Censo - 6 - Quarta-Feira

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Trans
Contém 1572 palavras
Data: 27/10/2019 07:03:06
Última revisão: 27/10/2019 07:07:28

"...a ponta da minha língua agora toca aquele líquido, morno, ele grudava, visguento, meus dois lábios estavam sobre aquele gozo. Como um batom, passei ele nos meus lábios e com a língua recolhi para dentro da minha boca".

Meus pais, meu serviço, a Camila. Preciso telefonar para ela, mais sinto que estou perdendo a saudade e o interesse. Está caindo a ficha, ela não fazia por merecer ah, minha cabeça gira.

Então busquei encostar no corpo do meu MACHO. Ele já estava acordando, passou os braços por mim, me apertou contra ele, fiquei dentro daqueles braços fortes. Eu já sentia o cheiro dele e estava gostando. Já estava rebolando para trás buscando encaixar na minha bunda o pau dele que agora eu dizia que era meu.

Ai meu HOMEM, falou baixou no meu ouvido mais entendi muito bem, era outra ordem.

- Você a cada duas horas vai chupar minhas bolas. De qualquer maneira que eu estiver, de pé, deitado, sentado, no banheiro, dormindo. Pode passar o rosto no meu pau, pode pegar nele, mais não vai chupar nem passar a língua.

- Sim AMOR, entendi.

- Então porque não começou, já está atrasada 30 min.

Fiquei assustada, eu estava tão dominada por toda aquela situação que não pensei, agi. Eu estava muito excitada, eu queria muito aquele pau, ele ali me torturando, quando que esse martírio iria acabar, quando que ele iria me comer, eu não queria ir embora no domingo sem conhecer um pau.

Os beijos já faziam parte de mim, ser chupada, ser invadida com a língua dele, dizer aquelas frases mais eu quero agora é o pau dele. Tenho medo de perguntar.

Deitei o meu rosto sobre o corpo dele. Meu corpo estava sobre as suas pernas. Fiquei então de joelhos e meu corpo descansava sobre o seu quadril. Fui beijar a cabeça do pau dele quando ele segurou a minha cabeça e disse:

- Marcinha, não!

- Até amanhã só as bolas. Pode tocar no pau, passar o rosto. Só isso entendeu?

- Sim amor.

Ah que tortura, por que não? Tou doidinha para por ele na boca, eu realmente quero ser penetrada, é uma tortura, domingo volto para casa, e vou ter tão pouco dele.

Mais não tava tudo perdido, eu tinha as bolas dele. Fui ao pé da cama, sentei no chão, puxei ele para que ficasse com as pernas para fora da cama, apoiando os pés no chão. Agora sim, eu tinha as bolas dele todinha para mim.

Eu já estava descontrolada, esses dias, todos, de calcinha, sutiã, os cabelos longos tocando meu corpo, as unhas, o cheiro do perfume feminino no meu corpo, tudo dava giros, muitas combinações.

Agora de joelhos, levei minha mão esquerda para o pau dele. Eu segurava ele, para cima e fazia lentamente os movimentos de subir e descer a minha mão. Seu pau já estava uma tora.

Minha mão direita segura sua bola esquerda, enquanto eu engolia a direita. As vezes engolia ela e soltava rápido com a boca. Mais vi que era mais gostoso engolir ela, sugar e soltar devagar. Percebi que ele preferia assim. Os seus suspiros guiavam os meus atos e o que ele gostava ou não. Tentava encaixar minha língua mais abaixo do seu saco e buscava o caminho do tesão. O Esfíncter dele. A minha língua ia e voltava. No retorno encontrava em minha boca sempre a outra bola. Eu mordia a sua virilha, mordiscava as suas coxas. Ficava levantada pelos joelhos e passava o meu rosto no pau dele em outros momentos eu batia ele no meu rosto. Nestes momentos eu olhava para os olhos dele que aprovava tudo o que eu fazia.

Era magnético estar passando o pau dele no meu rosto e olhar para ele e ver a satisfação dele. O tesão dele me enchia e me motivava. Fazia eu desejar cada vez mais viver essa vida. Eu estava tão tranquila de mim que nem me dava conta do que eu era segunda-feira de manhã.

Eu já estava nervosa, e buscava agora também me masturbar. Agora a minha mão direita segurava o pau dele e punhetava enquanto eu também me masturbava. O cheiro dele me excitava, passar o nariz em sua virilha, sentir sua coxa, passar o meu rosto na pele dele, estrelas passavam pela minha frente.

- Marcinha, está se tocando?

- Sim amor!

- Isso, aproveita, quero que você me mostre que está com tesão e que está gostando minha “Baixinha”.

Baixinha? (Risos).

Eu tenho um apelido agora, fiquei feliz. Algo elétrico passou por mim, não pude controlar, gozei, gozei na minha mão. Tinha uma toalha ali já na minha perna. Limpei tudo e percebi que o meu AMOR estava gemendo mais auto e se contraindo mais rápido. Fiquei levantada novamente, para ver ele gozar. Mexi com a cabeça, para que os meus cabelos fossem para o lado. Não queria nada atrapalhando a minha visão.

Deitei no pau dele, para a frente, em direção ao abdômen dele. Voltei a chupar as bolas dele, é uma delícia. Elas todas apertadas agora, juntas do corpo, um pouco geladas e quando eu soltava da minha boca estavam quentinhas.

- Aahhhhh. Gozei, gozei Marcinha, ah que maravilha, queria que não parasse isso, que você não fosse embora!

Eu era só reflexo, não entendi o que ele falou, estava maravilhada em fazer ele gozar. Ter um homem assim, lindo, deus grego, na minha frente, em um apartamento luxuoso desses, eu estava muito a vontade.

Sua porra estava toda ali, próxima da cabeça dele. Olhei para os olhos dele, ele olhava um pouco para mim e revezava em olhar para o teto. Ele levou suas mãos na cabeça e na testa. Mexia com o quadril para cima e para baixo ainda. Acho que as cabeças na cabeça e na testa quando goza é um bom sinal. Sinal que foi intenso o gozo. Eu faço isso também.

Eu não sei o que estava acontecendo comigo, eu não era mais dona do meu corpo, me percebi debruçando sobre as pernas e o quadril dele. Eu com os meus dedos rebati os cabelos que estavam em frente a minha testa para trás das orelhas, e em ato contínuo descendo mais próximo do pau dele, meu amor não contestou. Afastei um pouco para o lado o pau dele, estava próxima já daquele gozo, daquela pocinha que tinha ficado na barriga dele. Abri a minha boca, eu não me segurava, o meu corpo era só reflexo, minha língua saiu lentamente da boca para encontrar aquela coisa que eu estava tanto desejando. O seu quadril mexia suavemente para cima, para o lado para baixo, eu não olhava mais para ele, a ponta da minha língua agora toca aquele líquido, morno, ele grudava, visguento, meus dois lábios estavam sobre aquele gozo. Como um batom, passei ele nos meus lábios e com a língua recolhi para dentro da minha boca. Era um aperitivo, agora mais nervosa e intensa, como uma vampira, colei a minha boca na pele dele e comecei a sugar tudo, cada gota, era minha, tudo era meu. Eu apertava o pau dele para que saísse mais, ainda tinha gotas, que escorriam e com a ponta dos meus dedos retirava dele e trazia para a minha boca. Beijei toda a pele dele aonde tinha gozo, suguei tudo.

Recordei quando ele tinha me dito que beber a porra de alguém era muito particular. Ele estava certo. A gente tem que fazer isso por vontade própria. E eu quis. Bebi tudo, adorei e não me arrependo. Quero poder não parar. Ele nunca mais vai desperdiçar isso. Agora ele pode me alimentar mesmo que ele não queira. Adorei!

Me lembrei de sentar sobre ele, brinquei de cavalgar em cima daquele pau semi duro agora. Desejei mostrar para ele que eu estava contente. Estava sentada sobre ele, com a coluna empinada, meus quadris também friccionavam com a minha bunda o pau dele. Em um movimento que agora era natural para mim, joguei a minha cabeça para trás, para que os cabelos se ajeitassem para trás, voltei a olhar para ele, fixo nos olhos, com a ponta do meu mindinho da mão esquerda, recolhi algo ainda que estava no canto da minha boca do lado direito. Sorrindo para ele, cavalgando e fazendo beicinho.

Ele estica os seus braços. Era um sinal para me deitar sobre ele, entre os seus braços. Atendi, e senti o que é estar em cima de um MACHO, quente, viril. Os seus braços me comprimiam forte contra ele. Meu rosto encontrou o dele, nossos olhares eram só um, me aproximei dele, o beijei. Forte, intenso, procurei na boca dele a sua língua. Nos beijamos demoradamente. As minhas pernas estavam abertas de maneira que a minha bunda ficasse apontando o pau dele na minha portinha.

Porque eu perdi tanto tempo com a Camila? Porque nos punimos em estar com uma mulher que não quer nos dar prazer? Agora vou ser ela na vida dele. Intensa, sexy, meiga, mulher, forte, puta, amor. Serei tudo em mim mesma. Ele vai ter que sentir saudades de mim.

Agora beijando veio a memória o que ele me disse enquanto gozava. “queria que não parasse isso, que você não fosse embora!” O meu beijo ficou mais intenso ainda. Guardei para mim as suas palavras.

Minha cabeça gira. Quem eu sou?

Obrigada por estar acompanhando. O seu comentário e sua nota é muito importante. Você fará eu me lembrar de tudo o que aconteceu! Beijos.

Da sua Dany....

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