Minha adorável anna capítulo 42

Um conto erótico de Sapekinha
Categoria: Homossexual
Contém 1691 palavras
Data: 20/10/2019 13:58:55

Por anna

Acordei com uma tremenda dor de cabeça, o álcool, discussão na boate, parte boa que dormi com a Flavia, a casa dela era pequena, organizada tinha várias molduras nas paredes Flavia estava em muitas delas fiquei observando tudo

Flavia: minha primeira viagem em Londres!

Anna: imagino que tenha viajado por vários lugares!

Flavia: não o quanto eu queria!

Anna: bom dia?

Flavia: bom dia!

Anna: você dormiu bem?

Flavia: como um bebe rss e você?

Anna: bem! sabe eu acho que vou indo

Flavia: que isso fica? não é porque não temos algo há mais que tem que ser assim?

Anna: não se envolva de mais pode acabar se machucando

Flavia: eu sei aonde estou me metendo!

Anna: sabe é?

Flavia: gata você não sabe do que sou capaz

Anna: quem mora aqui com você?

Flavia: ninguém

Anna: tem bicho de estimação?

Flavia: um cachorro

Anna: onde ele estar agora?

Flavia: na casa de alguém.

Vem comigo?

Eu a seguir comíamos para fora da casa, ela estava me levando para um lugar na garagem, abriu o portão de madeira tirou um lençol que cobria alguma coisa quando vir não acreditei era uma moto.

Anna: ai meu deus essa é a Honda CGPastore Car. Collection?

Flavia: rss sim!

Anna: porque não anda nela?

Flavia: porque quero andar com você!

Anna: não sei se consigo.

Flavia: que tal damos uma volta agora?

Anna: agora?

Flavia: sim! já perdemos muito tempo

Anna: eu não sei se consigo!

Flavia: consegue! você é mais forte do que parece! Eu piloto

Eu pensei comigo mesma se devia ariscar aquela loucura, se não tentasse eu iria me culpar a vida toda por estragar aquele momento, então peguei o capacete que estava encima da estante de parede e coloquei na minha cabeça Flavia sorriu, ela já sabia que a minha resposta seria sim, ela tirou a motocicleta da garagem manobrou ela bateu o pedal da moto acelerou e ligou a moto eu dei o capacete para ela, colocou na cabeça eu subir na moto e saímos pelo portão da casa não tinha muito movimento na rua era domingo de manhã então me segurei na cintura da Flavia sentindo o vento bater no meu rosto foi uma sensação agradável me faz sentir viva andamos há dois quarteirões e paramos numa pracinha estava ensolarado, tinha varias pessoas fazendo caminhadas sentamos num banco

Flavia: então o que achou?

Anna: eu amei!

Flavia: se quiser te deixo me levar de volta

Anna: agora você ta brincando né?

Flavia: porque duvida tanto de si mesma?

Anna: eu não sei! tanta coisa já aconteceu, que já não tenho mais confiança em mim mesma acho que as decepções da vida te fazem ter medo.

Flavia: é normal ter medo eu por exemplo gostei de uma garota que não gostava de mim então descobrir que ela só estava me usando, eu quase perder minha vida, sabe porquê? O namorado dela era traficante e mandou um capanga me dar um sacode, eles me seguiram me deram um tiro de raspão no ombro, eu perdi o controle da moto é cair conseguir pedir ajuda fui para hospital não foi nada de mais, fiquei com medo por vários dias eu não queria mais andar de moto, não saia de casa me tranquei numa depressão profunda. Um amigo meu me encontrou em casa quase morrendo de overdose e mais uma vez fui para o hospital, várias sessões com psicólogo desde então faço terapia duas vezes por mês eu acho que já superei meu medo.

Anna: todos nós temos uma história e a sua nem passar perto da minha

Você tem razão eu tenho que superar o meu trauma agora

Tomei a chave das mãos da Flavia subir na moto, coloquei o capacete Flavia me observava liguei a moto eu estava um pouco nervosa Flavia sentou no lugar do carona ela percebeu minha inquietação colocou suas mãos sobre as minhas eu fiquei mais confiante

Flavia: eu estou aqui pode confiar

Sair com a moto bem de vagar ate perder o medo voltei para casa muito feliz tomamos café, foi um dia muito divertido. No dia seguinte tinha trabalho então fui para o escritório chegando lá Mônica me chamou para um canto reservado

Monica: anna eu não sei mais aqui o negócio está estranho Lisbethe estava na sala do Cristian eu não sei o que eles estão tramando mais acho que alguém vai sair.

Anna: os dois juntos, sera que foi por ontem na boate?

Monica: como assim?

Anna: Cristian estava dando encima de mim a Flavia discutiu com ele e na saída Lisbethe me ameaçou

A secretaria do Cristian me chamou, eu entrei na sala dele

Cristian: sente-se

Anna: bom dia? queria falar comigo?

Cristian: sim! Anna você está aqui porque está tendo uma redução de funcionários e você está na lista

Anna: eu estou sendo despedida?

Cristian: sim!

Anna: E quem concordou com isso?

Cristian: Lisbethe achamos que será o melhor são ordens da empresa

Anna: não! isso é pessoal né?

Cristian: isso é tudo vá ater o RH pegar suas coisas e assinar sua papelada obrigado por trabalhar no nosso escritório por esses 2 anos

Sair com muita raiva, Lisbethe somou a confusão de ontem para me atacar ela está disposta a destruir minha vida só por causa de uma rixa idiota Mônica me esperava do lado de fora da sala e viu minha expressão triste

Monica: amiga o que houve?

Anna: acabou eu fui despedida.

Monica: como assim?

Anna: estou indo no RH assinar minha carta de demissão

Monica: amiga qual motivo?

Anna: os dois juntos se juntaram para me destruir isso é pessoal

Monica: amiga sinto muito o que vai fazer agora?

Anna: eu não sei!

Monica: depois do expediente me encontra lá na lanchonete aqui perto para agente conversar

Anna: ta bom

Fui para o departamento do RH assinar a papelada toda, entregar crachá e outros pertencesse da empresa, limpei minha mesa peguei meu porta retrato com a foto do meu aniversário que comemorei no trabalho lembrança boa foram dois anos maravilhoso apesar da Lisbethe ter feito de tudo para me demitir afinal ela era filha do dono e com Cristian do seu lado ela só precisou de um único motivo para fazer isso juntei minhas coisa numa caixa de papelão e sair em direção do elevador.

Por sam

Fiquei muito chateada por anna está com outra assim tão rápido, Lisbethe pediu para mim dormi na sua casa achei melhor não estava um pouco bêbada então dormimos em um motel viramos a madrugada descontei minha raiva toda em sexo com Lisbethe. Na segunda feira tinha trabalho só na parte da tarde no dia seguinte Lisbethe foi embora sem se despedir só deixou uma mensagem no celular dizendo que iria trabalhar achei estranho geralmente ela só reclama do trabalho e fala mal de todo mudo relevei fui em casa, tomei meu banho, comi umas besteiras era umas 9hs da manhã meu celular tocou

Sam: oi?

Lisbethe: oi meu amor quero que você venha até o escritório tenho uma ótima notícia maravilhosa para você

Sam: tem que ser agora? queria descansar você tirou minha energia!

Lisbethe: garanto que com a notícia você vai ficar bem feliz!

Sam: está bem eu vou!

Desliguei fui para o escritório subir quando as portas do elevador se abriram dei de cara com anna para com uma caixa em suas mãos ela parecia estar bem triste

Sam: anna? Você está bem?

Anna: está feliz agora? Acabou com a minha vida

Sam: espera aí o que eu fiz agora?

Anna: por sua causa fui despedida!

Sam: o que eu tenho haver com isso?

Anna: pergunta para sua noiva

Ela entrou no elevador, fui até a sala da Lisbethe saber disso entrei ela estava tomando champanhe sentada no sofá sorrindo

Sam: porque demitiu a anna?

Lisbethe: redução de funcionários, e o que você tem a ver com isso?

Sam: porque ela está uma fera comigo!

Lisbethe: não te chamei aqui para falar da demissão da anna

Ela pegou um envelope com uns papeis e me deu

Sam: o que é isso?

Lisbethe: leia

Eu li e não acreditei no que estava escrito no papel

Sam: como consegui isso?

Lisbethe: meu amor você está oficialmente divorciada da suzan agora podemos marcar a data do nosso casamento não é uma boa notícia?

Sam: sim! mas porque quando eu pedir o divórcio ela não queria? e agora esse papel está me dizendo que ela assinou o papel do divórcio?

Lisbethe: eu contratei um advogado e tive uma conversa com suzan ela concordou que era o certo a fazer por isso ela viajou, amor vamos marcar a data do nosso casamento para daqui duas semanas

Sam: é uma ótima notícia, mas não deveria ter feito isso sem me consultar primeiro o que você fez que eu ainda não sei vai vender meu apartamento?

Lisbethe: seria uma boa, já que vamos morar na casa dos meus pais está tudo decidido

Sam: isso não, porque não podemos mora no meu apartamento?

Lisbethe: porque não quero mora no mesmo prédio que a sua ex!

Sam: isso não tem nada a ver com a anna, parece que você está controlando minha vida, e todos a minha volta sem o meu consentimento, você não respeita as minhas decisões para isso dar certo temos que conversar.

Lisbethe: está bem! Agente fala disso depois, só achei que você iria ficar feliz por si livra desse peso e que não há nada para impedir nossa união.

Sam: ok eu tenho que trabalhar de tarde, não tome champanhe há essa hora do dia ou você vai ser despedida

Dei um beijo nela e fui em bora pensamento a mil por hora não tenho certeza do realmente quero mesmo assim anna não me quer de volta e agora ela me culpa por ter perdido o emprego e provavelmente ela está ficando com aquela moça.

Continua...

Notas da autora

Essa Lisbethe e perigosa ela é capaz de tudo para poder viver em paz com a sam.

O que estão achando do diz fecho do conto? Comentem aí o que acham beijos é até a próxima beijos ...

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Comentários

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Acho que a Lisberth esta conseguindo o que quer por ter dinheiro, mas Sam é uma pessoa coração se ela casar vai ficar sufocada, mas acredito que Lisbeth ama realmente ela estou aguardando um desfecho TOP

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Eeee vai terminar assim Sam casando com lisbethe. Eu em deveria voltar era com a Anna 🤦🤦🙅

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