Fui fazer uma visita à minha igreja e já encontrei Padre Álvaro na porta.
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- Olá Kumi. Que prazer em vê-lo. Que cara preocupada é essa meu filho ?
- Olá seu Padre. Acho que cometi um pecado terrível.
- Venha comigo ao confessionário e abra o seu coração pois você sabe que Deus a tudo perdoa quando o pecador está arrependido.
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Caminhei com Padre Álvaro até o meio da igreja vazia onde estava o confessionário de um dos lados. Ele entrou para o lado dele e eu me ajoelhei do meu lado. Padre Álvaro me fez primeiro rezar um pai nosso para acalmar meu espírito.
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- Pronto Padre. E agora ?
- Conte-me o que te está preocupando meu filho
- Pois é seu Padre. Minha prima Patrícia veio de Santa Catarina para fazer faculdade no Rio de Janeiro e meus pais ofereceram para abrigar ela durante os 5 anos da faculdade. Sempre nos
demos bem desde pequenos. Sou um ano mais velho que ela, e ela recém completou18 anos. Já era linda quando novinha e agora então ficou uma mulher encantadora, com peitinhos sempre apontados para cima aparecendo na blusinha, mas o que mais me encanta é a bunda dela. Bem desenhada e empinada. A natureza foi muito boa com ela. Aliás a família por parte da minha mãe é toda de mulheres bundudas. Acho que foi por isso que meu pai casou com minha mãe. Até hoje ela tem uma bunda lindíssima.
- Eu sei meu filho.
- O senhor sabe ? Como assim ?
- Desculpe. Foi força de hábito. (mas que a mãe dele tem um rabo maravilhoso, isso tem). Mas então Kumi, o que aconteceu de tão grave ?
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- Vou lhe contar. Dormimos em quartos separados na nossa casa mas compartilhamos o mesmo banheiro. Na noite passada ouvi uns barulhos tipo gemidos vindo do quarto da Patrícia e fui até a porta do quarto dela. Fiquei com receio de abrir a porta e olhei pelo buraco da fechadura. Ela estava brincando com o consolo de plástico da minha mãe. Acho que deu um jeito de pegar ele da mesinha de cabeceira da minha mãe sem ela perceber. Ela estava com o consolo enterrado na bucetinha. Desculpe falar assim seu padre.
- Não em problema. Estou acostumado. Pode continuar. (Cacete, eu como padre não deveria ter esta ereção que me acometeu com este pirralho me contando estas sacanagens).
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- Mas então, Padre Álvaro. Pela manhã meus pais já tinham saído para o trabalho e só estávamos ela e eu em casa. Fui ao banheiro e como a porta não estava fechada e sim só encostada,
pensei que o banheiro estava vazio. Entrei de sopetão e encontrei Patrícia de babydoll. Imediatamente pedi desculpas e já ia sair quando ela disse: Deixa de besteira Kumi. Nós somos parentes, quase irmãos. Não tem problema da gente ver um ao outro sem roupa. Aliás. Me ajuda a tirar meu baby doll pois tô com as mãos cheias de creme e não quero melecar minha roupa.
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- Ui.. E aí (caralho. Meu pau tá cada vez mais duro ouvindo esta história).
- Então. Aí para minha surpresa, logo que eu tirei a roupa toda dela e os peitinhos se mostraram empinadinhos e com os bicos duros, ela me pediu para pegar um creme na estante, o que eu fiz. Ela então passou o creme no meu dedo médio, virou-se de bundinha pra mim. Abriu as bandas da bunda e disse: Mete o dedinho no meu cu. Estou necessitada disso. Seu Padre.... Eu sou um cara sério, respeitador das mulheres e sobretudo, Patrícia é minha prima direto.
- Fez bem em sair do banheiro imediatamente.
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- Quem disse que eu saí ?
- Ah não ?
- Não consegui, padre. Meu pau virou uma estaca de mármore e a cabeça do pau começou a pensar mais forte que a de cima.
- Meu Jesus. E aí ?
- Aí eu enfiei delicadamente o meu dedo médio no cuzinho quente da minha prima. Ela deu um gemidinho gostoso e mastigou meu dedo com o cu dela. Que sensação gostosa. Então sem avisar ela se virou, ajoelhou no chão e começou a mamar na minha pica.
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- Ah Kumi. Isto foi um pecado.
- Ah mas nada comparado ao que se seguiu.
- Conte então. Conte-me tudo para eu ver como te perdoar meu filho.
- Então ela se levantou, se encostou na parede e disse: Bota no meu cu ?
- E você botou ?
- Eu não queria não. Isso é incesto né ?
- Claro.
- Mas não aguentei. A bunda dela é lindíssima. Encaxei a ponta do caralho no ânus dela e ela mesmo fez contra pressão pra trás e se enrabou sozinha. Não tive culpa.
- Sei. conta mais
- Então ela se virou, se debruçou sobre a pia levantando uma perna e pediu pica no cu de novo. É uma mendiga pedidora de pica no rabo.
- Que isso, meu filho. Fale assim da sua prima não.
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- Então de repente a pica escapou do cu e entrou sem querer na bucetinha dela.
- Espero que não tenha gozado dentro, Kumi
- Gozei não. Só fudi um pouquinho aquela babaquinha doce. Logo depois ela chupou meu caralho de novo pra ficar bem molhadinho e se ajoelhou no chão frio do banheiro com o bundão pra cima.
- Não vai me dizer que comeu ela 'de galo'.
- Exatamente, seu Padre. Foi pica no cu o quanto ela aguentou. Ela sabia dar o bumbum como gente grande. Gemia gostoso e falava besteira o tempo todo com a toba arrombada.
- Que isso menino. Olha a verborragia.. Isto aqui é uma igreja.
- Desculpe seu padre.
- E aí.. conte-me mais (falta tão pouquinho para eu gozar na minha batinaEu tinha um desejo de que ela sentasse no meu pau vestindo ele com o cu dela. E ela me atendeu mas pediu para eu não gozar dentro do cu dela, pois lhe dava caganeira. Concordei e na hora tirei o pau e esporrei a cara dela toda.
- Jisussssss.... (gozei na batina. Puta kius pariuuuuuuu).
- Tenho alguma chance de Deus me perdoar, seu Padre.
- Kumi. Você está arrependido do que fez ?
- Mas de jeito nenhum.
- Então por que veio na igreja se confessar ?
- Vim me confessar não seu Padre. Eu tinha que contar pra alguémGaroto safado. Vai te embora.
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KKKKKKKKKK
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Breve conto mais sobre a prima enrabada
Abraços do
Kumilhukú (Secret Island)
Email: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo (muito bom) deste conto, deixe o email aí em baixo nos comentários, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos inúmeros contos publicados) para: modfant@gmail.com
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