64 - Fazendo horas extras com a gerente.

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 4217 palavras
Data: 19/10/2019 11:03:57
Última revisão: 19/10/2019 12:10:46

Era o tipo de mulher comum não tinha nada que chamasse a atenção, mas haviam ocasiões em que ficava mais bonita do que o normal. Não, não era feia, usava uma cor de cabelos mais aloirado, com mexas escuras, estatura mediana, olhos castanhos, por volta dos 35 anos. Separada e discreta, pelo menos fazia o tipo.

Trabalhávamos na mesma empresa. Simone chegou há 4 anos, eu trabalhava ali há mais de 8 anos. Não demorou muito ela logo ascendeu cargos, subiu não de forma meteórica, mas muito mais rápido do que se podia imaginar. Em pouco tempo já virara gerente do setor de compras, passei a ser seu funcionário.

A fofoca começou a rolar, muitos estavam desgostosos, principalmente o Márcio o mais provável a ocupar o cargo que agora era de Simone. Mesmo eu me senti traído tinha lá minhas chances, ainda que remotas.

Como já acontecera antes, a conversa era que Simone havia aberto as pernas para o diretor da empresa, não era a primeira a sofrer esse tipo de acusação... Sempre acontecia quando uma mulher superava os homens, ainda mais quando a acessão era tão rápida... O pior é que haviam aqueles que juravam ter visto os dois no mesmo carro na festa de final do ano passado.

Tinha até gente que garantia já ter visto Simone num boquete com o Evandro, o tal diretor... Mas tudo não passava de conversa, mesmo assim o fato é que a equipe não andava nada satisfeita... inclusive algumas mulheres.

Simone no princípio reagia de forma natural, tentava manter o contato social e profissional que o novo cargo exigia com os empregados do setor, mas pelo jeito o tal boato chegou aos seus ouvidos e o tratamento foi se tornando ríspido e autoritário. Apesar de toda a bronca da equipe era inegável que Simone tinha sim competência para o cargo, uma competência técnica, com certeza lhe faltava a vivência pratica, e era isso que o pessoal mais questionava... Como ela chegou lá tão rápido?

Seja como for, o fato é que eu, assim como outros, me tornei alvo da sua desconfiança e mais ainda da sua frieza... Ela mal dizia bom dia. O problema é que como eu era o responsável pelo setor de renovação de contratos com terceiros, acabávamos nos encontrando com mais frequência do que eu desejava.

O desconforto era maior porque eu tinha a impressão que ela pensava que era eu quem espalhava os boatos sobre ela... Ou seria apenas porque ela não gostava mesmo de mim? Sei lá... Os dias foram virando semanas, semanas meses... Até que um dia....

Final do expediente numa sexta-feira, já tinha combinado com os amigos de ir ao futebol, sagrado, no sábado pela manhã. Foi quando fui convocado às pressas a sala da gerência, justo ela, como sempre Simone me recebeu com cara de quem havia chupado um limão.

- Gustavo, preciso de você amanhã.

- Amanhã? Mas amanhã é sábado?

- Sim... Amanhã, aqui... As nove.

- É que eu tenho um compromisso.

Ela abre um sorriso de quem é dona da situação, aprecia o momento, o poder.

- Você é que sabe! Quem sabe, depois eu talvez não precise... Mais??

Sai enfurecido, bufando, se pudesse esganava a moça, a tal chefe de ocasião. Se pudesse reclamava no sindicato... Sindicato! Pois sim, ainda mais o nosso, ainda mais nesses tempos bicudos. Fui pra casa louco, com vontade de pedir demissão, de não aparecer nem mesmo na segunda. Justo amanhã que a turma tinha marcado um churrasco pra depois do jogo, era só o que faltava!!

“Eu não vou, não vou... Ela que se vire sozinha... às favas o emprego, o salário, ela que se foda, se ferre” – eram alguns dos pensamentos que me vinham.

Tive uma noite horrível, acordei e sonhei várias vezes... Num desses sonhos lá estava ela... Com cara de brava me perseguindo e eu fugindo, algo confuso em alguns flashs era eu a lhe torturar, machucar. Coisa estranha.

Acordei lá pelas 8, todo amarrotado e cansado, mas também com outra ideia. Lembrei do financiamento do carro, da doença do meu pai... Lembrei também da reunião de renovação dos contratos na semana passada, eu fui mais enfático defendendo a manutenção da VIP, eu senti que ela não gostou... Na hora achei normal, mas eu vi que falei mais ríspido, incisivo... É o meu maior defeito, acabo ficando alterado quando defendo uma posição... Acabo levando pro lado pessoal. Agora lembrando, no final da reunião o rosto de Simone, ela tava uma fera.

Droga, é foi, foi por isso. Ela resolveu se vingar.... Desconfortável, arrependido me arrumei e fui preparado para um dia de cão. Avisei a turma que não ia ao futebol, talvez no churrasco.

***

Cheguei antes dela, não havia ninguém no prédio, nem mesmo a faxineiras, só o pessoal da segurança que ficava na portaria e um ou outro rodando o interior da sede. Entrei e só então me dei conta de que não fazia ideia do que é que Simone queria.

Não havia nenhuma grande pendência, pelo menos não me lembrava – ‘Pra que Simone precisava de mim com tanta urgência?’ – Só podia ser o tal caso do contrato da VIP... Pensei ficando bravo, foi quando verbalizei:

- Porra!!

- Bom dia! Bom dia!

Ela ouviu, mas fez de conta que não, abriu um sorriso de vitoriosa. Pelo jeito era tudo o que ela queria, me ver alterado e ao mesmo tempo subjugado... Fui o escolhido pra Cristo, nem de longe era o que mais reclamava dela pelas costas, imagina se ela soubesse.

- Então Gustavo, não vamos perder tempo... Tempo é dinheiro e dinheiro é o que anda faltando nessa empresa. Você sabe como anda a situação.

- Sei.

- Então...

Ela se recosta na cadeira reclinável atrás de uma grande mesa, fazendo pose de chefe, de dona do pedaço. Um sorriso arrogante desenhado no rosto, girando entre os dedos a caneta que segurava.

- Me trazzzz, me traz o contrato da VIP.

Eu sabia... Sabia. Eu e a minha língua sem trava, pra quê eu fui defender a tal empresa? Sai da sala bravo comigo mesmo e fui até a minha mesa. Vasculhei os armários e achei o tal contrato, nem precisava. Estava tudo no sistema, mas era a mania de gente antiga.

Voltei.

- Tranca a porta.

Tranquei.

- Fecha as persianas.

Franzi a testa, mas melindrado como estava, fiz o que ela pediu.

- Agora senta e me dá... Deixa eu ver.

Entreguei e ficamos um tempo em silêncio, um silêncio pesado constrangedor. Ela folheando as páginas, numa cara de professora do ensino primário, ainda mais com os óculos de lentes grandes, escorridos até o meio do nariz.

- Muito bem, muito bem... Seu Gustavo. Me recorda porque o senhor acha que o contrato da VIP deve ser mantido, já que a proposta da TOVAL é mais barata e oferece mesmas garantias. Porque, hein?

A voz veio debochada, empertiguei, comecei discorrendo sobre as vantagens da empresa: a capacidade técnica, a relação de mais de uma década e por aí foi.... Falei tudo tentando manter a calma, me preparando para aceitar o que ela falasse. Tava na cara que ela ia mudar a decisão.

- O senhor fala muito com a tal da Marina, não é ela que é o contato da VIP?

- É, é ela sim. Porque?

- Nada, nada... Ela tá sempre por aqui, essa garota? Pra que, hein? Porque?

- Ela, trabalha nas relações públicas da VIP... A gente se conhece há muito tempo.

- Sei... O senhor sabe como são as pessoas, as más línguas... Elas sempre falam e acabaram me contando... Um passarinho me contou... Disse que o senhor e essa.... Marina tiveram um caso, é verdade? Senhor... Gustavo.

O Gustavo veio petulante... Fiquei vermelho, afogueado... Era, era verdade que Marina e eu... Sim, a gente já tinha se pegado.... Que diabos, quem foi que contou? Mas não passou de uns amassos de fim de semana... E a gente nunca, misturou as coisas.

- Olha é pessoal, mas eu nunca misturei as coisas, dona Simone.

- Dona!! Simone! Trepou ou não trepou com a menina. Comeu ou não a garota?

Fiquei estarrecido com o linguajar. Simone nunca falava daquele jeito.

- Que isso Simone, pra que isso?

- Pimenta nos olhos dos outros...

Ela abre um sorriso cínico, um escárnio, retirando os óculos e se ajeitando na cadeira.

- Não é assim que falam de mim, o senhor fala?

- Eu? Mas eu nunca falei...

- Eu sei que o senhor falou! Pensa que eu não sei, tenho meus contatos, quem gosta de mim.

Aquilo caiu como uma bomba, o ar ficou gelado, eu nem sabia o que falar. Faltava muito pouco para virar uma briga.

- Mas eu nunca falei isso da senhora!

- Falou, falou sim que eu sei. O senhor acha certo ficar por aí falando de alguém... Ainda mais quando esse alguém é sua chefe? Falar que essa pessoa, trepa com fulano, ‘dá’ pra fulano... Faz um ‘boquete’, não é assim que seus colegas falam, hein? Que eu adoro um boquete no meio do estacionamento. Ou vai dizer que o senhor também nunca ouviu isso?

- Ouvi, ouvi, mas mas eu eu...

- Eu sei, eu sei o senhor nem é dos piores, dos que mais falam nas minhas costas. Hâhã... Mas é justo o senhor que me humilhou naquela reunião, dizendo que a minha avaliação não servia pra nada... Que a tal da VIP era a melhor... Etc, etc... E agora eu descubro que o ‘senhor’, justo o ‘senhor’ transa com a garotinha da tal VIP – essa tal... Marina.

- Mas eu nunca misturei as coisas, nunca, nunca.

- Será, será que essa ‘defesa’ tão enfática da VIP, não esconde um motivo maior... A tal Marina, a mocinha... Tão bonitinha, simpática... Ela te comprou em dinheiro ou foi só com a... Eu ia falar outra coisa... A pepeca dela?...

- A gente só transou Simone, só... Coisa de adultos, a gente nunca trato de assuntos da empresa.

- Mas eu também seu Gustavo, também só transei... Só transei com o diretor... Porque eu tava afim... A gente tava, coisa de adultos. A gente nunca misturou as coisas.

Além da voz debochada, Simone fazia caretas, abrindo os olhos, a boca. Fiquei de boca aberta... Já nem sabia mais o que falar.

- E veja onde eu cheguei seu Gustavo... Trepei, fiz um boquete adorável e o Evandro... Reconheceu meu valor, minha... Capacidade. E, no entanto, gente como o senhor não me valoriza, até me destrata como fez na reunião.

- Desculpa Simone, eu juro que não foi minha intenção. Eu sou assim, quando percebo já falei demais, sou mais enfático do que devia. Mas não era pra humilhar você, a senhora... Era só porque a TOVAL é muito nova no mercado, vamos correr um risco desnecessário.

- Então me fala, me relembra... Quais são as vantagens da VIP. O que é que ela tem de melhor, que posição o senhor mais gosta? A bundinha é gostosa ou é só a pepeca que é mais atraente... Ela não parece boa pra fazer um boquete, tão novinha.

- Simone, chega!!

Ela faz um bico, que fica comprido e depois vira um riso... Cínico.

- Me mostra Gustavo, que ‘segredos’ o senhor andou revelando pra tal garota da VIP? O que o senhor mostrou, contou sobre nós, para que eles queiram tanto a renovação desse contrato?

- Segredos?! Segredo nenhum! É só uma avaliação técnica.

- Deixa eu ver... O senhor se expos pra ela. Deixou que ela visse tudo, pegasse em tudo... E agora ela sabe do senhor, melhor do que nós, melhor do que eu.

- Simone!!

- Mostra deixa eu ver?

Ela fala ríspido, numa voz aguda, com cara de brava. Fiquei sem reação... Eu tava entendendo certo? Era aquilo mesmo que eu estava ouvindo? Que mulher mais maluca!!

- Tira logo rapaz, não tenho o dia todo.

Encarei o fundo dos olhos dela, criou-se uma corrente elétrica, ficamos grudados... Levantei, desabotoei o primeiro botão... Com medo ainda de estar entendendo errado... Não estava.... Simone colocou os cotovelos na mesa e com as costas das mãos apoio o queixo, abriu um sorriso sem dentes, saboreando o que fazia.

Fiz um strip tease... Me livre da camisa, retirei os sapatos abri o cinto... Ela riu, viu que eu ficava... Comecei a crescer ainda preso na calça... Simone fez um novo bico, um sorriso arrogante que foi ficando atrevido.

Abaixei tudo de uma vez, calça e cueca. Fiquei do jeito que ela pediu. Simone raspou a garganta, fez cara de séria olhando direto pra minha pica que teimava em endurecer, se avolumando sem eu querer. Até que ela me encarou olhando debaixo, cravou aquele olhar de chefe autoritário, ficamos assim por segundos.

- O senhor não podia ter feito isso, senhor Gustavo. Revelar as nossas capacidades assim tão fácil, ainda mais pra uma garotinha... Uma garotinha, senhor Gustavo? O senhor um homem tão ‘sério’, ‘honesto’, ‘experiente’... se deixando levar num golpe tão conhecido, truque velho. Será que não percebeu que ela só queria... ‘o contrato’?

Ela aponta a papelada aberta sobre a mesa. Não sabia nem aonde enfiava a cara, as mãos foram cobrir o pênis.

- Tira a mão... Já falei!! Eu quero ver.

Simone levanta, caminha pisando firme se ouve o barulho dos sapatos, dá a volta pela mesa sem me perder de vista. Chega do lado... Altiva, ousada. Estica a mão e aperta, senti os dedos finos, firmes me esmagando. Olhei assustado, ela passa a língua entre os lábios.

- Falam que eu gosto de um boquete... Mas sou fissurada mesmo é numa punheta, sabe? O Evandro adora quando eu faço... Tem toda uma técnica, aprendi com o tempo. Levei anos até... Até entender... Sabe, o jeito que vocês... Gostam!

Ela fala numa voz baixa, movendo os lábios num jeito sensual. Meu pau endurece se envergando, sentindo a pressão da mão, o agitar dos dedos.

- Assim que vocês gostam, né? Aqui, bem aqui, no começo da cabeça.

Ela passa a ponta do indicador bem no encontro, no ponto mais sensível, faz suave, faz mais forte, vai trocando o ritmo... Às vezes seus dedos me envolvem a cabeça, às vezes ela envolvem o membro, sinto o afago de uma mão bem cuidada... Ela me agita, me toca com jeito, mostra que sabe... Tocar, bater uma punheta...

- Aaaaannhhh!!!

- Adoro ver meus homens gemendo, sabe? Então diz se eu não mereci ser promovida, se não é meritocracia saber satisfazer meus homens... Os chefes.

A mão agora agita, uma punheta que vai ficando intensa, sinto o prazer de ser masturbado por uma mão feminina, suave macia e mais que isso experiente no ato de fazer gozar um homem.

- E a tal garota? Não tem muito peito, não é? Mas a bundinha é apreciável, já vi você olhando, os outros... Comeu, unh? Comeu a bundinha dela... Hein?

Ela volta a me acariciar só na ponta, usa os dedos a me envolver a cabeça. Me olha nos olhos, com aquele jeito arrogante, implicante.

- Simone, não. Para.

- Vai, fica assim não? Pode falar, confessa... Ela te vez um boquete?

O ‘boquete’ saiu de um jeito safado, sacana. Balanço um sim assustado, envergonhado, mais até... Culpado.

- Nossa, que menina sem tato... Sem noção. Pra supervisor o preço no máximo é uma punheta bem batida e uma trepada e olhe lá! Boquete é só pra gerente e bundinha, bem, uma bundinha é só pro diretor. E ela já foi logo no boquete! Não me diz que também deu o cuzinho? Jura!! Que isso, o senhor é um homem de sorte.

Simone ri sarcástica do que fala. Para... E então faz o que eu não esperava, desce um fio longo, um cuspe comprido me molhando a haste... Ela espalha me lubrificando o mastro, o ritmo fica mais intenso com ela me olhando firme. Sinto o prazer de ser bem masturbado, são poucas as que sabem dar um trato num homem, fazer ele sentir prazer e Simone é uma dessas, aperta na medida exata, varia os toques provocando ondas, calores. Só pra chegar no limite, no clímax, no momento único...

- Fecha os olhos meu bem... E experimenta, nada melhor que uma punheta num sábado pela manhã, ainda mais uma da chefe. Então... Diz se não tá melhor do que com a garota, aposto que a Marina não sabe nem como pega, hein? ... Vai fecha.

Obedeço e sinto a outra mão se enfiando atrás, me abrindo a bunda até me agarrar o escroto, fazendo carícias nas bolas com as pontas dos dedos.

- Deixa eu ver... Esporra pra mim, esporra na mesa, me mostra... As suas ‘habilidades’... Seus talentos.

- Siiiii.... Aaaaaannnhhhhhh!!!!

- Sssshhhhh... Calma, assim alguém ouve...

Arfo, gemo, o ritmo fica frenético, os dedos me acariciam a ponta os outros me envolvem as bolas... Minhas pernas se retesam, sinto o momento... Empino um pinto duro, quente, melhor ainda envolto em uma mão tão experiente... Urro!!! Gemo!!! Chego!!! Espirro longe, jorro em golfadas brancas, molhando a mesa... Ela ri orgulhosa, ainda me segurando a haste...

- Adoro sentir um pau gozando, me deixa tão satisfeita, orgulhosa do meu trabalho.

A fala vem acompanhada de um sorriso vaidoso, ela me olha e ao mesmo tempo passa a mão na ponta a colher uma gota... Mostra o dedo, abre boca e espera a gota cair na ponta da língua... Estala. Ri fazendo biquinho, num sorriso de dona, de chefe.

- Não é pra todo mundo que eu faço isso, viu? Só pra aqueles que eu gosto... Gostei do senhor... Nossa!! Nem foi tanto, mas tá bom, deu pra manchar o contrato.

Ela mostra as marcas brancas sobre a papelada da VIP. Ela fecha a pasta sem organizar os papéis e me entrega.

- Que pena, a gente não pode ficar com um contrato assim, não é mesmo? Empresa séria não mantem contratos com terceiros que fornecem serviços ‘extras’ pros nossos funcionários... Depois você limpa e aguarda. Coloca ali.

Ela aponta com a pasta, eu tomo e coloco onde ela queria atrás de mim. Quando me viro, fico de frente, Simone agora se apoia na borda da mesa a saia puxada revelando as coxas nem tão destacadas, mais brancas do que eu gosto.

Caminhei na direção, ela com aquele olhar impertinente, insolente. Saboreando seu poder... Seu status de chefe.

- Tá na hora de você me fazer uns agrados, não é? Me mostrar suas outras aptidões... Me mostra como você tratou a garota da VIP.

Passo a mão pela coxa, afundo entrando por debaixo da saia justa curta, encontro uma calcinha rendada, sinto os pelos por trás do tecido fino, o calor do espaço... Faço encarando a chefe num olhar de macho... Agarro e sem que ela esperasse, puxo rasgando a calcinha mínima. Jogando fora...

Simone gosta, abre um sorriso ansioso, sorriso imoral. Volto com os dedos, encarando firme. Ela abre mais as pernas, erguendo altas, meus dedos alisam seus pelos na testa, descendo pelos lábios dobrados, abrindo e se molhando com a umidade que brota. Simone gosta... Eu saboreio sua fraqueza.

Ficamos grudados pelos olhos, as bocas num riso hipócrita.

Procuro, encontro, afloro um grelo duro, pontudo. Simone se dobra escorando na mesa, erguendo mais os joelhos abrindo ao máximo até onde a saia deixa... Abrindo e fechando a boca na medida que os dedos fazem sua vagina esquentar, suar...

- Mmmmmmmm....

Ela geme mordendo o lábio, piscando os olhos, fazendo cara de dor... Audacioso, mais que abusado afundo dedos. Me vingo furando rasgando a gruta peluda que vai ficando babada... Um ato indecente na buceta dessa puta chefe devassa.

- Agora lambe, me lambe, gerente merece um boquete... Não é? Eu mereço.

Simone ri do que fala, como fala, levanta e puxa ao máximo a saia lhe vejo a xana peluda, ela assenta abrindo mais as pernas. Eu me ajoelho e lambo no meio na boca rachada, sentindo os pelos da vulva madura... Misturando sabores, odores... Trabalho o seu grelo... Simone se dobra sobre a mesa, apoiando nos cotovelos, retesando as coxas. Ela abre as pernas altas... E fala gemendo, chorosa... Mandando...

- Aaaaaahhhh... Segundaaa, segunda eu quero logo cedo, viu? Um relatóriooo dizendo aaaaa.... Que você, você....

Ela me afaga, me agarra os cabelos e a língua entre no meio daquela boca rasgada, bebendo o que escorre, sentindo um aroma azedo...

- Mudou de opinião, te mostrei um novo ponto de.... Aaaaiiiiii... Vistaaa.... A VIPpppp não dá mais, mais as cartas.... Aaauuuuuunnnnn..... Aquiiiii!!!! Ooonnnhhh!!!

Ela fala e eu sorvo, sugo seu sumo quente, cada vez mais quente, doce. Percebo a musculatura se retesada, a buceta babando. Simone não resiste treme, freme, vibra... As coxas se agitam. Ela pisca, goza, molha... Me cospe na cara.

- Uuuiiiiiii.... Cruzes!!! Nóóóó... Tô até com vergonha. Mais do que precisava.

Eu ergo, lhe busco um beijo... Ela me segura.

- Calma... Devagar. Não mandei isso.

Ela até deixa, um beijo curto, sem língua.

- Porque?

Ela fica meio arredia, constrangida.

- Esquece, não esquenta, quando eu quiser... Eu falo. E aí, gostou? Gostou do meu poder de convencimento, meu jeito de administrar pessoas... Fala se não gostou? Diz se eu não tô certa... Sobre a VIP.

Além de fria ela continuava sarcástica... Nem sabia o que falar praquela louca. Abro um sorriso protocolar.

- Não esquece, segunda... Me manda, tá?

- Vai pegar mau pra mim Simone.

- Eu te defendo, você viu meus argumentos... Não viu? Agora, agora você é um dos meus, fica tranquilo. É só fazer o que eu mandar.

- Mas a TOVAL não tem experiencia. A gente, a gente vai ter problemas...

Ela caminha pela sala, abre o frigobar e saca uma lata de guaraná, abre. Sai andando e falando...

- Preocupa não, digamos que eu tive uma conversa... Uma conversa séria com o gerente de lá... Sabe? Digamos que ele... Ele me fez uma ‘oferta’ irrecusável... Você vai gostar do Miguel...

Ela aproxima me entregando a lata, ajeitando os cabelos, cruzando os braços. Sempre com o sorriso esnobe, vaidoso no rosto...

- Pena que talvez ele não possa te dar tudo aquilo... que a Marina dava, uma pena... Mas quem sabe, eu posso te compensar... Só não vou poder te dar a bundinha, quem sabe um dia... Se você virar chefe?

- Simone, Simone... A Marina, a VIP como é que eu explico?

- Quer manter seu emprego? Quer virar gerente?

- Mas, mas...

- Escuta aqui rapaz... Eu podia ter te mandado embora sem nem mesmo ter essa conversa, esse ‘papo’... Só de saber que você tinha um caso, que comia... A tal garota.

Ela me vê aturdido, assustado, Simone agora assopra, alivia. Desabotoa a blusa, lenta, revela os seios volumosos, presos estufados num sutiã rendado na mesma cor preta da calcinha. Ela se livra da blusa, da saia, abre o sutiã e os seios gordos ficam pensos.

- Pega, pode pegar. Vai... Fica assim não. Olha só as vantagens que você vai ter.

Afago, apoio o seio fofo, espremo... Uso o polegar a excitar o bico, um mamilo moreno... Simone pisca abrindo a boca, saboreando o gesto... De novo cresço, endureço. Agarro o outro, olhando fundo, ela gosta, abre um sorriso insinuante... Me pegando o membro, segurando com força...

- Esquece dela, ela tá fora... Agora, agora é comigo... Só comigo.

- Si... Simone...

- Me fode... Me come gostoso, me come como se fosse... Elaaaa...

Ela se dobra, deita sobre a mesa grande, ergue os joelhos dobrados com os pés calçados no salto preto, fica como uma puta de zona, de filme... Deslizo, afago a vulva peluda tesuda, passeio a verga em meio as carnes, aos lábios dobrados. Espeto, varo, rompo a buceta sedenta, ávida. Quente, um calor abrasador que vai ficando úmido, escorrendo me molhando o duro membro lustrando facilitando os movimentos, sinto o creme denso que mana dessa xana perversa.

Estoco, fodo com gosto, com raiva sentindo vontade de machucar, espancar a fudida da minha chefe... Fica do jeito que ela gosta, que ela quer... Ela excita, esquenta e um creme grosso sai dela molhando as pernas, pingando no chão... O cheiro de sexo toma conta, um cheiro acre, enjoativo... Ergo mais alto as pernas dela, prendo seus tornozelos, as trombadas ficam mais fortes, ritmadas... Até ouvir um gemer sofrido. Simone se agarra molesta os próprios seios, esticando os bicos. A mesa range, geme junto com ela o ritmo se acelera.

- Goza fora tá? Foraaaa...

Tiro, um cacete fervente, cuspido, passeio em meio a buceta cabeluda... Me masturbo nos seus pentelhos... Gememos juntos, eu aliviado, ela gozando muito...

Cuspo, disparo meus jatos brancos a esmo, mancho seus pelos negros. O cheiro de porra aparece.

- AAAa.. Aaaaa.. Aaa... Aaaaaaaa..... Cara...... Caaaaaa

Simone fala numa voz mais estridente.

Ficamos parados, cansados, suados. Simone deixa cair as pernas, presto atenção a minha porra espalhada entre seus pelos, nem sei porque tomo a iniciativa, misturo meu creme com eles... Até os dedos se enfiarem na rachinha... Simone levanta meio assustada.

- Tá bom, tá bom... Chega...

- Que foi, era só um carinho.

- Não precisa... Já tô satisfeita.

- E agora?

- Vai lá e escreve como mandei, me envia o que pedi.

Ela me dá um beijo, inesperado, lhe sinto a língua me lambendo a boca, num gesto rápido... Simone ri, um riso misto: íntimo e autoritário.

- Vê como eu gosto de trabalhar em equipe... De cuidar dos meus empregados. Deixar eles satisfeitos, com vontade de mostrar serviço... Se ‘doar’ pela empresa...

Ela ri debochada, abraçada no meu corpo. Dona da situação.

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