já eram quase quatro quando olhei em meu relógio e o Uber vinha nos buscar na porta da balada. Amanda fala qualquer coisa enquanto larga minha mão e de imediato entra no carro, eu entro logo atrás, comprimento o motorista. Ele com a cabeça nos cumprimenta e pergunta:
- Lado leste?
- Lado leste, eu confirmo.
- Só pegar a radial e seguir, quando a entrada estiver perto, aviso
- Tudo bem então.
O motorista, começa aquela conversa rotineira. Trabalho, estudos e política. Tudo nos conformes. Nisso, Amanda com fogo, já começa a alisar minha perna, a minha mão percorre suas pernas chegando até as coxas grossas. Depois de algum tempo, sem ela esperar eu arranco um beijo nela, que deixa-a acessa e aproveito que ela está sem calcinha e meto meu dedo indicador invade seu cuzinho.
Eu paro de beijar ela, deixo escorrer um sorriso sacana. Ela da um pulinho de leve, ela ri silenciosamente e me beija demoradamente. Um beijo quente, ardido que sugam meus lábios. Sinto seu cuzinho afrouxar e abraçar meu dedo. Isso tudo sem o motorista notar nada fora do normal de um casal. Vou pulsando e girando, aos poucos meu dedo, ela vai se contraindo, soltando suspiros e arrumando seu cabelo pra disfarçar o tesão. Subitamente tiro meu dedo e deixo ela me desejar cada vez mais. Só olho ela com sorrisos maliciosos.
Já estamos chegando perto de casa, indico o caminho certinho para o motorista e coisa de cinco minutos chegamos. Nos despedimos, como já havia pago por cartão. Agradeço pela viagem, Amanda, sai, eu bato a porta e aceno com a mão e espero o carro descer a ladeira e virar a esquina. Feito Isso, seguro em sua mão acompanho ela até a calçada, olho o relógio já são 4h45 da manhã.
Ela me encara, esperando algo a mais e prontamente lhe beijo com tesão, um beijo molhado, convidativo e sacana. Jogo ela na parede, ao lado do portão. Levanto um pouco seu vestido preto coladinho, deixo aquela bucetinha carnuda respirar. Os pelinhos pretinhos já estava começando a crescer de novo.
E enquanto a beijo começo a meter dois dedos dentro da sua xota, que em pouquíssimo tempo já estava toda encharcada, fazendo barulho de molhada. E eu adorava te ver gemendo baixinho com medo dos teus pais de ouvirem sendo siriricada na porta de casa.
Tiro meus dedos da tua vulva, não largo os lábios por nada nesse mundo. Nunca canso de beija-los. Me dissolvo em seu desejo. Começo a testar a rigidez do teu grelo, fazendo-o de anzol. Enquanto chamo ela de putinha. Ela diz que é minha e pra provar isso vai dar seu botão pra mim.
Imediatamente, tiro meu pau pra fora da calça, que já estava duro que nem pedra. Faço ela cheirar meu pau pra cadelinha conhecer o cheiro do seu macho. Ela tentava lambê-lo, mas eu sempre tirava. Eu fazia a admirar o meu caralho.
E finalmente deixei ela abocanha-lo, de leve eu segurava seus cabelos e deixava ela conduzir a mamada. Ela ia mamando a cabeça e descendo aos poucos pela base do pau.
Ela segue mamando meu pau, até que tiro de sua boa, levanto ela, encosto ela na parede de novo, falo pra ela afastar as pernas, passo meu pau na entrada de seu cu, que quase de imediato me abocanha. O sinto o seu abraçar. Aproveito e empurro o meu corpo com força contra o dela pra entrar mais fácil. Depois de alguns minutos com a rola pulsante em seu buraco.
Arranco tudo e volto, no mesmo instante. Ela deixa um gemido escapar, com minha mão esquerda, enrola em sua boca, abafando, enquanto a mão direita estava em sua cintura, conduzindo as bombadas.
Ao aproveitar que ela estava com a boca calada, aproveita para começar a gemer enquanto empinava o rabão cada vez mais, em respostas minhas bombadas cada vez mais frequentes e fortes. Senti que estava para gozar, tirei o pau pra fora, mandei ela afastar a bunda com as mãos, as pregas dela estavam lindas toda avermelhada.
Coloquei ela mais de quatro e comecei enterrar com toda a minha força naquele rabo até gozar, fiquei nisso por uns dez minutos até que gozei dentro do seu cu. Em um contrair que ela deu começou a escorrer muita porra do cuzinho machucado.
Ela vira pra mim, entrelaça os braços no meu pescoço, diz que sou muito pervertido, suspirou que me amava, se despediu de mim. Dando boa noite e entrando pelo portão. Ao chegar em casa mando uma mensagem pra ela: Descansa agora, por que amanhã vou passar ai pra te comer gostosa de novo...