Continuação de "Primeiro encontro sem calcinha"
Eu tinha saído de casa com o meu uniforme de trabalho, mas um executivo da empresa me convidou para uma festa, ele também me comprou todo o outlook, só que eu tive que deixar a minha calcinha enorme na bolsa pois ela marcava todo o vestido. Eu chego em casa bêbada, fodida, esporrada, em um vestido curto, justo e sem calcinha, só que a minha mãe estava me esperando na sala. Ela me pega pelo cabelo até o sofá, me coloca no colo dela, sobe o meu vestido ainda mais e começa a me dar tapas na bunda como se eu fosse uma garotinha.
-- Onde você estava? Porque você chegou em casa vestida como uma puta? -- Ela perguntava.
-- Eu sai, mãe.
-- Com quem? -- Ele continua me batendo enquanto pergunta.
-- Com um cara do trabalho.
-- E essa roupa de prostituta?
-- Eu ganhei de presente.
-- De quem, do seu cliente? Tira isso agora, eu não quero nada comprado com dinheiro sujo na minha casa.
Minha mãe me coloca de pé e me faz tirar o vestido na frente dela, como eu não tinha nada por baixo fico inteiramente nua. Ela me manda sentar na cadeira, depois pega um cinto de tecido e amarra as minhas mãos no encosto de madeira, depois ela pega um cinto de couro e começa a me fustigar na barriga e principalmente nos peitos. Eu imploro para ela parar, mas a minha mão continua a me atingir até eu estar coberta de marcas vermelhas, ela então me solta e deixa eu ir para o meu quarto. Eu estou me sentindo suja e vou direto para o banho, eu choro muito mas depois do banho eu coloco um pijama de coelhinho e como eu estava exausta acabo dormindo rapidamente.
No dia seguinte a minha mãe nem olha na minha cara, eu engulo um café e vou direto para o trabalho. Thiago me chama para almoçar com ele, eu conto que tinha acontecido com a minha mãe, só que em vez de ficar com pena de mim o safado fica com tesão e pede para eu mostrar as marcas, bem lá no restaurante, eu abri três botões da minha camisa e mostro as marcas acima do sutiã.
Depois do trabalho ele me leva até o apartamento dele, eu digo que não posso chegar tarde, mas ele diz para eu não me preocupar. Ele tem um pequeno ap ao lado do escritório, típico apartamento de solteiro, fico pensando em quantas outra garotas ele já havia levado para lá. Eu deveria fugir dali, mas o fato dele ser um pegador me exitava, eu estava com tesão de ser mais um conquista desse homem bonito e bem sucedido. Na sala ele começa e me beijar e me despir, bem na frente da enorme janela da sala. Ele me deixa inteiramente nua e admira todas as marcas das cintadas que a minha mãe me deu, depois ele me beija inteira, do pescoço até o meu umbigo, com especial atenção para os meus seios e mamilos.
Nós vamos para o quarto ele me deita na cama e me observa, ai ele pergunta se pode depilar, eu fico surpresa com o pedido e antes que eu responda ele toca na minha boceta e diz:
-- Eu quero a sua bocetinha linda completamente exposta para eu admirar, chupar e comer.
Eu estou morrendo de tesão e acabo aceitando. Ele vai até o banheiro do quarto e volta com um pincel de barbear, espuma, toalha uma bacia de água morna e uma Gillette. Eu sinto o pincel bem na minha bocetinha enquanto ele espalha a espuma. Depois ele passa a lâmina, eu fico morrendo de medo, mas ele faz com muito cuidado e me deixa inteirinha lisa. Ele tira o resto da espuma com a toalha e me ajuda a levantar para me ver no espelho.
Me sinto muito estranha, era como se a minha boceta estivesse mais sensível, enquanto eu estou de frente ao espelho Thiago vem por trás e coloca o dedo na minha xoxota e esfrega bem no meu grelinho, eu consigo ver cada dobrinha e me sinto exposta e indecente. Depois ele me joga novamente na cama, se coloca entre as minhas pernas e me chupa. Eu tinha sido chupada muito poucas vezes, tirando Thiago no dia anterior, só um namorado tinha feito isso, portanto ser chupada já era algo novo, mas sem os pelos era uma experiência ainda mais nova e excitante, eu consegui sentir tudo, na verdade era como se a minha boceta estivesse queimando com o contato da língua dele. Obviamente que eu gozo.
Resolvo retribuir a chupada, me viro coloco o pau dele na boca. Eu tenho um certo orgulho da minha habilidade de fazer boquetes, enquanto eu ainda era virgem eu chupei vários garotos da escola, até que a minha mãe ficou sabendo e esse foi a primeira vez que ela me bateu com o cinto, mas não adiantou muito pois a filha dela virou uma excelente chupadora de picas. Thiago goza na minha boca, ele pede para eu engolir a porra dele, algo que eu já tinha feito algumas vezes, mas não gostava, mas para ele eu obedeci.
Nós temos que ir. Ele pega as minhas roupas que estavam no chão da sala e me entrega, porém sem a calcinha.
-- Cadê a minha calcinha? -- Eu pergunto.
-- Essa calcinha é muito feia, não quero você usando mais calcinhas assim, na verdade, você nem precisa mais usar calcinhas.
-- De jeito nenhum, minha mãe vai me matar se eu chegar de novo em casa sem calcinha.
-- É só você tomar cuidado, essa semana a gente sai para comprar melhores lingeries para você.
A perspectiva dos presentes me faz aceitar mais esse pedido dele. Depois que nós vestimos ele diz que vai me levar até a minha casa. Entramos no carro dele, um sedã da Audi. Ele para na frente da minha casa e pede para entrar. Minha mãe já estava esperando, mas quando ele vê que estou com um homem bem vestido, com um belo carro, a expressão muda e ela até convida Thiago para tomar um café. Ele aceita e enrola a velha com o papo dele. Depois que Thiago sai eu tinha deixado de ser a filha putinha dela e era a filha que havia fisgado um bom partido.
O dia seguinte era sábado e o dia estava bem quente, eu coloco um vestidinho amarelo de alcinha branco bem curtinho, eu não coloco sutiã, só uma calcinha de algodão branca, era meio grande, mas agora que eu estava depilada dava para ver direitinho os lábios da minha xoxota através dela. Coloco um tênis e vou até o shopping encontrar Thiago.
Nós nos encontramos na livraria, ele está no café lendo um livro. Assim que me vê ele levanta e nós nos beijamos. Ele me enche de elogios e pede para eu dar um voltinha, eu dou uma giradinha, o vestido sobe um pouco mostrando um pouquinho da minha calcinha. Ele pergunta se eu quero um café, eu recuso e vamos direto para a loja de lingerie. Primeiro ele pega as calcinhas, uma de renda preta, um shortinho de tule completamente transparente e por fim 3 calcinhas fio-dental de micro-fibra e sem costura, ele pega uma branca, uma cor de pele e uma estampada. Depois ele pega um sutiã de renda preto; um top, também de renda, todo transparente e um meia-taça cor de pele. Por fim ele pega uma meia 7/8 e uma cinta-liga. Ele gasta mais uma nota comigo.
Saímos da loja de lingerie e vamos para outra onde ele me compra outros dois vestidos, um branco, curto e colado e um outro que era basicamente um gargantilha com um tecido leve plissado preso nela caindo pelo meu corpo, extremamente solto, Thiago havia escolhido um tamanho pequeno e o vestido mal chegava na minha bunda, na verdade eu tinha que ficar completamente ereta, se me curvasse para frente aparecia a minha calcinha. Eu saio do trocador e mostro para ele, dou uma voltinha na frente dele e das vendedoras. Eu havia pensado trocar o tamanho, mas percebi pela cara do Thiago que ele havia escolhido aquele de propósito.
Saímos do shopping e caminhamos pelo estacionamento do lado de fora, ele vai levando as sacolas na mão. Chegamos até o carro dela, ele coloca as roupas no porta malas e me diz:
-- Essas roupas aqui não são presentes.
-- Não, então porque você comprou.
-- Para fazer uma troca com você, um escambo.
-- E o que você quer em troca disso tudo?
-- A sua calcinha.
-- Ok, eu te dou a minha calcinha, mas não me parece algo muito justo.
-- Só que essa é uma promoção por tempo limitado, você precisa me dar a sua calcinha agora ou ela não vale mais.
Eu simplesmente olho para ele, nem vejo em volta se tem alguém vindo, coloco as duas mão por baixo do vestido, e desço a calcinha até o tornozelos, abaixo sem dobrar os joelhos. Finjo que não é nada, mas por dentro estou rezando para não ter ninguém atrás. Pego a calcinha e entrego, ele a guarda no bolso da calça.
Vamos para o apartamento dele. Logo que entramos ele me coloca de bruços por cima da mesa da sala, levanta o meu vestido e mete na minha boceta. É uma foda selvagem, ele metendo com gosto em mim e eu sentindo a pressão do corpo dele. Ele estica um dos braços e segura a minha cabeça contra a mesa, com a outra mão ele segura os meus braços nas minhas costas. Nessa posição ele estaria me estuprando se não fosse o fato deu estar escorrendo de tesão e louca para ser fodida.
Tomamos banho juntos, depois disso ele deita na cama nu e eu faço um desfile com as roupas que ele comprou. Eu vou até a sala, coloco a calcinha e o sutiã de renda e volto para o quarto. Desfilo na frente dele, depois viro de costas, abro a alça do sutiã, viro de frente segurando ele com as mão, depois puxo ele e taco na direção de Thiago. Enquanto ele esta distraído eu saio do quarto.
Eu fico com a mesma calcinha, mas coloco o top de renda e a cinta liga, mas sem colocar as meias. Volto para o quarto e agora faço o strip-tease da calcinha, vou descendo ela lentamente até os tornozelos e a tiro. Isso surte efeito em Thiago, que já está com o pau duro e quer me comer de novo, mas eu não deixo. Volto para a sala e coloco a meia 7/8 a e prendo na cinta. Volto para o quarto só de meia e top de renda. Mando Thiago ficar só olhando, eu danço na frente dele, rebolando e abaixando, depois eu sento na poltrona no canto do quarto e abro completamente as pernas, mostrando bem a minha bocetinha depilada e arreganhada, em seguida fico de quatro na cama e vou engatinhando até a minha boca chegar no pau dele. Abocanho a pica inteira e a chupo com gosto. Ele inclina o tronco e fica sentado e com as mão pega na minha bundinha empinada.
Thiago não goza na minha boca, antes de terminar ele me gira e me coloca com a bunda na beirada da cama. Ele levanta e em pé no chão segura os meus tornozelos, deixando as minhas pernas para cima enquanto mete com força na minha boceta. Conforme ele vai metendo ele vai me dobrando e colocando mais do peso dele sobre mim até que eu estou completamente curvada, com os tornozelos nas orelhas e ai ele me enche de porra pela segunda fez no dia.
Depois de transar tanto estamos acabados, mas eu ainda consigo levantar e ir tomar banho. Depois disso, enquanto Thiago esta no chuveiro eu visto uma das calcinhas de micro-fibra, era como seu eu estivesse usando nada, o tecido é extremamente fino e todo o contorno da minha xoxota é claramente visível e atrás ela é fio-dental e não cobre nada. Por cima eu coloco o vestido justo e fica perfeito, parece que eu não tenho nada por baixo.
Estamos morrendo de fome e saímos do apartamento dele para comer na rua. Eu vou caminhando e noto os olhares das pessoas na rua e até uns assobios, isso faz eu me sentir incrivelmente sexy. A mesma coisa no restaurante e no caminho de volta. Eu estou me sentindo sexy e bem comida. De volta no apartamento a gente discute o que fazer com as minhas roupas, eu poderia levar para a minha casa, mas a minha mãe poderia voltar a achar que eu estou me prostituindo, por isso decidimos deixar na casa de Thiago e eu volto com a mesma roupa que eu tinha ido, com exceção da calcinha, que Thiago disse que era o pagamento dele, portanto, pela segunda vez eu volto para casa sem calcinha, mas dessa vez a minha mãe não percebe nada.
