Férias de verão com a família na praia, poucos quartos, aí sobra pra você dormir com sua prima de 22 anos, detalhe, eu só tinha 15.
Minha prima era gostosa pra caralho, bati muita punheta pensando nela, ela tinha alguns namorados mas nunca apresentava pra família, mal me dava atenção, mas aquelas férias mudaram tudo, eramos os únicos por ali com a faixa de idade parecidas, ela se obrigou ser minha amiga.
Na noite...
Deitadinhos na mesma cama, minha prima só de calcinha, algo precisava acontecer. Me cobri até a cabeça e liguei meu celular debaixo da coberta.
Com a luz da tela eu analisava a bundinha da minha prima, aquela calcinha fio entrando todinha pra dentro das nádegas era espetacular.
Não tinha como meu pau não endurecer, eu estava batendo uma debaixo do lençol olhando minha prima.
Derrepente ela vira de lado, baixei o celular, parei de mexer no pau, ela poderia perceber.
Quando tudo parecia calmo voltei ao que estava fazendo, e pude ver ela de frente, seus seios brilhavam com a pele macia sob a luz do celular, sua calcinha quase sumindo em meio aos lábios da buceta, pude ver um pouquinho dos pelinhos bem ralinhos dela.
Se eu tivesse problema cardíaco naquele momento eu teria morrido, quando me dei conta Samara estava com a cabeça debaixo do lençol me observando, eu paralisei com o pau na minha mão.
Eu não sabia o que fazer, "Lucio não se assuste ninguém vai ficar sabendo, mas, eu também quero ver o seu".
Pensando bem era justo, baixei meu calção e ela entrou debaixo da coberta, "liga a tela do celular priminho".
Eu estava completamente nu de pau duro e minha prima comigo debaixo do lençol sob a luz do telefone com meu pau na mão dela.
Foi incrível aquela mão quente agarrando ele, mais incrível ainda o que estava por vir, "Posso colocar na boca?".
Nem precisava perguntar, Samara engoliu meu pau sem dó, chupadas de picolé sugando toda babinha que meu pau soltava, era sensacional e muito melhor que punheta.
Chupando com cuidado e carinho, sua língua percorria todo cacete, massageava minha cabecinha e tudo isso regado de uma punhetinha espetacular.
Acelerando cada vez mais e aos poucos, eu não suportava mais, minha prima chupando meu pau era muito para aquelas férias que estavam só começando.
Avisei que ia gozar, Samara tratou de deixar meu pau inteirinho na boca e receber cada jato de leitinho que ele soltou naquele momento.
Chupando na contração ela me judiou, mas deixou ele amolecer na mãozinha dela.
Bem recuperados, "Já tocou em uma mulher priminho?", Respondi somente a verdade, "Não ainda não".
Nesse momento a iluminação deixa de ser do celular e passa para o abajur, sem restrições minha prima tira sua calcinha sob meu olhar atento de cabaço.
Debaixo das cobertas minha mão é conduzida por entre suas pernas grossas até tocar seu sexo, era quente e estava molhado. Minhas mãos tocavam a bucetinha da minha prima, melhor, ela me ensinava a brincar.
minhas mão subiram ao encontro dos seios, foi inevitável não ficar de pau duro novamente, suas mãos tocavam uma pra mim com cautela. De costas para mim, Samara encosta sua bundinha na minha cintura, "Coloca dentro", meu pau roçava sua bunda maravilhosa até encontrar o caminho do prazer.
Ajustado pelas mãos da prima, meu cacete duro estava onde deveria, "Empurra devagar", eu obedeci a prima, com todo cuidado meu pau deslizou para dentro daquela buceta dando adeus ao meu cabaço.
Apertadinho, quentinho e molhado, era surreal o que eu estava sentindo, agarrado nos seios ouvindo seus suspiros e gemidinhos de prazer, minha prima gozava gostoso rebolando na minha vara cabaça.
Cheirando seu pescoço com o corpo tremolo descontrolado, gozei dentro da buceta dela, Samara fez pouco caso, na verdade nem ligou, aproveitou a gozada e me deu a chance de ir mais além, "Come meu cu amorzinho".
Eu já nem sabia mais qual buraco era qual, mas ela me ajudou, e coloquei meu pau naquela rabeta gostoso, atoladinho, comendo ela por inteiro, ele adormeceu dentro do cuzinho da prima.
Com cara de safada, ela tira onda do primo virgem, "Quero te dar um chá de buceta safado".
Não dormimos aquela noite.
Fim
