Érica começou a receber telefonemas de um cara que trabalha com o seu marido. Logo ela que nunca foi com a cara dele pelas tantas gracinhas e pelos flertes ocasionais nas festas e jantares com o pessoal do escritório. Juliano não é feio, tem um corpo de quem frequenta a academia, mas aparenta ser muito arrogante e intruso, desagradavelmente confiante em si a maior parte do tempo.
O problema é que ela não pôde cortar as ligações ou mandá-lo catar coquinho. O motivo? Juliano sabia demais:
“Oi, Érica! Quando é que você vai tomar aquele café comigo, hein?”
“Juliano...olha, não somos amigos! Eu já disse que eu não quero papo com você, tá ok? Você é apenas um colega de trabalho do meu marido, e...”
Mas ele a interrompeu, porque de fato, tinha munição:
“Escuta aqui, Érica...não fale comigo como se eu não tivesse algo do seu maior interesse!”
Ela não tinha escapatória:
“Quem disse que sou eu nas fotos? Quem vai provar que não são montagens?”
Juliano gargalhou alto, a risada escapando pelo alto-falante do celular:
“É você sim, sua pistoleira. A tatuagem bem na lateral entre suas costas e a barriga...todo mundo já te viu de blusinha nos churrascos. Ah, e o quê mais? Seja lá quem tirou as fotos, se foi o teu marido ou outra pessoa, mas o teu rosto e tuas pintinhas perto do queixo aparecem na maior parte delas. Uma gracinha!” E voltou a gargalhar.
Érica sabia que podia levar aquele assédio até a polícia, e que se o fizesse, Juliano ficaria bem encrencado. O problema é que ela terminaria pior ainda. O saldo seria deficitário.
Não, não foi o seu marido quem a fotografou nua em poses, caras e bocas. Pior! Foi um professor de educação física do colégio onde trabalhou por alguns poucos meses, aliás, trocou de emprego justamente para esquecer da traição. Érica não tinha sequer um ano de casada quando cedeu as investidas daquele homem tarado, que sempre à convencia de tirar fotos nas escapadas ao motel. Ela justificou para si mesma que foi uma bobeira, um deslize de mulher recém-casada, uma tolice. E que iria esquecer do deslize, e se auto-perdoar.
Mas...a internet nunca perdoa. O tal calhorda pelo visto distribui algumas das fotos pelos sites afora.
“Juliano, você quer conversar para quê?”
“Bom...se você se tornasse minha amiguinha, do tipo de amizade que presta certos favores...bem, eu poderia manter o nosso segredinho numa boa.”
Ela perguntou, no fundo já sabendo onde o danado queria chegar:
“Que tipo de favores?”
“Olha, sendo direto...eu quero que você venha até o meu apartamento amanhã à noite. E eu acho que você já sabe bem o que eu quero!”
“Seu idiota! Não vou deixar você relar no meu corpo!”
Juliano gargalhou novamente:
“Hahaha, ok...então é o seguinte. Se você não aparecer sozinha e boazinha no meu apê, acho justo que o seu marido receba quase que por acaso uns links para um determinado site...rsrs, tenho certeza que ele irá adorar a visão...só não tenho certeza se foi ele quem tirou as belíssimas fotos! Né? Você está certa disso?”
“Filho da...”
“Nã-não! Nada de xingar minha mãezinha! Hahaha! Te espero amanhã...numa boa, hein!” E desligou o telefone.
Ela caiu na cadeira com as mãos cobrindo o rosto, vermelho e quente. Apreensiva e presa na situação. Érica sabia que se aquele link chegasse até o conhecimento do marido, seria o fim do casamento. Um casamento que ela adorava e não podia correr o menor risco de perder. E poderia respingar na sua reputação diante de tantas e outras pessoas.
Pensando rápido e aflita, se deu conta que a próxima noite seria de quarta-feira. O marido costumava voltar tarde, saía após o trabalho para beber e assistir futebol. Ela também tinha o costume de aproveitar sua ausência para ir até a casa da mãe ou então ver umas amigas no shopping.
“Vai ter que ser amanhã mesmo, que eu vou ver aquele merda! Aí!”
Quando deu 19 horas de quarta, Érica rumou com o coração acelerado para o apartamento do abate. Mordia os lábios toda envenenada, dizendo para si mesmo que aquele safado poderia usar seu corpo, mas não tocaria em suas emoções: “Eu vou me entregar como uma boneca! Fria! Esse idiota não me fará gozar por nada nesse mundo! Filho da puta não vai ter essa satisfação!”
Subiu até o apartamento dele rápida como um raio, entrando com um jeans bem apertado e uma blusinha justa, de botões. Não disse oi, mas Juliano sorriu mesmo assim. Érica não se sentiu tímida ou acuada, pelo contrário, deu um olhar sujo que poderia até soar como safado ou sexy, mas contendo uma grande dose de desprezo.
“Está me olhando assim, por quê? Quer que eu te elogie?”
“Acho que você quer me elogiar...” Ela respondeu, desafiante. Mas Juliano não a queria tomando conta da situação:
“Olha...pra começar a me agradar, tem que no mínimo ficar pelada. Tira logo essa roupa, anda!”
Érica não tinha escolhas, e foi despindo o seu conjunto. Em segundos se via de pé na frente dele apenas com o sutiã e a calcinha. Seus olhos encresparam por um momento:
“Devo continuar, né? Até porque eu não tenho a intenção de ficar aqui a noite toda!”
Juliano se enfezou e deixou de sorrir:
“Se você quiser colocar a roupa de volta, dar meia-volta e ir embora, foda-se, vá! Mas você sabe muito bem que se veio até aqui é porque chifrou o teu marido, ou melhor, chifrou e ainda deixou o outro felizardo bater umas fotos...já pensou, todos os sacríficos que você fez para casar com um cara legal, tipo o Cléber, indo por água abaixo? Tsc tsc...”
Érica cerrou os olhos e lentamente puxou o fecho tirando o sutiã. Ela sabia que o safado ansiava por este momento, pois seus seios são belos e volumosos. De fato, Juliano reinstalou um sorriso gigante no rosto. Gingando, ela deixou a calcinha cair no chão, ficando totalmente nua não mais em foto, mas em carne e osso na frente daquele “idiota” que se sentou no sofá, regozijando:
“Espetacular! Show! Agora eu quero que você fique de joelhos e venha até mim.” Ela obedeceu e foi engatinhando, ressaltando os contornos dos quadris e da bunda flutuantes na medida que se aproximava dele. Juliano lambeu os lábios e se ergueu assim que ela alcançou o sofá:
“O que você quer, agora? Você sabe que é um grande idiota, né?”
“Eu já tinha ouvido isso antes! Haha...mas quer saber? Deixa eu te mostrar o quão grande eu sou em outras partes!”
Érica torcia por qualquer outra coisa, menos que o pilantra tivesse um pau grande. Ele começou a puxar a bermuda, e a deixou em choque, boquiaberta quando sua rola brotou. Sim, o pau além de grande era deveras grosso, certamente o maior que ela já viu. O pior é que Érica sempre gostou de pauzão, principalmente dos cabeçudos. Algumas de suas amigas minimizam o aspecto e o tamanho das rolas, enfatizando as qualidades gerais dos homens com quem saiam, mas Érica nunca se enganou quanto a sua queda e paixão por uma senhora de uma grande pica.
Ela soube que estava em apuros naquele momento. Juliano balançou a rola semi-ereta até o rosto dela:
“Mama bem gostoso, mama!”
Inicialmente ela tentou manter a boca fechada para que o safado não conseguisse enfiar seu pênis nela. Mas Juliano foi dominante e a empurrou pela nuca até que o gigante invadisse seus lábios. Não tendo escolha, a mulher casada passou a chupar aquele pau grande e grosso. A princípio fazendo força para não se deixar perder, mas isso não impediu que a pica afundasse cada vez mais em sua boca, torando e arrancando fios grossos de saliva que escorriam pelo queixo.
Chupar pau era excitante, um grandão mais ainda - sempre assim assim para ela. O ato libidinoso abria o caminho da sua buceta. E ela não podia negar que a maior rola que já viu encontrava-se bel ali, zigue-zagando sobre seus lábios e a sua língua babada.
Subitamente Juliano a puxou pelos braços e a levou até seu quarto, a atirando na cama:
“Eu estava querendo foder esse teu corpo gostoso desde o dia que te conheci! Eu vou te foder muito essa noite, delícia!"
Érica gemeu de susto quando ele se atirou em meio as suas coxas, e foi empurrando a língua entre as pernas até deslizar pela buceta. Érica teve que controlar as emoções para não gemer alto e levar as mãos desejosas até o corpo dele. Mas a buceta encharcando e ficando cremosa com as linguadas bem-dadas daquele tarado denunciavam o quanto já estava cedendo.
Juliano subiu com a boca e as mãos até os seios e caprichou nas carícias. Érica sabia reconhecer quando um homem realmente estava tarado por ela, e esse era o caso. Aquilo tudo, mais o cacetão, a estavam levando ao desatino. Ela podia sentir a rola pulsando e já esfregando na porta da sua buceta.
“Acho que você está ficando no ponto...hein sua safada! Está pronta para cometer a maior merda da sua vida? Quer dizer, a segunda? rs”
"Seu...seu... ”
“Seu o quê, idiota? Hahaha!”
Ela tentou não mirar em seus olhos, mas não conseguiria reclamar e protestar. Pouco conseguia dissimular que já estava entregue. Érica virou o rosto quando sentiu a rola grossa deslizando pelos seus lábios vaginais molhados, preparadinhos. Juliano começou metendo devagar.
A princípio, ela tentou pensar em outras coisas, tentou transmitir que sua mente encontrava-se muito longe dali. Mas o danado passou a foder mais forte e com mais intensidade, a fazendo ouvir o atrito e os sons que a buceta cremosa caprichosamente faz sobre a pressão de uma tora masculina bem maciça. A sensação só melhorava, Érica se sentia repleta e devidamente usada, do jeito que ela mais gosta, e a vontade de berrar e gemer alto só aumentou.
Juliano caprichou ainda mais no vai-e-vem ao notar como o corpo dela estava contorcendo, brigando para chegar no primeiro orgasmo. Érica não aguentou e começou a soltar os primeiros gemidos, e foi nesse momento que ele aproveitou para agarrar-lhe os braços a envolvendo completamente.
Fodendo ainda mais forte, Érica se deu conta que o pau grande e grosso iria dominá-la até que não suportasse mais e perdesse o controle. E foi o que aconteceu:
“Ahhhh que pauuu! Ahhh que pauuu gostosoooo! Desgraçadooo!” O seu corpo passou a tremer incontrolavelmente, Érica finalmente passou os braços em volta das costas dele, permitindo que Juliano metesse ainda mais fundo com mais força, e o orgasmo chegou lindamente com a buceta expelindo um jato quente sobre o pau e as coxas daquele homem roludo e sagaz:
“Seu safado! Filho da putaaa! Gostosooo!”
Juliano a tinha tremericando em seus braços, mas seguiu firme na sua missão de meter. O orgasmo perdurou por segundos, minutos na medida que se replicavam e se repetiam, mas não importava. Havia sido o enlace mais profundo que Érica já tinha experimentado. Sim, agora ela estava a mercê daquele canalha, que não reduziu o passo e a fez colecionar uma série de orgasmos molhados que a derretiam por inteira, a fazendo berrar despudorada:
“Agora me fode mais! Me fode sem parar, seu idiotaaa! Caralhudooo!”
Ele então a ergueu, e continuo metendo de pé, a fazendo gozar novamente também pelo efeito pornográfico da visão dos dois trepando, refletida pelo espelho do guarda-roupa. E depois sussurrou no ouvido dela:
“Onde que a casadinha vai querer levar porra? No rostinho lindo? Vagabunda que tu é...”
Érica que não aguentava mais aquela tora esmerilhando sua pobre vagina, apenas disse que “Sim!” E também porque adorava sentir a porra quente gotejando em seu rosto.
Juliano apontou a pica grossa e gemendo disparou rajadas de esperma, fazendo tudo escorrer pelo rosto de maquiagem borrada da esposa de outro homem.
Caíram na cama arfando, ele sorrindo e olhando para o teto, ela sentindo o creme de porra se espalhando do rosto para o pescoço. Depois de alguns minutos Juliano se levantou e trouxe as roupas dela até o quarto:
“Pode usar o banheiro para limpar a sujeirinha do teu rosto! Rsrs...” Érica o encarava, mas sem o ranço de antes no olhar. Juliano notou isso e sem cerimônias, tomou a calcinha que já estava na mão dela e a usou como um lenço para esfregar ainda mais a porra pelo rosto daquela fêmea. O coração dele voltou a bater forte:
"Vem cá...você com certeza gostou dessa putaria toda, não é sua vadia?"
Ela simplesmente consentiu com a cabeça, aceitando a tamanha vagabunda e tarada que de fato, era e assim se mostrou. Juliano não perdeu tempo e logo exibiu seu pau ganhando vida novamente. Ela, então, por vontade própria o chupou, facilitando ainda mais a gigantesca ereção.
Juliano a colocou de quatro e se posicionou bem atrás, a agarrando pelos quadris. Em instantes o pau duro malhava a buceta molhada novamente. Érica sabia que estava sob o controle daquele cara. A metida era forte e intensa e os seios volumosos balançavam para frente e para trás com as estocadas firmes, quase violentas.
Quando o safado passou a espancar sua bunda, a tratando ainda mais como uma vadia possuída, Érica chorou de prazer, fincando o rosto nos lençóis, gemendo o mais alto que suas cordas vocais permitiam. Ela sabia que o gozo da sua vida estava prestes a vir:
“Vaííí, vaííí! Me fode mais, muito mais, seu puto cachorrooooo! Sem alma, seu cachorroooo!”
Ele continuou metendo e espancando sua bunda até mais um orgasmo a debulhar inteira. Érica caiu e rolou pela cama tremendo e se contorcendo, apertando o próprio corpo enquanto sua buceta contraía e retraía, liberando mel sem parar. Quando a respiração foi aliviando o estopor e a consciência retomada, Érica pensou que não poderia mais aguentar outra rodada naquela piroca, mas não demorou até que Juliano se enfiasse novamente dentro dela.
“Eu não vou aguentar de novo! Eu não vou aguentaaarrr…..ahhhh”
Não somente aguentou, mas gozou outras vezes se sentindo completamente perdida, entregue. Sua buceta parecia pedir clemência, ardia, mas não se fazia de rogada e lhe proporcionava outro gozo a cada fincada do pauzudo salafrário.
Parecia que Juliano meteria nela pela madrugada adentro, e num súbito momento de lucidez, Érica passou a pedir porra na cara mais uma vez, na esperança que o “idiota” findasse a metida que tanto a fez esguichar. Não sabia mais qual sensação destacava, a do esfolado ou a do prazer. Juliano falou:
“Tenho uma ideia melhor! Pega tua calça, abre o zíper dela!”
“Hã? Pra quê?”
“A tua calcinha gozada eu vou guardar como lembrança! Mas eu quero que você volte pra casa sentindo a minha porra pelo caminho inteiro!”
Ela teve a certeza que Juliano não era um cara normal. Além de possuir um pau ridiculamente grande e gostoso, também era cheio de taras e obsessões. Um pervertido! Mas não lhe negou mais nada:
“Isso, sua vadia! Abre bem sua calça e pede porra, pede pra eu melar tua calça, vai! Caso contrário vou meter na tua buceta até de madrugada!”
“Tá bom! Goza, vai...goza com esse pintão grandão no fundo da minha calça! Suja a calça, deixa mancha que nunca vai sair, vai!”
“Vai guardar a calça, vai? Vai usar ela de novo?”
“Vou...”
“Com quem? Hein?”
Érica sabia aquela altura o que o pervertido queria escutar safadezas até gozar novamente:
“Eu vou usar pra jantar com meu marido!”
“Ah...o corno você quis dizer? Né?”
“É...”
“É ou não é? Ele é corno e você é puta, ou não?”
“Sim! Ele é corno e não foi ele quem tirou aquelas fotos! Eu sou casada e puta, e gozei na tua rola imensa, você é testemunha ô seu filho da puta!”
“Ahhh...e o Ricardão, tinha a rola maior que a minha?”
“Não...”
“Ahh...e o teu marido, tem a rola maior que a minha?”
Érica fez uma cara bem safada: “Não! É menor...menor que a sua...”
Juliano gozou forte, mas mirando para tudo cair de maneira a forrar a calça dela com linhas grossas de esperma. Domando o próprio cacete como um vaqueiro domas com esforço as rédeas do alazão, cumpriu a missão contente.
Exausto ele tombou na cama, e recobrando um pouco do seu juízo, a esposa adúltera aproveitou para se lavar e se vestir, inevitavelmente colocando a calça melada de porra. Um vestígio do qual ela não conseguiu escapar.
“Foi gostoso...acho que agora somos amiguinhos, sua boazuda! Ah! E espero que você se lembre desta noite com carinho, rsrs...”
Ela não sorriu, buscava recobrar algum senso de vergonha na cara e o mínimo de compostura, mas no fundo não havia mais como se enganar sobre o enrosco:
“Foi bom...espero que tenha adorado também, seu grande idiota!”
“Hahaha!”
“Bom, eu fiz o que você tanto queria, então é melhor nunca mencionar nada disso ao meu marido. Ele não é culpado de nada que rolou aqui, ok? Estamos quites?
O calhorda sorriu: “Não vou falar nada para ele...mas quanto a nos vermos outras vezes ou estarmos quites...bem...veremos! Rsrs...”
Érica deixou o apartamento. Voltou dirigindo e sentindo a porra fluindo da calça para o banco do carro, aquele odor forte e característico de macho que certamente a faria lembrar do ocorrido. Ela regressou orando para que seu marido não insistisse em abraçá-la assim que chegasse, muito menos que quisesse sexo. Por sorte o encontrou no sofá levemente embriagado após a noite do futebol, deu lhe um rápido beijo e foi esconder a calça para lavá-la em separado, quando estivesse comprovadamente sozinha em casa.
Adentrou no chuveiro e começou a retirar o cheiro de sexo impregnado pelo seu corpo. Sua buceta parecia bem mais vermelha que o normal, e mesmo a água quente escorrendo não parecia ser capaz de fazê-la se sentir “limpa” tão cedo.
Ela foi pensando em tudo que fez, desde que casou. No quanto foi leviana ao ter um caso sim, e não apenas algumas fodas, com o tal colega professor. E no quanto foi incrivelmente estúpida ao deixar que a fotografasse. Mas o pior de tudo é que sabia o tanto que se entregou aquele chantagista do Juliano. Érica sabia que agiu como uma puta completamente entregue para ele.
“E se Juliano quiser me ver novamente? E pior...e se eu quiser vê-lo novamente?
Foi dormir pensando que longe de botar uma pedra nisso, ela só havia iniciado os primeiros capítulos de uma aventura ainda mais perigosa.