LÉIA VOLTA A SE APAIXONAR PELA PICA DE VADÃO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3194 palavras
Data: 21/10/2019 18:04:23

Leia olhava a cena de pé, ao lado da cama, com um sorriso amarelo no rosto e sem acreditar. O quadro era lindo, e isso tornava tudo pior para a viadinha.

Gil, seu namorado, seu descabaçador, aquele rapaz forte e peludo de 17 anos, tinha tirado Leia de cima dele, e de sua pica, na hora exata do gozo, para esporrar no cu da piranha da irmã. E o macho parecia um verdadeiro Apolo, todo suado, rosto másculo e bonito relaxado pelo gozo, olhando fixamente Gilda nos olhos.

E Gilda, a catiroba da Gilda, estava linda, montada no irmão, com a pica toda encaixada em seu cu esporrado. A posição, com joelhos pra frente e pés pra trás, destacava as sensuais pernas grossas da indiazinha, assim como seu voluptuoso bundão, tudo emoldurado pelos braços cabeludos de Gil, e pelas mãos fortes que afundavam nas carnes dos quadris da gostosa. O seios que Leia tanto invejava, grandes, ligeiramente caídos, se ofereciam pro macho como duas frutas, levemente espremidas pelos braços da adolescente, que se apoiavam no peito do macho. Mas o que mais incomodava Leia, em Gilda, era o rosto.

Gilda não gozou com a esporrada do irmão no cu. Mas tinha o rosto inchado de tesão como se tivesse gozado. Estava linda, e o olhar dela, fixo nos olhos do irmão, era lindo. E até pareceu para Leia que a pele da indiazinha brilhava não por causa do suor, ou por causa da cor de bronze, mas que brilhava com luz própria.

Gil tinha preferido esporrar dentro da irmã em vez de gozar em Leia. E os olhares entre os irmãos revelavam um entrosamento que explicava tudo. A viadinha não tinha lugar entre os irmãos. Queria sair dali!

Sem passar recibo, e sem perder o sorriso que ostentava como um escudo, Leia foi pro banheiro da antiga suíte de Samira tomar uma chuveirada, pensando em ir pra casa o quanto antes. Gilda percebeu o desconforto da amiga viada, e ela e Gil partiram pra animar a excluída, com brincadeiras.

Os três brincaram, prepararam pizzas, comeram, beberam, e voltaram a transar. Mas para Leia cada gesto de atenção a mais que recebia dos irmãos soava como falso, e às vezes como caridade. Gil a comeu e esporrou nela, e até Gilda fez o irmão aplicar um cunete na viadinha, como tinha aprendido a fazer na própria Gilda. Leia gostou da novidade, e depois gozou com o macho a penetrando e a amiga a beijando na boca e punhetando seu piruzinho. As duas terminaram o dia, e a despedida da casa de Samira, num outro boquete duplo, dividindo a porra de Gil em suas bocas sedentas por leite de homem. Mas nada foi como antes para a bichinha. Era como se um vaso antigo se tivesse quebrado, e agora estava colado e remendado. Não era a mesma coisa.

Leia chegou em casa e chorou sozinha, silenciosamente, trancada no quarto. Gil e Gilda não eram mais opções, em seu roteiro de prazeres. Deprimida, se masturbou com o consolão de Paulete no rabo, gozando mais rápido do que queria, e pensou em Vadão.

Vadão tinha tesão nela e ao mesmo tempo a queria explorar na prostituição. E ela também sabia que Vadão preferia comer a esposa e Paulete. Depois é que vinham Leia e as outras bonecas que ele explorava. Vadão não dizia que a amava! E isso era bom! Ela queria era aquela rola de cabeça atomatada alargando seu cu, os beijos em que o bigode do macho lhe espetavam, e aquela pegada forte de homem feito!

Nas semanas seguintes Leia entregou a Vadão os resultados dos exames que o Doutor Flávio pedira, e recusou todos os telefonemas de Gil e de Gilda. Fugia do namorado e queria muito que o taxista a arrombasse uma tarde inteira, pra esquecer seu boyzinho, mas deu azar. Vadão, sempre muito ocupado, só deu sua rolona pra Leia mamar num boquete rápido, no terreno onde o macho guardava os carros, no dia em que a viadinha lhe entregou os exames.

Nem a nova suruba com o médico rolou. Vadão marcou com Flávio mas fez questão de ir sozinho, pra alegria do doutor, que gozou se masturbando com a pirocona do taxista toda enfiada no cu, como não fazia há muito tempo. Ter visto Vadão enrabando Leia fez o médico desafiar seus próprios medos de voltar a agasalhar a cobrona em seu cuzinho.

Mas na sexta-feira em que Leia foi tomar a primeira dose do hormônio Perlutan, na quantidade recomendada por Flávio, aí não teve escapatória. Paulete lhe aplicou a injeção e a bichinha carente contou tudo pra amiga: em sua cabecinha de viadinha enciumada tinha terminado com o namorado, apesar de ainda não ter falado nada pra Gil. O fato é que estava desesperada por rola. Implorou por todos os deuses, santos e orixás, que o cabeleireiro lhe emprestasse Vadão um pouquinho.

E pra Paulete o pedido veio em boa hora. Ela andava meio adoentada. Tossia muito e nem à capoeira queria ir. Vadão tava um pouco preocupado, porque nem ele nem Paulete fumavam, há décadas, e não tinha explicação praquela tosse. A bichona se recusava a ir ao médico, mas queria descansar. Como estavam numa manhã de sexta, imediatamente a bicha veterana pensou na segunda seguinte, dia de cuidar de Vadão.

Se Leia assumisse todo o trabalho de fêmea do taxista, Paulete fecharia o salão na manhã de domingo, e iria pra casa que ela, Vadão e amigos, mantinham na Ilha do Mosqueiro, perto da praia de S. Francisco, até quarta.

Quando Vadão chegou para levar Leia pra casa, depois da injeção, Paulete combinou tudo com os dois, e foi uma viadinha feliz que entrou no táxi do macho pra ir embora. Ouviu o motorista se queixar de Paulete não ir ao médico, e tentou despreocupar o macho, perguntando pela casa no Mosqueiro.

Vadão explicou que ele e Paulete pagavam um terço do aluguel, e que um amigo que tinha uma oficina de motor de barcos, e a Madalena, da agência de viagens, pagavam o resto. Era uma casa grande, com três suítes e uma piscina pequena, e o combinado era nunca usarem juntos. Cada um guardava suas coisas na suíte, e trancava. Só precisavam se falar pra combinar quem ia.

- E é perto da praia?

- Bichinha, é bem perto da praia do Paraíso. Uns cem metros. A rua é de terra e a casa não tem luxo. Mas o bom mesmo é pegar um barco ali, e ir pro mato.

Leia, doida pra pegar na rola grossa de Vadão, começou a alisar a coxa do motorista, perto das virilhas, e falou em tom de putaria:

- Pro mato por que, Seu Vadão. Num dá pra brincar na casa, não?

O macho riu, gostando da saliência enquanto a mãozinha do boiolinha já pressionava sua jeba, por sobre a calça. Aquele viadinho era especial.

- Claro que dá! Égua! A casa é cercada de mato e de muro alto. Escolhemos por isso. A gente fez um aniversário de Paulete uma vez, lá, que foi um bacanal pai dégua!

Lembrando da promessa que fizera a si mesma de ter marcas de biquíni, quando Zuca a tinha comido gostoso, Leia ficou toda animadinha de visitar a casa. Pegaria sol na piscina e, se desse, até na praia! Maliciosa, começou a apertar a piroca grossa do macho, pra deixar Vadão em ponto de bala, antes de pedir a ele. Tinha que aplacar sua fome de rola!

- Seu Vadão! Deixa eu mamar sua cobrona? Só um pouquinho...

- Hoje num dá, Laila. Hoje é sexta, e marquei de namorar a patroa.

- Só um pouquinho... por favorzinho... o senhor nem goza, e fica mais leite pra sua mulher...

Vadão se emputeceu com a insistência do viadinho, e com a menção à esposa. Não admitia aquilo nem de Paulete. Cortou Leia rudemente, num tom baixo e pausado que não dava margem pra contestação:

- Espia, Viado! Já falei que não! E nunca mais fale de minha mulher!

Leia tirou a mão da piroca de Vadão, e se encolheu toda no carro. Num sinal vermelho o macho olhou pro viadinho e notou os olhos cheios dágua. Ficou com pena e na hora de se despedir deu uma animada na bichinha:

- Agora vai embora. Descansa que segunda vou te comer mas é muito!

Leia entrou em casa irritada e frustrada. Mais um dia sem pica, sem cheiro de homem, sem piru de homem, sem a dor e o prazer do esgarçamento de suas pregas e, sobretudo, sem porra. Trancou-se cedo no quarto, dizendo pra mãe que queria dormir logo, mas estava inquieta. Masturbou-se furiosamente, pensando em Vadão, mas a lembrança de Gil a beijando, e depois mandando ela sair rápido de cima dele, a perseguia.

A viadinha passou o fim de semana grudada na Mãe, e inventando desculpas pra não retornar as ligações de Gilda. Chegou a pensar em procurar Zuca pra dar o cu, mas queria antes ter as marquinhas de biquíni. A segunda parecia que não chegava nunca, de tanta ansiedade, e quando finalmente o sol nasceu, depois do domingo, Leia já tava pronta e de mochila feita pra ir pra casa de Paulete.

Paulete tinha deixado com a bichinha não só cópia da chave de casa, como todas as instruções sobre o que Vadão gostava de comer, e a geladeira com a cerveja e o peixe, e tudo o mais necessário pra viadinha preparar o almoço do macho. Leia chegou antes das 7 da manhã, arrumou tudo, deu uma geral no apartamento, lavou roupa e pendurou pra secar, e preparou toda a comida, temperando e empanando o peixe, e deixando pronto pra fritar. Experimentou um prazer verdadeiro em fazer tudo o que pudesse para alegrar Vadão.

Depois de cuidar da casa e da comida, Leia foi se preparar para o macho. Tinha que estar pronta às 9 horas! Tomou banho, fez a chuca, hidratou a pele toda e escovou a peruca chanel. Se maquiou com sombras preta e cinza, e batom roxo escuro, pintou os olhos e colocou uma tanguinha branca, sem conseguir prender o piruzinho, teso com a excitação de se montar.

Leia calçou um tamanco de Paulete, de meio salto, com tira larga de couro branco, e vestiu um babydoll branco, vagagundo e barato, que tinha comprado. O shortinho de renda sintética era largo e curto. As bordas batiam no meio da bunda quando a bichinha se movimentava, dando tesão, e ela imaginava tomar a rola grossa de Vadão pela abertura da perna, sem precisar tirar. A mini camisolinha era de alcinhas, fechada só por um lacinho sobre os peitinhos, e toda aberta dali pra baixo. O umbiguinho de Leia aparecia, e as rendinhas roçavam gostosamente seus mamilos.

Por fim, a viadinha colocou uns brincos de pressão de acrílico, de bolotas grandes e brancas, que achou nas coisas de Paulete, e ajustou a peruca com o cabelo emplastrado de sabonete. Toque final, para o qual teve que se concentrar pra não parar e se masturbar de tanto tesão, pintou as unhas dos pés e das mãos de branco.

Leia não cabia em si de ansiedade quando escutou a porta da rua abrir e as pisadas fortes de Vadão subindo a escada. Correu pra porta da sala, e se jogou no pescoço do macho imaginando um beijo romântico como o que tinha recebido de Gil ali mesmo, naquele lugar. Mas, para sua decepção, Vadão só lhe deu um beijo de estalinho e um “bom dia” seco, e foi sentar no sofá.

Meu sem jeito, a viadinha sentou ao lado do taxista, em pose de mocinha, com pernas e joelhos juntinhos e de lado, e tentou puxar assunto:

- Seu Vadão quer alguma coisa?

- Pega uma água pra mim, bichinha?

Leia correu pra voltar com uma garrafa de água gelada e um copo, feliz de servir seu homem. Vadão continuava com cara pesada, e a bichinha não resistiu:

- Seu Vadão tá triste? Posso fazer alguma coisa?

- Ah... a vida é apertada às vezes, num sabe?

- É?

- Minha mulher teve um febrão, ontem, e tá de cama. Tomou uns remédios e deve ficar bem. Mas com Paulete adoentada, também... coisa feia...

- Puxa! Que coincidência!

- Coincidência nada! As duas têm uma coisa entre elas. Nem se conhecem, mas de vez em quando falam comigo as mesmas coisas, no mesmo dia. Quando uma fica doente, a outra fica também... isso tem anos!

- Creeedo!

Leia era supersticiosa e se arrepiou toda com a coincidência. Se benzeu rápida, afetadamente e com cara de assustada, e o gesto divertiu Vadão, que era cínico pra essas coisas.

- Que foi, boiolinha? Ficou com medo?

- Ai... Seu Vadão! Num brinca com essas coisas não! A gente não conhece...

O medo místico nos olhos de Leia foi o bastante para Vadão perder o mau humor. Cada vez mais achava aquele viadinho especial, e tinha quase o dia todo ali, sozinho com a florzinha, pra se divertir.

- Deixa de ser bobinha, bonequinha... Vem cá! Me dá tua mãozinha aqui... sente a boiúna do Tio Vadão, sente... hoje ela é todo tua...

- ahhhnnn... Seu Vadão... tá... tá quase toda dura... nooossa!... como é grossa!

- Antão? Assim tu num tem mais medo, né?

Leia se arrepiava toda, apalpando a piroca de Vadão, ainda guardada dentro da calça social do taxista. Pediu permissão ao macho e lentamente foi desafivelando o cinto. Intercalava cada gesto com mais uma pegada e apertão na trozoba cabeçuda, e olhava pra boca bigoduda do motorista com desejo crescente.

Vadão já tava com a jeba em ponto de bala, mas não tinha pressa. Antes que Leia terminasse de abrir a braguilha chamou a bichinha:

- Tu tá com muito medinho. Senta aqui no colo do Tio Vadão... vô de proteger...

A bichinha se animou e levantou do sofá. Ia sentar o bundão na rola dura do macho, de costas pra ele, mas pra sua alegria Vadão comandou que ela sentasse de frente em seu colo. Leia se ajeitou, com um joelho de cada lado da cintura do taxista, e se esfregando em seu homem segurou carinhosamente a cabeça do macho entre suas mãozinhas.

Leia queria beijar a boca bigoduda de Vadão, mas o breve beijinho de estalo da chegada a fez hesitar. Não queria desagradar o macho em nada. Ficou olhando a boca do taxista de pertinho, de cima pra baixo, com uma cara de desejo que tornava transparente sua intenção.

Vadão, por sua vez, não resistiu quando viu os lábios carnudos e sensuais de Leia entreabertos, e o olhar pidão. A beleza feminina daquele rostinho redondo, as coxas grossas e bundão gostoso, as tetinhas... aquele viadinho era uma perdição. E naquele momento, em que o motorista vinha de casa assombrado pela saúde da esposa e de Paulete, o medo da morte que trazia no peito contrastava sedutoramente com a vitalidade dos 15 aninhos de Leia.

Sem pensar em nada disso, mas conduzido pelas sensações, Vadão beijou Leia desesperadamente, como se pudesse sugar sua juventude pela boca. E a viadinha se entregou maravilhada ao melhor beijo que já tinha tido com aquele macho.

Leia gemia abafada, segurando a cabeça de seu macho com as mãos enquanto sua língua fazia malabarismos com a língua áspera de Vadão, e o bigodão aparado espetava seu buço delicado. Por puro reflexo começou a se esfregar no corpo do macho, sentindo o prazer de pressionar seu pauzinho contra a pança do homem, e alucinando quando as mãos fortes do motorista começaram a espremer suas nádegas, arreganhando uma pra longe da outra, como se já fosse meter rola na bichinha.

Em pouco tempo a viadinha começou a sentir a jeba grossa do taxista contra sua virilha e popinha da banda direita da bunda. Mas ainda tinha muita roupa ali, e Vadão, mesmo já em ponto de bala, era vaidoso. Logo interrompeu o beijo pra dar um tapão na bundona do boiolinha, e comandar:

- Gosto de brincar de roupa não, Láila! Inda vou trabalhar com essa roupa, hoje!

Olhando seu homem de pertinho, e até meio vesga, foi uma Leia apaixonada que respondeu um “tá” submisso e carinhoso, e prontamente se levantou para ajoelhar submissa aos pés do macho e começar a retirar seus sapatos. Depois fez um carinho da pirocona ainda escondida, e pediu ajuda a Vadão, pra levantar um pouquinho e ela poder arriar calça social e cueca. A bichinha inspirou fundo, curtindo o cheiro de pica, com leve toque de sabonete, mas manteve a concentração.

Leia então tirou a calça de seu homem, separou do cinto, dobrou e colocou com cuidado sobre uma cadeira. Depois tirou e guardou a cueca e as meias, e se dedicou a abrir e tirar o blusão do macho lentamente, curtindo cada gesto e se controlando pra não cair de boca na trozoba de cabeça redonda, antes de terminar seu trabalho.

Com Vadão finalmente nu, Leia se ajoelhou no chão, abrindo com cuidado as pernas do macho, e pegou a pirocona de cabeça de tomate com uma mãozinha, e o sacão depilado do motorista com a outra. A viadinha gemeu de prazer, só de segurar na rolona:

- Uuuhhh... Seu Vadão... que saudade...

- Tava mesmo, Boiolinha?

- De pedra! Não via a hora!... Posso chupar, Seu Vadão... por favor... por favorzinho...

- Pode, Láila... dá um trato no Tio que tô precisado!

Leia começou a esfregar o rostinho feminino carinhosamente no conjunto de piroca, saco e virilhas do macho, alternando beijos, lambidas e abocanhadas rápidas na glande avermelhada. Vadão incentivava:

- Isso, Bebê... curte a boiúna do Tio Vadão, curte! Ela também tava com saudade dessa boquinha de piranha!

- Tava?... schlep... hummm... gostoso... schlep... não me deixa mais... schlep... schlep... tanto tempo assim sem... schlep... sem tua cobrona não, Seu Vadão!... schlep... schlep...

- Tio Vadão vai deixar mais não, Viadinho...

- Viadinha!... schlep... schlep...

- É como, piranha?

- Viadinha, Seu Vadão... schlep... sô viadinho mais não... sô viadinha... schlepp, schlepp

Vadão olhava com tesão e ternura a cena daquela bonequinha linda, de 15 aninhos, se fazendo em sua piroca. Se pudesse, guardava aquela bichinha só pra si.

Muito dedicada, Leia se concentrou em dar um lento lambidão, da costura do saco até a cabeça exposta da pirocona, ajeitando tudo com as pontas dos dedos com unhas de esmalte branco, e pediu com muito jeitinho:

- Seu Vadão deixa euzinha fazer uma coisa que Tia Paulete ensinou? Deixa?

Vadão logo entendeu que a viadinha ia tentar um garganta profunda, mas não acreditava que conseguisse. A cabeça e o corpo de sua rola eram muito grossos, e o taxista achou que de qualquer maneira ia se divertir com a tentativa. Fez que sim com a cabeça e ficou olhando, curioso.

Leia levantou do chão e se ajoelhou no sofá à esquerda do macho, que era o lado pra onde a pirocona tesa de Vadão apontava. A bichinha tinha aprendido na tarde com Gilda e Gil que era muito mais fácil engolir espada se a garganta ficasse na mesma posição que a pica. Por isso colocou o corpo mais alto do que o colo de seu homem, mergulhando de boca na trozoba e segurando seu próprio peso com uma mão, e a pica com a outra.

Leia estava decidida! A viadinha ia engolir com a garganta a pirocona de Vadão! Inteirinha!

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Comentários

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Eu fiquei com tanta dó da Leia nesse capitulo, torço muito por ela!

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Eu fiquei com dó da Leia. E acho que ela no fundo sempre tentou fugir do sente pelo Gil para não se magoar. Mas mesmo assim eu adoro eles como casal e, espero que fiquem juntos.

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Ai fiquei eu tanta dó nesse capítulo, torço muito por ela!

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