Me chamo Amanda, tenho 25 anos e vou narrar algo que mantive em segredo por seis anos e pretendo que continue assim. Na época eu tinha 19 anos e estava prestes a me casar, com aquilo tudo de preparativos para o casamento algumas amigas me chamaram para uma festinha entre a gente, tipo uma “despedida de solteira”, eu imaginava que seria um encontro das velhas amigas para beber e conversar, só que foi bem mais do que isso.
Era começo da noite quando me pegaram em minha casa e fui até o local onde haviam preparado tudo, uma casa com uma grande área coberta, mesas com comidas e bebidas, de começo apenas mulheres, fomos comendo, conversando e bebendo ao som de várias músicas.
Por volta das 21h que tudo começou a mudar e ficar mais interessante, uma das minhas amigas disse que era hora das atrações principais entrarem, nesse momento chegaram vários rapazes vestindo diversas fantasias, de bombeiro, policial, havaiano e por aí vai. Eles começaram a dançar, as garotas foram se empolgando e eu apenas ria no meio daquilo tudo.
Até que em um dado momento um deles me chamou para sentar numa cadeira no meio do palco, fui até lá e dois deles começaram a dançar pra mim, um deles chegou bem perto e me fez virar uma bebida, eu nem sabia o que era, só sei que desceu queimando por minha garganta e um calor enorme percorreu meu corpo quase que instantaneamente.
Fui vendo aqueles corpos suados dançando, cheiro de macho, pra piorar eles começaram a se esfregar em mim, um deles guiou minha mão até seu abdômen, momento que o grito das garotas ficou ainda mais forte, eu bêbada nem pensei a respeito e comecei a passar a mão naquele corpo gostoso, subia e descia a unha por seu abdômen, foi aí que percebi o volume em sua cueca aumentando, ahh pra quê, me bateu ainda mais calor e fiquei até meio tímida, os gritos continuaram até que por impulso minha mão desceu sobre aquele volume, as garotas berraram, nesse momento veio um tesão que quase sai de mim.
Foi nesse instante que senti o outro rapaz por trás da cadeira me abraçando e percorrendo as mãos por meus seios, meu tesão aumentou ainda mais quando ele sussurrou em meu ouvido me chamando de gostosa, em meio aos gritos de todas aquelas garotas já bêbedas uma amiga me puxou e me levou até o corredor dentro da casa, me disse então para aproveitar meu último presentinho.
Aqueles dois rapazes vieram me abraçando, beijando meu pescoço, lambendo minha nuca, percorrendo as mãos por meus seios, eu resmungava que não podia, que não estava certo aquilo, que eu ia me casar, só que no fim não consegui resistir e o tesão me dominou por inteira, comecei a beijar aquelas bocas com força, quanto mais eu beijava mais meu desejo aumentava.
Foi aí que senti um deles me abraçando forte por trás e roçando o volume do seu cacete na minha bunda, nesse instante levei a mão até ele e apertei com força aquele membro, o rapaz se encolheu sobre mim me chamando de gostosa e dizendo que ia me fuder a noite toda, me virei e beijei sua boca, nesse instante me puxaram para o quarto e trancaram a porta.
Começamos a nos beijar loucamente ainda de pé, os dois me agarraram, tesão, desejo, uma vontade louca de fuder me consumia fazendo minha boceta arder e melar cada vez mais, senti então a mão de um daqueles tarados se esfregando por entre minhas pernas, gemi e me encolhi no meio deles, instantaneamente levei a mão sobre sua cueca novamente e agarrei aquele cacete.
Minha nossa, como estava duro, pulsava a cada apertão que eu dava, eu já imaginava aquele cacete me abrindo, indo fundo dentro de mim, levei a mão dentro da sua cueca deixando ele ainda mais doido, nesse momento me jogaram na cama e as pressas arrancaram meu vestido.
Suas bocas vieram sugando meus seios, lambendo minha barriga, mordendo minhas coxas, até que finalmente aquelas mãos fortes abriram ainda mais minhas pernas e senti as primeiras sugadas em minha boceta, eu gritei, gemi, me contorci louca de tesão com aquela língua subindo e descendo, ele sugava com volúpia o mel que escorria de dentro de mim, não posso nem imaginar como aquele tarado maldito me chupava gostoso que volto a sentir vontade de passar por aquilo novamente.
Ele foi chupando, lambendo, enfiando um dedo dentro de mim, tanto que não demorou e um delicioso orgasmo percorreu meu ventre enquanto aquele homem continuava chupando loucamente, em meio aos gemidos pedi para que ele me comesse, que me fizesse de puta antes do meu casamento.
Mal implorei pra ser comida e ele foi por cima de mim com tudo e começou a esfregar seu cacete na minha xota já toda lambuzada, fiquei em transe com aquela cabeça inchada roçando no meu grelinho, estava tudo tão molhado e lambuzado que eu tremia enquanto ele ia esfregando e entrando aos poucos pra dentro de mim, ele sussurrava putarias em meu ouvido me chamando de puta, dizendo que minha xota era quentinha e molhada e que ele ia deixar ela bem arregaçada para o casamento, em contrapartida eu gemia pedindo para que ele me fodesse.
Logo seu pau entrou inteiro em mim e o safado começou a me comer gostoso, nesse mesmo instante o outro começou a esfregar o cacete no meu rosto e logo me fez abocanhar seu membro, um fodia minha boceta e o outro minha boca, era cada estocada gostosa que eu nem mais lembrava que ia me casar e sequer sentia qualquer remorso, só queria aquele pau me invadindo loucamente.
Eu gritava, gemia, me contorcia sendo fodida daquela maneira, depois de um tempo ele trocou de lugar com o outro rapaz, aquele outro cacete começou a me foder ainda mais forte, eu gemia, puxava o lençol e novamente era sufocada com o outro pau se esfregando em minha boca, eu não sabia se chupava, se gritava, se gemia.
Em seguida me fizeram ficar de quatro e revezavam as estocadas com o outro, metemos de quatro, chupei e cavalguei aqueles caralhos como se fosse a última foda da minha vida, eu gemia, rebolava, gritava, pedia para ser fodida inteira.
Fodemos por um longo tempo até que um deles com o pau enterrado inteiro dentro de mim urrou que ia gozar, nesse momento seu corpo travou em cima de mim e apenas senti as esporradas de leite quentinho bem no fundo da minha buceta, me desesperei, mas aquela pau não saiu de dentro de mim até parar de pulsar, ao mesmo tempo o outro esporrava seus jatos bem na minha cara.
Ao fim daquela loucura fui para o banho enquanto ainda sentia a porra escorrendo de dentro de mim, tomei banho e fiquei lá até o dia seguinte, encontrei minha amiga e demos continuidade nos preparativos para o casamento.
Nove meses depois veio meu primeiro filho, algo em mim diz que ele foi fruto daquela noite, mas nunca tive coragem de sequer procurar descobrir a verdade, me casei e meu marido jamais desconfiou de qualquer coisa, mas eu jamais esquecerei daquela noite deliciosa.