Por sam
Sinceramente o trabalho estava tomando muito meu tempo, e a Lisbethe no meu pé com preparativos do casamento, a data do casamento já estava marcada para o final de semana isso estava me deixando louca, nos decidimos que a seria no jardim da sua casa, a família dela concordou sou tirada do meus pensamentos quando alguém bate na minha porta.
Meghan: adivinha quem está aqui
Sam: a Lisbethe?
Meghan: Não!
Sam: e quem é?
Meghan: a Alice
Sam: o que ela está fazendo aqui?
Meghan: não sei! Mandou um aviso que quer falar com você!
Sam: manda ela entrar
Em questão de minutos Alice entrou em minha sala, se acomodou na cadeira, olhou para mim com olhar fixo de deboche que ela tem e se dirigiu a palavra.
Alice: nada muda né?
Sam: disse que queria falar comigo? - queria ser breve
Alice: sim! Espero que não se aborreça vamos deixar nossas diferenças no passado, fiquei sabendo que esta noiva da Lisbethe.
Sam: sim! Se não se importa pode ir logo ao ponto eu tenho muito trabalho
Alice: você não vai se casar com ela!
Sam: porque não?
Alice: eu sei tanta coisa que perturbaria seu sono de noite.
Sam: do que exatamente está falando?
Alice: a sua noiva não é quem você pensa que é, ela tem segredos, demônios que você não acreditaria.
Sam: o seu casamento não deu certo, e agora quer acabar com o meu!
Alice: sabe sam ninguém ganhou nessa disputa, Anna rompeu o noivado, você partiu o coração dela, no mesmo dia eu sei muito bem! que ficou noiva da Lisbethe no mesmo dia do meu casamento e agora vai se tornar parte da família Somajo que chique.
Sam: chega vá embora você vem aqui pra insultar a minha noiva o que ganha com isso?
Alice: eu vou deixar meu cartão, caso queira conversar civilizadamente eu tenho provas, do que estou falando!
Sam: saia já daqui você não faz, mas parte dessa empresa
Alice: eu vou! mas tenho certeza que você vai me procurar.
Sam: pretendo nuca mais olhar na sua cara
Ela saiu da sala, fiquei muito brava com tudo que ela me disse, vindo dela só está com ciúmes porque não tem mais nada ...
Por Anna
Se passou 6 dias desde que fui mandada em bora do meu emprego, não estou sabendo lidar muito bem com isso, tudo é culpa da Sam! Que não toma jeito é fica me perseguindo, Sempre que tento reconstruir minha vida ela aparece e destrói meus planos, não posso negar que ainda amo muito, apesar dos pesares sinto ódio, e amor ao mesmo tempo por ela Flávia está tentando me ajudar arrumar um emprego. Revirando algumas coisas no meu armário encontrei uma caixa que guardo com fotos, e presentes que ganhei rever aquelas lembranças me deixaram um pouco tonta, Só queria esquecer as coisas ruins em minha vida. Ouvir a companhia tocar fui correndo para atender, abri a porta para ver quem era? Era Lisbethe no mesmo instante meu estômago embrulhou engolir seco minha saliva.
Lisbethe: não vai me convidar para entrar?
Anna: você não é bem-vinda aqui!
Lisbethe: olha a gatinha tá cheia de garras, cuidado pode se machuca
Anna: o que você quer? fala logo?
Lisbethe: quanto você quer para sumir da vida da Sam?
Anna: kkkk essa foi boa - não aguentei e cair na gargalhada. Quem é você para invadir minha casa? Você quer mim compra com seu dinheiro? Pois saiba que não estou à venda! Saia da minha casa agora
Lisbethe: a proposta está de pé até domingo
Anna: escuta aqui se a Sam está tão feliz com você porque me perturbar? Só por uma noite? Se estar tão feliz e segurar de si porque me oferecer dinheiro para sumir da sua vida?
Lisbethe: porquê quero você bem longe duzentos mil essas é minha proposta, pense bem você não tem emprego, aluguel atrasado, sem amor duzentos mil você pode recomeçar do zero em outro lugar. Aí todo mundo fica feliz.
Anna: nem por um milhão
Empurrei ela para fora do meu apartamento, tranquei a porta fiquei pensando no absurdo que Lisbethe me propôs, só para ficar bem com a Sam que droga – o que devo fazer? Quando mim lembro do que sam me fez sinto muita raiva, eu sei que desde o começo foi complicado nosso relacionamento eu não consigo esquecê-la esse casamento vai me destruir, meu dias são triste pensei até em me mudar para outro lugar Flávia se ofereceu para que eu ficasse em sua casa eu recusei a sua oferta seria como se nos tivesse casadas eu prefiro ficar sozinha. A semana passou em passos de tartaruga, Mônica vinha em meu apartamento tentar me animar decidir que eu iria fazer uma viagem para a cidade da minha mãe era algumas horas de avião resolvi embarcar nessa quando sair do aeroporto já era 3 hs da tarde de uma segunda-feira , peguei um táxi em direção da casa da minha mãe, bati na porta ela ficou tão feliz em me vê
Cristina: minha filha finalmente você chegou.
E corri para lhe dar um forte abraço
Anna: que saudade!
Cristina: entre deixa que eu ajudo com sua mala
Entramos, eu me acomodei no sofá minha mãe sorria em me vê
Cristina: filha estou tão feliz por que você veio! achei que não viria quando arrumou tempo para poder vim?
Anna: mãe antes de mias nada eu fui mandada em bora do trabalho
Cristina: como assim? Você já tinha quase 2 anos trabalhando lá. O que aconteceu?
Anna: me disseram que estava tendo redução de funcionários
Cristina: é como você está agora?
Anna: Se eu disser que estou bem, estaria mentindo estou um pouco triste, vai passar eu vou dar o meu jeito
Cristina: sei que deve esta cansada da viagem, suas primas e tia vão vim para um jantar hoje a noite vai se alegrar um pouco. Filha a Alice esteve aqui uns dias atrás
Anna: o que ela queria?
Cristina: queria conversar sobre a vida, e o que aconteceu.
Anna: eu não á vejo desde o casamento! – quase casamento
Cristina: filha você se arrepende da escolha que fez?
Anna: não! Não poderia me enganar daquele jeito e se estivesse casado teria sofrido muito de arrependimento
Cristina: eu sei muito pouco da sua vida, como você esta desde o fim do seu noivado?
Anna: bem! eu acho? Estou saindo com uma garota
Cristina: ela é casada?
Anna: claro que não mãe! Esse erro não quero mais cometer
Cristina: filha sei que ouve um tempo na sua vida que eu fui ausente, você já é uma mulher feita tenho muito orgulho de você, eu te amo muito minha filha.
Anna: há mãe eu também te amo muito eu te perdoo por aquele tempo me da um abraço
Na parte da tarde descansei um pouco, ajudei minha mãe a fazer o jantar estava tudo pronto, ouvir a campainha tocar eu fui atender abria porta lá estava minhas tias e primas
Tia marta: oi?
Anna: tia marta? Meninas entrem
Cumprimentei a tia marta, a tia Cida, minha prima Manuela, e a prima Larissa era a noite das garotas sentamos todas na mesa e nos servimos o jantar estava ótimo.
Anna: mãe que comida maravilhosa, eu estava com tanta saudade da sua comida!
Larissa: anna quando me disseram que você estaria na cidade não acreditei
Cristina: nem eu!
Anna: mãe?
Cristina: o que?
Anna: para de falar de mim, como se eu não estivesse aqui
Tia marta: anna vai ficar por quanto tempo?
Anna: eu vou embora na sexta-feira
Tia Cida: mais já? Essa menina demora vim aqui e quando vem fica pouco dias.
Anna: eu vim para matar a saudade faz um tempinho que eu não via a minha família
O jantar foi bom, rever minhas primas e tias demos muitas risadas falando do passado de cada travessura que eu e minhas primas aprontava. Meu celular tocou fui para fora atender
Anna: oi?
Flavia: o que você está fazendo agora?
Anna: conversando com minhas primas e tia por que?
Flavia: eu estava pensando em você! eu posso te ver?
Anna: eu não sei se é uma boa ideia.
Flavia: ah eu entendo não estamos num relacionamento falei só por falar. Não quero estragar sua noite tchau....
Anna: tchau obrigado por ligar você mim tirou de uma saia justa com minha tia sabia?
Flavia: kkk eu imagino no deve ser vai lá curtir com sua família quando retorna à cidade me liga.
Anna: sim eu ligarei
Desliguei e retornei para dentro de casa, minhas primas fizeram um monte de perguntas, eu tratei de mudar logo de assunto noite se encerra assim ...
Continua.
Notas da autora
Caros leitores agradeço por comentar, peso á todos vocês compreensão pois meu tempo esta bastante corrido, mas prometo não abandonar o conto espero que estejam gostando beijos é até a próxima...
