Eu gemia e gritava de tesão com aquele consolo enfiado em minha boceta melada. Tive diversos orgasmos com o consolo todo enfiado em mim. Tomei um remédio para dormir, assim, poderia apagar um pouco do meu fogo.
Nos próximos dias de trabalho foram terríveis. Bernardo sempre me solicitava algo e nunca tocava no assunto do que aconteceu no carro, e isso me deixava louca. Achava que ele poderia estar se fazendo de difícil, outrora, que havia me esquecido por completo e decidido seguir a vida dele com a esposa. E claro, eu deveria fazer o mesmo. Julio acabara de desembarcar e havia chegado naquela manhã em Pádua. Eu estava com a consciência pesada, então decidi fazer um belo jantar para ele. Naquela noite, Lucio quis transar um pouco, e foi aí que tentei matar um pouco da saudade de um pau...pena que não estava satisfeita...durante a transa, eu supliquei:
- Lucio, pelo amor de Deus, mete esse pau com força aí dentro! Preciso muito de um pênis!
- Vou te dar pau então, minha vadia! - disse Lucio tentando entrar no clima.
Ele socava com força, mas nada do que ele fazia me satisfazia por completo. Então falei para ele:
- Lucio, pega o meu consolo e mete na minha boceta enquanto você mete no meu cu.
- Como assim, Jessica?! - perguntou espantado.
- Anda logo, amor. Quero sentir como se fossem dois paus dentro de mim.
Lucio se espantou, pois nunca havíamos feito uma "DP" antes (dupla penetração). E pelo fato de pedir o consolo, talvez o tenha excitado, sei lá.
Ele pegou o consolo e caiu na brincadeira:
- Então você quer dois paus em você, sua safada?
- Quero sim! Mete com força! - disse, já com tesão nas alturas.
Lucio lubrificou o consolo com KY e passou em seu pênis também. Bem lentamente, começou a enfiar meu cuzinho. Eu estava com tanto tesão que não senti dor alguma (ou talvez seja pela largura do pau de Lucio, ele tinha pouco mais da largura de dois dedos).
Essa brincadeira de ter mais um conosco deixou Lucio com tanto tesão que ele gozou em menos de 3 minutos! Isso mesmo, caros leitores, somente a porra de 3 minutos. Ele se levantou, me deu um beijo e foi para o chuveiro. Ele nem perguntou se eu queria continuar a brincadeira. Enfim, continuei sozinha, com meu consolo enfiado na boceta molhada.
Tivemos uma séria conversa sobre essa questão de me deixar sempre na mão com tesão, pois sempre tenho que gozar depois sozinha. Ele ficou super sem graça e se desculpou, disse que iria melhorar nas próximas vezes. Então, fomos dormir para que eu pudesse trabalhar no dia seguinte.
Logo pela manhã, Lucio havia feito um lindo banquete de café da manhã. Como disse no primeiro conto, Lucio sempre foi muito gentil comigo, e isso pesava a favor, já que ele era mais devagar na cama. Fiquei muito feliz pelo mimo e nos beijamos de forma apaixonada.
No trabalho, um fato diferente aconteceu pela manhã, Bernardo me chamou em sua sala para conversarmos. Ao entrar, havia novamente dois homens em reunião com ele: o sócio Carlos Cavalcante e um investidor, chamado Flavio Ribeiro (irmão de Eduardo Ribeiro, empreiteiro). Flavio era negro, muito alto, talvez 1,90m ou 1,95m, não era malhado, mas não estava gordo, possuia mãos gigantes (quando fui apertar, fiquei espantada). Assim que entrei, os outros dois foram apresentados a mim, e logo em seguida se despediram da reunião. Bernado queria conversar a sós comigo.
Assim que fecharam a porta, Bernardo me chamou para sentar, e assim o fiz. Em seguida, ele se levantou e sentou à mesa, bem na minha frente. O volume na calça era nítido, seu pênis, mesmo meia bomba era muito grande. Aquilo molhou minha boceta toda, então ele falou:
- Jessica, tenho duas coisas para te falar: a primeira, é que o senhor Flavio Ribeiro está precisando de uma modelo de jóias para seu outro investimento, e eu indiquei você. Ele também tem interesse numa modelo para desfile de biquínis, pois ele tem uma sociedade com vários investidores nessa área....
Em seguida, o interrompi:
- Desculpe, Bernardo, mas não tenho interesse em ser modelo.
- Calma Jessica, a proposta é muito boa, nem falei os valores.
- Mas não tenho interesse, Lucio não gosta de nada que mostre minha imagem. - fui curta e grossa
- Bem, o cachê para as duas propostas é muito vantajosa. Ele te viu e mandou oferecer R$ 10.000,00 por viagem, que normalmente duram de dois a três dias. Achei um cachê muito bom para alguém que nunca desfilou.
Eram realmente valores muito interessantes, mas não poderia trair a confiança de Lucio com relação a isso. Mesmo assim, Bernardo continuou.
- Eu conversei com Flavio e já o alertei que o Lucio poderia ser um problema. Ele ofereceu que você viajasse sempre que o Lucio estivesse embarcado, ou seja, a primeira seria daqui a aproximadamente duas a três semanas. E os desfiles são apenas para os investidores, então, não se preocupe, não terão fotos, nem vídeos. Você fará o desfile, que provavelmente será no veleiro do Flavio, os investidores comprarão os modelos que você apresentará. No dia seguinte, você iria até o estúdio, no Rio de Janeiro, faria as fotos de jóias, que não mostrarão o seu rosto e pronto! Ele trará você novamente à Pádua e o Lucio nunca saberá. Você inclusive poderia falar para ele que será uma viagem do escritório para visitar obras ou algo do tipo. O quê acha?
- Agradeço, mas preciso pensar no assunto. Talvez converse com Lucio usando essa ideia sua, mas realmente preciso pensar. Isso é trair a confiança dele. - desabafei com Bernardo.
Logo em seguida, Bernardo disse:
- O outro assunto que preciso tratar é sobre a minha paixão em você.
Nesse momento, tive um choque. Não sabia o que pensar, mas ele não deixou nem que pensasse algo, pois me puxou pelo braço e me deu um beijo muito, muito quente!
- Bernardo, o quê está fazendo? - perguntei com a boceta toda molhada.
- Eu te quero, e não abro mão de você!
Ele então jogou os papéis da mesa ao chão e me jogou em cima da mesa, puxou minha calcinha de lado e começou a chupar minha boceta. Caiu literalmente de boca dentro dela. Eu estava louca de tesão, e o filho da puta sabia disso, viu-me toda melada.
- Você gosta disso, não é sua vagabunda? - perguntou olhando para mim, enquanto sua boca era escondida pela minha boceta.
- Não posso, Bernardo, para! - eu falava isso, mas meu corpo dizia outra coisa, minhas mãos puxavam a cabeça dele contra meu corpo.
De repente, ele parou de chupar, me pegou com uma mão nas costas e outra no maxilar e disse:
- Se você não quer, então porquê está toda melada?
Eu não sabia responder.... e ele continuou a dizer:
- Hoje e amanhã, você não dará mais a boceta para o Lucio. Se quiser transar comigo, fará esse esforço.
Eu achei muita arrogância dele se achar desse jeito, e então perguntei:
- E se eu quiser dar? Como você vai saber?
- Você vai falar com ele pelo whastapp e irá me mostrar a conversa depois. Eu sei que você está com saudade do meu pau, eu também estou com saudade dessa sua boceta gostosa. Porém, farei esse desafio, claro, se você quiser meu pau novamente. - disse, todo se querendo.
Cheguei em casa, pensando nas duas propostas que Bernardo havia me feito...e pensei em aceitar as duas....
_(Espero que gostem da minha história. Caso agrade a maioria, continuarei a relatar os próximos acontecimentos... ;*)_
E vocês, acham que deveria aceitar a proposta indecente do Bernardo? O quê fariam? Ficariam com o Lucio que é um excelente noivo ou o trairiam com seu ex de pinto grande e bom de cama?