Humilhada pela minha mãe na frente da amiga

Um conto erótico de Márcia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2156 palavras
Data: 25/10/2019 15:59:49

Me chamo Márcia e havia mentido para a minha mãe para passar o fim de semana com o meu namorado, eu havia dito que ia ser na casa de uma amiga, mas na verdade eu fui para a casa de praia dele.

Já era o último dia do feriado. Eu acordo nua como havia dormido, levanto e o encontro na cozinha, vestindo somente uma bermuda e preparando o nosso café da manhã. Eu sento na mesa nua, estar pelada com ele vestido me faz me sentir safada e isso me dá tesão. Eu sento com um pé no chão e a outra perna dobrada, a minha bocetinha depilada exposta para ele ficar vendo. Eu me sinto sapeca e eu enfio o dedo no pote de geleia e esfrego um pouco no meu mamilo esquerdo, Thiago vem até mim e lambe ela. Eu então enfio dois dedos na geleia e passo uma boa quantidade na minha boceta, ele então abaixa e me lambe inteira, eu gozo. Eu então puxo a bermuda dele para baixo, coloco mais geleia nos dedos e espalho na cabeça do pau dele e chupo tudo até ele gozar na minha boca. Eu engulo tudo, porra e geleia juntos.

Tomamos banho para tirar toda a geleia do corpo, depois disso eu coloco o biquíni que ele havia escolhido. Ele era amarelo e bem maior do que o que ele tinha escolhido para mim no dia anterior, a parte de cima era um top, estilo de ginástica com um elástico ajustável por baixo dos seios, a parte de baixo era larga na frente e atrás, mas era bem bem baixa, o elástico de cima ficava justinho acima do fim da minha rachinha. Claro que sem forro e eu estava consciente de que era só eu entrar na água e ele ia ficar completamente transparente.

Ele só me deixa colocar os tênis e saímos. Thiago fala para a gente fazer uma corrida pela praia, eu topo pois adoro fazer exercícios. Corremos até o final da praia e voltamos, ele corre rápido, sem me dar folga, mas eu não deixo barato, vou no ritmo dele. Só que no final da corrida eu estou encharcada de suor, ai que eu lembro do biquíni, olho para baixo e vejo que havia ficado transparente só com o meu suor. Thiago esta sorrindo, pois ele conseguiu de novo me fazer andar pela praia com um biquíni transparente, mostrando para todos a minha boceta depilada e os meus mamilos.

Thiago me leva um lugar de suco na frente da praia. Nós paramos no balcão e ele pede um suco de laranja com beterraba e um monte de coisas saudáveis para ele e para mim. Enquanto a gente espera eu fico de costas parta o balcão, olhando para a praia. Eu me sinto extremamente livre parada ali e simplesmente deixando todo mundo ver o meu corpo quase nu, sem me importar com nada, acho quer o biquíni até fica mais transparente porque a umidade da minha boceta se soma ao suor do corpo.

Bebemos o suco, o gosto é horrível, mas sei lá, é saudável. Depois disso voltamos para a casa, Thiago nem tira o meu biquíni, ele simplesmente puxa ele para o lado e mete na minha boceta, ele estava com tanto tesão que goza em mim muito rápido, eu só consigo dar uma gozadinha antes dele me encher de porra, mas não dá para ir de novo porque temos que voltar cedo para eu chegar em casa em um horário aceitável pela minha mãe. Tomamos banho, eu visto a última roupa que ele havia escolhido para mim, um vestido branco colado e tão fino que ficavas transparente, pelo menos não dava para ver a minha boceta, só os mamilos e a minha bunda e o fato deu estar sem nada por baixo. A gente para em um restaurante para almoçar e muita gente tem a oportunidade para admirar as curvas do meu corpo.

Chegamos na casa de Thiago, eu deixo as roupas de putinha lá e visto as minhas roupas conservadoras, não dá tempo de transar de novo, a gente só se beija e eu vou pegar o ônibus para voltar para casa. Só que ao chegar meu coração gela, minha mãe estava me esperando junto com Bia, a amiga que havia mentido para esconder a minha viagem e a mãe dela.

Minha mãe grita comigo, diz que eu sou uma mentirosa, que onde se viu, mentir para a própria mãe. Ela pergunta o que eu estava fazendo, se eu fico com medo dela me proibir de sair com o Thiago e não conto. Ela pergunta se eu estava me prostituindo, se eu estava usando drogas.

-- Não mãe, não é nada disso.

-- Mentirosa, messalina, tira a roupa agora, me mostra que você não tem marcas de seringas.

-- Não, eu não vou ficar pelada na frente da Bia e da D. Jussara.

Minha mãe me dá um tapa e diz: -- Não me venha com essa de vergonha, aposto que você fez coisas mais vergonhosas seja lá onde você estava

Eu não consigo evitar um sorriso involuntário, ela não conseguiria nem imaginar o quão vergonhosa eram as coisas que eu tinha feito. Minha mãe percebe fica ainda mais brava. Ela simplesmente arranca a minha roupa e descobre duas coisa: eu estava sem calcinha, havia esquecido de colocar de volta antes, e a minha boceta estava completamente depilada.

-- O que é isso, que tipo de vagabunda é você? Andando por ai assim, como uma atriz pornô?

Minha mãe me dá mais um tapa e me arrasta pelos cabelos até o quartinho na lavanderia. Ela pega uma cadeira velha que tinha quebrado o tampo, só tinha sobrado a estrutura de metal da cadeira, minha mãe tinha deixado lá jogada, achando que um dia ia mandar para consertar. Ela e dona Jussara me amarram na estrutura de metal da cadeira usando um fio de varal. Elas apertam bem forte, o fio machuca os meus punhos e os meu tornozelos, mas elas me prendem assim mesmo, eu sou colocada com a bunda na beira da cadeira e os tornozelos presos para trás, isso me deixa exposta e arreganhada. Eu fico morrendo de vergonha de estar assim, eu também fico morrendo vergonha de estar depilada e principalmente, fico morrendo de vergonha porque Bia estava assistindo tudo.

Mas logo eu tenho algo mais importante para me importar, minha mãe pega um cinto de couro e começa a me chicotear na barriga e nos peitos. Ela faz isso até eu estar toda vermelha e ela com o braço cansado. Eu penso que tinha acabado, mas D. Jussara pega o cinto e continua me fustigando, só que a velha é muito pior que a minha mãe, ela começa nos meus peitos e dá vários golpes bem fortes neles, mas logo passa para as minha coxas e depois ela esta acertando direto na minha boceta, eu grito bem forte, mas ela não para até eu estar com a boceta toda vermelha.

Eu penso que finalmente acabou, mas D. Jussara manda Bia pegar o cesto com pregadores, depois diz: -- Bia, você precisa aprender o que acontece com garotas malcriadas -- E começa a colocar pregadores no meu corpo, primeiro ela coloca nos meus mamilos, depois 5 nos meus seios, bem na curva. Depois mais 10 na minha barriga e eu vou ficando com medo de onde ela ia colocar depois e ela faz exatamente o que eu tinha medo, ela coloca 4 pregadores em cada lábio da minha boceta, eu grito de dor, mas não tinha acabado, ela ainda tinha um pregador na mãe e ela coloca ele bem no meu grelo.

-- Vadias tem que ser punidas onde elas usam mais -- Diz D. Jussara.

Depois disso todas saem e me deixam lá amarrada e com os pregadores. Eu fico assim meia hora, a dor já tinha até passado pois todas as áreas estavam dormentes. Bia então entra no quarto e diz que haviam mandado ela tirar o pregadores. Ela começa com os mamilos e vai descendo, cada um que ela tira o sangue volta e eu sinto uma dor até mais forte do que quando eles foram colocados. Enquanto vai tirando ela vai falando:

-- Que putinha você esta me saindo, eu sabia que você ia sair com algum carinha, mas a boceta depilada e sem calcinha, isso é coisa de puta -- Dizendo isso ela aperta com força o meu mamilo esquerdo. Depois ela vai tirando os pregadores da minha boceta, um por um até chegar no meu grelo, só que ao tirar esse ela tampa a minha boca com a mão, mas com a outra começa a me masturbar, o problema é que eu estava morrendo de tesão e ela percebe a minha umidade, ela enfia dois dedos na minha boceta e me fode um pouco, depois tira os dedos e fala:

-- Como você é puta, está com tesão com tudo isso, que nojo eu tenho de você. Limpa os meus dedos, você deixou eles todos melados -- Ela enfia os dedos na minha boca e eu lambo, meu tesão vai ficando cada vez maior, toda a humilhação, a dor e o fato deu só ter dado uma gozadinha no dia me deixam louca para transar.

Bia começa a dar tapas na minha boceta, pegando bem no meio dela, isso vai me deixando ainda mais excitada, acho que ela vê isso no meu rosto e para de bater e volta a me masturbar, fazendo movimentos circulares na região do meu grelo, ela sabia o que estava fazendo. Ela era uma putinha safada, tinha sido o meu primeiro beijo de língua, várias vezes ela quis treinar comigo antes de sair com garotos. Ela também sempre insistiu para a gente tomar banho juntas, mesmo depois que a gente deixou de ser criança, comentava sobre o meu corpo. Naquele momento eu percebo que talvez ela fosse lésbica.

Eu gozo, muito, muito forte, Bia até fica surpresa, eu então digo: -- Bia, me solta, minha mãe está louca, eu não sei o que ela pode fazer comigo, me solta, se você me deixar sair eu deixo você fazer o que quiser comigo.

Bia fica completamente vermelha quando eu falo isso, e sai do quarto correndo. Eu fico lá amarrada mais uma hora, a minha bunda estava doendo horrores. Minha mãe finalmente entra no quarto e me desamarra. Eu penso que a raiva dela tinha passado, mas não, ela diz:

-- Eu não quero uma Jezebel na minha casa, eu quero você fora, agora.

-- Ok, eu vou pegar as minhas coisas e vou embora, não quero mais viver aqui, com uma hipócrita, ratazana de igreja.

-- Não, você não vai levar nada daqui, fora agora, sem nem uma roupa no corpo, é isso que uma prostituta merece.

-- Mãe, você não pode fazer isso, eu estou pelada.

-- Parece que é assim que você gosta de ficar, sua puta de boceta raspada, sua messalina. Fora agora!!

Dizendo isso ela me arrasta para a porta da frente e me joga para fora. Os vizinhos todos haviam saído na rua e todos me veem pelada, com a boceta raspada, a maior humilhação da minha vida. Eu não sei o que fazer, vou caminhando até o orelhão e ligo para o celular da Thiago, ele imediatamente sai de casa para ir me pegar. Enquanto isso a D. Ivone me traz uma camiseta para vestir e me leva até a casa dela para esperar, pelo menos eu não tenho que ficar pelada no meio da rua, correndo o risco de ser estuprada.

Thiago chega de carro e todo mundo vê que eu estou com um cara com muito mais grana que eles, isso me deixa feliz, mas talvez isso só tenha confirmado para eles que eu era uma puta. Não importa, depois daquele dia eu nunca mais volto lá. Nós saímos de carro e eu vou contando tudo para Thiago, eu percebo que ele ficou com tesão, aquele safado. A gente chega na casa dele e ele me faz um chá. Eu sento na poltrona com as pernas cruzadas, ainda vestindo somente a camiseta da D. Ivone. Ele olha para a minha boceta, eu então digo:

-- Eu sempre tive a fantasia de ser dominada por um homem, não sei se é algo errado comigo ou pelo fato da minha mãe sempre ter aplicado castigos físicos em mim, mas eu queria que você me amarrasse e me comece agora.

Ele pega uma gravata e prende os meus punhos nas costas, depois me deita de bruços na cama e me come. Depois disso ele faz vários cursos e aprende várias técnicas de de amarração. Eu vou ficando cada vez mais apaixonada por ele, eu tenho sonhos eróticos em que eu sou uma escrava sexual. Eu conto isso para ele, que vai inventando novas maneiras de me dominar. Um ano depois disso nós nos casamos, eu largo o emprego e viro escrava sexual de Thiago.

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Comentários

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Eu fiz uma estória paralela de Márcia dominando Bia, se chama: "Crente lésbica chantageada."

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Um conto originalmente excessivo, quando confrontado com outros que vou lendo. Não desgostei, porém. Bem escrito. Parabéns.

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