CONTINUAÇÃO DO CONTO "METI NA MINHA IRMÃ"
Depois de perder a virgindade comigo, minha irmãzinha ficou arisca, acho que estava envergonhada. Evitava ficar sozinha comigo e se escondia dos meus olhares. Mas meu pai pediu pra eu levar umas coisas na casa do meu tio, disse que estava cansado e eu aceitei lhe fazer esse favor - Vamos comigo Aninha? Não gosto de dirigir sozinho a noite porque não enxergo muito bem - Olhei para ela que ficou sem reação - É verdade, Ana. Vai com seu irmão - Meu pai ordenou - Tá bem - Ela não discutiu e logo fomos para o carro. Ela virou o rosto para janela e não falou comigo o caminho todo mas na volta, parei em um lugar afastado e não me contive em perguntar - Você está brava comigo, Ana? - Parei o carro - Não...- Respondeu baixo - Então por que não me olha? Desde que a gente transou você fico assim - Falei sério - Não fala desse jeito, eu fico com vergonha - Me olhou sem jeito - Vergonha do que? - Passei a mão por sua coxa e ela ficou paralisada - Vergonha de você me achar uma qualquer...- Respondeu - Está doida? Eu sei que você não é uma qualquer - Me inclinei perto dela - Você não vai contar pra ninguem? - Segurou meu rosto - Não... é nosso segredo. É gostoso transar, né? - Mordi sua orelha e ela ficou arrepiadinha. Deslizei a mão por sua barriga - Você quer transar de novo? - Alisei seu peito por cima da blusa - Eu quero mas lá em casa não dá...- Falou inocente - A gente transa aqui mesmo - Beijei sua boquinha e ela retribuiu bem gostoso. Passava a mão no seu corpo todo e colocava ela pra pegar no meu pau. Aninha totalmente submissa massageava e punhetava como eu havia ensinado - Agora chupa, você já sabe - Falei enquanto ela olhava pro meu pau. E não é que a putinha chupou? Mamou por vários minutos na minha rola. Sua boquinha deu conta do meu caralho cheio de leite. Minha vontade era gozar naquela cara linda, mas me controlei. Fomos para o banco de trás da caminhonete e o deitei. Ficou mais espaçoso e decidi fuder minha irmãzinha de novo ali mesmo.
Deitei ela e comecei a beijar sua barriguinha e o mesmo tempo levantei sua blusa até suas tetinhas pequenas ficarem de fora. Fiquei chupando cada uma bem gostoso. Aninha gemia baixinho, sem reclamar, depois beijava sua boquinha e voltava a mamar. Ela estava com as pernas arreganhadas em volta do meu corpo e rebolava a bucetinha no meu pau duro. A safada tinha aprendido direitinho - Fica de bruços - Mandei e dei espaço para ela se virar. Levantei sua sainha até a cintura e tirei rapidinho sua calcinha. Mesmo sendo magrinha, ela tinha a bunda rebondinha e empinada. Abri seu rabinho com as duas mãos e fiquei louco de tesão com aquela bocetinha rosa. Beijei a nuca dela - Agora a brincadeira vai ser diferente- Cochichei no ouvido - Diferente como? - Perguntou manhosa e não respondi. Mordi várias partes da bunda dela enquanto alisava seu grelinho. Minha irmãzinha remexia a xaninha na minha mão e eu esfregava seu grelinho sem parar. Com a outra mão abri mais sua bunda - Segura assim - Ensinei e ela colocou as duas mãos pra trás e segurou o bumbum bem aberto, me dando a visão perfeita do seu cuzinho virgem, fechadinho. Um buraquinho lisinho, cheio de pregas, rosinha igual sua bocetinha. Não resisti, passei a língua de uma vez, deixei seu cuzinho todo melado de tanto cuspir e lubrificar ele com a boca. Ela gemeu alto e continuei lambendo igual um cachorro. E a putinha gostou. Abria cada vez mais a bunda pra mim e choramingava de prazer porque eu também não parava de socar dois dedos dentro dela ao mesmo tempo. O cu dela chegava a piscar quando eu tirava a língua. Eu precisava meter nesse rabo e comecei a lacear ele. Aproveitei que tava meladinho e enfiei um dedo ao mesmo tempo passava a rola na xota dela - Ahhh Marcos - Ela gemia muito - Sua boceta é uma delicia - Falei ofegante brincando com o pau nela e socando mais dedo no cuzinho. Ela tava aguentando sem reclamar até empinava o rabo. Mas quando soquei o terceiro dedo ela choramingou - Ai assim não - Contraiu o cuzinho e meus dedos ficaram apertados lá dentro. Porra que delícia, essa novinha ia enlouquecer - Relaxa - Falei calmo e enfiei o cacete na boceta dela - Ahhh - Ela se contorceu e bombei mais fundo naquele buraquinho recem descabaçado. Bem apertadinha, escorregando pra dentro - Isso - A ninfetinha soltou outro gemido - Parou de doer? - Cutuquei seu cuzinho de novo - Doi um pouquinho mas pode fazer - Fiquei louco ao ouvir sua voz inocente. Tirei os dedos do seu cu e segurei sua cintura magrinha. Bombei mais rápido naquele canalzinho estreito e ela gozou no meu pau - Ai maninho...- Choramingou. Seu corpinho ficou trêmulo - Deixa eu enfiar no seu cuzinho deixa - Pedi já esfregando o pau melado no cu da caçula - Se doer você tira? - Pediu manhosa e concordei. Ela ajoelhou de novo e empinou a bundinha, prontinha pra satisfazer seu macho. Passei lubrificante e comecei a cutucar seu botãozinho. Minha rola grossa ia estourar aquela coisinha apertada mas eu tava com tanto tesao que só queria foder. Foi difícil, tentava meter a cabeça escapava toda hora. Massageei seu cuzinho com o polegar e fiquei mexendo ele em círculos lá dentro. Ela estava com as perninhas tremendo, não sei se de medo ou de prazer e ficaram ainda mais bambas quando consegui meter a cabeça - Porra que cu gostoso- A apertei e ela foi pra frente tentando escapar - Aguenta - Sussurrei ofegante e fui puxando minha maninha contra mim. Segurei suas ancas e fui empurrando mais fundo. Era tão apertado que até meu pau doía - Chega.. ta ardendo muito parece que ta rasgando - Pediu choramingando e ela tinha razão as pregas do seu cuzinho virgem tiram rasgado no meu pau. Não deixei ela escapar - Já entrou quase tudo, aguenta você já é mulher - Falei e empurrei mais - Tem que aguentar, muito macho vai entrar nessa bundinha to te ensinando a dar ela - A cada palavra eu empurrava mais e quase gozei quando entrou até o talo. Fiquei parado segurando minha cadelinha e sentindo ela me espremer lá dentro - Tá doendo muito tira por favor, põe na minha boceta - Pedia contraindo a bundinha e ela mal sabia que isso só fazia ficar mais gostoso. Bati na sua bunda e comecei a mexer lá dentro, tirava e colocava. Cada vez mais rápido. O carro balançava muito, os vidros estavam muito embaçados e nós dois muito suados. A putinha foi se acalmando quando fiquei mexendo na sua xaninha. Ela deu o cu levando dedada na boceta - Parou de doer? - perguntei metendo mais - Não mas tá doendo gostoso - Falou choramingando - Quer que eu pare? - Perguntei - Não pode gozar ai dentro - Meti tanto na minha irmãzinha que seu cuzinho ficou até largo. Gozei bem no fundo dela e ela ficou jogava no banco do carro com a respiração muito ofegante. Sua bundinha e suas coxas estavam todas melecadas de porra. Nos limpamos antes de voltar e durante o caminho, ela reclamou que estava toda ardida. Quando chegamos em casa, minha ninfetinha foi andando até torta pro banheiro. Estava orgulhoso da minha princesa, aguentou tomar no cuzinho igual uma mulher feita.