Olá pessoal, volto a recontar um texto já escrito pelo meu marido com o meu olhar sobre os fatos narrados por ele (texto “Futebol e prazer”). Lembrando que sou branquinha, baixinha (1,50 m), cabelo comprido encaracolado preto, olhos pretos, corpo relativamente bonito, seios pequenos e uma bunda que sempre chamou muito a atenção dos machos por onde quer que passe. Sempre fui alvo dos olhares masculinos, às vezes exagerados e até algumas perseguições. O mundo liberal me fez uma outra mulher, uma mulher mais confiante, mais segura para experimentar o prazer na sua forma mais completa, literalmente, tudo que pensasse poderia se tornar realidade.
Estávamos numa fase muito ativa sexualmente falando, eu estava no meu auge sexual, transando muito durante toda a semana, era no apartamento com meus amigos, com meu marido e com o Marcelo nos finais de semana, junto com meu marido.
Depois daquele acontecido na festa, algumas semanas depois o Marcelo nos avisou que estava namorando. Sílvia era uma mulher linda, com um corpo maravilhoso, sabia que ele curtia o meio liberal e mais, contou a ela de nosso caso, que frequentava nossa casa e tudo. Quando ele nos apresentou a ela, achou que poderíamos formar um time, dois casais liberais, pensou que as coisas continuariam como estavam e sua vida não mudaria. Enganou-se redondamente! Silvia gostava de mulher e ficou claro, quando nos conheceu, que iria querer mais do que amizade comigo, não deu! Tem uma coisa que não curto de jeito nenhum… Mulher! Dessa forma, sem minha colaboração, ela começou a pressionar o namorado a diminuir suas visitas, até não ir mais no final de semana lá em casa. Durante a semana, ainda nos encontrávamos algumas vezes no apartamento dos rapazes, já que Silvia não curtia suruba sem presença feminina, mas mesmo esses encontros foram diminuindo até se acabarem também. Sílvia ocupou a vida de Marcelo de forma integral, não forçamos a barra, afinal era uma escolha que só ele poderia fazer. Marcelo e Sílvia acabaram mudando o perfil de buscas e passaram a ter preferência por encontros com outras meninas, com ênfase para o bi feminino, ou casais onde a mulher seja bi, fator primordial para ocorrer o encontro.
Dessa forma acabei perdendo meu namorado de final de semana e meu companheiro de surubas no meio da semana, isso me estressou demais, naquele momento ficar só com meu marido era inconcebível, muito pouco para aplacar meu fogo. Aloprei!
Meu marido participava de uma pelada no sábado há alguns anos, enquanto ele jogava o futebol dele eu ficava lá no sítio conversando com os donos do lugar, no bar reservado ao pessoal que brincava no espaço. Aroldo e Fátima eram muito gente boa, ela acabou ficando uma grande amiga e toda a semana ficávamos trocando confidências e gargalhadas. Nessa fase de estresse total, fomos ao futebol e acabei falando com a Fátima que estava com uma loucura na cabeça:
- Amiga, estou com um tesão tão grande hoje, que vou te contar. Era capaz de descer lá no vestiário dos meninos, arrancar minha roupa, entrar peladinha e dar para todos eles.
- Menina, que fogo é esse! Nunca iria imaginar que você iria pensar numa putaria dessas. E teu marido, iria deixar?
- Tu não sabe de nada, amiga!
Dessa forma comecei a contar para ela de nossa vida liberal, algumas de nossas putarias e ela ficou com os olhos arregalados ouvindo cada história que eu contava. Foi uma avalanche de informações que ela demorou um pouco a digerir, achei que tinha falado demais e quis me desculpar:
- Amiga, não deveria ter falado essas coisas para você…
- Não esquenta minha amiga, aqui no campo tem um grupo com uns rolos desses também…
- Como assim?
Ela começou a me contar que lá no sítio tem um grupo que aluga o espaço na segunda-feira à noite que curte swing:
- Todas as semanas eles estão aqui no futebol, mas uma vez por mês levam umas meninas, namoradas e até esposas. Depois do futebol, eles tomam umas cervejas, fazem churrasco e descem todos para os dois vestiários lá do campo e a putaria rola solta lá embaixo. Nesse dia eu nem fico aqui atendendo, meu marido me libera e eu subo para casa antes do futebol começar, ele fica sozinho atendendo o pessoal e depois me conta tudo. Fala que os rapazes combinaram com ele de levarem as meninas para os vestiários e ficarem lá com elas. Ele só exigiu que elas não subam peladas ou coisa parecida, desde que o lance fique só lá embaixo nos vestiários não teria problema nenhum, sem drogas ou qualquer tipo de baixaria. Eles garantiram que não aconteceria nada disso, só curtiriam uma sacanagem.
- Nunca imaginei que esse tipo de coisa aconteceria, ainda mais aqui!
- Pois é, nunca que eu te falaria. Só estou te falando porque você também curte essas coisas. Se vocês viessem na segunda estariam em casa (risos).
- Segunda não dá, meu marido trabalha até tarde!
Eu a surpreendi com a minha revelação e ela também me surpreendeu com essa história do que acontecia ali naquele lugar que frequentamos e que parecia ser tão família. Começamos a falar dos rapazes que participavam do futebol e ela se lembrou de que tinham dois rapazes do futebol, o Fábio e o Carlão, que sempre me elogiavam muito para o Aroldo, diziam que me admiravam muito por acompanhar o marido no futebol, que normalmente as mulheres não curtem e acabam deixando os maridos livres para o futebol. Eu realmente, não vinha acompanhando meu marido para ficar de olho nele, sempre fui acostumada a acompanhá-lo no futebol desde a época de namorados. Para mim era normal, gostava de acompanhá-lo e sem nenhum interesse…
Ela me relatou que eles não ficaram por aí, disseram que eu era muito gostosa, tinha um rabo delicioso e o maior tesão deles era se acabarem nele, tinham uma fantasia doida dos dois me pegarem lá no vestiário do futebol depois do pessoal ir embora, o Aroldo acabou contando tudo isso. Ela acabou brigando com o marido:
- Claro que acabei dando uma bronca no meu marido, porque esse papo era descabido, imagina! Pensar uma coisa dessas com minha amiga!
Caramba, aquilo era novo, e me encheu de tesão! Falei para ela que era uma possibilidade, mas não tinha como, o pessoal era antigo ali e meu marido não iria topar uma sacanagem dessas com o risco de acabar vazando e com a possibilidade de trazer muitos problemas depois.
Aquilo me deixou acesa e com muito tesão, fiquei esperta com os dois. Quando acabou o futebol, sentei a mesa com meu marido para conversar e tomar uma cervejinha, na mesa ao lado os rapazes sentaram e começaram a conversar. Fábio e Carlão eram amigos inseparáveis e sentaram ali próximos numa outra mesa e eu de maneira discreta fiquei encarando eles o tempo todo e pensando em como poderíamos resolver aquele sonho que eles tinham comigo. Acho que perceberam e também ficaram me olhando de forma discreta. Meu marido não percebeu e eu não falei nada, num determinado momento eu levantei para ir ao banheiro, estava apertada. O banheiro masculino e feminino ficam destacados do bar, precisamos dar a volta e ir lá nos fundos, quando eu saí dou de cara com o Fábio, que vai direto ao assunto:
- Estou enganado ou você está encarando a gente desde o momento em que nós sentamos lá na mesa?
- Estava, sim!
- Eu tenho o maior tesão em você, sei que teu marido é gente boa, mas sou doido para sair com você.
- Fiquei sabendo de seus sonhos comigo…
- Sonhos? Que sonhos?
- Ah, não lembra? Então esquece…
- Que sonho…
- Vou te lembrar… Eu, Você e o Carlão… no vestiário…
- Quem te contou isso?
- Não importa quem contou, é ou não é verdade… por isso fiquei encarando vocês, pensando em como seria isso, em como poderíamos satisfazer esse desejo...
O cara ficou doido e começou a passar a mão em mim, quis me agarrar e dar um beijo. Eu consegui me desvencilhar e falei com ele:
- Tá maluco, cara! Meu marido está ali na frente!
- Desculpa, mas eu pensei…
- Você não tem que pensar, tem que dar um jeito de falar com meu marido e fazer ele topar nossa brincadeira, só isso!
- Como vou falar um lance desses para ele? Pedir para eu e o Carlão comer a mulher dele no vestiário… Ele vai querer me matar!
- Não vai, conheço ele. Você tem que falar com ele, faça a proposta e deixa o resto comigo. Eu topo!
Virei as costas e deixei ele lá, maluquinho com nossa conversa. Cheguei na mesa e sentei calmamente ao lado do meu marido e alguns minutos depois o Fábio chegou, sentou com o Carlão e começaram a conversar. Certamente, nossa rápida conversa era o tema do bate-papo deles, pois volta e meia cruzavam os olhares comigo e eu dava um risinho safado, deixando aqueles homens doidos. Fomos embora!
Durante aquela semana pensei bastante naquela conversa que havia tido com o Fábio lá no sítio e meu tesão estava a flor da pele, estava mesmo doidinha para fazer uma sacanagem. Pensei comigo mesma:
- Essa semana eles irão dar um jeito de falar com meu marido, tenho certeza disso!
Naquele sábado eu não fui acompanhando-o, justamente para deixar eles bem à vontade para terem aquela conversa. Para minha tristeza, meu marido voltou do futebol e não falou nada! Na semana seguinte, também não fui, inventei uma desculpa qualquer. Já estava preocupada e meio descrente da coragem daqueles caras. Nada!
- Será que esses dois ficaram com medo e desistiram…
Na outra semana meu marido me convidou para acompanhá-lo no sábado ao futebol… Estranho, nunca precisou de convite! Normalmente eu vou e pronto, não há convite! Acho que algo havia acontecido, mas ele, em momento nenhum, tocou no assunto.
Chegamos no sábado ao sítio, meu marido desceu para a pelada e a Fátima me chamou na encolha para conversar:
- É hoje minha amiga!
- É hoje, o quê?
- Teu marido combinou com os rapazes. Eles já falaram com o Aroldo e pediram as chaves de um dos vestiários para depois do futebol. Eles vão te comer lá no vestiário, os dois!
- Aquele safado não me falou nada…
- Não combinou nada com você. Caraca! E aí, como vai ser, vai topar?
- Claro que vou. Vou dar tudo que tem direito, vou me acabar…
- Queria ser como você, mas nem a bundinha consigo dar para meu marido, dói muito!
- Pois, eu faço questão, é a melhor parte.
- Aroldo adora comer um cu, mas…
- Mas o quê, amiga…
- Nós tínhamos uma empregada que trabalhava aqui no campo, atendendo no bar. Ela era uma mulata bonita, com o maior bundão e dava o cu para ele direto. Eu sabia e fingia que não via, afinal eu não aguentava. Às vezes assistia eles transando e tinha maior tesão nisso.
- Você, hein amiga! Chegada a uma sacanagem e nem falava nada!
- Nunca falaria isso, imagina!
Eu entendi muito bem aonde ela queria chegar com aquela conversa. Ela queria que eu fosse no sábado e passasse a tarde toda dando o cu para o marido dela, enquanto o futebol rolasse. Fiquei na minha, afinal estava com o tesão a flor da pele esperando o final da pelada para começar a putaria com aqueles dois taradões e com meu marido. Movida pela oportunidade Fátima foi direto ao assunto e me propôs na lata:
- Você toparia aos sábados ficar com meu marido, eu deixaria vocês subirem lá para nossa casa, enquanto o futebol estivesse acontecendo aqui embaixo. Seu marido nem ficaria sabendo de nada, ninguém ficaria sabendo de nada, só eu, ele e você…
- Não teria problema nenhum, amiga!
Ela chamou o Aroldo na hora e falou:
- Aroldo, vem cá!
- Oi, Fátima!
- A Nata topou, vocês podem subir que eu fico aqui tomando conta do bar…
Aquilo foi tão rápido que nem me dei conta do que estava acontecendo. Eu estava indo dar meu cu para um conhecido a pedido de sua própria mulher, coisa de maluco! Além disso, sabia que estava prestes a fazer uma suruba, onde iria rolar de tudo e muito provavelmente aquilo não ficaria só naquilo…
Bom, Fui!
Subi do bar para a casa do Aroldo junto com ele, entramos em sua casa pela sala, era bonita, bem decorada, com tapete bem grosso, um sofá muito confortável. Sem trocar uma única palavra, nos abraçamos e nos beijamos imediatamente, pois sabíamos que nosso tempo seria curto. Tirou imediatamente toda minha roupa, ficamos nus e ele me empurrou para baixo, na intenção de que eu fizesse um boquete nele, quando me abaixei pude ver sua pica. Era uma piroca de respeito, descobri porque Fátima não conseguia dar o cu para ele, era muito grosso, não era grande, apenas tinha uma grossura fora do comum, da grossura do meu punho. Aquilo me animou, comecei a passar minha língua ao redor e aos poucos consegui engolir o que pude daquele caralhão. Chupei até que ele começasse, finalmente, a proferir alguma palavras desconexas, ele estava se esquentando e pediu para que eu ficasse de bruços no sofá ajoelhada, com o meu bundão todo a sua disposição. Ele imediatamente caiu de boca no meu cu, chupou de maneira deliciosa. O cara sabia chupar um cu, sua língua safada quase me fodia, entrava e saía num frenético vai e vem. Estava me dando um tesão enorme aquele movimento, não estava me aguentando, quando percebi que ele já estava apontando a cabeça de seu pau diretamente no meu cu, estrategicamente, ele já havia lambuzado um creme na portinha do meu cu e no corpo de seu pau para facilitar a penetração daquele monstrinho. Senti, olha que senti aquele pau arregaçar minhas pregas, nunca tinha sentido um pau daquele calibre, era grosso o bichinho. Ele forçou e as laterais foram se estendendo, parecia que iriam rasgar, eu relaxei o que pude, aos poucos foi entrando, ele tirava e quando vinha era com tudo… a cabeçorra passou e o resto veio junto, foi até o fim, eu dei um suspiro e ele brincou:
- Sentiu a pressão não é, sua putinha? Teu cu agora nunca mais será o mesmo, ele vai ser meu daqui para frente, quero comer teu cu todo sábado, teu marido vai me agradecer para você poder servir mais fácil a todos os teus machos…
Eu só suspirava e tentava rebolar, aquele homem começou um vai e vem, onde tirava o pau completamente e imediatamente entrava com tudo, estava ficando louquinha com aquele movimento. Fiquei com a nítida impressão de que a portinha do meu cu virou uma caverna com aquela pica grossa me arrombando. Felizmente ele não demorou muito e gozou fartamente no meu rabo, a quantidade de leite que ele derramou em mim foi sobrenatural.
Pedi para ir ao banheiro e me lavei, pois a sacanagem estava só começando. Voltei para o bar com ele e a sua mulher nos recebeu perguntando como tinha sido. Seu marido mesmo respondeu:
- Fátima, ela tinha um cuzinho apertadinho (risos).
- Você viu, Nata, porque eu não consigo dar o cu para esse homem?
Na verdade aquele papo não estava me agradando, não era nem para aquilo ter acontecido, mas aconteceu e pronto! Essa minha fase de puta estava fazendo eu perder um pouco a noção das coisas e não estava sabendo dar limites a essas situações, não estava tendo o controle do que podia e do que não podia fazer, meu marido não merecia que essas coisas acontecessem e ele não ficasse sabendo. Por outro lado, falar com ele agora iria me trazer muitos problemas, afinal ele iria ficar puto com essas aprontadas que fiz.
Fui sentar-me e aguardar o fim do futebol para pensar e entender melhor o que estaria por vir. Meu cu estava bem castigado, senti ele um pouco assadinho, mas nada que me fizesse recuar do que estava por vir...
Fiquei conversando com a Fátima e o Aroldo como se nada tivesse acontecido, quando o futebol acabou eles me deixaram sozinha e logo de cara o Fábio e o Carlão apareceram e vieram sentar-se ao meu lado, foram logo contando que já haviam combinado tudo com o meu marido e o Aroldo já havia deixado as chaves do vestiário com eles. A sacanagem estava armada!
Ficamos conversando e os dois ficaram me instigando, contanto tudo que queriam fazer comigo lá embaixo. Diziam que fariam de tudo comigo e que meu cuzinho seria o carro chefe da sacanagem, pois com aquele rabão todo que eu tinha,não abririam mão de me enrrabar muito. Claro que eu fiquei na minha e não espantei os dois, deixei eles inflarem seus egos.
Quando meu marido subiu, logo após, encontrou os dois, um de cada lado, veio e sentou-se ao nosso lado. Eu dei um jeito de chamar ele num canto para fazer minha cena de que estava surpresa com aquilo tudo, afinal não podia dar bandeira de que tudo aquilo foi tramado por mim. Fiquei com remorso, mas meu marido acreditou em mim e era isso que importava naquele momento. Depois da cena, estava liberada e poderia me soltar. Esperamos o pessoal ir embora e ficarmos sozinhos. Quando a turma foi indo embora, a Fátima aproveitou uma hora que fui ao banheiro e disparou:
- Está quase na hora, minha amiga, aproveita! Depois me conta tudo!
- Pode deixar, semana que vem a gente conversa e te conto tudo que acontecer…
Voltei ao meu lugar e logo depois o último saiu, estávamos liberados.
Os rapazes ficaram mais soltinhos e já passavam a mão em tudo que era lugar, até a mão na minha xota o Fábio já tinha passado, quando percebeu que eu estava molhadinha ficou doido e falou no meu ouvido:
- Vamos descer logo, estou doido para te foder…
Aproveitou que meu marido estava voltando do bar com uma cerveja e pediu para descermos para o vestiário. Todos aceitaram e descemos as escadas, fui na frente com eles e meu marido foi atrás…
Ao entrarmos, os rapazes me cercaram com carícias e beijos, eu estava com muito tesão com aquilo tudo. Tinha virado uma verdadeira puta, tinha a segurança de que faria aqueles homens se acabarem em mim, sabia que não dariam conta do meu fogo. Falava toda a sorte de putaria para eles e eles estavam cada vez mais alucinados. Meu marido foi para o canto do vestiário para observar nossa sacanagem, Fábio já veio por trás de mim e me agarrou, ficou me dizendo um monte de sacanagens no meu ouvido e acabou arriando minha bermuda e admirando meu bundão, soltou um palavrão:
- Puta que pariu, sabia que você tinha um rabão, mas é muito melhor do que eu pensava…
Carlão aproveitou e me afogou num carinhoso beijo, acabei ficando entre os dois, foi muito gostoso sentir o desejo daqueles homens por mim, eles realmente tinham muito tesão em mim, estavam com o tesão a flor da pele. Fui chupada de tudo que foi jeito, um chupava minha xota, enquanto o outro ficava no meu cu, as línguas entravam e saíam frenéticamente. Tive que retribuir o prazer e fiquei ajoelhada para chupar aqueles caralhos deliciosos. O pau de Fábio era muito bonito, não era tão grosso como o do Aroldo, mas era um pau de respeito, iria me satisfazer plenamente e o do Carlão completaria a nossa brincadeira brilhantemente. Enquanto chupava o Fábio, Carlão veio por trás e me penetrou de surpresa, não estava esperando, como eu estava muito molhada o pau dele entrou direto, sem nenhum tipo de dificuldade, foi até o talo e começou a bombar forte. Quase engasguei, pois fui levada para frente de súbito e o pau do Fábio foi parar dentro da minha garganta. Começamos a revezar na penetração, até que o Fábio deitou no banco e pediu para eu montar no pau dele, quando fiz isso, o safado começou a me foder e enfiar o dedo no meu cu e ainda veio no meu ouvido e disse:
- Vou preparar seu cu para começar a brincadeira de verdade, quero muito comer seu cu, já bati muita punheta pensando nesse momento. Agora vou aproveitar!
O Carlão se posicionou atrás de mim e enfiou com tudo. Minha sorte era que meu cu já estava pra lá de usado pelo pau XXG Aroldo, então foi fácil aguentar o Carlão. Ele bombou gostoso, sem muito cuidado e eu não queria isso, queria era ser penetrada como uma puta toda arrombada na zona! Aquela posição e aqueles pensamentos de estar me sentindo uma puta na mão daqueles homens, fez-me ter um orgasmo especial.
Fomos tomar uma chuveirada e a putaria continuou rolando solto, os rapazes, apesar de terem gozado, já estavam acesos novamente e de repente me levaram novamente para o banco, só que agora foi o Carlão que me puxou para montar nele, já sabia que seria a hora do Fábio matar seu desejo de me enrabar, não deu outra, enquanto eu quicava alucinadamente no Carlão, o Fábio veio por trás e falou no meu ouvido:
- Agora chegou a minha vez, finalmente vou comer teu cu! Relaxa que vou colocar com tudo, deixei o Carlão te enrrabar primeiro para preparar teu cuzinho para esse momento. Vamos ver se você aguenta o meu agora…
Relaxei, como ele me ordenou, até mesmo porque era o que eu mais queria naquele momento. Virei-me para ele, discretamente e falei:
- Vem, que é todo seu…
Ele veio e veio com tudo, colocou a cabeça e não parou de empurrar até tudo estar dentro de mim, quando seu saco encostou na minha xota, ele deixou um tempo, o suficiente para que eu me acostumasse e começasse a rebolar. Aqueles movimentos eram ritmados e lentos até que eu conseguisse fazer com que os dois entrassem e saíssem de mim ao mesmo tempo, quando isso aconteceu comecei a acelerar os movimentos até que a sincronia fosse perfeita e eu ao mesmo tempo que saía de um, entrava imediatamente no outro, eles entenderam o movimento e o ritmo foi se acelerando com os dois entrando no ritmo. Aqueles movimentos perfeitos fizeram com que nós gozássemos como doidos e proferíssemos palavras sem sentido, fui xingada, ganhei tapas e senti o momento exato em que suas picas engrossaram e explodiram dentro de mim, cada um deles me encheu de porra…
Voltamos ao chuveiro, nos arrumamos, prometemos repetir muitas vezes aquela delícia de foda!