Gui, o filho pauzudo da minha amiga (Parte 5)

Um conto erótico de Daiane Mulata
Categoria: Heterossexual
Contém 1200 palavras
Data: 21/10/2019 13:58:09
Última revisão: 21/10/2019 14:01:56

Continuando

Sou Daiane, tenho 30 anos, sou mulata estilo cavala, peituda e rabuda.

Nos levantamos e fomos para o banheiro, começamos tomar banho e nos acariciar, aquele pirocudo novinho, todo depilado, doido pra judiar da minha buceta, aquele menino lindo, filho da minha melhor amiga, filho do meu amante, tinha acabado de me fuder e ja tava com a jeba dura de novo, cutucando meu bundão, encostei ele na parede, e comecei rebolar no pau do Gui, eu rebolava toda empinada com minhas mãos no joelho, em alguns momentos olhava pra trás com cara de puta querendo vara, ele me dava tapas, gemia, me xingava, segurava meu cabelo, eu como puta que sou, forçava minha bundona pra trás no pau dele, parei de rebolar, me virei e começamos nos beijar, um beijo quente, beijo molhado, aquele beijo gostoso, eu punhetava o pauzão do Gui, ele beijava meu pescoço, descia ate meus peitos, chupava, mordia os biquinhos, eu passava nos cabelos dele, o tesão aumentava cada vez mais.

Eu: Gui, aai safado, da leitinho pra sua puta, deixa eu beber seu leite

Gui: Chupa vadia, vou te dar minha porra cachorra

Eu: Aaiin, me xinga vai, seu filho da puta pauzudo

Gui: Chupa sua boqueteira vadia, rabuda gostosa

Eu: Aaaiin, isso bate com a pau na minha cara, vai filho da puta, aproveita Gui, judia de mim cachorro

Eu ajoelhada, mamando o pau do filho da minha melhor amiga, eu tentava em vão engolir o pau dele todo, a cabeça do pau dele ia na minha garganta, eu engasgava, cada vez que batia na minha garganta, ele gemia alto.

Gui: ooh puta, caraaalho vadia, meu tio acertou em falar, como vc é boqueteira sua puta

Eu: Seu tio é um otário, mas ele encheu minha garganta de leite

Gui: Eu que vou encher sua boquinha sua vadia, vc vai ficar viciada na minha rola

Eu: Vai é, quero ver então, me da leite vai safado, goza na minha boca

Gui: Chupa puta, sua mulata safada, vadia, vai boqueteira, mama cachorra

Eu: Quero porra na garganta, me da vai seu pauzudo, goza pra mim

Gui ja não estava aguentando, eu ja não chupava tanto mais, so fazia garganta profunda, engolia aquele pauzão quase todo, munha buceta estava inchada de tão forte que eu siriricava ela, Gui sem avisar deu a primeira leitada na minha garganta, um jato forte, no segundo jato ele urrou alto, a gozada foi forte na minha boquinha de puta, eu engoli a porra do Gui toda, tirei o pau dele da minha boca, pra conseguir engolir, sem desperdiçar nada, ele me olhava com aquele rosto lindo, de quem teve a melhor gozada da vida, eu sorrindo com cara de safada, olhei pra ele e perguntei.

Eu: E ai, ja tinha gozado assim?

Gui: Nunca Dai, que delicia, nunca senti tanto tesão como hoje

Eu: Rsrs, Safado, vc ta me deixando louca menino, como pode vc é muito novinho e sabe usar muito bem essa ferramenta que tem entre as pernas

Gui: Haha, vc é um tesão Dai

Tomamos nosso banho juntinhos, e fomos pra cama, Gui dessa vez me deu uma verdadeira surra de pica.

Eu: Ai meu cu Gui, ai meu cuzinho, mete devagar

Gui: Chora na pica cachorra, te disse que ia te dar uma surra de pica vadia

Eu: Aaaiin meu cuzinho, aaaiin, goza vai, enchi meu cuzinho e porra

Eu chorava e gemia, eu ja tinha gozado duas vezes no pau do Gui, ele metia incansavelmente no meu cuzinho que nessa altura ardia de tanto ser comido, minha bucetinha babava de tanto tesão nela, Gui anunciou seu gozo

Gui: Aaah vou gozar nesse cu apertado

Eu apertei meu grelinho enquanto sentia meu cu ser enchido de porra quente, e gozei mais uma vez sentindo a gozada do Gui no meu cuzinho, Gui caiu deitado do meu lado, tambem me deitei, ele deu um tapa na minha bunda, estávamos exaustos, o quarto exalava sexo, a porra do Gui saia do meu cuzinho que se contraia, da surra de pica que ele acabou de levar, olhei para o relógio eram 5:30 da manhã, nós metemos a noite inteira, caímos no sono.

Acordei antes de Gui, tomei um bom banho, bem demorado, meu cuzinho tava sensível e bem aberto, minha bucetinha bem vermelha, realmente Gui tinha me dado uma surra de pica, acabei meu banho e vesti apenas um roupão de seda, fui fazer café, Gui se levantou, me abraçou por trás, senti o pau duro dele me roçando, doido pra me fudef de novo, minha buceta queria mais do pau dele, mas achei melhor não meter, eu estava exausta, minha bucetinha esfolada de tanta pirocada que levou.

Eu: Para safado, vamos comer, e depois vc vai embora, seus pais voltam hoje

Gui: Ah Dai, deixa eu fuder vc de novo

Eu: Não Gui, to toda ardida, vc acabou CMG rs

Gui: Vou tomar banho Dai, ja volto pra comer

Comecei tomar meu cafe, e logo depois fui me vestir, vesti um shortinho com uma camisetinha sem sutiã, Gui ja estava vestido também, e comendo.

Eu: Gui, vou deixar vc em casa, seus pais ja devem estar chegando

Gui: Ta bom Dai, quando vamos repetir a dose? adorei nossa noite

Eu: Vamos ver Gui, quando a gente tiver uma chance, a gente faz de novo, confesso que tamben adorei

Gui: Dai, paga um boquete rapidinho pra mim, adorei ver vc bebendo meu leite

Eu: haha, safado, promete que vai gozar rápido?

Gui: Prometo.

Gui ja abaixou seu short, aquele pauzão saltou pra fora, me ajoelhei entre as pernas dele, e comecei a chupar, ele segurava meu rabo de cavalo que eu estava usando, e eu babava naquele pau gostoso, não demorou, ele forçou minha cabeça, e segurou, fazendo a cabeça do pau dele ir na minha garganta, e gozou, gozou gostoso, encheu minha garganta de porra, eu como puta que eu sou, engoli tudinho, e fui tirando o pau da minha boca bem devagar, dei mais umas mamadas e me levantei, ele deu um tapinha no meu rosto, e um beijo demorado, senti uma coisa estranha naquele beijo, uma coisa boa de se sentir, parecia que eu estava gostando do Gui, gostando do seu beijo, sera que eu estava me apaixonando?

Eu uma mulher de 30 anos, me apaixonando por um menino com seus 18 anos recem completados, e filho da minha melhor amiga, isso é loucura, mas poderia acontecer, sai dos braços dele, olhei pra ele, e disse pra ele pegar suas coisas.

Entramos no carro, e fui levar ele em casa, no carro a gente se falou bastante, conversamos de várias coisas, chegamos, ele me deu um estalinho na boca, como se fossemos namorados e saiu do carro.

Voltei pra minha casa, e fiquei muito pensativa, Gui estava mexendo comigo, e se ele soubesse que o pai dele também me come, e se Marcelo, descobrisse que seu filho me deu uma surra de pica, e Tais, minha melhor amiga, como ela vai ficar nessa história?

Continua..

Oi meus leitores, tentei terminar nessa parte, mas não consegui.

Votem e comentem no conto por favor, vcs me incentivam cada vez mais.

Beijinhos ❤

Daiane.limamulata@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 99 estrelas.
Incentive Daiane mulata a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Por favor...não para de escrever não. Tô adorando. Indo agora para o próximo. Outra nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Perfeito! Seus contos são maravilhosos. Continue escrevendo sempre. Bjs!

0 0
Foto de perfil genérica

Vc escreve muito bem. Excitante a leitura. Continue por favor.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o personagem e os outros também, com certeza vou ler a continuacaobnota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Daí a cada relato sinto mais tesao em vc, adoraria uma mulata rabuda cavala mamando minha tora tbm, Ancioso pelo próximo relato tesuda, vadia gostosa

0 0
Foto de perfil genérica

Cada dia que passa tem sido melhor as suas transas, Daiane... Beijos.

0 0
Foto de perfil genérica

Daí, vc é sensacional ... tesão demais! Impossível ler sua história e não ficar de pau duro.

Parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

Show de bola. Adoro ler essas histórias de mulheres maduras transando com novinhos,isso mostra que vc não tem frescura e as narrativas nos fazem querem entrar na história. Parabéns,continui escrevendo 👏👏

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.