Outro dia peguei a Ju se masturbando no quarto. Fiquei surpreso! Quando tu mora e transa rotineiramente com duas pessoas várias vezes por dia, não tem muito espaço para um solo. Mas o mais interessante é que ela estava com o celular na mão e não eram fotos ou vídeos que ela estava vendo, era um texto, um conto erótico. Surpresa com minha presença (ela achava que eu já estivesse na faculdade naquele momento) e ainda braba comigo por eu ter divulgado segredos de nossa vida íntima na internet, ela gritou comigo e atirou um travesseiro.
- VAI EMBORA, CELO!!
- Deixa só eu pegar minhas roupas! Tu não quer que eu saia assim, né?
Confusa com aquela situação ela me deixou entrar, mas deitou na cama de costas pra mim mostrando que ainda não tinha me perdoado.
Tudo começou um dia em que eu cheguei em casa e as duas estavam furiosas comigo. Elas haviam descoberto os meus contos eróticos na internet.
- Como tu pode, Celo, divulgar isso assim sem falar com a gente primeiro!?
Eu tentei explicar, mas não tinha jeito. Elas se sentiram traídas e me expulsaram do quarto. Agora eu tinha que dormir no sofá. O pior era ouvir as duas transando no quarto sem mim e também a situação de manhã quando eu precisava entrar pra pegar minhas roupas. Mas pior mesmo era o silêncio! Quando essas duas ficam bravas elas ficam o dia todo em silêncio. É DE ENLOUQUECER!!
Mais tarde, no mesmo dia em que peguei a Ju no trabalho manual, eu voltei pra casa pra almoçar. Nesses dias eu estava almoçando no restaurante da própria universidade já que era o patinho feio em casa, mas naquele dia eu não pude almoçar lá. Quando cheguei a Ju estava almoçando no sofá na frente da tv, a Ângela não estava. Eu sabia que era inútil comprimentar, porque ela não ia responder mesmo, então fui direto pra cozinha preparar meu almoço. Quando estava colocando meu prato no micro-ondas senti a Ju me abraçando por trás. Esse era o sinal dela de que tinha me perdoado finalmente. Um abraço super gostoso com a cabeça dela encaixada na minha nuca, suas mãos na minha barriga. Aquilo me fez sentir tão bem!
Me virei ficando de frente para ela. Ficamos abraçados por uns minutos com a cabeça dela encaixada abaixo do meu queixo. Depois ela levantou a cabeça e demos um longo beijo um no outro.
- Eu estava lendo Aquele Segredinho hoje de manhã. É sério mesmo que tu pensou em chamar o Procon? Kkkkkkkk!
- Hahaha! Sei lá, na hora fiquei muito confuso.
- Mas eu te disse que era trans, e não passou nenhuma moto na hora coisa nenhuma! Aliás a primeira vez que eu te avisei foi dentro do bar! Tu sabia o que te aguardava e ficou curioso, seu safado!
- Eu não lembro de tu me avisar dentro do bar.
- Lembra simmmm! Kkkkk! - disse ela me fazendo cócegas - eu sempre aviso os bobões que não se dão conta.
- Ninguém que eu conheço já se deu conta
- É, hoje em dia é mais difícil de perceber, por isso eu aviso sempre. A única vez que eu não avisei a tempo… Enfim, eu te avisei!
A única vez que ela não avisou, aconteceu o que está no Segredinho 7.
- E outra, que história é essa que só eu quero o cuzinho na Ângela? Tu sabe muito bem que o mais tarado dessa casa é tu!
- Ah, mas quem vive falando em comer é tu.
- E tu também! Aliás ela me falou que tu quase comeu ele lá no banheiro da faculdade. Danadinho, tu sabia que ela ia ficar com vergonha de gritar no banheiro masculino, ainda mais com o monte de macho lá dentro.
- A ideia de entrar no masculino foi dela.
- Isso não te torna um santo, seu safado! Nos contos até parece que tua alma é limpinha e a minha é a mais suja de toda Terra! Até a Ângela parece uma freira naqueles contos! Imagina, a Ângela! Aliás ela detestou esse nome.
- Que que ela queria, que eu colocasse o nome verdadeiro dela?
- Putz! Vou me atrasar pro trabalho! Te vejo de noite, amor!
Ela me deu mais um beijo gostoso e foi embora. No fim do dia foi a vez da Ângela fazer as pazes comigo. Aleluia! Demorou mais um tempo até elas deixarem eu publicar mais um conto.
Quando eu conheci a Ângela nós estávamos fartos dos "abusos" que estávamos sofrendo, eu da minha namorada transex Júlia e ela do namorado tarado dela. Eu reclamava que tomava no cu várias vezes por dia e a Ângela era fudida mais ou menos na mesma quantidade de vezes. O tempo passou e o inesperado aconteceu. Agora eu, a Ju e a Ângela namoramos, moramos no mesmo apartamento e dividimos a mesma cama. A gente comprou a maior cama que tinha na loja. É tão grande que mal cabe no quarto. Outra coisa que parecia impossível na época é que a Ju, finalmente, me deixou ser o homem da relação e nunca mais me fez de mulher, apesar de eu quase implorar às vezes. Cara, só quem já tomou no cu sabe o quão gostoso é isso! Depois a gente sofre as consequências, se não tiver limites, mas na hora é tri bom! Enfim, quem se fudeu bonito com tudo isso foi a única entre nós que não tem um pau. Imagina tu morar com dois tarados cacetudos e tu não tem um cacete pra se vingar. Tanto eu quando a Ju, tirando aqueles momentos de mais estresse, temos fôlego para umas três vezes por dia sendo conservadores, só não fazemos mais porque têm as aulas e o trabalho da Ju, mas quem vê os finais de semana quando chove sabe que não é brincadeira. Claro que eu também como a Ju, mas, mesmo assim, a Ângela não tem problema de falta de sexo.
O problema é ainda um pouco mais complicado, porque é difícil dizer não pra Ju quando ela quer te comer. Ela tem poderes! Verdade gente, poderes! Ela tem a língua mais safada da face da Terra. Com uma palavra, ela levanta os mortos! É sério, gente! No início eu achei que não era tanto assim, mas hoje eu já vi com os meus próprio olhos e já sofri as consequências com o meu próprio rabo! É uma palavra e pronto, teu pau cresceu, a tua buceta umedeceu ou teu cu piscou! Acho que nem Viagra é tão bom assim! Eu realmente não sei como ela faz isso.
Eu sei que vocês vão rir da minha cara, mas eu tô quase convencido que a Ju, realmente, não é deste mundo. Quem já leu meus contos sabe a ela é uma loirinha, com cara de barbie, olhos azuis, seios proporcionais ao tamanho do corpo magro dela, uma bunda maravilhosa de dar inveja em muita mina e as pernas são fenomenais. Não tem nada de masculino naquele corpo exceto um detalhe! O detalhe é aquele pau incrivelmente reto e bonito. Acho que é o único que eu já achei bonito na vida! Eu não sei como ele pode ser reto daquele jeito ficando o dia inteiro apertado dentro daquela calcinha! Uma vez ela foi me mostrar como ela faz pra escondê-lo. Ela colocou a calcinha dela em mim e forçou o meu pau a ficar entre as minhas pernas preso pela calcinha. Eu não aguentei ficar nem 3 segundos daquele jeito, não sei como ela consegue! O meu pau, que fica solto na minha cueca com liberdade para se expressar durante o dia, não é reto daquele jeito! É sobrenatural!! Outra coisa é que ela nunca fala nada dos pais dela, a única vez que ela falou alguma coisa do pai foi pra dizer que ele era "o capeta"! Diante de todas essas evidências, eu acredito. Faz todo sentido. Sempre ouvi dizer que o diabo é meio homem meio mulher e que tem poderes incríveis de persuasão e sedução! Não duvido que ela seja a filha do próprio! Já até aceitei o fato de que minha alma tá condenada e já não me importo mais de ir para o inferno desde que seja para ficar com ela e a Ângela, que também tá no mesmo barco que a gente! Eu sou perdidamente apaixonado por essas meninas!
Eu lembro quando éramos só eu e Ju. Eu digo, essa mina tem poderes! Bastava uma conversa rápida e lá estava eu lutando contra mim mesmo. Por um lado eu ainda sentia meu cu assado da última vez e a voz da consciência dizendo "você tem que dar um tempo pra ele se recuperar! Diga não!", por outro tinha aquele tesão que tomava conta do meu corpo e que sempre vencia no final! Aí, bons tempos aqueles! Eu era feliz e não sabia!
Todo esse poder de persuasão agora estava sendo usado na Ângela. O alvo era, mais precisamente o cu dela. A mina não tinha mais sossego, todos os dia a Ju falava alguma coisa pra deixá-la excitada e louca pra dar o cu. E todo dia, nosso anjinho resistia bravamente à tentação. Ela chegava a suspirar, mordia os lábios, olhava pro teto pedindo forças ao Pai e por fim dizia não. A Ju ficava puta, não adiantava, ficava triste, nada, declarava greve, e nada. Fez quase uma campanha com o lema "só como se for seu cu". Por um momento cheguei até a achar que fosse funcionar, mas, quando faltava pouco pra Ângela se render ela deu uma tacada final, apareceu com aquela camisola de rendinha semitransparente e a Ju não resistiu. Não tem quem resista a Ângela quando ela usa aquilo! Aliás, se a Ju tem o poder da palavra, às vezes eu acho que a outra tem o poder do pensamento. Basta aquele olhar, não é um olhar qualquer, é aquele olhar especial da Ângela pra te deixar duro. Eu tenho quase certeza que essa mina dá uma ordem em pensamento pro nosso pau nessa hora, não é nem pra gente, é pro pau mesmo. Ela ordena pro teu pau que coma a buceta dela sem dizer uma palavra! É de Deus, só pode!
Eu queria comer o cu da Ângela tanto quanto a Ju, mas eu tinha certeza de que insistir com ela não ia funcionar. Ela tem aquele poder angelical superior de resistir ao pecado, lutar contra isso é como querer demolir uma parede de pedra com as mãos. Tem que ser mais ardiloso para conseguir algo assim. Então, o que que eu fiz? Nada! Só esperei.
Algumas semanas depois a Ângela foi embora. Cheguei em casa e peguei a Ju chorando que nem criança e me pedindo perdão, algo realmente muito curioso! Pela minha experiência de hétero, eu tinha certeza que ela voltaria antes do esperado, mas a Ju não tem essa experiência. Se a Ângela fosse um homem, aposto que a Ju pensaria assim também, mas como era mulher e a Ju nunca tinha namorado uma mulher antes da Ângela, ela só chorava.
Algum tempo depois recebi uma mensagem da Ângela pedido para eu encontrá-la no Gasômetro (pra quem não conhece Porto Alegre, eu sinto muito. Vá procurar no Google se tu não suporta não saber o que é esse negócio, fica na beira do Guaíba). Fui para lá. Ela estava olhando para o rio quando eu cheguei. Estava com uma calça jeans que mostrava bem as curvas daquela bunda linda. Ela nunca passa despercebida com aquela calça, os caras tentam disfarçar, mas é impossível não olhar. Conversamos um monte enquanto caminhávamos em direção ao estádio Beira-rio. Ela falou de quanto amava a gente e como era difícil voltar pra casa dos pais, falou que não sabia mais viver sem a gente e coisa e tal. Conversamos muito, choramos um pouco e por fim ela falou a coisa mais importante que eu já ouvi! Ela disse:
- Olha Celo, se alguém tem que comer meu rabo pra gente viver junto de novo, esse alguém tem que ser tu. Depois que eu der pra ti algumas vezes eu até posso tentar encarar a pica da Ju. Mas tem que ser tu primeiro, tu é mais carinhoso e eu confio mais em ti.
Eu queria pular, gritar, sair dançando que nem o Fred Mercury… mas não ia ser legal se eu fizesse isso naquela hora.
Chegamos em casa enquanto a Ju ainda estava no trabalho. Ela foi direto pegar uma garrafa de vinho e tomou duas taças antes do abate. Então fomos para o quarto. Tiramos nossas roupas e ela já se posicionou de quatro na cama sem que eu pedisse nada. Peguei o lubrificante na gaveta, passei no dedo e o meti cuidadosamente no cuzinho semi virgem do meu anjinho. Enfiei bem lá dentro melecando o máximo. Depois me posicionei atrás dela deixando minha cabeça na porta do rabinho.
- Eu vou ficar paradinho aqui, aí tu vem, tá?
Eu nunca tinha visto aquilo antes, a mina tremia toda, coitada.
- Calma amor! Vai dar tudo certo, tu vai gostar, tenho certeza! Vem! Oh, a cabeça já está dentro!
- Só a cabeça?! - disse apavorada
- Calma amor, tá quase lá! Vem vindo, com calma. Pode demorar o tempo que quiser.
Ela tremia às vezes mais, às vezes menos, mas não recuou.
- Vamos amor, já passou da metade.
- Ai, é muito grande!
- Eu sei querida, mas vai caber, tenho certeza.
- Para de mexer ele!
- Eu tô paradinho, amor! Vem, falta pouco! Só três dedinhos a mais!
- Ai, porque essa pica é tão grande?
- Dois dedinho, linda! Um só, agora, vem! Pronto amor, viu como cabe? Como é que está aí? Tá doendo?
- Mais ou menos
- Vamos ficar paradinhos um pouquinho até acostumar.
- Tu tá mexendo ele!
- Desculpa, foi mal!
Ficamos uns três minutos assim. Parecia uma eternidade! Senti que uma gota caiu no colchão nesse meio tempo. Finalmente ela começou o movimento de vai e vem, bem devagar. Depois ela parou e disse bem baixinho:
- Mete!
Então comecei a socar devagar.
- Ahhh! Aí Celo, mete mais rápido e acaba logo, por favor!
- Mor! Se tiver doendo tu me avisa, tá.
- Não tá, pode meter.
Comecei a socar com vontade então. Ela gemia alto, mas não reclamou de dor nem de nada. Neste mesmo momento chegou a Ju.
- Ângela?
- Ai! Oi Ju! Ah! Ah! AHHH! AHHHHHH!
- Vou gozar!
- Goza, vai! Aiiiii!
Gozado estava! A Ju estava de boca aberta olhando! Foi só eu tirar meu pau e a Ângela já desmoronou na cama.
- Ju! Vem cá! - disse a Ângela
A Ju se aproximou e deitou ao lado dela, as duas se abraçaram, se beijaram e fizeram as pazes.
Enquanto eu fui ao banheiro me lavar, as duas ficaram se namorando na cama. Beijinho pra lá beijinho pra cá, muitos carinhos e roupas no chão. Quando voltei pro quarto as duas estavam peladas. A Ju estava deitada com o pau para cima e a Ângela já estava metendo a boca naquele mastro. Logo que a Ju me viu ela fez aquele sinal que a tempos eu não via. Eu havia ganho a aposta, então era hora de ser passivo finalmente em meses. Após meses sem tomar ferro no cu, confesso que estava nervoso. Já estava até pensando em tomar umas taças de vinho também. Ela me mandou chupar junto com a Ângela.
Então eu chupava de um lado daquela pica enquanto a Ângela chupava o outro. Meu pau estava totalmente duro só de pensar no que iria acontecer em seguida. Eu mal conseguia me aguentar!
- Vai, Celo, hoje tua rosca vai queimar! Fica de quatro aí, viadinho!
Ela nem terminou de falar e eu já estava a postos.
- Dá um tapa nele por mim amor!
Era a primeira vez que a Ângela dava um tapa na minha bunda.
- Vai, empina esse cuzinho guloso!
Com a cabeça no colchão eu levantei ao máximo meu rabo. Senti aquele dedo lubrificado e logo veio a pica.
- Ai Ju! Não maltrata o Celo assim! Mete com carinho!
Não deu tempo de a Ju entender o que foi dito, já estava tudo dentro e ardendo!
- Meu amor, é cu de homem, minha flor! Hahahaha
Eu disse que ela é filha do diabo! Ela pegou no meu ombro e meteu com vontade. No início estava doendo, mas, como de costume, a dor se transformou em prazer. Na minha frente a Ângela posicionou sua xana na frente da minha boca. Cara, é difícil chupar direito uma xana com uma pica no rabo, mas eu fiz o meu melhor. Com tapas na bunda, a mão da Ângela agarrando meus cabelos e as unhas afiadas da Ju me rasgando eu me sentia o ser mais abusado da face da Terra. É incrível como isso pode ser gostoso! É no mínimo esquisito.
Depois a Ju me mandou me virar. De pernas abertas pra vara da menina com cara de boneca e sendo chupado pela outra boneca. Eu ia gosar a qualquer momento.
- Vou gozar - anunciei
A Ângela engoliu tudinho e logo senti o leite quente da Ju dentro de mim também. Logo depois uma deitou do meu lado e a outra do outro. Não demorou muito e já estávamos todos dormindo.