:
-- oi cara. Fazendo o que?
--assistindo uns vídeos, pq?
--É que a Michele esqueceu umas coisas lá em casa pediu pra vc ir comigo lá pegar, já que ela tá cansada e tá tomando banho, vc pode ir comigo?
Foi a primeira desculpa que veio na minha cabeça, torci pra ele não questionar, até que ele disse.
--Claro, vai descendo que vou já. Só vou avisar a mamãe.
Desci e esperei no carro, feliz e ansioso, pois parte do plano já tava feito. Ele veio, entrou e a gente seguiu pra minha casa, chegamos, coloquei o carro na garagem, fomos descendo, até que ele perguntou:
--O que foi que ela esqueceu aqui msm?
Eu juntei forças, me aproximei e encoxei ele por trás contra a lateral da caminhonete:
--Esqueceu a minha pica! Ela inventou uma greve de sexo só pq insisti pra comer o cuzinho dela, agora tô na seca, se ela não quer me dar o cuzinho, vou comer o seu, eu sei que vc gosta de pica!
Disse isso já de pica dura, esfregando naquele bundão delicioso.
--Cara para com isso. Você namora a minha irmã.
--Vai dizer que você não quer? Que não gosta de rola? Eu já saquei vc me secando.
--Gosto, mas isso não é certo.
--Então cala a boca e me dar esse cuzinho gostoso, dar.
Disse isso abaixando meu short e o dele, ele falou.
--Tá eu admito, eu te acho muito gostoso, eu dou pra você, mas deixa eu pelo menos chupar teu pau e chupa meu cu, pq a seco dói muito.
--Tá bom então seu puto.
Virei ele e o fiz ficar de joelhos, depois tirei a camisa e o resto da roupa, puxei ele pra cima, fiz ele chupar meu peitoral, barriga e axilas suados, depois esfreguei minha rola na cara dele, ele não se fé de rogado, abocanhou tudo e chupou muito, deu pra notar que era profissional.
--Vai! Ahhh! Chupa esse cacete do teu machooooooo! Que delicia aaaahhhhhh
Ele continuou chupando por um bom tempo, não aguentei, levantei ele e e joguei no capô do carro, abri o bundão e comecei um cunete nele, ele gemia, pedia mais e implorava por rola. Meu pau não amoleceu em momento nenhum, o tesão era grande. Perguntei se ele já tinha dado alguma vez, ele disse que sim, mas eu notei que não ia conseguir meter só com cuspe, fui correndo no meu quarto, peguei meu lubrificante e melro bem meu pau é aquele cuzão, pincelei a portinha e meti tudo, ele deu um gemido de dor e prazer. Tentou escapar, mas como eu sou mais forte segurei ele contra o capô do carro, esperei um momento e comecei a bombar naquele cuzinho quente. Enquanto eu metia ele pedia mais, já eu o xingava de viadinho, puto, cachorro, leva ferro e adorando tudo, ele tava com tanto tesão que lambia o capô que nem um cachorrinho, eu disse:
--Isso! Lamber o capô do carro do teu macho!
Aumentei ainda mais a velocidade das estocadas, ele não resistiu e gozou de prazer sem encostar no pau, aquilo foi o ápice, tirei o pau do cu dele, coloquei ele sentado no chão encostado no pneu dianteiro e leitei a cara do moleque, foi porra na boca, na cara e no pneu, quando acabei coloquei o que tinha ficado no rosto na boquinha dele e fiz ele limpar o pneu sujo de porra com a língua, assim como a parte da frente que tinha sujado com a porra dele, ele sorveu um pouco do suor da minha barriga e peito, depois mandei ele se vestir, quando terminou encostei ele no carro de novo e disse:
--Nada de contar pra sua irmã hein?! E vou querer meter mais nesse cuzinho gostoso! Agora ele é meu brinquedinho.
Ele só balançou a cabeça satisfeito e safado. Deixei ele em casa e dormi relaxado por causa da bela foda. Agora eu tinha um rabo pra comer, continuei com a irmã dele que logo acabou com a greve dela eu tenho a buceta, dele que sempre dar uma desculpa pra me encontrar, eu tenho o cuzinho.