Cap - 05
Após a afirmativa, Cora desce da mesa trazendo Luíza consigo. Alí mesmo na cozinha, elas voltam a tirar o restante das roupas. As deixando no caminho até o quarto de Luíza.
Na porta do quarto, elas finalmente conseguem se soltar uma da outra, ambas percorrendo com os olhos seus corpos nús, com o íntimo pulsando e exigindo serem tocados. Quando enfim seus olhos se encontram, elas caminham em silêncio, de mãos dadas, até a cama.
Cora senta na cama, fazendo Luíza sentar em seu colo, uma perna de cada lado. Ela beija os seios de Luíza, passa a língua em seu mamilo, apertando o outro seio em suas mãos, passando de um para o outro, sugando e dando leves mordidas no processo, levando Luíza a loucura, fazendo com que ela soltasse gemidos roucos. Elas se deitam e Luíza, sem saber ao certo o que fazer, repetiu os movimentos de Cora, que percebeu as mãos trêmulas que a tocavam, a beijou nos lábios e se deitou sobre ela, descendo com beijos quentes, mordidas e lambidas por seus pescoço, seios e barriga, até chegar em seu sexo. Alí, entre aquelas pernas firmes, ela beija suas coxas, e olhando nos olhos de Luíza, ela passa a língua em seu centro de prazer, fazendo sua parceira sentir como se estivesse eletrificada, segurando nos lençóis e travesseiros como se só assim sua alma pudesse continuar presa a seu corpo. Introduzindo um dedo em Luíza, entrando e saindo freneticamente, enquanto a sugava, Cora sentia o próprio sexo se derramar. Tamanho era o tesão que aquele momento estavam lhe dando que com uma rapidez incrível vela subiu novamente sobre o corpo de Luíza, tocando seus sexos, fazendo sua parceira ter certeza de que nunca havia desejado tanto receber e dar prazer para alguém. Luíza seguia os movimento de Cora, acompanhando seu ritmo frenético, que estava levando ambas a loucura.
Se olhando nos olhos, em uma comunicação muito mais íntima e profunda do que a física, Luíza gira e se coloca sobre Cora, sem desviar seus olhos, sorrindo, pela surpresa da atitude mais dominadora e um tanto inesperada de Luíza, Cora morde seus lábios sentindo os movimentos de sua parceira. Movimentos lânguidos, sem pressa, mas com a força de um tsunami, fazendo com que o clímax chegasse para as duas.
Luíza: Meu De… Eu… vou gozar!
Cora: Goza comigo, querida!
E então elas gravam as unhas uma na outra e se lançam do precipício, apenas sentindo e ao mês o tempo deixando de sentir.
Fracas, trêmulas e querendo apenas sentir seus corpos suados e sua respiração descompassada, elas não conseguem deixar de se tocar.
Luíza: Foi tão…
Cora: Eu sei…
Luíza: Eu te quero mais… como ainda posso estar querendo tanto fazer amor com você?
Cora: Pq quando fazemos amor de verdade, nunca nos saciamos, sempre iremos querer mais!
E então, se entregam novamente uma a outra.
Não muito longe dalí…
Erick chega em seu apartamento completamente descontrolado. Quebrando tudo aqui que estava ao seu alcance, deixando o apartamento em um estado deplorável.
Ele pega o celular e liga para a mãe de Luiza, fingindo ter devolver umas coisas de Luíza, pois, a tinha visto na clínica e ela havia pedido para que ele devolvesse um livro que ela iria precisar, mas acabou esquecendo de deixar o numero de celular pra que ele entrasse em contato. Dona Eunice não viu nenhum problema em passar o numero do celular da filha, afinal, eles já haviam namorado sério. E assim ele conseguiu o celular de Luíza. Ligando para ela é a ameaçando.
Ainda fora de si, após algumas horas andando de um lado para o outro, ele decide que deveria beber algo e ir vigiar a casa de Luíza, mas onde ela morava? Ele iria descobrir, e fazer ela entender que ainda o ama. E punir a liberdade que ela estava dando para aquela garota que poderia interferir em seu relacionamento.
Ao amanhecer, depois de passar praticamente a noite toda em claro, dando e recebendo prazer, Luíza e Cora levantam cedo tomaram um banho demorado juntas e foram trabalhar. Mas antes de ir para a Clínica Cora vai para a casa de seu pai pegar seu material de trabalho. Luíza vai direto para o trabalho.
Luíza chega ao seu destino sem saber esconder sua felicidade, tanto que Mirian, secretária da clínica pergunta.
Mirian: Bom dia, Lulu! Que sorriso luminoso hemm!
Luíza: Bom dia, Mirian! Impressão sua.
Mirian: Aham sei Lulu.
Duda vendo a amiga se aproximar com se estivesse flutuando e não deixa a oportunidade passar.
Duda: Não vou largar do seu pé, até que você me conte como esse sorrisinho tosco não sai da sua cara e ainda faz par com esses olhos que quase cega a gente de tão brilhantes!
Luíza: Está doida, Duda? Eu que não durmo e você que fica passada?
Duda: Como assim não dormiu? Agora que estamos em sua sala, abre o bico e conta tudo!
Luíza: Passei a noite toda… então amiga… Eu estou… eu passei a noite com a Cora. Pronto falei!
Duda: SABIAAAAA! Amiga, que máximo, vocês são incríveis. Ela é um amor de pessoa, vocês tem meu total apoio! Mas como foi isso? Me conta!
Luíza: Você não vai me deixar em paz se eu não contar, né!?
Duda: Não mesmo! Vai, comece!
Luíza: Está bem! Foi assim…
Enquanto Luíza conta tudo o que aconteceu, Cora Estava a caminho de sua casa quando um carro bate na roda traseira de sua moto, fazendo com que ela caia por cima do carro e lançada na calçada.
O motorista do carro foge sem prestar socorro, no entanto ele não percebe que a placa de seu carro fica presa a moto de Cora.
Atordoada pela rapidez com que tudo aconteceu, Cora tenta se levantar, mas sente sua visão ficar turva e cai novamente no chão. Ela ainda consegue ouvir alguém pedindo para ela não se levantar enquanto falava com alguém no telefone. Parecia que estava pedindo socorro. Ela pega sei celular que estava no bolso da frente de sua jaqueta e pedi à pessoa que estava ali com ela, que ligasse para seu pai.
Cora: Oi pai!! Eu sofri um acidente. Eu estava a caminho de sua casa, umas duas quadras na rua principal.
Roberto: Estou chegando ai!
Cora: Papai… papai… droga! Ele desligou!
Luíza nota a demora de Cora, e se pergunta o que ela poderia estar fazendo, o que poderia ter acontecido, já estava ansiosa para vê-la novamente!
Continua...
