O relato que vou narrar aconteceu comigo no ensino médio e eu considero como a minha "primeira vez". Eu me chamo Joyce, tinha 16 anos na época dos fatos e estudava em uma escola pública do meu bairro, cursando o segundo ano do ensino médio. Eu sou morena jambo, tneho cabelos castanhos escuros, peitos pequenos mas um bundão enorme, meu apelido na escola era melancia, por causa da mulher melancia e do meu rabo grande e redondo. Apesar do bundão sempre fui bem atlética, não faço academia nem nada, mas tenho a genética boa.
Na época eu já havia transado algumas vezes com um primo, mas apenas com ele. Já havia feito a maioria das coisas que eu via nos sites pornôs com esse primo, mas sentia que ainda era virgem por não ter transado com ninguém fora da família. Na minha turma tinha um menino mais velho que todos os outros, ele era repetente e vivia se metendo em confusão. Como era um colégio de periferia, o nível das pessoas lá não era dos melhores, e esse menino não era excessão. Ele se chama Gustavo, era mais alto que todo mundo, tinha o corpo todo definido, acho que praticava alguma luta. Ele era bem negro e ia para a aula só para bagunçar.
As brigas que esse menino se envolvia nunca eram coisa pouca. Eles saiam no soco ao ponto de a escola ter que chamar policia e registrar boletim de ocorrência, era tenso. Mas apesar do clima pesado, eu escondia um segredo: eu sempre tive tesão em homem briguento, metido a machão, desses bravos e brutos. Gustavo e eu nunca conversávamos, eu não era das mais estudiosas, mas também não ficava bagunçando, então acabava não ficando em grupo nenhum, mas toda vez que Gustavo brigava ou corria o boato de que ele iria brigar no colégio, eu corria para assistir a cena daquela macho animalesco brigando. Por ser mais velho, na maioria das vezes ele batia nos outros, e eu sempre torcia por ele rs.
Devido ao fato de eu ficar experimentando sexo com meu primo e ter esse meu tesão reprimido por homens brutos, eu sentia muita vontade de dar para Gustavo, mas ele não era muito ligado nessas coisas ainda. Ele transava, isso eu sabia, mas não com as menininhas do colégio. Isso me deixava muito frustrada e sem coragem de tentar me aproximar dele.
Certo dia ele se estranhou com um menino do terceiro ano e correu o boato de que eles brigariam na saída da escola. Assim que bateu o sinal eu corri para o local onde eles iriam brigar para assistir. Gustavo dava socos e chutes, estava acabando com o outro menino que mal conseguia reagir. O outro menino era mais alto, mas menos forte. Gustavo bateu nele e eu assistindo aquilo comecei a ficar molhada vendo aquela demonstração de virilidade masculina. Cheguei em casa e comecei a me masturbar, eu me imaginava de quatro levando tapas da mão forte e pesada de Gustavo, tapas que faziam minha bunda tremer e ficar vermelha. Naquela tarde eu tive meu primeiro orgasmo, me masturbando com o cabo da escova de pentear cabelo e imaginando Gustavo me maltratando.
Essa fantasia ficou na minha mente por um bom tempo e eu comecei a pesquisar vídeos do tipo e acabei cultivando mais ainda esse fetiche, sempre fantasiando com Gustavo. A essa altura meu primo já não me dava mais tanto tesão, eu cortava as investidas dele e preferia me masturbar imaginando Gustavo me batendo na bunda e na cara. A situação estava incontrolavel e eu acabei começando a não me conter mais. Passei a sentar mais perto de Gustavo e puxar
assuntos aleatórios, mas ele não dava muita atenção.
A brecha para minha investida surgiu em um dia quando ouvi Gustavo conversar com outro amigo sobre sexo e mulher pelada. Parei de prestar atenção na aula e comecei a ouvir o cochicho dos dois. O outro menino mostrava no celular o instagram de uma menina cheia de fotos de biquini e os dois faziam comentários de homem sobre o que fariam com elas. Eu me espichei pra ver e falei "ah, nada demais, a minha bunda é melhor que a dela". Os dois meninos se sentiram ofendidos pelo meu deboche e falaram que eu tava me achando demais. Eu não poderia esperar outra chance, tinha que ser naquele momento, olhei para Gustavo fixamente e falei "se você tiver duvidando eu te mostro depois da aula". Ele era malandro, logo falou "essa eu quero ver". Eu finalmente tinha conseguido fisgar a atenção dele.
Quando acabou a aula Gustavo ficou me olhando esperando algum sinal. Peguei minha mochila e falei para ele ir comigo ate outra sala, mas o amigo dele vendo aquilo falou que queria ir junto. Eu o confrontei dizeno que mostraria apenas para Gustavo e se não fosse só pra ele, não mostraria pra ninguém. Gustavo deu um tapa forte na cabeça do amigo e falou "não vai estragar minha chance de ver uma bunda não, otário". O amigo dele foi para casa emburrado e com uma marca vermelha do lado da cara. Aquela cena me deixou louca de tesão, aquele homem era um animal. Fui com Gustavo até o banheiro masculino, entramos em uma cabine e trancamos a porta. Gustavo ficou parado esperando e eu nesse momento fiquei um pouco ansiosa. Gustavo impaciente me acelerou falando "anda, me mostra logo esse rabo, você quem ofereceu". Eu me virei de costas pra ele e abaixei minha calça e minha calcinha deixando minha bunda exposta praquele menino briguento.
Gustavo nem pediu permissão e logo foi pondo a mão, começou a apertar, alisar, abria e esfregava o dedão no meu cu enquanto eu sentia tudo aquilo silenciosamente e com tesão. Sem que eu esperasse, Gustavo me deu um tapa forte que fez um barulho alto, fiquei com medo de alguem ouvir, mas logo fui consumida pelo tesão quando senti minha bunda arder do tapa daquele macho. Minha boceta começou a enxarcar e Gustavo, que estava atrás de mim manipulando minhas partes intimas notou minha excitação. Ele começou a rir e me chamar de vadia, zombando dizendo que eu gostava de apanhar. Gustavo tirou seu penis pra fora e sem que eu olhasse pra trás começou a me comer naquele banheiro. O pau dele definitivamente era maior que o de meu primo, estava entrando gostoso demais, me machucando ao mesmo tempo que me fazia querer mais. Gustavo me comeu por uns 10 minutos e gozou. Eu olhei pra ele sorrindo e ele falou que eu seria a putinha dele a partir daquele dia. Eu não esboçava reação alguma, mas por dentro estava morrendo de felicidade por ter fisgado aquele macho.
Ele pediu para eu limpar seu pau com a boca, mas eu pedi pra não fazer, eu nunca havia chupado o penis do meu primo depois de ele ter me penetrado, mas Gustavo me deu um tapa rapido e forte na cara e disse que não iria falar denovo. Eu fiquei um pouco zonza com o tapa, mas logo me ajoelhei e quando vi estava mamando aquele pau gostoso. Gustavo aproveitou um pouco e depois tirou da minha boca me deixando com gosto de quero-mais. Ele guardou o pau e foi pra casa dizendo que no dia seguinte iria querer mais. Eu voltei pra casa e bati a melhor siririca da minha vida, ainda sentindo o gosto do pau dele na minha boca.
A partir daquele dia eu virei a escravinha de Gustavo e as vezes desobedecia meu macho só para levar umas palmadinhas.