Olá a todos, o que vou relatar agora é verídico. Aconteceu há alguns anos atrás, mas me lembro perfeitamente de cada detalhe. Se gostar vote e comente.
Sem mais delongas, vamos ao conto.
Me chamo Amanda, tenho atualmente 22 anos, mas na época tinha 19. Sempre tive um corpo cheio de curvas, os seios fartos, bunda empinadinha e grande, cintura fina, era pura genética.
Era uma noite de final de semana, eu trabalhava em uma empresa de telemarketing, havia sido contratada há dois meses. Por ser uma empresa de telemarketing, especialmente a qual eu trabalhava dava mais preferência para mulheres, digamos que 90% do público ali era mulher.
Eu sempre fui muito comunicativa e simpática, tinha facilidade de falar em público e por isso, já tinha feito amizades.
Naquela noite fria e chuvosa, Joana, a minha amiga, que sempre me dava uma carona não havia vindo.
- Amanda Você vai embora com quem ? Joana não veio, você mora muito longe. - perguntou Marcela.
- Eu vou de ônibus, mas primeiro vou esperar a chuva passar. Está caindo um temporal, eu não trouxe guarda chuva.
- Pegue o meu, eu tenho que ir, meu filho está sozinho com minha mãe.
- Ok. Obrigada Marcela.
Marcela ia embora de carro, assim como algumas outras meninas, mas como eu morava na contramão de tudo, a minha única companhia era Joana, e ela não veio, me restava esperar.
Uma hora depois, todo o andar já estava vazio, apenas o Senhor Thomas, meu chefe e patrão estava em sua sala.
A chuva parecia que não iria dar trégua, e eu resolvi arriscar. Mesmo com a rua querendo encher, eu não poderia ficar ali. Estava doida para chegar em casa, deitar na minha cama e tirar um cochilo.
Antes, porém, resolvi me despedir do meu patrão.
Abri a porta, que já estava entreaberta.
- Senhor Marcelo, estou indo. Boa noite.
- Ficou doida Amanda? Vai embora nesse chuva? Vai ficar toda molhadinha - nessa hora, ele me olhou de cima a baixo. Me senti constrangida.
- É, vou sim, não tenho escolha, quero minha casa logo.
Ele se levantou, eu tremi. O Senhor Thomas me olhava de forma estranha. Ao sair de sua mesa até chegar na porta mantinha os olhos fixos em mim.
À essa altura, deveria estar parecendo um tomate vermelho, como sou branquinha, em momentos assim fico vermelhinha facilmente.
Quando ele trancou a porta e guardou as chaves em seu bolso eu corri imediatamente até ele, com medo, trêmula, sem saber como agir. Ele não tinha motivos para me prender ali, era o que eu ingênua pensei.
- Ah Amanda- ele me agarrou e brutalmente me colocou colada na porta, o lado direito do meu rosto estava praticamente grudado na porta, ele forçou meu corpo a ficar ali, então tocou em minha intimidade, sem deixar de me encoxar, eu já pude sentir o seu pau duro forçar o contato em minha bunda. Esfregou seu corpo em mim, colocou o pau bem na minha entrada.
Gritei.
- Seu doido, me deixe ir, por favor eu imploro, juro que não irei contar a ninguém o que aconteceu até agora, só não me force a nada, e-eu não quero por favor.
- Calada, se você não fizer o que eu mando eu vou dar um tiro na tua perna e te comer de qualquer jeito, então colabora comigo e me faça gozar sua puta gostosa.
- NÃO NÃO me solta.
Ele tira toda minha roupa, rasga completamente a minha blusa branca, tira minha calcinha, eu tento esconder meu corpo com as mãos mas nada resolve, ele parece estar adorando tudo aquilo.
- Sua piranha, estava doido pra te comer faz tempo, só estava esperando uma oportunidade, essa tua bunda enorme me faz perder os sentidos, já bati tanta punheta só de pensar em foder esse teu cu gostoso.
Ao ouvir aquilo eu chorei, mas nada o comovia, ele parecia um monstro possesso de tesão. Rapidamente ele me leva para a mesa gigante que havia perto da janela.
Eu chorava copiosamente. Thomas era um homem forte, alto e um moreno muito bonito, as meninas eram doidas para trepar com ele, algumas já até tinham dado para ele, mas nunca imaginei que ele fosse capaz de tamanha barbaridade.
Tentei correr, mas ele novamente com seus braços fortes me pegou no colo, agora nu senti seu pau encaixar em minha buceta.
- Se Você sair daqui, eu vou te foder até o amanhecer. - disse e me bateu forte na bunda, tão forte que ardeu.
Ele me botou em uma posição totalmente erótica, a parte de cima do meu corpo apoiada na mesa, e com os pés no chão, em um L. O pior foi ele ter amarrado as minhas mãos e colocado um suspensor nos meus pés, (uma espécie de acessório com um espaço que fazia minhas pernas sempre ficarem abertas)
- Não por favor- implorei.
Enquanto ele roçava o pau na minha buceta a quina da mesa esfregava meu clitóris e por mais que eu não quisesse me dava prazer.
Gemi abafado.
- Sua cachorra, essa tua bunda - me dava muitos tapas forte na bunda - é uma delícia ah que vontade de te fazer minha putinha. Esse teu corpo é uma tentação enorme, olha como estou duro feito rocha querendo te foder. - e continuou a me bater.
Sentia os etalos e o vai e vem do meu corpo intensificada a masturbação que a mesa me causava.
Meus olhos reviravam. Estava com raiva de mim por sentir prazer naquilo, mas eu não mandava no meu corpo.
Sem avisar, Thomas entrou de uma vez, engatando sua rola até o talo do meu cu. Eu gritei, meu cu era totalmente virgem, e a dor foi imensa.
- Porra que delícia de cu, aaaa apertadinho, parece que está engolindo meu pau.
Disse e bombava forte pra dentro do meu cu, ao passo que a mesa roçava em meu clitóris.
A dor que ele causou era inevitável, mas o meu cu foi se acostumando com sua grossura, ele tinha uma rola enorme e grossa, quando forçava para caber tudo na minha bundona eu gritava.
- Ah cadela geme vai, gostosa sua vadia, diz que está gostando de ser violada diz.
Por mais que eu não quisesse admitir o meu corpo estava adorando aquilo. Eu estava perto de gozar a qualquer instante.
Meus pés tremiam, o bico do meu peito roçava na mesa, meu cu estava sendo esfolado e meu grelo bulinado pela mesa.
- Vou comer o seu cu a noite inteira, vou te arrombar e você não vai conseguir sentar. - bombou forte, eu sentia ele profundo no meu cu, seu pau alargava meu cuzinho, e ele fodia rápido, segurando em meus ombros metia com muita velocidade. Nisso, não aguentei, gozei e gritei ao mesmo tempo.
- Safada sabia que ia gostar. É uma puta mesmo - bateu no meu rosto, alargando meu cu cada vez mais. - vou gozar, ai ai ah toma toma leitinho quente nesse cu apertado toma putinha gostosa.
- Isso vai, me dá leitinho, goza bem lá no fundo desse cu que você arrombou com essa rola enorme - extasiada, abri bem a bunda enquanto ele gozava e socava cada vez mais forte.
- Sua ninfeta deliciosa eu vou te comer a noite toda, você vai passar a noite aqui, fodendo comigo , irei aumentar o seu salário e você será a minha escravinha, vou ter seu cu só pra mim quando quiser, esse vai ser nosso segredo- disse , com nossos corpos colados.
- Sim, eu quero, quero isso.
Naquela noite, me descobri submissa, passei a ser viciada em sexo anal, andava de plug anal e sempre era fodida pelo meu chefe.