Mr. Hyde

Um conto erótico de cadela gabi
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 976 palavras
Data: 21/10/2019 14:47:36
Assuntos: Sadomasoquismo

Cinco e tanto da manhã. Um ou outro ruído perto da janela do meu quarto lembrando que o dia está nascendo. Abro os olhos sonolentos, tem mensagem dele. “Bom dia, vaquinha”- ele diz. Fico tesuda imediatamente. Todo o meu corpo pulsa de desejo. Levanto. Já estou bem desperta agora.

Estou nua. É assim que ele gosta. Ligo o chuveiro, a água morna escorrendo pela minha pele. Todos os meus poros latejam. “Não pode gozar, putinha.” Sorrio com a lembrança. Obedeço. Obedeço sempre.

Minhas mãos alcançam um robezinho preto. Minúsculo. Quase nada de um tecido que ressalta todo o contorno do meu corpo. “Fique pronta pro seu Senhor, putana.” Então não visto nada. Nua, na cozinha, faço um café. Sintonizo uma estação de notícias qualquer, mas o mundo lá fora não faz a menor diferença agora.

Ele ainda não apareceu e meu corpo treme. Está longe hoje, mas me mantém absolutamente à sua disposição. Assisto ao vídeo que me enviou. Uma morena gostosa deleitando-se com as próprias tetas. Tesudas, bicos inchados, pesadas de leite. Sei o que ele quer. Manter as minhas tetas tesudas e lácteas para seu desfrute. Gosta quando encho a boca de leite. Eu obedeço. Ele aparece. Sabe que estou pronta pra ele. “Cada dia mais adestrada”- com aquela voz de cognac que embriaga meu corpo todo e deixa minha buceta babando de desejo.

Ele não tem pressa nenhuma. Sentado na cadeira de trabalho ele me olha com aqueles olhos. Sabe que estou entregue. Manda que eu balance as tetas. Assim, sem alterar a voz. E eu sei que ele quer mais. “Balança bem vagabunda.” Com o indicador aponta em que direção devo balançar as tetas. Estou a ponto de explodir e ele sabe. Pra cima e pra baixo. De um lado para o outro. Girando. Na bandeja. Tenho que apoiar as tetas pesadas por cima do antebraço, oferecida. Ele brinca, manda mudar de velocidade. Em nenhuma circunstância devo parar de mexer. A bundona. As tetas. Como ele gosta. Às vezes no ritmo das palmadas que tomo na bunda ou do chicote estalando no chão.

Agora ele aguarda o avião que está prestes a decolar e diz que quer que eu goze. Eu gozo. Sempre. É só ele ordenar. É só contar até três. O gozo vem intenso e fácil, jorrando. Ele gosta de ver. “Está mijando, sua puta?”

Imagino o momento em que vai voltar para casa. Aguardo. Sempre pronta. Ele faz um sinal com a mão, eu chego mais perto. De joelhos. De quatro. Os buracos todos à disposição. Sua mão direita segura com força meu rabo de cavalo. “Goza de olhos abertos, vadia.” Sim. Eu gozo. De olhos bem abertos.

Ele se levanta. Segurando meu rabo me leva pela sala assim, de quatro. Puxa-me de um lado para outro. Sabe que sou sua cadela. Bate na minha cara para eu abrir a boca. Não sei se vou ganhar seu leite ou uma mijada do seu uísque favorito. Aguardo. Pelada. Cheiro de cadela no cio. Lambuzada de gozo. Os buracos latejando. Ele quer sua cadela cada dia mais puta e obediente. Balanço o rabo, feliz. Fecho os olhos por um instante. Antecipando o prazer que ele me oferece em jorros. Talvez me coloque debruçada sobre suas pernas enquanto explora meu cu. Minha pele em alta voltagem. Os buracos todos enlouquecidos.

Abro novamente os olhos. “Tá se olhando no espelho, cadela? Nunca foi tão vagabunda, não é?” Nunca. Respondo, quase ronronando. Um gemido. Ele determina quando estou autorizada a gemer e gritar. “Como faz a vaca, Gabi?” Eu respondo, mugindo alto para deleite do meu dono.

Os olhos bem abertos suplicando pelo seu caralho duro, imperativo. Vou tomar no cu que preparei especialmente para ele. Ele sabe fazer como ninguém. Cada polegada do meu corpo é Sua propriedade. Não aguento. Ele sorri com aqueles olhos. Ainda não vai me deixar gozar.

Antes vai brincar com a rola, surrando meu corpo inchado de vontade. Ele bate a pica nos bicos duros. Ele adora assim: duros. Aperta a cabeça grossa e lambuza minha cara com uma gota de porra quente. Esfrega. Brinca com ela pelos meus lábios. Então pressiona minha cabeça com mais força. Sei que é hora de abrir a boquinha pra ele.

Minha boca. Território dele também. Sinto o caralho quente no fundo da garganta. “Impressiona seu dono, vadia. Engole com vontade.” Eu mamo. Esfomeada. “Sem usar as mãos, sua puta.” Chupo safada. Sinto suas bolas inchadas batendo no meu queixo.”

“Mama! Boazinha! De olhos abertos! Vamos! Como uma vagabunda deve mamar!’ A cabeça grossa do caralho fodendo minha garganta. Sinto a mão esquerda envolvendo meu rabo de cavalo. Sei o que ele quer. Olho para ele. Mal consigo respirar. Mantenho a rola funda, no lugar que ele gosta. A saliva escorre pelo meu rosto, pelo pescoço. Respiração entrecortada. Olhos lacrimejando, brilhando de tesão.

Mantenho assim: abertos. Como ele quer. “Agradece a rola de boca cheia, vadia.” Eu agradeço. Com a boca cheia. “Repete, cadela!” Obrigada, Senhor. “Não para de agradecer a rola, vaquinha.” Sigo obediente. Ele dá mais algumas estocadas na minha garganta. Estou quase engasgando quando ele esvazia minha boca para finalmente esporrar na minha língua.

Pede para ver o leite grosso e eu mostro. “Agora engole direitinho.” Eu me delicio com a porra quente. Ele quer ver se engoli tudo. Inspeciona. Dá uns tapinhas na minha cabeça pra mostrar que está satisfeito.

Mas não está. Faz um sinal para que eu ofereça as tetas. Derrama uma chuva dourada e quente sobre elas. “Mama, sua vaca! Quero ver chupar esses bicos com vontade.” Depois estende o corpo saciado no sofá amarelo. Vai acender um charuto. Sorrio, extasiada. Ele pega um copo de uísque e me oferece um gole. Então derrama um tantinho do líquido platinado no chão. Perto dos seus pés. Ele ri. “Vem lamber, putana, vem.” Eu vou.

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