Podem me chamar de Paulo, tenho 44 anos, 1,84 de altura e 80 kg, sempre cuidei da forma, embora goste de tomar um chope ou um bom uísque. Tive poucas experiências com homens, na verdade tudo se resume a umas aventuras com um amigo na época da faculdade e que continuou mesmo depois dele se casar e eu também. Mas isso eu conto depois. Sou divorciado e a história que passo a narrar aconteceu pouco depois de meu divórcio após um casamento de 15 anos. Realizados os procedimentos da separação (divisão de bens, etc), tive de recomeçar a vida. Sou engenheiro agrônomo e trabalho como funcionário público na área, o que me faz viajar bastante e às vezes passar muito tempo nos locais onde me desloco. Atualmente estou no interior de um estado do Centro Oeste prestando assistência técnica para os produtores rurais da região.
Vamos ao conto. Precisei ir a uma cidade vizinha resolver um problema com meu imposto de renda numa agência da Receita Federal. Fui atendido por um rapaz moreno claro muito simpático e não pude deixar de notar que ali estava um belo espécime masculino. Alto, corpo malhado uns 30 anos, sorriso amplo e com dentes lindos. O cara chamava mesmo a atenção, tanto de mulheres como de homens. Cláudio foi muito atencioso, me explicou o problema e ajudou-me a resolvê-lo. Quis recompensá-lo pela ajuda, mas ele recusou. Então perguntei a ele se topava eu lhe pagar um chope depois do seu expediente, pois era sexta feira e o dia já estava quase terminando e eu teria que pernoitar na cidade (não gosto de dirigir à noite). Ele falou que saia às 17:00 horas e que o encontrasse depois desse horário numa conveniência de um posto, que era o ponto de agitação das sextas feiras na cidade. Fui para o hotel, tomei um banho relaxante e fiquei pensando no Cláudio, como seria o pau dele e se o mesmo toparia algo com outro homem, coisa que achei difícil dado seu jeito másculo e heterossexual. Mesmo assim, fiquei excitado e bati uma punheta. Detalhe, não esperava sentir atração por homens, mas aquele cara era sem dúvida uma exceção.
Às 17:30 rumei para o tal posto. O local já estava bastante agitado, cheio de pessoas saindo do serviço ou jovens da faculdade do lugar. Arrumei uma mesinha discreta na calçada e pedi um balde de chopinhos. A tarde quente e abafada fazia a cerveja descer divinamente. Estava degustando a primeira long neck quando Cláudio apareceu, estava ainda com a mesma roupa de antes, pois veio direto para a conveniência. Me cumprimentou e sentou-se, dando uma olhada no movimento do local.
- Hoje tá bem movimentado e daqui a pouco tem música ao vivo. Disse ele.
- Muita gente bonita aqui. Respondi.
Ele sorriu e disse que ali era o melhor lugar da cidade para “catar” umas minas. De fato, tinha muitas mulheres bonitas, principalmente jovens. Mas além de não fazerem meu estilo, pois gosto de mulheres mais velhas, meu interesse era naquele moreno magnético na minha frente. Mas para não dar bandeira, disfarcei com convicção. Assenti e disse que não pegava ninguém desde meu divórcio. Começamos a beber a papear, o tempo foi passando e já parecíamos velhos amigos. Contou-me que estava há apenas oito meses na cidade, era de outro estado e havia passado no concurso público e enviado para aquela agência. Era solteiro, embora tivesse desmanchado um noivado de seis anos pouco antes de se mudar. Como tinha acessado todos os meus dados, ele sabia que eu não morava ali e que trabalhava como funcionário público. Expliquei que estava atualmente trabalhando numa localidade e cerca de 20 km da cidade, prestando assistência para pequenos agricultores da região.
Papeamos bastante, descobrimos vários gostos em comum, como música, literatura e outras coisas. Não deixava de reparar como aquele cara era gostoso, e a mulherada do lugar também notava isso. Mas curiosamente ele dispensou umas três pretendentes. Confessou-me que já estava cansado de pegar as meninas dali e que só serviam para uma transa, nada mais sério. Contou-me também que muitas reclamavam porque ele gostava de fazer sexo anal, mas que seu pau machucava as machucava. Fiquei ainda mais curioso e o papo então rumou para o sexo. Contei-lhe algumas aventuras que tive, principalmente na faculdade, mas sempre omitindo o fato de ter tido eventuais relações homossexuais com aquele amigo que depois falarei em outro conto.
Já passava da meia noite e o lugar estava ainda mais cheio e muito barulhento. Logo em seguida rolou uma briga e a festa acabou de vez com a chegada da polícia. Cláudio então me convidou para tomarmos a saideira na sua casa, pois morava só numa pequena chácara do chefe da repartição e não tinha vizinhos para incomodar, podendo então escutar a música de seu gosto. Aceitei no ato e compramos umas dez cervejinhas e eu comprei ainda um bom uísque 12 anos. Ele notou e disse: - Cuidado! Cu de bêbado não tem dono. E caímos na gargalhada.
Enfim. Chegando ao local, era tudo muito bonito. A casa, embora pequena, era aconchegante e tinha uma bela varanda. Mas o que me chamou a atenção foi uma grande piscina de hidromassagem na lateral da varanda.
Cláudio colocou uma “play list” de nosso agrado e voltamos a beber e conversar, entre um chope e outro e algumas doses de uísque, ficamos realmente bêbados. Ele então perguntou se eu não queria tomar uma banho na hidro para melhorar a tontura, pois ele já tinha “pregado”. Disse que não havia levado roupa de banho e ele disse para eu banhar de cuecas mesmo e já foi tirando sua roupa com alguma dificuldade. Quando ficou só de cueca box branca é que pude ver que ele realmente era um monumento e monumental também era a “ferramenta” por debaixo daquela sunga, que mesmo mole fazia um volume absurdo.
Meu pau começou a dar sinais de vida e meio envergonhado tirei minhas roupas e entre rapidamente na água para que ele não notasse. Dentro da água ele fechou os olhos enquanto a hidro lhe massageava as costas. – adoro isso, ele disse. Respondi que era realmente gostoso e que a massagem nas costas ficaria ainda melhor se pudesse ser também nos pés ao mesmo tempo; ele abriu os olhos e disse que poderia fazer isso e foi logo pegando nos meus pés e começando um massagem pela planta e indo até os dedos. Era maravilhoso e em um dado momento meu outro pé recostou em seu colo e pude sentir que seu membro estava meio rígido. Me fiz de desentendido e deixei meu pé repousando sobre aquela cobra que ficava cada vez mais entumecida.
Cláudio olhava diretamente em meus olhos e eu comecei a roçar meu pé na sua pica sobre a cueca. Num movimento brusco ele me puxou contra ele e falou que desde que me viu sentiu vontade de foder comigo. Não disse nada e nos agarramos num beijo delicioso, beijo de macho, com língua explorando a boca e os lábios. E como beija bem. Apalpei seu pau e ele escorreu seus dedos pelas minhas costas até alcançar a apertar minha bunda com aquelas mãozorras. Senti a dureza de seu cacete nas mãos e puxei-lhe a cuca deixando à mostra um caralho (esse é o nome) grande, grosso e com uma cabeça arroxeada em forma de cogumelo. O pau mais bonito que vi em minha vida e o tamanho e a grossura só era comparável àqueles atores de filmes pornô.
Aquilo tudo era um sonho, estar ali com aquele homem másculo sorvendo cada pedaço de seu corpo, corri a língua pelo seu peito moreno, brinquei com seus mamilos e ele gemia de prazer. – Isso, lambe teu macho que vai te fazer mulher hoje. Essas palavras me davam ainda mais tesão e fui em direção ao seu ventre. Cláudio sentou-se na borda da hidro e deixou aquele cacetão à mostra. Comecei lambendo sus bolas inchadas, passando pelo corpo do pau até alcançar a chapeleta rosada. Chupei, lambi, sorvi cada pedaço daquele nervo até que ele anunciou que ia gozar, tirei um pouco da boca e num ato que até mesmo eu me surpreendi, pedi que ele gozasse em minha boca e o gozo veio, farto, em golfadas que me faziam engasgar um pouco mas que continuei tomando até ele se fartar. Limpei ainda sua pica que escorria ainda um pequeno fio de porra, e lambi o resto que não havia conseguido engolir.
Cláudio então me puxou para mais um beijo, talvez querendo sentir um pouco de seu gozo. Sem dizer uma palavra me pegou pela mão e me conduziu para o interior da casa, levando-me ao banheiro, onde entre beijos e amassos ele foi me lavando e introduzindo seus dedos grossos em meu cuzinho com ajuda de um creme de cabelo. Eu gemia como uma cadela no cio, ele me recostou na parede me fazendo ficar com o rabo empinado na sua direção. Se agachou e passou a chupar meu cu. Virei a cabeça e pude ver que seu pau já estava de novo a pino e foi aí que me toquei que não aguentaria aquilo dentro de mim. Mas o tesão era grande e não reagi quando ele se levantou e passou a roçar o pau no meu rego, indo de baixo para cima e às vezes por baixo, o que deva a dimensão do tamanho daquela tora, pois a cabeça aparecia por baixou de meus ovos junto com boa parte do nervo.
Cláudio me lambia os ombros e a nuca, sugava minhas orelhas e vez ou outra virava meu rosto para um beijo. Com maestria incrível dos mais hábeis comedores, ele começou a enfiar a pica em meu rabo. No começo aquela ardência, como se tivesse uma fisgada no reto. Incrivelmente ele foi introduzindo em mim, e mesmo com a dor o tesão era maior. Relaxei o máximo e quando dei por mim, senti seu tronco encostar na minha bunda e seu saco bater no meu por baixo. Não acreditava naquilo e ele começou a bombar devagar no começo, até pegar um ritmo mais intenso. Meu pau babava e já estava a ponto de gozar sem mesmo tocar nele. Cláudio então socou mais forte, com uma mão segurava meu ombro e com a outra passou a bater uma punheta em meu pau. Gozei instantaneamente e com isso contraia seguidamente meu cu em seu pau. Não deu outra, meu macho, apesar de já ter me leitado há pouco menos de uma hora, encheu meu cu de porra. Foi aí que me toquei que estávamos sem camisinhas. Quis tirar mas ele me segurou firme, deixando lá dentro até amolecer. – Deixa meu gozo aí dentro, pois agora tu é minha mulher e minha puta.
Após tudo isso um sentimento de vergonha e culpa tomou conta de mim. Ele me tranquilizou e me falou que fazia exames periódicos e como sabia que eu era recém divorciado e não era promíscuo, também confiava na minha saúde. Fiquei mais calmo e ele me chamou para cama. Disse a ele que estava tarde e precisava voltar ao hotel, mas ele não deixou. Disse que queria aproveitar o máximo comigo. Não resisti em ver aquele corpo escultural e aquela pica que tanto me dera prazer e aceitei dormir com ele. Ficamos abraçados, beijando e conversando. Vez por outra beijava e chupava seu membro ainda um pouco flácido, mas mesmo assim enorme. Dormi de conchinha com ele abraçado em mim. Pela manhã ele ainda quis me comer, mas meu cu estava muito ardido ainda e disse para ele esperar o desconforto passar. Mesmo assim chupei seu pau até tomar meu leitinho da manhã.
Fiquei o final de semana inteiro com meu novo macho. Estava dominado e apaixonado por ele, coisa que jamais passaria pela minha cabeça de homem heterossexual. Cláudio me fez fêmea dele e isso já tem um mês e não tem um final de semana que não vá até onde ele sentir seu corpo e seu pau descomunal.