Assim que Viviane conseguiu se recuperar do orgasmo, tratamos de sair da piscina e nos deitar nas cadeiras, conversando e rindo muito sobre todo o ocorrido. Não mencionei de imediato que havíamos sido vistos pelo Guto, o que de certa forma era óbvio, já que ele tinha se aproveitado um pouco dela e dificilmente tiraria os olhos de seu corpo enquanto estivesse ali por perto, mas não fiz o comentário porque tinha quase certeza de que um dos rapazes tinha percebido o que tinha acontecido e queria surpreendê-la um pouco mais tarde, pois se de verdade o rapaz tivesse percebido, certamente contaria aos seus amigos e passariam o dia observando Viviane que, sem saber, ficaria indagando o motivo de estar sendo tão observada pelos rapazes, uma vez que estavam acompanhados.
Esquecemos um pouco o tema de sexo e ficamos tendo uma conversa prazerosa, ao que me levantei dizendo que precisava ir ao banheiro, mas apenas queria dar uma desculpa para averiguar sobre minhas suspeitas. Me dirigi ao banheiro passando pelos rapazes, para ver se escutava algum comentário, mas eles se calaram quando passei por eles. Passei pelo Guto, que fechou a mão para trocar uma saudação em punho silenciosa, me congratulando pelo ocorrido. Falei que ia ao banheiro e pedi que observasse os rapazes. Saí, fui até o banheiro e após uns breves minutos, retornei, parando ao lado do Guto: - "E então, me diz: os rapazes fizeram algum comentário?" E Guto respondeu: - "Cara, se fizeram, foram bem discretos, pois não ouvi nada. E com as namoradas do lado, duvido que mencionem algo. Mas acredito que tenham feito sim, porque quando você saiu eles meio que ficaram olhando você indo ao banheiro, e depois ficaram olhando para a Vivi, acho que falando algo sobre o que vocês fizeram. Você é maluco, cara! Eu aposto que ao menos um deles viu e já está explanando para os outros!" E eu, rindo, falei: - "Relaxa, que é exatamente o que eu queria... Que horas você consegue um descanso, pra gente dar um trato na Vivi juntos?" Guto riu e olhou para o relógio, dizendo que em ao menos uma hora conseguiria dar uma fugida rápida, então tratei de combinar com ele que quando pudesse sair, que viesse até mim uns minutos antes, com alguma conversa de aproveitar a sauna, e eu concordaria com a sugestão e então levaria a Vivi até a sauna, onde logo em seguida ele apareceria de surpresa.
O tempo passando, Vivi rodando na cadeira para se bronzear, relaxando dos orgasmos e conversando amenidades comigo, curtindo a piscina normalmente, até que deu a hora e Guto veio até o nosso lado, puxando assunto: - "Vivi, preciso dizer que você está maravilhosa! Esse sol está deixando você queimadinha. Aposto que as marquinhas já estão ficando desenhadas nesse corpinho delicioso. Vai ficar ainda mais gostosa do que já é!" Ela agradecia os comentários e concordava, olhando nos meus olhos: - "É Guto! Isso mesmo que quero! Ficar deliciosa e ser notada!" E Guto emendou: - "Notada já era antes das marquinhas... Agora vai ser é cobiçada!" E ela riu, olhou nos olhos dele e perguntou: - "Você acha? Não tenho certeza ainda de que é verdade... Pê, é verdade isso, que o Guto está dizendo? Já estou deixando os outros me querendo?" E eu, sacana, respondi: - "Vi, eu já estou te querendo cada vez mais... O efeito comigo agora é só multiplicação... Precisa perguntar para o Guto, o que na verdade, nem acho que precise perguntar. Basta olhar pro pau dele!" Guto quase ficou sem jeito com a direta que joguei, mas Vivi baixou o olhou na direção da cintura de Guto e lambeu os lábios ao perceber a ereção sob a sunga, que fez o Guto responder: - "Vivi, se alguém não quiser a Sra., então é viado! Me desculpe a franqueza, mas a Sra. é gostosa pra caralho!" Vivi riu e o advertiu: - "Guto, Sra. é o cacete! Você! E obrigada, mas só acredito no que você disse se eu puder ter a certeza..." E eu falei: - "Porra, Guto! Mostra logo pra ela que ela é gostosa! Chega perto e mostra pra ela que tu tá de pau duro por causa dela!" Vivi riu e me olhou, dizendo: - "Isso, Guto, me mostra que é verdade..." E Guto então olhou em volta para certificar-se de não estar sendo observado, olhou na direção dos rapazes e percebeu uma certa atenção disfarçada, que eu também percebi, então me levantei, puxei ele para o meu lado como se o estivesse dando um abraço, criando uma parede com as nossas costas, de forma que eles não pudessem ver o que ele fizesse na frente do seu corpo, ao que Guto, percebendo meu ato, tratou de puxar a sunga para o lado, mostrando sua ereção bem próximo ao rosto de Viviane, que sentada, tratou de inclinar-se para a frente e lamber a cabeça do pau do Guto, que logo expeliu um início de seus líquidos e que Viviane sorver deliciosamente e comentou: - "Hmmm... Que delícia! Não é que é verdade? Nossa! Adorei saber disso... Mas agora falta saber se o efeito é completo... Porque essa gotinha me deu mais vontade e esse pauzão gostoso vai ter que gozar muito pra eu saber que você me deseja de verdade..." Guto guardou o pau de volta na sunga, com certa dificuldade, e falou: - "Vivi, se me deixar, vou te fazer gozar sem parar..."
Guto então me olhou e seguiu o que combinamos, dizendo: - "Olha, eu agora preciso fazer meu intervalo, e vou precisar descer um pouco. Por que não aproveitam pra fazer uma sauna, que está vazia agora e assim você deixa esse corpinho ainda mais instigante?" Eu concordei com a ideia e chamei Vivi para irmos para a sauna enquanto ele fosse sair da piscina. Vivi curtiu a ideia e então agarramos nossas coisas e seguimos para a sauna. Guto saiu, como combinamos, e entramos na sauna, onde tinha mais das camas, um chuveiro amplo com um corredor para os vestiários e duas portas de sauna. Apenas uma delas estava ligada, e ainda com pouco vapor, ao que Viviane percebeu e comentou: - "Pê, a sauna ainda deve demorar para ficar funcionando direito. Melhor voltarmos para a piscina e tentarmos a sauna mais tarde..." E eu então puxei Vivi contra o meu corpo, olhei em seus olhos e, dando meu sorriso sarcástico, fui dando passos em direção à sauna, puxando-a comigo, levando-a para dentro, ainda que com pouco vapor, demonstrando que minhas intenções não eram exatamente a de fazer sauna... Viviane então percebeu minhas intenções e tratou de praticamente me empurrar sauna adentro, me jogando sentado sobre a primeira fileira de assentos, sentando-se sobre mim e me beijando apaixonadamente. Nos beijávamos como um casal de namorados, passeando nossas mãos por nossos corpos, explorando eroticamente cada centímetro, escorregando os dedos pelas gotas de suor que se formavam e desciam por nossas curvas.
O calor do ambiente, somados ao calor de nossos corpos, e a sauna parecia estar ligada há horas. Com Vivi ainda sobre meu corpo, levantei-me sem deixá-la se despegar de mim, e então girei meu corpo de frente para os assentos e fui deitando-a, sem parar de beijá-la. Desci meus dedos por sua barriga e fui diretamente para sua buceta, dedilhando-a e escorregando a ponta do dedo para dentro dela, fazendo-a gemer sem pudor: - "Ai, Pê... Que delícia... Me fode, meu gostoso! Mete esse pau de macho em mim! Me faz mais mulher do que já está fazendo! Vem, gostoso! Vem, meu macho!" E eu, contrariamente, seguia dedilhando-a e fazendo-a gemer e pedir por mais e mais. Peguei suas mãos e coloquei-as para cima, fazendo seu corpo arquear um pouco e erguendo seus seios, que coloquei na boca e chupei lentamente. Vivi gemia e me pedia que metesse, ao que falei: - "Relaxa! Fica com as mãos para cima, que eu vou te chupar. Não quero que você desça as mãos, entendeu? Finja que estão amarradas..." E segui chupando seus seios e descendo pelas laterais de seu corpo, lambendo e sorvendo cada gotinha de seu suor. Ela apenas balançou a cabeça, concordando com o que mandei, e ergueu as pernas, apoiando uma delas nos assentos da parte de cima, ficando com a buceta totalmente exposta.
De olhos fechados, Vivi curtia minha língua passeando pelo seu corpo, descendo na direção de seu clitóris, gemendo cada vez mais alto, sem se importar em ser escutada por terceiros. Segui lambendo-a, agora sem tocar seu corpo com minhas mãos, fazendo meus toques em seu corpo limitados à minha boca e língua. Vivi, de olhos fechados, ia curtindo mais uma das minhas investidas taradas, deliciando-se com o fato de estar prestes a fazer sexo na sauna do condomínio em que vive, sexo com outra pessoa que não era o seu marido corno, sexo com um vizinho que se tornara seu amante, sexo em um local em que pode ser flagrada a qualquer momento e por qualquer um... Tudo era um motivo para excitá-la, e tudo a estava deixando extremamente excitada.
Com as mãos obedientemente posicionadas sobre sua cabeça, como se estivessem amarradas, com os olhos fechados, gemendo e sentindo prazer, Vivi não foi capaz de perceber que Guto havia entrado na sauna e retirado sua sunga, e trocara de lugar comigo, seguindo minhas orientações, repetindo lentamente meus últimos movimentos no sentido contrário, lambendo-a, beijando-a, subindo apenas com sua boca e língua, de sua buceta para as laterais de seu corpo e parando em seus seios, chupando-os, mordendo-os, fazendo-a gemer ainda mais intensamente, o que fazia com que Guto também intensificasse suas carícias. Então fiz sinal para que Guto aproveitasse e fizesse à sua maneira, e ele então começou a tocá-la com as mãos, descendo novamente sua boca na direção da buceta de Vivi, que arqueava o corpo com tanta excitação, permanecendo com suas mãos erguidas, movimentando-se como se de verdade estivesse amarrada, gemendo e gemendo, demonstrando que estava prestes a gozar de tanto prazer, e pediu, implorou que fosse penetrada. Guto olhou para mim e fiz sinal para que a atendesse, e ele então subiu sobre seu corpo e preparou-se para penetrá-la, encostando a cabeça de seu pau sobre o clitóris de Vivi, escorregando para baixo, lambuzando seu pau com os líquidos que escorriam da buceta de Vivi, e empurrou seu pau para dentro, deslizando facilmente e fazendo-a abrir a boca e puxar o ar de uma só vez, demonstrando o início de um orgasmo chegando. Guto começou a enfiar lentamente, aproveitando cada centímetro da penetração, enquanto eu me ajoelhei ao lado de seu rosto e comecei a fazer carinho em seus cabelos.
A intensidade do orgasmo não permitiu que ela percebesse que havia uma terceira mão em seu corpo. Segui fazendo carinho, enquanto Guto seguia penetrando-a e fazendo-a gozar. Quando finalmente seu corpo atingiu um limite, Vivi teve um novo orgasmo e então abaixou suas mãos para agarrar meu corpo, e nesse movimento, seus braços se detiveram no meu, que, sem compreender o porque, abriu seus olhos e me viu ao seu lado, rosto a rosto, sorrindo maliciosamente, acariciando seus cabelos, e ainda em uma mistura de prazer e surpresa, olhou para o corpo que estava montado sobre ela e pode ver que era Guto. Na mesma hora Vivi começou a tremer por inteira. Estava tendo mais uma sequência de orgasmos descontrolados. Guto, no extremo de sua excitação, acelerou seus movimentos e começou a meter sem dó na buceta de Vivi, que cada vez gozava mais e mais. O pau de Guto entrava e saía por inteiro, escorregando facilmente daquela buceta gulosa, e toda a situação fez com que Guto estivesse próximo de gozar. Quando percebi, falei: - "Goza na boca dela, para ela poder ter a certeza do quanto te excitou..." E ele então saiu de dentro dela, levantou-se e aproximou seu pau da boca dela, masturbando-se na mesma intensidade em que violentava sua buceta. Troquei de lugar com ele e tratei de enfiar meu pau em sua buceta, o que fez com que ela tivesse mais um orgasmo, tamanha era sua sensibilidade. Guto, aproximando-se rapidamente do orgasmo, disse: - "Abre essa boca, putinha gostosa, que eu vou encher ela com leite de macho! Abre, putinha! Vai mamar leite de verdade!"
Vivi estava de boca aberta, esperando ansiosamente pelo gozo de Guto, a mesmo tempo em que eu bombava em sua buceta e brincava com os dedos em seu grelo, estimulando-a ao máximo possível. Vivi revirava os olhos e estava totalmente entregue ao orgasmo, aguardando o gozo de Guto em sua boca para obedientemente sorver como estava sendo ordenada. Guto apressou um pouco mais sua masturbação e empurrou seu pau boca adentro de Vivi, jorrando tanta porra que explodia dentro de sua boca e espirrava para fora, de tão forte, grossa e intensa que saia do pau de Guto, que urrou em seu gozo derradeiro, segurando firmemente a cabeça de Vivi para impedir que ela pudesse fugir, mal sabendo ele que ela desejava tudo aquilo. Tão logo Guto parou de esporrar, parei de meter na buceta de Vivi e me posicionei ao lado dele, esperando que ela sorvesse todo seu gozo, bebendo tudo e terminando por lamber a cabeça de seu pau, deixando-o brilhando com todo o vapor que agora cobria a sauna. Masturbando-me da mesma forma que metia em Vivi, assim como Guto, levei meu pau para que ela sorvesse agora o meu orgasmo. Vivi, sorrindo, deliciando-se com mais uma louca aventura realizada, com mais uma fantasia, que sequer cogitava ter, sendo concretizada, engoliu a cabeça do meu pau e, olhando nos meus olhos de forma quase que agradecida, aguardou ansiosamente pelo meu gozo. E usando um pouco da língua para acelerar meu orgasmo, passou a brincar com minhas bolas em uma das mãos, me pedindo: - "Goza, meu gostoso.... Goza na minha boquinha... Goza nessa puta que é todinha sua..."
Os comentários de Vivi, como sempre, me excitavam ainda mais e desta vez fez Guto ter uma nova ereção que, vendo meu orgasmo estar prestes a explodir, voltou a lamber a buceta de Vivi e fazê-la gemer novamente de tesão. Não consegui aguentar por muito mais tempo e também explodi em sua boca, mas Vivi estava tão excitada que não se importou em receber parte do gozo dentro de sua boca, e parte por todo seu rosto. Guto, vendo o estado em que Vivi se encontrava de excitação, e vendo como ela ficou com meu gozo no rosto, ficou ainda mais excitado e parou de chupá-la, erguendo seu corpo novamente para voltar a penetrá-la. Pegou as pernas de Vivi e levantou-as por sobre seus ombros, expondo a buceta de Vivi para engolir seu pau por completo. Puxei o rosto de Vivi de lado e, ainda com um pouco de ereção, comecei a fuder sua boca, enfiando lentamente, totalmente ao inverso das penetrações rigorosas de Guto, que metia firme e tirava ar de seus pulmões em cada esforço contra o corpo de Vivi, que agora estava entregue, apenas recebendo nossas investidas, sem reagir, gozando e inebriando a sauna com seus orgasmos.
Guto metia sem se cansar e toda aquela situação também me permitiu uma nova ereção, então falei para mudarmos de posição e disse Guto sentar-se. Em seguida fiz Vivi sentar-se sobre ele, enfiando seu pau de volta na buceta, o que atendeu e começou a cavalgar Guto. Deixei-os assim por alguns breves minutos e então mandei que Guto afastasse as nádegas de Vivi, que assim que percebeu o que eu pretendia, começou a tremer sobre as pernas de Guto, de tanta excitação. Encostei a cabeça do pau na portinha de seu cu e ela abraçou Guto pelo pescoço, empinando a bunda e implorando: - "Ai, que delícia! Mete! Mete no meu cu! Mete na minha buceta e mete no meu cu! Me arromba! Por favor, me arromba! Arromba meu cu!" E, diante suas súplicas, empurrei meu pau em seu cu, que o recebeu sem problemas. Meu pau deslizou para dentro de seu cu, como se há tempos esperasse por isso. Seu cu recebeu meu pau deliciosamente, enquanto sua buceta mordia o pau de Guto gulosamente.
Vivi começou novamente a tremer sobre Guto, demonstrando novos orgasmos múltiplos. Aguardei, quase inerte, movimentando-me vagarosamente, de forma que intensificasse ainda mais seu orgasmo tão logo ela se acalmasse. E assim que começava a relaxar do orgasmo, comecei a meter bruscamente, acompanhado do Guto, fazendo com que Vivi não cessasse seus orgasmos e praticamente beirasse o desmaio. Guto não aguentava por muito mais tempo e avisou que iria gozar, então ele saiu debaixo de Vivi e sentou-se nos assentos superiores, puxando a boca de Vivi para voltar a sorver seu orgasmo, enquanto eu agora abusava de seu cu, sem dó, metendo com força e fazendo com que o pau de Guto entrasse até o fundo de sua garganta. Sem forças para controlar nada, vez ou outra o pau de Guto entrava demais e dava um pouco de ânsia em Vivi, então eu aliviava minha penetração. E logo em seguida, voltava a penetrar com mais força, fazendo Guto estocar fundo em sua garganta novamente. E assim segui controlando tudo, até que Guto anunciou que gozaria, e então abusei da penetração mais uma vez e fiz com que ele jorrasse fundo e direto na garganta de Vivi, que ao sentir os jatos no fundo de sua garganta, contraiu seu cu seguidamente, praticamente ordenhando meu pau, o que fez com que meu orgasmo também chegasse e acabei por jorrar no fundo do seu reto.
Guto se recostou na parede, exausto. Vivi tombou sobre suas pernas, detonada, enquanto eu caí sobre sua bunda, apoiando-me em seu corpo, esperando que meu pau saísse de seu cu sozinho, com a perda da ereção. Então, quando finalmente meu pau saiu do cu de Vivi, sentei-me ao seu lado, fazendo carinho em seu corpo. Guto, altamente excitado, puxou Vivi contra si e beijou sua boca apaixonadamente, agradecendo por permití-lo realizar o sonho de fazer sexo com ela, ignorando o fato de que ainda tinha partes do meu gozo por seu rosto. Vivi, com um sorriso congelado em seu rosto, tamanho prazer que sentiu com toda a aventura, retribuiu o beijo, segurando o pau de Guto com uma das mãos, brincando suavemente com ele, ao mesmo tempo em que tentava falar: - "Nossa... Vocês acabaram comigo... Amei... Que paus deliciosos... Que gozo gostoso... Puta que pariu... Não acredito que vocês me fuderam juntinhos... Que sensação maravilhosa... Duas picas espetaculares me arrombando ao mesmo tempo... Ahhh, como é bom poder me sentir mulher..." Vivi então tombou, sentada, para o meu lado, repousando sua cabeça em meu ombro, dizendo: - "Pê... Sou toda sua... Faça o que quiser comigo, sempre! Foda-se o corno! Até filho se você quiser, eu dou, e o corno que pagará! Foda-se aquele viado enrustido! Eu quero é mais e mais disso! Muito sexo! Muita pica! Muita porra! Eu quero que você arrombe minha buceta! Esfole meu cu! Quero morrer de tanto dar! Quero que me faça gozar desse jeito sempre!"
Guto e eu rimos do que Vivi falava e então nos tocamos do tempo que estávamos ali e tratamos de nos ajeitar para sair. Ajeitamos Vivi, que não tinha mais nenhuma coordenação no momento, e então ajudamos ela a sair da sauna. Mal abrimos a porta da sauna e esbarramos justamente com o rapaz que havia percebido o que Vivi e eu fizemos na piscina. Apesar de todo o suor da sauna, ele, que não era tolo, percebeu o estado em que nos encontrávamos e também algum resto de gozo no rosto de Vivi, e então, malandramente, perguntou: - "Estão precisando de ajuda na brincadeira?" Vivi olhou para mim e riu. Ela sabia que ali mesmo eu já estava preparando mais alguma sacanagem...