Comendo minha colega professora - Parte 2

Um conto erótico de Professor Rogério
Categoria: Heterossexual
Contém 2141 palavras
Data: 29/10/2019 17:46:15
Assuntos: Heterossexual

Bem vindos mais uma vez na parte 2 do meu conto, dessa vez estarei dando continuidade a uma segunda professora que conheci na escola que trabalho, a primeira parte com a professora Janaína de acordo com esse link: https://www.casadoscontos.com.br/texto/A partir do momento que eu e a professora Janaína começamos a fazer sexo de forma casual, começou a ter uma maior constância com o passar do tempo, nossa relação foi o que é popularmente chamada de “amigos de foda” , porém com o passar dos dias de aula, vi que outra professora começou a me chamar bastante atenção, que era a professora de história Karina, com seus 25 aninhos, era uma baixinha de 1,60m , cabelos castanhos claros curtos, seios médios proporcionais ao corpo dela, cintura fina e o que chamava mais a atenção nela, era sua bunda digna de uma daquelas mulheres melancias da vida. Se eu fosse fazer um concurso na escola de qual professora tinha a melhor bunda, ela ganhava fácil, eu percebia os olhares e os comentários que os alunos adolescentes de 13, 14 anos do oitavo e nono ano faziam, os moleques com os hormônios no pico, doidos para entrar naquela bela raba.

Para a minha sorte, a professora Karina era muito amiga da professora Janaína que eu estava pegando. Em uma noite em que estávamos juntos, após nossa transa, eu resolvi comentar sobre a Karina, que eu estava a fim de comer ela, especialmente o cuzinho, foi aí que ela respondeu.

J: humm, a Karina começou a namorar um bancário tem uns 5 meses, o nome dele é Carlos, ele é de uma família superconservadora e católica, parece ser um daqueles que quer se guardar para o casamento, mas a Karina nunca foi muito religiosa não.

No dia seguinte e com essas informações, eu acessei meu facebook e a adicionei nos meus amigos. Olhando as fotos dela, vi que ela gostava bastante de tirar fotos de biquini na praia, mostrando seus seios que eram aparentemente bem maiores que se imaginava e sua deliciosa bunda, que ela fazia questão de mostrar nas fotos no fio dental. Isso fazia com que eu ficasse cada vez mais excitado e com vontade de meter. Olhando as outras fotos dela, vi que seu namorado era um negão enorme de quase 2 metros de altura, as vezes é verdade que dizem que mulher branquinha do rabão gosta de um negão, mesmo assim eu quis chegar nela para tentar, mesmo que talvez com meus 18 cm ela não sinta muita coisa hahaha.

Era uma segunda feira, estavam eu e mais 3 professores reunidos na nossa sala, a Karina era uma delas, ela estava sentada corrigindo uns trabalhos dos alunos em seu horário vago de coordenação, eu me sentei ao lado dela e comecei a puxar conversa. Sabendo dos lugares que ela tinha viajado pelo facebook, fomos puxando papo por aí, enquanto eu ia comendo pelas beiradas e tentando ver se não tinha nenhuma brecha que eu pudesse aproveitar. Depois de um tempo as duas professoras que ali estavam saíram e ficou só eu e ela. Para abrir o assunto, eu contei para ela que eu e a professora Janaína estávamos saindo tem um tempo dando brecha para ela falar do relacionamento dela também, foi no meio de um assunto que ela soltou que estava chateada com o namorado dela, pois ela disse que queria realizar uns fetiches diferentes com ele, e o cara super conservador se esquivava para se guardar para o casamento, o máximo de sexo que tinham feito era papai-mamãe, nunca tinham feito um anal. Nessa hora, eu aproveitei para falar que se fosse comigo eu faria de tudo para realizar os fetiches dela. Nessa hora, percebi que ela ficou sem jeito, querendo manter a pose de mulher fiel, mas ao mesmo tempo curiosa.

K: Para você ver Rogério, mas eu vou conseguir convencer ele a mudar de ideia.

R: Para você ter ideia, quando eu saio com a Janaína, a gente só termina quando ela sobe pelas paredes e eu gozo que nem um cavalo. Hahaha, acho que eu falei demais, tenho que dar aula agora, se quiser conversar mais é só me chamar no WhatsApp.

Aproveitei para sair e deixá-la com a curiosidade até morder a isca. No mesmo dia a Janaína me manda mensagem pelo WhatsApp, perguntando como era nossa relação de foda, ela deu uma força reforçando o que eu tinha dito mais cedo.

Eram por volta das 20:00 horas da noite, a professora Karina entra em contato comigo, querendo saber se podia ir na minha casa falar comigo pessoalmente, como eu morava sozinho, falei que não tinha problema nenhum, provavelmente era minha chance de comer um cuzinho, já tinha deixado o KY no jeito enquanto ela chegava. Vesti somente uma camiseta e um short de academia sem cueca. Depois de uns 20 minutos, toca o interfone, era ela, peço para subir. Ao chegar em casa, vejo ela usando somente um vestido vermelho decotado, e que ia até o meio das coxas, dando bastante evidência a sua bunda, chamei-a para sentar e ofereci um vinho para bebermos juntos, ela aceitou. Passamos mais de uma hora conversando e com o efeito do álcool, fomos ficando mais sem vergonhas, nessa fui criando intimidade para perguntar a ela sobre o namorado, ela me disse que não se sente muito confortável fazendo sexo com, ele, pois como ele tinha um pau muito grande , ela disse que machucava ela um pouco, foi aí que eu tive a brecha, afastei o short pro lado e expus meu pau já a meia bomba e disse:

R: O meu provavelmente não é tão grande quanto o dele, então acho que vai te satisfazer.

K: Ai, eu não sei... Isso para mim é traição e não parece certo com ele.

R: Você ainda não está casada, você tem direito de experimentar outros homens antes de decidir se comprometer para a vida toda.

Nesse momento, ela não disse mais nada, apenas segurou meu pênis com a mão direita e foi me masturbando até eu atingir a ereção total, em seguida ela foi encaixando a boca em um boquete bem gostoso e molhado, aproveitando o momento eu fui esticando minha mão até a bunda dela, afastei a calcinha dela para o lado e fui massageando a borda do cuzinho.

R: Sabia que eu sou doido para comer esse cuzinho?

K: Ai, eu nunca tentei, acho que vai doer.

R: Relaxa, eu faço muito isso com a professora Janaína, vou te tratar com carinho.

Eu levantei, peguei o KY lambuzei um dedo e fui massageando a beira do cu dela, conforme ela foi relaxando introduzi um dedo, em seguida dois, conforme eu vi que ela estava ficando a vontade, decidi que era hora de enfiar a piroca. Lambuzei bastante meu pau com o lubrificante e fui entrando com a cabeça na portinha do cu dela, a visão da bunda dela era maravilhosa, enorme e sem nenhuma celulite ou imperfeição. Meu pênis foi entrando e eu ouvia leves gemidos dela , um misto de dor com prazer.

R: E aí putinha, ta gostoso?

K: Ai, quero sentir seu pau todinho em mim.

R: Aperta meu pau vai safada!

Ela foi contraindo o esfíncter de forma rítmica de forma que estava me deixando louco, enquanto isso eu masturbava seu clitóris, até atingir o ponto que nós dois gozamos juntos. Retirei meu pau com uns resquícios de lubrificante e fezes do cuzinho dela, tinha realizado um sonho de comer aquela bunda. Após a relação, Karina ainda estava com uma expressão se sentindo meio culpada pela traição, mas satisfeita sexualmente.

K: Eu tenho que ir, já está ficando tarde, a gente se vê na escola.

A gente se despediu, ela desceu e pediu um Uber até a casa dela. No dia seguinte na escola, eu cheguei para o terceiro horário no colégio e fui me dirigindo até a sala dos professores, cheguei lá , vi as professoras Janaína e Karina conversando baixinho e quando me viram me olharam com cara de safadas, me juntei a elas eu um grupo e conversamos baixinho sobre as sacanagens que fizemos, com isso, acabamos topando de reunir nós 3 em um motel e fazer um ménage.

Na hora marcada, chegamos ao motel, vi a professora Janaína agarrando sua amiga e dando um longo beijo, meu pau já ficou duro na hora, tirei minha roupa e já mandei as duas agacharem para chupar meu pau, as duas chupavam compulsivamente, fizemos inicialmente a posição que eu estava metendo na Janaína de frango assado e ela chupava a Karina por baixo, fomos revezando entre essa posição e quando eu comia cada uma de quatro e chupava os seios da segunda. Veio o momento de inevitabilidade ejaculatória, coloquei as duas de joelho e mandei porra na cara das duas. Desde então ficamos muito próximos , virei amigo do namorado dela, e sempre saímos juntos, sem ele saber do triângulo amoroso que mantínhamos. Passados uns 3 meses, Karina anuncia que ficou noiva de Carlos e eles se casariam em 6 meses, nós ficamos superfelizes com a notícia e os parabenizamos. Percebi que ela ficou um tempo afastada para conciliar os preparativos do casamento com o trabalho. Faltando cerca de 2 semanas para a data, Karina me manda mensagem pelo WhatsApp:

K: Oi Rogério, eu e Carlos estávamos conversando e estamos planejando ter um filho assim que nos casarmos.

R: Mas que ótima notícia! Fico feliz por vocês.

K: Mas a questão é que eu queria que esse filho fosse feito com o seu pau!

R: hahaha meio inesperado isso. Aceito com certeza, mas também eu queria realizar um fetiche meu, imagino que você vai gostar também.

K: Qual?

R: Quero transar com você no dia do seu casamento com você vestida de noiva, quero que você suba no altar e diga todas aquelas promessas de juntos até que a morte os separe, com minha porra escorrendo pela sua bucetinha.

Ela fica uns minutos sem responder, mas depois de um tempo, manda um emoji de carinha safada e diz:

K: Claro! Com certeza! Você sempre tem as melhores ideias.

Com o plano em mente, combinamos todo o esquema para isso dar certo no dia. Assim que chega o fatídico dia do casamento, cerca de 6 horas antes, ela sai para arrumar o cabelo e fazer maquiagem, após isso, ela coloca o vestido e fica já pronta para o casamento um pouco antes da hora, nós já tínhamos combinado que eu iria busca-la e iria leva-la para uma sessão de fotos prévia, mas era conversa, eu ia meter nela mesmo. Passei lá com o carro, cerca de uma hora e meia antes da cerimônia, levei até minha casa, nós subimos. Ela já chegou deitando-se na minha cama com cuidado para não amassar o vestido e o levantou expondo sua calcinha para mim, eu a tirei e tive a visão da sua buceta lisinha e apertadinha. Coloquei meu cacete para fora e fui esfregando meu pau na porta da buceta dela, em seguida falei:

R: Onde você quer que eu goze hoje mesmo, sua vadia?

K: Goza na minha bucetinha, me mela todinha, quero um filho seu.

R: Seu corninho vai assumir vai?

K: Vai, e nunca vai saber.

Nessa hora, sem mais delongas, introduzi meu pau entrando bem apertadinho na xoxota dela, ela foi gemendo enquanto eu metia forte e intensamente, estar comendo uma mulher vestida de noiva no dia do casamento era um fetiche delicioso que provavelmente só experimentaria naquela dia, para aumentar meu tesão, abaixei o decote dela e chupei seus seios que foram expostos, após cerca de meia hora metendo, senti a vontade de gozar, meu gozo logo foi inseminando sua vagina, ela massageava minhas bolas e jogava cada gota de sêmen para dentro, tirei meu pau de lá, e consegui ver um pouquinho de porra querendo sair. Falei para ela colocar a calcinha que eu a levaria a igreja. Ela se vestiu novamente e arrumou o cabelo de volta que acabou bagunçando um pouco. Chegando no casório, ela chegou alguns minutos depois e a cerimônia teve início, pude acompanhar de pertinho a cara de safada dela e a forma que ela dava umas olhadas discretas para mim.

Passados algumas semanas, ela anuncia no colégio que estava grávida e que ela e seu marido estavam muito felizes, todo mundo a parabenizou e nós saímos para comemorar, todos os professores. Passados os nove meses de gestação, ela da a luz a uma menina linda, o marido dela, achou estranho que a menina nasceu muito branquinha e nem um pouco parecida com ele, Karina conseguiu jogar uma conversa mole e enrolar o cara.

Desde então nós também marcávamos de transar quando tínhamos a oportunidade, na próxima parte vou dar continuidade a outra professora maravilhosa que eu consegui pegar também.

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Comentários

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Muito gostoso. Eu fiquei cheia de vontade...

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