Alou, gente, só agora estou voltando para contar mais uma que aprontei. Na verdade não era minha intenção fazer parte do que fizemos, mas a verdade é que fizemos.
Para quem leu meus contos anteriores sabem de tudo o que já fiz. Para quem ainda não leu sugiro que leiam para entender um pouco melhor. Para quem ainda não sabe, sou espanhola mas moro aqui no Brasil faz 12 anos. Para quem não sabe eu tive e ainda tenho uma relação sexual com meu pai. E nem me perguntem se me envergonho disso porque a minha resposta é “NÃO”. Eu tenho muito tesão por ele e sei que ele tem por mim também. O pior de tudo é que ele tem uma mulher que me detesta. Na verdade nos detestamos. Ele mora na casa dela e eu moro na nossa casa com a minha amiga do coração.
As coisas funcionam assim: nós temos uma panificadora. Eu trabalho no caixa e tem mais duas funcionárias no balcão. Uma delas é a Wal. O meu pai é o nosso patrão. A Wal mora comigo na minha casa. O bom disso tudo é que ela é apaixonada por mim. Faz todas as minhas vontades.
Foi logo em meados desse mês de setembro de 2019 que nos aconteceu uma situação inusitada e gostosa. Foi exatamente na noite de domingo quando voltamos da praça onde fomos tomar água de coco eu, meu namorado, a Wal e o filhinho dela. Nos divertimos legal. É certo que eu não gosto de sair com meu namorado e a Wal juntos. Ela fica calada demais o tempo todo e quando a gente chega em casa sempre rola uma discussão. Nesse dia não foi diferente. Quando chegamos em casa ela foi por o garotinho para dormir. Sempre calada demais. Eu fui tomar banho e depois fui passar meus cremes. Creme no corpo, creme no rosto. Depois vesti uma calcinha preta de rendinha e não pus sutiã. Para cobrir tudo vesti uma blusa folgada que mais parece um vestido curto.
Quando entrei no quarto ela estava deitada na cama olhando pro teto.
- Nós vamos jantar o quê, Wal?
- Nada. Eu não vou fazer nada. Ou você pode ir jantar com seu namoradinho.
- Wal, eu quero jantar com você – falei quase num sussurro. – se eu soubesse não tinha me perfumado toda. Se vou dormir, vou agradar a quem?
- A mim é que não é, Vitória. Vocês estavam a tempo de se comerem lá na praça. Pensei que ele vinha dormir aqui.
- Wal, quantas vezes vou ter que dizer pra você que...
- Que eu gosto de homem – ela imitou minha voz. – eu sei que você gosta de homem, Vitória. Mas precisava ficar daquele jeito? Eu não entendo até agora quem queria comer quem. Pelo menos me respeita, tá bom? E se tem nojo de mim, é só dizer que eu vou embora pra casa da minha mãe.
- Eu não disse que tenho nojo de você.
- Mas pelo jeito tem. Tudo pra mim é difícil. Eu tenho que ficar pedindo, me humilhando pra conseguir alguma coisa contigo. Já aquele teu namoradinho você se derrete toda.
- Tá me enchendo o saco, Wal.
- Eu tenho minhas razões, Vitória. Você fica me seduzindo o tempo todo. Fica me dando esperanças. Eu tô cansada disso. Eu não quero ficar servindo de “vela” pra ti com esse namoradinho. Não vou mais sair junto com vocês.
- Wal, cala essa boca de uma vez.
- Sabe o que você merece? Apanhar. Putinha safada que nem você tem que apanhar e é na cara, ouviu bem?
- Cala a tua boca ou...
- Ou o quê, Vitória? Vem calar minha boca então...
Eu estava pertinho dela. Peguei ela de surpresa e dei-lhe um beijão na boca. Montei nela e a abracei. Como ela ia resistir ao meu beijo? Nunca! Rolou um daqueles beijos de cinema na boca quente como brasa. Parecia que tinha um vulcão prestes a entrar em erupção na boca daquela mulher. Inclusive o corpo dela estava bem quente.
O que eu mais gosto na Wal é que ela é minha fã. Ela é carinhosa. Muito carinhosa. Ela é meiga. Adivinha meus pensamentos. Faz a comida que eu gosto. Vai aos confins do mundo se for preciso para me satisfazer. De manhã traz meu café na cama. Vai comprar sorvete para mim todos os dias sabe-se lá por onde. Faz o almoço que eu gosto todos os dias. O impressionante é que ela prepara a mesa toda delicadinha. Sempre, quando estamos almoçando ou tomando o café da manhã, ela fica me olhando e diz: “Você é muito linda, sabia?”
Eu não me envergonho de dizer que já fizemos amor várias vezes. Mas o que ela me cobra é impossível. Ela quer que eu viva só para ela. Apesar de eu gostar demais dela como pessoa e como mulher, eu não consigo me entregar por inteiro. Eu já fiz sexo com outra mulher, mas por dinheiro, comodidade. Com a Wal é diferente. Faço de graça mesmo. Ela não tem nada pra me dar mesmo. Trabalha junto comigo. Mas eu quero conservar ela sempre pertinho de mim até quando ela quiser.
Eu prefiro homens. Sempre vou preferir ser possuída por homens. Mas confesso que às vezes faço amor com meu namorado que é muito gostoso na cama, mas quando chego em casa que vou na intenção de dormir, vejo a Wal e sinto um tesão diferente. É nessas horas que eu peço para ser possuída totalmente por ela.
Eu vou me formar em jornalismo. Estou estudando que nem uma condenada para fazer o vestibular e entrar em uma universidade pública. Quando eu me formar e começar a trabalhar tenho os planos de comprar minha própria casa e levar ela comigo. Eu não pretendo abandonar ela.
Naquele momento ela fez um movimento rápido e rolou por sobre mim e me deitou na cama. Montou em mim. Ficamos nos olhando com um sorriso de cumplicidade nos lábios. Ela tirou delicadamente a minha camisa e ficou olhando meu corpo. As expressões do rosto dela mudaram totalmente. Desaparecera aquelas feições duras, de raiva; agora estavam predominando aquelas feições suaves, delicadas... românticas como eram típicas daquela mulher. A ponta de seus dedos acariciando meu rosto. Como de costume ela ficava me admirando como se eu fosse uma celebridade que estava em suas mãos. E como se ela fosse uma mera fã.
Seus olhos ficaram marejados de lágrimas.
- Você é a velhinha mais chata que eu conheço. – eu disse e limpei as lágrimas dela com os polegares. – mas eu não quero me livre de você nunca.
- E você é a minha putinha. A puta mais linda e gostosa de todo o planeta.
- Então, velhinha, se sou tua puta... faz o que tem que ser feito comigo. Me ama. É grátis.
Perder tempo não era com ela. Começou a me beijar no pescoço e a me lamber. O contato da boca dela na minha pele me causava deliciosos arrepios. Ela foi descendo e chegou aos meus peitinhos pontudinhos como ela gosta. Caiu de boca. Não contive meus gemidos do prazer que a boca quente da Wal me proporcionava. E naquele momento parecia que a boca dela tinha um vulcão em erupção dentro. Suas mãos quentes e macias acariciavam meu corpo por completo fazendo eu gemer cada vez mais e mais. E ela foi descendo... meteu a língua no meu umbigo e eu pedi que ela descesse mais... ela se deteve ali e me olhava com um olhar de luxúria... um sorriso de possessão nos lábios grossos. Ela sabia que eu era inteiramente dela. E ela adorava me ouvir implorar para que ela me chupasse a buceta... adorava me torturar antes de me fazer ir às estrelas com seus dedos mágicos e sua boca deliciosamente quente.
Dessa vez ela teve mais pressa e caiu de boca buceta encharcadinha de prazer. Gritei como uma louca. Foi nesse momento de loucura lúbrica que ouvi a voz familiar para mim, perguntando:
- O que está acontecendo aqui?!
A Wal se espantou e saiu de entre as minhas pernas; eu me levantei. Ela veio para trás de mim e me abraçou. Ouvi ela cochichar bem no meu ouvido:
- É o seu pai. E agora?
- Papai? O que o senhor tá fazendo aqui? – eu perguntei, sorrindo.
- Bem que eu desconfiava da Wal. É uma preocupação danada contigo. Mas continuem.
Ele sentou na beirada da cama. Eu engatinhei até ele e o abracei. Dei um beijo gostoso na boca dele e fui correspondida. Com certeza a vagabunda da mulher dele havia viajado e ele tinha vindo me comer, claro. Ouvi um grito da Wal:
- Vic! O que você tá fazendo, sua louca!
Eu me virei pra ela.
- Relaxa, mô. É o meu pai, eu tenho direitos sobre ele.
- Você beijou ele na boca!!! Eu não posso acreditar no que tô vendo! Meu Deus! É fim do mundo! Bem que minha avó dizia.
Eu engatinhei de volta para ela. Estava assustada, nervosa. Parecia que tinha visto um fantasma.
- Wal, relaxa.
- Espera um minuto, mô – ela pediu, sem me olhar. – você tá nua e beijou seu pai como quem beija... – Ela parou subitamente de falar. – Você já transou com seu pai? Esse beijo foi beijo de mulher para homem.
- E o que você tá vendo ali, Wal? Não é um homem?
- Eu não posso acreditar nisso. Estava tudo tão bom. Tava tudo perfeitinho.
- Wal, sua tonta... isso é normal. Ele é homem e eu sou mulher. Relaxa e vamos gozar. Vamos aproveitar.
Foi o maior trabalho para fazer a Wal se acalmar. Mas quando ela aceitou que eu, como filha, podia, sim, ter meu pai como homem, assim como ela tinha a mim como mulher, tudo ficou mais tranquilo. A meu convite fomos os três para o banheiro e tomamos banho juntos. Nos ensaboamos, nos beijamos na boca, nos acariciamos a vontade. Não tocamos de forma alguma em nossos corpos para sexo; apenas carícias. Percebi que papai estava olhando demais para o corpo da Wal. Então pensei que poderia fazer a Wal trepar um pouquinho com ele. Pelo que eu sabia ela estava há muito tempo sem ser tocada por um homem e como ela já vivera com um homem antes tenho certeza que ela sentia falta de um pau. Propus isso pra ela baixinho, num sussurro, bem no ouvido dela.
- Sua louca! Para! Eu fico com vergonha. E amanhã quando eu for trabalhar?
- O que acontecer hoje aqui fica aqui. Morre aqui.
- Mas você morre de ciúme da mulher dele...
- Mas de você eu não tenho. Vem, vamos pra cama. Vem, pai.
Fomos todos para a cama. Papai já estava nu e o pau enorme estava ainda meio bambo. Eu fui por cima dele e comecei a beijá-lo na boca. Chamei a Wal para participar. Ela ainda estava meio tímida. Acho que pelo fato de nunca ter visto uma filha numa cena sexual com um pai; e por ele ser o patrão dela.
- Vem, Wal – chamou o papai. – Ninguém vai saber de nada. Amanhã seremos como antes.
Eu sabia que ela estava querendo algo mais. Eu já a conhecia bem. Muito bem. Então papai começou a trocar beijos de língua comigo e com ela. Primeiro com uma e depois com a outra. Nos acariciávamos mutuamente. Papai agora estava com o mega pau totalmente duro. Então ele pediu:
- Meninas, se beijem que eu quero ficar olhando. Façam como se eu não estivesse aqui. Eu sempre quis ver duas gostosas se beijando, se amassando...
Então começamos a nos beijar de língua eu e a Wal, de joelhos enquanto papai se divertia com aquela cena. As mãos da Wal percorriam meu corpinho, amassavam minha bundinha e tocavam na minha bucetinha melecada. Papai foi por trás da Wal e ficou acariciando o corpinho dela todo e beijando seu pescoço. Por entre as pernas da Wal eu segurei no pau dele. Estava petrificado deliciosamente. Nos beijamos de novo os três.
Depois, enquanto eu e ela saboreávamos um delicioso chupão de língua, papai separou nossas bocas com o pau e disse:
- Eu não aguento mais só olhar.
Como duas putinhas safadas, começamos a lamber a cabeça da pica uma de cada lado. E nossas bocas se encontravam sempre para um beijo molhado e safado. Ela agora estava bem mais solta apertando o pau do papai e brincando com o saco duro. Ele gemia gostoso. Depois começamos a reversar as chupadas. Ela chupava por um tempo e depois eu continuava.
Eu já conhecia o papai: ela demorava muito pra gozar. Eu sabia que a gente podia brincar a vontade. Ela não sabia, mas ele tomava umas pílulas para aumentar a quantidade de esperma. Por isso o saco dele era bem duro e inchado. Bem gostoso de chupar.
A Wal ficou surpresa com o tamanho da pica do papai. Eram 23 centímetros contadinhos. Ela também ficou sem entender por que o saco dele era grande e duro. Ela também chupava aquele saco gostoso, quente enquanto eu chupava no pau.
Depois de um tempo deitamos ele na cama, de barriga para cima. Eu n resisti e montei naquela pica gostosa. Eu estava com tanto tesão que o pau entrou todo quase que de uma única sentada. Ele puxou a Wal para ele e a fez sentar-se na sua cara. Com certeza a buceta dela foi mesmo na boca dela porque suas feições mudaram de repente para expressões de puro prazer. Nós ficamos de frente uma para a outra. Ela me envolveu eu seus braços e não se aguentando começou a gritar dizendo que estava gozando na boca dele. Eu também estava nas últimas... gemendo loucamente... e também não aguentei. Subi e desci com violência naquele pau de ferro e comecei a gozar gritando como uma desesperada, agarrada com a Wal. Eu queria muito mais, mas me levantei fazendo aquele pau delicioso do meu pai sair de dentro de mim. Eu queria que a Wal provasse daquela gostosura.
- Vem, mô – convidei ela. – Senta e goza.
- Isso – confirmou o papai enquanto dava uma dedada na xota da Wal. – Senta, gostosa. É todo teu agora.
A Wal se ajeitou... segurou no pau e, depois de aprumar na entradinha da xota, foi sentando devagar... e foi descendo e descendo... devagar... descendo... até desaparecer por completo. Como prêmio recebeu meu delicioso beijo quentinho na boca. Sem pedir licença sentei na cara do meu pai e senti sua boca quente de macho gostoso na minha xoxota e sua língua deliciosa fazendo seu trabalho magnificamente e me fazendo ver estrelas. Eu não parava quieta e remexia a bunda para os lados.
- É muito... grande... mô – dizia a Wal cavalgando com cuidado para não se machucar. – mas é muito... gostoso... ai, mô... me beija, por favor – pediu ela, entre gemidos.
Nos beijamos gostosamente e fiquei apalpando os peitões dela deixando-a louquinha de tesão. Mas eu também não estava conseguindo me segurar e logo fui às estrelas num gozo delicioso na boca daquele macho safado. Mas eu não mudei de posição. E ele safadamente começou a chupar meu cuzinho. Eu fechei os olhos e mordi o lábio inferior e só movimentando a bunda numa cadência bem lenta. Eu sentia a língua dele abrindo meu cu. Eu não conseguia parar de gemer.
A Wal estava aproveitando. Agora cavalgava com mais vontade. Estava começando a ficar dona da situação. Estava totalmente sem vergonha. O tempo todo elogiava o pau do papai.
Naquele momento eu saí da cara do papai e comecei a mamar nos peitos da Wal. Experiente com homens, ela parou de cavalgar e ficou só movimentando os quadris para a frente e para trás enquanto saboreava a minha mamada e minhas carícias.
- Ai, mô... sua boquinha é... é, é... eu vou gozaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrr...
Ela cavalgou com tanta força que o pau escapoliu e ela caiu para o lado num gozo louco e sorrindo.
Aproveitando que ela tinha rolado para o lado, papai se levantou, me botou de quatro e começou a socar na minha xota por trás. Era um delírio só! A Wal sentou na minha frente e botou o peito na minha boca e ao mesmo tempo me segurava. Depois, enquanto metia, papai sugeriu:
- Vic, por que você não chupa a bucetinha da Wal? Ela merece.
- É, mô – consentiu a puta safada. – Só uma chupadinha.
Eu nunca tinha chupado a buceta dela antes. A Wal se afastou mais um pouco... abriu as pernas... como eu estava com muito tesão não foi difícil. Caí de boca na buceta dela e tentei fazer exatamente como ela fazia comigo todos os dias. Eu não conseguia fazer certinho devido as estocadas fortes do papai. Mesmo assim e Wal começou a gemer gostoso. De repente o papai trocou de buraco. Sem avisar ele começou a meter no meu cuzinho. Tive que parar de chupar. A Wal percebeu.
- Você tá comendo o...
- Meu cuzinho, mô... aaaaaiiiii – gritei e me agarrei forte com ela.
- Mas isso é demais... – questionou a Wal.
- Relaxa, gostosa... a Vic é acostumadinha com isso – disse o papai enquanto terminava de meter todo aquele enorme pau no meu rabo. Agora ele estava no vai e vem.
A Wal agora estava me masturbando lentamente. Mas o mais gostoso foi quando ela foi para debaixo de mim e ficou mamando nos meus peitos. Aquela combinação estava me fazendo gritar que nem uma louca. Ou seria uma puta?
Depois de um tempo papai avisou que ia gozar porque não estava mais aguentando. A Wal saiu debaixo de mim, me segurou com força e papai começou a meter mais e mais forte. Eram estocadas potentes me fazendo gemer e gritar e pedir que ele gozasse tudo dentro de mim.
E logo ele ejaculou todo o seu prazer dentro do meu cuzinho me enchendo por completo. Quando ele tirou o pau de dentro do meu cu, eu fiquei de cócoras e todo o esperma foi escorrendo no colchão. A Wal olhava com a mão na boca e os olhos castanhos arregalados. Fiz força para escorrer toda a porra de dentro do meu cu. Meti o dedo para puxar resquícios de porra e depois a Wal me levou para o banheiro para tomarmos um banho rápido.
Lá chegando ela questionou:
- Vic, você não é obrigada a ser sodomizada daquele jeito só para satisfazer...
- Meu pai. É isso que você quer dizer? – perguntei eu, completando a frase que ela iria dizer.
- Vic... ele é o seu pai. Vic ele lhe possuiu como um homem possui uma fêmea de fora!
- Wal, eu sou uma fêmea. Sou mulher.
- Vic, eu sei... eu nunca tinha visto isso. É doentio, Vic. E se você engravidar?
- Eu tomo injeção sempre. Lembra que eu não faço só com você? Faço com meu pai e com meu namorado. – Eu a empurrei para debaixo do chuveiro. – Você gostou?
- Sim, gostei – respondeu a Wal. – Fazia muito tempo que eu não gozava com um homem. E principalmente daquele tamanho. É muito gostoso.
- Vamos voltar. E quero lhe dizer que eu faço anal com papai não só para agradá-lo, faço porque eu gosto.
Ao voltarmos para a cama nos deitamos ao lado do papai. Uma de cada lado. E começamos a fazer carícias nele. A Wal tomou a frente e começou a beijá-lo na boca. Eu segurei no pau dele que estava meio amolecido e comecei uma leve punheta. Logo, logo ele começou a crescer. Levei-o à boca. Estava gostoso demais. A Wal sentou na cara dele de novo e começava a gemer com a chupada deliciosa do papai. Enquanto isso o pau já estava bem duro na minha boca.
Antes que a Wal gozasse na boca dele, eu tirei ela dali e perguntei no ouvido dela:
- Quer dá o cuzinho pro papai?
- É muito grande! Não.
- Tenta. Se não aguentar ele para.
- Posso tentar.
Eu a botei de quatro e me sentei na frente dela. Abri a bundona dela e disse pro papai:
- Vem, papai, fode esse cuzinho. Mas bem devagar pra não machucar ela. Lubrifica bem. O senhor sabe como.
Papai se abaixou atrás dela e começou a lubrificar o cuzinho dela com a língua. A Wal começou a gemer e a morder o lábio inferior num sorriso de plena satisfação. Quando o papai começou a se ajeitar atrás dela, eu disse:
- Relaxa, mô... abre o cuzinho... vai doer no início e depois você vai adorar.
- Tô nervosa, mô... faz muito tempo que não faço sexo pela bunda.
Quando papai começou a forçar a entrada do cu dela, as expressões do rosto dela mudaram radicalmente. Ela mordeu o lábio inferior e apertou o lençol com os dedos. Deu um grito e depois outro. Mas não saiu da posição em que se encontrava. Eu disse ao papai enquanto fazia um carinho nas costas dela:
- Devagar, papai... não machuca ela, por favor. – Eu a olhei bem nos olhos e perguntei se ela queria parar, mas ela disse que não.
Papai foi mais devagar e foi metendo tudinho aos poucos no cuzinho da Wal. Ela gemia, gritava e às vezes ria. Eu fiquei o tempo todo fazendo carinho nela e trocando beijinhos de vez em quando para deixa-la à vontade. Depois de um tempinho ela se acostumou. Papai começou a ajuda-la fazendo uma massagem no grelinho dela. Ele fazia isso muitíssimo bem.
Eu me afastei um pouco, abri as pernas e pedi:
- Quero sua boquinha de veludo aqui na minha bucetinha. Não estou aguentando mais de tanto tesão.
Ela não caiu de boca na minha xana maravilhosamente. Papai socava com força no cu dela e ela segurava minhas coxas com toda a força que ela tinha. Agora o nosso quarto era testemunha dos nossos gritos de prazer. Tenho certeza que ela estava sentindo aquele misto louco de dor e tesão. Ela não conseguia controlar os movimentos de língua na minha xoxota e mordia meu grelo mais do que devia. Oras ela estava com a cara toda atolada na minha bucetinha e ora ela estava mordendo com força o meu grelo. Para mim era uma sensação peculiar nunca sentida antes. Eu gritava como uma louca me contorcendo e dizendo:
- Fode o cu dela, papai... faz ela gozar... fode... com força... – Eu segurava a cabeça dela para ela não tirar aquela boca gostosa da minha xoxota. Eu remexia os quadris com força. – Chupa, mô; chupa sua puta... chupa que eu vou gozar...
E gritei loucamente gozando na boca daquela vagabunda sem vergonha enquanto papai socava seus 23 centímetros de pica no cu dela.
Foi uma gozada deliciosa e demorada que me deixou meio ofegante. Ela estava toda descabelada quando começou a gozar juntamente com papai ao mesmo tempo. Eram os gritos de prazer dos dois numa loucura que só o sexo proporciona.
Papai rolou para o lado, cansado, totalmente ofegante. A Wal ficou deitada de bunda pra cima, gemendo com a cara enterrada nos lençóis desarrumados. Eu fui até o papai e fiquei fazendo carícias nele. Eu sabia que ele já não era tão jovem para satisfazer duas garotas ao mesmo tempo. Eu fui buscar água para os dois. Papai estava muito cansado. Eu o levei para o banheiro e dei banho nele. Lavei o pau que estava com resquícios de cocô da Wal. Depois fui dar uma banho na Wal também. A puta ainda queria fazer sexo comigo.
- Fica na tua, mô. Velha tarada. – eu brinquei com ela. Deixei ela cheirosa. Depois levei ela para a nossa penteadeira e maquiei ela e ela a mim tam bém. Nos vestimos e fomos preparar alguma coisa para comermos. Eu e ela, claro.
Depois de lancharmos papai me chamou lá no quarto, depois de pedir licença a Wal. Lá chegando ele perguntou:
- Vic, o que você quer com essa garota? Estou falando de pai para filha e não homem-mulher.
- Eu gosto dela, papai.
- Ela é muito mais velha, Vic. O que você quer pra sua vida? Viver com uma mulher?
- Papai, eu tô batalhando para entrar na faculdade de jornalismo. Quando eu me formar, eu pretendo ir embora.
- Pra onde, Vic?
- Pra Espanha, papai. As coisas lá são mais fáceis do que aqui no Brasil.
- Mas você não conhece ninguém lá.
- Vou começar uma vida nova, papai. Eu tenho 19 anos. Eu tenho a vida inteira pela frente. Depois que eu me estabilizar mando buscar o senhor. E não aceito “não” como resposta.
- Então deixe essa garota, Vic. Essa mulher é apaixonada por ti. A gente vê o jeito dela. Ela é louca por ti. Quando tu some, ela fica doida. Eu tenho minhas dúvidas se ela não deixou aquele marido para viver um grande amor contigo.
- Papai, a mãe dela já é muito velhinha. A família não gosta dela. Quando a velha morrer, eles não vão dar um centavo pra ela. Ela não tem nada na vida a não ser o filho dela.
- Isso não é problema seu, Vic. Deixe logo essa garota. Deixe ela viver a vida dela com outra mulher ou homem. Deixe ela ir.
- Papai, ela quer ficar. Ela já me disse. Eu não vou abandonar ela, papai. Quando eu for embora ela vai comigo.
- É isso que você quer?
- Não vou abandonar ela. De jeito nenhum.
- Você virou sapatão?
- Não. Eu acho que somos bissexual.
- Sente amor por ela como sente por um homem?
- Diferente. Ela me faz muito bem. Eu gosto do que ela faz comigo na cama e fora dela. Eu não quero ficar longe dela. Mesmo ela sendo muito mais velha.
- E quando ela estiver velha, muito mais velha... toda mole... sem beleza...e você ainda com todo vigor...? já pensou nisso? Vai abandoná-la? Botar num abrigo? Num país estranho? Ou vai viver com outra pessoa em segredo e fazendo um favor mantendo-a num quartinho ao lado? A hora de você se sair dela é agora. Ela pode se virar. Pode arranjar outra mulher ou outro homem ou sei lá o quê. Ela pode construir a vida dela.
- Quando ela não prestar mais pra nada ou estiver feia e “mole” como o senhor disse, eu vou lembrar do quanto ela me fez feliz quando jovem. – eu chamei a Wal para junto de nós. Ela veio meio envergonhada. Sentou junto de mim. Papai perguntou:
- O que você sente pela Vic?
Ela olhou para mim e para ele. Baixou a cabeça.
- Só a verdade, Wal – eu disse. – Mesmo que magoe a mim ou ao meu pai. – Responda pra ele.
- Ela é a primeira mulher na minha vida. Eu sinto muito amor. Amor que eu nunca dei a ninguém e também nunca tinha tido.
- Você seria capaz de ir embora com ela pra qualquer lugar? Pra qualquer lugar do mundo se fosse possível?
- Se ela me levar e eu puder levar meu filho. Deixo tudo. Menos meu filho.
- E você é feliz com ela, Wal?
- Muito feliz.
- Ama ela de verdade?
- Por que o senhor tá perguntando isso? Estão querendo me dizer alguma coisa? Vic, você vai embora, é isso? – A Wal fuzilou a nós dois com seus olhos castanhos. – É só você dizer, Vic, eu vou embora pra casa da minha mãe. É isso? Vocês vão embora?
- Eu estava dizendo pro papai, Wal, que eu tõ na batalha para entrar numa faculdade pública e me formar em jornalismo. Quando eu me formar e me especializar vou embora pra Espanha. E eu não vou lhe abandonar de jeito nenhum. Se você quiser vai junto comi...
Ela nem deixou eu terminar de falar. Me agarrou e começou a chorar e, com a cabeça no meu ombro sua voz saía abafada:
- Eu vou. Eu vou, sim. Vou pra qualquer lugar do mundo desde que seja contigo. Obrigada, mô. Obrigada.
No fim das contas estávamos todos rindo e chorando ao mesmo tempo.
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