Hoje me sento em minha cama para escrever essa carta, contar essa história que pensei que eu nunca iria compartilhar com ninguém, que precisava apenas escrever colocando para fora tudo que senti nestes dias e guardar tudo que vivemos nesses dias aqui em casa,
Antes me deixa explicar o por quê desse lance de escrever cartas, tudo começou quando eu tinha 16 anos quando meus pais se separaram, meu pai foi morar longe, quase não conseguíamos conversar muito, então não tinha como compartilhar muitas das coisas da minha vida com ele, que sempre foi um grande amigo, alem de ser um ótimo pai, foi assim que aprendi escrever as coisas que desejava guardar, lembrar ou até compartilhar e muitas das vezes mandar para ele, para que soubesse da minha vida, assim como ele também me escrevia muito, logo que entramos no mundo virtual, criamos nossos e-mails e continuamos a nos falar assim, fora o MSN e hoje o WhatsApp,
Hoje aos 35 anos, já homem feito, com meus 1,86 de altura, 100kilos, já tendo conquistado minha independência financeira, minhas coisas, ainda mantenho o costume de escrever, anotando sempre o que é muito importante pra mim, o que me marca durante meus dias, sempre que posso, paro para escrever, acho que esse é o meu diário, mas que sempre escrevo em formato de cartas, virou mania isso,
Hoje quero que você leia o que vou te contar, os fatos que aconteceram aqui em casa, nos últimos meses eu e minha esposa estávamos muito distantes um do outro, muitas coisas acontecendo, não temos filhos, muito trabalho de ambos os lados, acabamos nos afastando, foi então que chamei ela para uma conversa e propus darmos um tempo para pensar, rever algumas coisas,
Como ela estava saindo de férias e queria ir viajar, ir também para a casa de sua família em outra cidade, então propus dela ir fazer uma viagem sozinha ou com uma de suas amigas, depois fosse para casa de seus parentes curtir um pouco eles e com esse tempo pensar bem no que queria da vida e quando voltasse a gente teria outra conversa para decidir o que iríamos fazer,
Sabe não foi uma conversa fácil, sempre fomos muito honestos um com o outro, sempre jogamos limpo com nossos sentimentos, com as situações da vida, então ela entendeu e aceitou, se organizou para ir viajar, achou melhor ir sozinha, montamos seu pacote e ela foi viajar, nos despedimos no aeroporto, foram 10 dias que ela ficou fora do país, depois mais 10 dias na casa de seus parentes, nos falamos todos os dias duas ou três vezes ao dia, a distancia nos fez bem, a saudade nos mostrou a verdade,
A viagem fez muito bem a ela, aproveitou bastante para descansar, pois lutou muito para conseguir sua promoção na empresa, conseguindo seu lugar merecido lá na diretoria da empresa, mas isso lhe deixou esgotada, extremamente nervosa, mas agora já passou,
Quando ela chegou na casa do irmão dela, deve ter contado a ele a verdadeira razão de viajar sozinha, ele me ligou e conversamos muito, sempre fomos bons amigos, parceiros de verdade, então não foi nada estranho falar com ele sobre isso, já falamos de vários assuntos íntimos, ele então me deu uns conselhos, me disse que viria para minha cidade a trabalho, perguntou se poderia ficar aqui em casa, como sempre disse que sim, que minha casa está de portas abertas para minha família,
Era uma quarta feira quando nos falamos e na quinta a noite ele chegou aqui em casa, tinha preparado um jantar para receber ele, como sei do que gosta, tinha uma cervejinha na geladeira, um vinho para nosso jantar e comprei umas coisas para ele ficar mais a vontade aqui em casa,
Seriamos só os dois, logo que ele chegou me deu um abraço gostoso, parecia meu irmão mais velho, sempre carinhoso, cuidadoso, me perguntou como eu estava, me contou os lances de seu trabalho e o porquê de estar aqui, depois o mandei para o banho enquanto terminava nosso jantar, ele entrou no quarto de visitas que fica de frente para o lugar que eu estava, colocou suas coisas, já foi tirando suas roupas, tirou o sapato, a calça, ficou de cueca, camisa e gravata, foi então que quando foi tirar a gravata ela deu um nó e ele veio em minha direção pedindo ajuda,
Me aproximei dele para ajudá-lo, consegui com certa dificuldade desfazer o nós em sua gravata e ajudei ele a tira-la, abri os botões da camisa que a prendiam, depois abri o botão do pescoço que também estava bem justo em seu pescoço, ele na brincadeira me abraçou e me apertando contra seu corpo me fez tocar seu pau, minha mão quando ele me puxou, ficou sobre aquele pacote na cueca dele (pois ali tinha um volume legal, pude ver enquanto ele se despia),
Ele simplesmente riu e disse:
Cunhado: Que isso meu cunhado, na seca que estou e você fazendo carinhos assim, eu vou querer casar com você! Saudades de quando alguém me acariciava assim!
Eu: Me solta seu safado, venho te ajudar e sou assediado pelo meu próprio cunhado! Na minha própria casa tentando se aproveitar de mim!
Cunhado: Se aproveitar eu? Você que está com essa mão quentinha e macia no meu pau e não eu no seu!
Eu: Então me solta que tiro a mão!
Cunhado: Tira não, faz tempo que ele não recebe um carinho assim!
Rindo ele me soltou, foi indo para o quarto, arrancando o restante de suas roupas e falando...
Cunhado: Cara não ta fácil pra mim o casamento também não, quase nos separamos por causa de uma mancada minha, mas tá difícil me manter no eixo, eu quero umas coisas, mas a muié não colabora, não me ajuda, me deixa na mão!
Eu: Como assim? O que houve?
Cunhado: Vou tomar banho, depois do jantar eu te conto o que houve! Alias o que não houve! Posso levar uma cervejinha para o banheiro comigo?
Eu: Claro que pode, está em casa! Fique a vontade só estamos nós aqui!
Ele foi saindo do quarto, entreguei uma cerveja em sua mão e ele já estendeu ela para brindarmos com as garrafas (pois eu também estava com uma na mão), fizemos aquele brinde, ele só de cueca parado ali na minha frente, deu um gole daqueles, me permitindo admirar um pouco mais daquele homem só de cueca na minha sala, então foi para o banheiro, me deixando admirar ele por trás,
Ele entrou no banheiro, deu aquela mijada e foi para o banho, pude ouvir tudo, pois ele tinha começado a me contar um negocio do trabalho dele, deixou a porta aberta, demorou um pouco e ele me chamou dizendo:
Cunhado: Oh cunhado, me arruma uma toalha ai! Não tem nenhuma aqui.
Fui ao quarto, peguei a toalha, fui ao banheiro para entregar, ele já havia aberto a porta do Box e estava me esperando chegar com a toalha, quando entrei, vi ele ali pelado na minha frente, pude entender o porquê daquele pacote que se forma no meio de suas pernas, o cara tem um pau grande, estando mole já era grande,
Cunhado: Calma cunhado, ele não vai te fazer mal não!
Eu: Para de graça seu safado, parece um tarado falando!
Cunhado: Só falei porque parece que se assustou com ele!
Entreguei a toalha, sai do banheiro dando risada daquele palhaço, logo ele saiu só de toalha e veio até mim pedindo outra cerveja, mandei que ele pegasse na geladeira e logo ele chegou com uma pra mim também, mais uma vez brindamos com as garrafas (sempre fazemos isso) e ele foi se trocar, colocou uma cueca preta e uma bermuda, colocou um chinelo e ficou ali comigo conversando,
Logo jantamos, tomando aquele vinhozinho gostoso e saímos para jogar uma sinuca no bar aqui perto, foi muito bom encontrar alguns amigos, jogamos umas partidas, tomamos umas cervejas, já estava bem alegre também não paramos de beber um minuto, voltamos para casa, pegamos outro vinho e sentamos no sofá, enquanto conversávamos sobre algumas coisas, ele na brincadeira veio me agarrando e começou a passar a mão em mim, me dizendo...
Cunhado: Que cunhadinho gostoso que eu tenho! Você não pode por um fim no seu casamento, precisa ficar na família! Meu cunhado delícia, que tem a bunda mais linda dos homens da família! Tenho vontade de te pegar gostoso, lamber essa bunda linda que você tem!
Eu: Cunhado o que está falando? Que papo é esse?
Cunhado: Cara, não joga seu casamento fora não, vocês se dão tão bem, se entendem na cama, minha irmã só elogiou você como marido, como homem, como parceiro, não sai da nossa família não!
Eu: Cara não quero sair, a gente deu esse tempo para ver o que vamos fazer, mas por mim, já decidi que não acabou, vamos ver o que ela está pensando, mas temos coisas que precisam mudar aqui em casa!
Cunhado: Oh cunhado, as coisas a gente ajeita, o problema sou eu que não consigo nem ter uma relação sexual gostosa com a minha mulher, com ela só o tradicional!
Eu: Como assim?
Ele estava meio que chorando, se levantou, colocou seu pau pra fora e disse: Olha essa porra de pau que eu tenho, pra que um pau grande assim, ela não deixa nem eu meter gostoso não, sempre com cuidado, devagar, comer o cuzinho nem pensar, logo eu que adoro um rabo mano!
Me levantei, coloquei a mão em seu ombro e ele me abraçou, chorando (ele fica chorão, meloso e carinhoso demais quando bebe), aquele pauzão balançando e batendo no meu,
Eu: Caramba cunhado, não imaginei que tivesse problema não, a mulherada não sabe aproveitar o que tem mesmo!
Cunhado: Eu falo, eu insisto, mas é só aquele sexo básico! Cara to ficando louco pra ter uma trepada com alguém que se entregue pra mim, que me deixe comer o cuzinho! Que me deixe pegar isso aqui oh (falou pegando na minha bunda), adoro isso aqui (Falou apertando minha bunda),
Eu: Cunhado a gente já está bêbado, melhor a gente ir deitar! Amanhã você trabalha e eu também e para de pegar na minha bunda seu safado!
Cunhado: Nossa cunhado sua bunda é gostosa de pegar, deixa eu pegar nela só uma vez?
Eu: Já está pegando e alisando!
Cunhado: Deixa eu pegar de verdade, sem a bermuda! Só uma pegada, nessa sua bunda que é muito linda, pegando agora imagino como deve ser gostosa de tocar! Deixa eu dar uma pegadinha só!
Eu: Pega!
Ele sem esperar mais nada, enfiou a mão por dentro da bermuda e da cueca, pegou na minha bunda e apertou gostoso, acariciou ela, apertou varias vezes, gemendo bem de leve, curtindo mesmo, depois me disse:
Cunhado: Deixa eu olhar pra ela, vira pra mim!
Sem pensar em nada, virei, ele se sentou, abaixou minha bermuda e cueca, apertou novamente minha bunda, agora acariciando ela, eu sabia o que estava acontecendo e estava gostando daquilo, meu cunhado acariciava minha bunda, passava a mão nela e quando olhei ele estava me acariciando com uma mão e acariciando seu pau com a outra, pau este que já estava endurecido,
Mas nem me importei, deixei ele fazer aquilo, logo ele acariciava meu cuzinho, eu apenas admirava ele ali curtindo aquilo, se masturbando, pois era isso que ele estava fazendo, de repente senti suas duas mãos na minha bunda, apertando e abrindo ela, logo senti sua língua molhada, áspera e quente tocar meu cuzinho, que sensação foi aquela, que coisa gostosa eu senti naquele momento,
Como não ofereci resistência ele continuou, mordeu minha bunda, lambeu meu rego, socou sua língua deliciosamente em mim, era sensacional o que ele estava me fazendo sentir, deliciosa a sensação, o toque era diferente, pois a pegada era forte, ao mesmo tempo que tinha um certo carinho, ele me puxava contra seu rosto socando sua língua em mim, era isso mesmo que ele fazia, socava aquela língua em mim, e eu estava adorando aquilo, era algo sensacional o prazer que me dava,
Ele percebeu que eu estava gostando e acabou de tirar minha bermuda e cueca, me fez abaixar um pouco mais e me apoiar no sofá, ele se ajoelhou e voltou a me chupar, me morder, depois foi subindo e mordendo minha costa, foi subindo, alternando entre mordidas e beijos, passando aquela barba baixinha nas minhas costas e me fazendo arrepiar todo,
Me abraçou gostoso, encaixando seu pau entre minhas pernas, seus braços fortes me envolveram, me apertaram, me encaixaram no seu corpo, estava adorando aquilo, seu pau duro entre minhas pernas, não demorou muito e ele me beijou, sim, nos beijamos no meio da sala de casa, com seu pau duro entre minhas pernas, suas mãos me acariciando e sua boca colada na minha, nossas línguas se acariciando, nossos lábios se tocando com carinho, estávamos entregues ali,
Senti seu pau passando no meu rego, seus movimentos esfregando ele em meu cuzinho, ele gemia gostosinho no meu ouvido e foi assim que me falou:
Cunhado: Pega um hidratante seu e Deixa eu entrar nessa bunda deliciosa? Prometo que vou devagar, com cuidado, com todo jeitinho!
Não pensei em nada, simplesmente me afastei, peguei um lubrificante intimo que tenho e passei em mim, ele pegou o tubo da minha mão, passou em dois dedos e me virou, colocando seus dedos em mim, me preparando para o que estava por vir, depois acrescentou outro dedo, mais lubrificante e socava seus dedos em mim, quando ele tirou os dedos, limpou a sua mão em sua cueca, me abaixei e comecei a mamar em seu pau, era o que desejava fazer e fiz,
Passei um bom tempo mamando nele, chupando gostoso, fazendo meu cunhado gemer, se contorcer e logo me mandar parar de chupar, me colocar apoiado no sofá e encaixar seu pau no meu cuzinho, a cabeça forçou um pouco entrada, ali quase de quatro em sua frente, pude sentir quando a cabeça de seu pau entrou, me causando uma certa dor, mas aquilo não era novidade pra mim (depois conto essa historia também), ele parou, me abraçou, me acalmando e deixando eu me acostumar com aquele pauzão que estava entrando em mim,
Logo foi enfiando bem devagar, conseguindo enfiar metade daquele pauzão em mim, ele foi movimentando devagar, me deixando acostumado com ele em mim, depois tirou, lubrificou ainda mais meu cuzinho e seu pau e voltou a entrar em mim, agora deixando seu pau deslizar gostoso pra dentro, preenchendo meu rabo, começou a entrar e sair gostoso de mim, forçando seu pau a entrar ainda mais fundo, foi assim até seu pau entrar todo em mim, sim meu cunhado estava agora cravado em mim, enfiado até o talo,
Seu sorriso de satisfação era sensacional, o ar de prazer em sua face ao ver que seu pau havia entrado todo foi notório, me beijou, me mordeu, agradeceu, rebolou gostoso fazendo seu pau mexer dentro de mim e ele disse:
Cunhado: Que delicia saber que aguentou tudo? Que delicia de cu é esse que me recebe todo? Posso tirar todo e colocar mais um gelzinho e meter fundo?
Eu: Pode! Vai lá acho que aguento, mete em mim!
Cunhado: Pede de novo?
Eu: Mete em mim! Soca esse pauzão todo em mim, me arrebenta com seu pauzão, eu aguento, vai mete em mim!
Meu cunhado tirou seu pau e cuspindo no meu cuzinho meteu, não passou mais gel, mais nada, apenas cuspiu e meteu, seu pau foi entrando de uma vez, chegando fundo em mim e me fazendo gemer alto, enquanto seu pau me rasgava por dentro, que sensação maluca, que dor e prazer misturados isso me causou, ele sem demora já começou a socar e tirar,
Eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo, tinha vontade de mandar ele tirar ao mesmo tempo que minha vontade era mandar enfiar mais, ele gemia a cada movimento, estava de olhos fechados socando e tirando seu pau, me segurou pela cintura, me puxava contra seu corpo enquanto enfiava em mim, logo a dor foi dando lugar apenas ao prazer, a sensação gostosa de estar com o pau do meu cunhado todo em mim,
Ele socou gostoso assim por um tempo, enquanto me dizia: Que rabo é esse, apertado, gostoso, quente e que agasalha meu pau todinho! Geme no pau do seu cunhado vai... geme com o pau do seu Cu enfiado no seu cú delicioso!
Ele metia gemendo, acariciava minha bunda, mordia minha costa, me puxava, ele estava se realizando em mim, dizendo que precisava muito da minha bunda, que ia tirar o atraso no meu rabo!
Cunhado: Nossa cunhado, porque não me deu esse cú antes? Me deixou tanto tempo na seca, morrendo de vontade, porque essa sua bunda me deixa maluco faz tempo já! Mas se eu soubesse que seu cú me aguentava assim, tinha te pegado antes! Vem sentar no pau do seu cunhado vem!
Arrancou seu pau, sentou-se no sofá e me deixou sentar gostoso nele, sentindo cada pedacinho dele entrar, quando já estava com quase todo em mim, ele me puxou e fez com que seu pau entrasse todo, gemendo comecei a rebolar em seu colo, coloquei as mãos em seus joelhos e socava a bunda naquele pau, fazendo ele gemer pelo que via,
Cunhado: Soca vai, soca essa bunda no meu pau, enfia todo esse pau no seu cu! Tira o leite da vara do seu cunhado! Da pra mim o prazer que ninguém dá! Quero gozar dentro desse cuzinho, encher ele com meu gozo acumulado de dias, então mete esse cu com vontade que vou te encher de leite de macho!
Continuei socando, ele gemendo e depois eu pedi pra ele me foder na mesa e ele adorou a ideia, me deitando na mesa ele levantou minhas pernas, colocou uma em cada ombro e meteu, a sim, ele meteu forte, socava todo e tirava todo de mim, socava fundo e forte, me segurava pelas pernas e metia, o barulho dos nossos corpos batendo um no outro era forte, seus gemidos gostosos, logo ele gemeu e gozou, derramando muito leite em mim, sentia seu pau pulsar, os esguichos de seu gozo, era uma sensação deliciosa,
Mas ele nem tirou, terminou de gozar e devagar já começou a fazer aquele vai e vem bem devagar, gemendo por causa de já ter gozado,mas logo estava socando forte novamente, me fodeu muito ali na mesa, metendo muito forte, com ajuda de seu gozo que lubrificava meu cuzinho ele metia sem parar, me colocou deitado de lado e pau em mim, depois arrancava todo e metia todo, as vezes cuspia e logo metia novamente, depois me levou para a cama e deitou-se sobre mim, socando, pulando em cima de mim, fazendo seu pau me foder gostoso, depois foi mudando para varias posições, levantou minha perna e socava, me colocou de quatro e socava forte, me segurou pela cintura e ficou de pé me levantando, metendo gostoso e segurando minha bunda levantada enquanto eu me apoiava na cama com as mãos, me fez virar sem tirar seu pau e me apoiando na cama meteu em mim, me fazendo olhar para ele enquanto me fodia, me pegou de pé sobre a cama apoiado na parede,
Depois deitou-se sobre mim e metendo gostoso gozou novamente, derramando seu leite todo em mim, gozou muito, sentia que estava cheio de seu leite, fui tentar me afastar e tirar seu pau para sair e ele disse:
Cunhado: Cunhado deixa ele amolecer ai, calma, depois você sai! Se não amolecer daqui a pouco a gente faz mais, mas deixa meu pau dentro de você vai!
Ficamos ali deitados, estávamos bêbados, ele me abraçou, me dava muito carinho, adormecemos deitados de conchinha e acordei com ele saindo de mim, senti ele tirando seu pau de mim,
Quando abri meus olhos e o olhei, ele estava com um semblante preocupado e me perguntou:
Deixe seus comentários, pois adoro saber o que vocês acham de cada conto! Um abraço a vocês!
