Quando eu conheci Sofia, meu mundo mudou. Era uma mulher de fibra, batalhadora, e um baita mulherão. Uma mulata de 1,73cm, gostosa, de pernas grossas, bunda arrebitada, peitos pequenos mas firmes, uma verdadeira musa que não devia nada as passistas de escolas de samba. Sofia tinha acabado de sair de um casamento fracassado e cansada das estripulias das farras, achou em mim o homem pra casar. Eu sempre fui um cara tranquilo, meio nerd, um homem de família e acho que ela viu em mim essa oportunidade de ter um porto seguro, um homem pra amar. E eu também via nela uma mulher que não me faria faltar nada. Mas Sofia tinha uma surpresa, uma filha. Quando começamos a namorar ela era pequena e como eu não tinha filhos, adotei-a como a minha própria filha. Ela também passou a me ver com confiança e logos criamos uma relação bem achegada. Ela me chamava de “padim”. Vivemos três longos anos em felicidade, até que veio o meu tormento. Suzane, minha enteada, com então 16 anos se tornou um mulherão. Cresceu rápido e nem parecia que tinha essa idade, fora o cérebro, claro.
Eu trabalhava meio período e então chegava cedo em casa. Minha mulher trabalhava até as 20 horas e só chegava em casa uma hora e meia depois. Nós não éramos ricos, então morávamos numa casa de um quarto onde Suzane no inicio dormia junto com a gente e depois compramos uma cama de solteiro, mas ela dormia no mesmo quarto. A gente transava sempre quando Suzane estava fora, ou na maioria das vezes, quando ela pegava no sono. Nunca tive desejo por Suzane, juro, até porque minha mulher era gostosa e me satisfazia. Mas até que um dia aconteceu.
Certo dia já era meia noite, e achamos que Suzane estava dormindo. Minha mulher, fogosa, já foi tirando minha cueca, e pegando meu pau que já estava duro, e chupando todo. Então em determinada hora eu vi que Suzane estava acordada e via tudo. Pensei em avisar pra minha mulher, mas como o diabo atenta, senti uma excitação maior ainda ao saber que ela estava vendo e deixei a coisa rolar. Minha mulher chupou meu pau, tirou minha cueca, a roupa, montou em mim e a gente fudeu um tempão. Eu sabia que Suzane me via, mas fingi que não. Minha mulher nem desconfiou.
No dia seguinte, quando fui pegar a Suzane no colégio, ela estava estranha. Quase não falava comigo. Chegamos em casa e como era de costume, ela ia tomar banho, eu me deitava no sofá, e depois ela ia pro quarto e ficava na internet. Neste dia, contudo, ela gritou do banheiro dizendo para eu pegar uma toalha. Quando peguei e fui entregar, ela deixou a porta aberta por um momento e então pude vê-la nua, linda, seus peitinhos durinhos por causa do frio, seu corpo molhado e sua bucetinha linda, enchadinha, com uns pelos ainda crescendo. Olhei pra ela, e ela fingiu pudor, e fechou a porta. Fiquei envergonhado, mas com aquilo no pensamento. Ela fez isso durante mais uns dois dias. Até que no quarto dia ela não me chamou, mas fez pior: só de calcinha ela foi até a sala e ficou se mostrando pra mim, perguntando alguma coisa que não tinha nada a ver. Eu perguntei: “Tu não tem vergonha de ficar só de calcinha pra mim, não?” e ela respondeu, “Não. Tu não vê minha mãe pelada?”.
Durante alguns dias isso me atormentava. Era difícil saber o que se passava naquela cabeça, mas eu sabia que ela estava me provocando. Mas não queria estragar minha vida, e com minha esposa, então fingia que não estava acontecendo.
Então certo dia fomos para a chácara de um amigo. Lá tinha algumas pessoas, enfim, e ficamos durante muito tempo na piscina. Suzane ficava brincando comigo sempre. Ela vestia um biquine branco de bolinhas pretas, de lacinho. Eu tentava evitar, mas ela estava com um corpo lindo pra sua idade. Sua bundinha arrebitada, seus peitinhos já salientes, aquela pele linda que as meninas costumam ter, me deixou de pau duro. Em determinado momento ela se encostou em mim, e sua bundinha ficou roçando no meu pau. Fiquei parado mas percebi que ela se aproximava de propósito e sempre ficava roçando em mim, enquanto eu tentava me afastar, até pra não chamar a atenção das pessoas ao redor. Então em determinado momento, quando a maioria tinha ido pra cozinha almoçar, ela se encostou e falou “Padim, me abraça. To com frio.” Quando eu a abracei por trás, ela posicionou sua bundinha bem rente ao meu pau, que nessa altura, estava duríssimo. Não resisti, principalmente, quando per cebi que ela ficava empurrando e roçando ainda mais. Quando dois meninos que ainda estavam na piscina saiu, então, veio a surpresa. Ela desceu sua mão até minha sunga e tirou meu pau pra fora. Falei “Suzana, para” mas só de onda, porque tava gostoso demais. Ela ficou me punhetando alguns minutos que me deixou louco. Quando apareceu duas pessoas, ela largou, e meu pau ficou rente a sua bundinha roçando tanto que não aguentei e gozei. Isso foi num sábado e passei todo o fim de semana pensando nisso.
Na segunda minha cabeça estourava de consciência pesada, mas ao mesmo tempo com um tesão inexplicável. Quando fui pegá-la na escola e chegamos, ela cumpriu o ritual. Foi tomar banho. Eu fiquei esperando o tempo todo ela pedir a toalha só pra ver aquele corpinho de novo, mas não aconteceu. Ela terminou o banho e saiu do banheiro enrolada na toalha e foi para seu quarto. De certa forma agradeci por não ser tentado a fazer besteira, mas então aconteceu. Ela gritou do quarto, um grito assustado, que me fez correr até lá. Ao chegar ela começou a dizer que tinha uma barata, e comecei a procurar, mas não achava. Ela jurava que tinha e então pediu pra eu ficar no quarto até que ela se enxugasse e colocasse a roupa. Eu disse que tudo bem e virei pra não ver ela nua. Ela então colocou a calcinha mas em seguida me chamou pra ajudar a colocar um vestido. Quando virei ela estava linda, só de calcinha de algodão com alguns desenhos, seus peitinhos ainda durinhos e aquele sor riso safado que me excitou ainda mais. “Me ajuda com o vestido?” ela falou. Quando me aproximei ela deixou o vestido cair, de modo que fiquei bem em frente a ela. Eramos quase a mesma altura, então quando ela me olhou e sua boca ficou perto da minha, não aguentei, te dei um beijo, segurando seu corpo contra o meu, enquanto nossas línguas se enroscavam. Então puxei ela pra cama e em seguida continuei beijando ela, descendo por seu corpo, chupando seus peitinhos ainda em formação, lambendo sua barriguinha, até chegar a calcinha que desci devagarzinho, deixando a mostra uma bucetinha linda, pequena, com alguns pelos ainda crescendo. Comecei a beijar sua bucetinha, abrindo lentamente sua pernas, deixando aparecer sua vulva vermelhinhas, molhadinha, de modo que comecei a lamber e chupar. Ela se estremecia e gemia enquanto eu passava minha língua por toda sua buceta. Ela então se contorcia e gozou na minha boca, de um liquido meio azediço mas gostoso que lambi completamente.
Então me posicionei pra tirar meu short e cueca, e ela me ajudou. Quando tirei a cueca, meu pau tava duro, e ela pegou e logo enfiou em sua boca. Me chupando todo, ora engolindo, ora beijando, ora lambendo. Minha enteada parecia uma putinha que sabia o que fazer. Então quando eu estava perto de gozar, parei, empurreu ela e abri suas pernas. Sabia que era a hora mais complicada, mas fui assim mesmo. Primeiro deu algumas lambidas na sua beceta pra deixar mais lubrificada, e depois coloquei meu pau devagarzinho. Fui empurrando e ela sentindo aquela dorzinha, mas nada de meu pau entrar. Então eu deitei na cama e pedi que ela ficasse por cima de mim. Ela ia controlar isso. Ela sentou no meu pau, indo e vindo, de modo que aos poucos ia cedendo, até que finalmente seu hímen cedeu, e sua bucetinha comeu meu pau todo dentro dela. Ela deu um gritinho, que me deixou ainda mais louco, e logo em seguida, virei ela de lado e comecei a socar, devagarzinho pra não causar dor, e aos poucos aumentando, de modo que finalmente eu estava ali, enfiando, e comendo minha enteada. Fiz de tudo pra não gozar antes dela, de modo que quando ela finalmente gozou, deu um gemido que fiquei com medo dos vizinhos ouvirem, mas na verdade, eu não só tinha comido minha “filha” como tinha feito ela atingir o primeiro orgasmo.
Transamos ainda mais duas vezes até dar a hora de sua mãe chegar. E foi assim, que minha enteada começou a se tornar minha amante.
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